O governador Paulo Câmara e a primeira dama Ana Luiza receberam, na terça-feira (12.06), no Palácio do Campo das Princesas, um grupo de estudantes da Rede Estadual de Ensino que criaram o aplicativo Fenearte 2018. O software, totalmente gratuito, serve para facilitar a visitação na maior feira de artesanato da America do Sul, que acontecerá entre os dias 04 e 15 de julho. Entre as funções do sistema está a possibilidade de adquirir o ingresso online, que pode ser apresentado em formato de QR Code na entrada ou impresso em qualquer ponto de venda de bilhetes.
“São produtos de qualidade, aplicativos muito fáceis de visualizar, que apenas engrandecem o nosso ensino, os nossos alunos, e mostra a eles o potencial que eles têm de se desenvolver nessa área tão promissora que é a tecnologia da informação”, afirmou Paulo Câmara.
O aplicativo, que já está disponível para download gratuito na plataforma Android, foi desenvolvido, durante quatro semanas, por um grupo de 10 alunos do Ensino Médio, do Curso de Manutenção e Suporte de Informática da Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos. Um dos estudantes participantes do projeto, Weskle Gabriel, afirmou que a experiência foi muito gratificante.
“O desenvolvimento do aplicativo foi bem interessante. Todo mundo trabalhou junto, um cooperando com o outro, sempre buscando mais conhecimento sobre o evento, sobre os eventos passados, para ter um aplicativo aperfeiçoado para os usuários”, pontuou o estudante.
O programa conta com as abas Fenearte, Ingressos Online, Mestre Salustiano, Catálogo dos Mestres, Expositores, Espaço Interferência, Palestrantes, Salões e Galeria, Transporte, Como Chegar, Serviços e Fale Conosco. Através dessas opções é possível encontrar todas as informações sobre o funcionamento e a programação da feira em um lugar só.
O coordenador do projeto, professor Paulo Henrique Ramos, contou o interesse dos alunos em estarem presentes na realização de ações como essa nas escolas. “Todos os alunos querem participar desses projetos, não só para aparecer na mídia, mas para aprender, para ter um novo conhecimento, desenvolver o que eles aprendem em sala de aula”, afirmou.