ESA-PE lança pós-graduação em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho

A Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), da OAB-PE, em parceria com o Grupo Ser Educacional, está com inscrições abertas para pós-graduação em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Aula gratuita de lançamento da pós acontece no dia 18 de outubro, a partir das 18h, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB/PE), que fica na Rua do Imperador Pedro II, 346, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife.

A aula de lançamento da pós será ministrada pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho/6a Região (TRT6) e doutor em direito Sérgio Torres e pela diretora tesoureira da OAB-PE e mestre em direito, Silvia Nogueira. As inscrições para a aula de lançamento são gratuitas e já estão abertas no site da ESA-PE – www.esape.com.br. O participante recebe certificado de 4 horas de atividades complementares.

SOBRE A PÓS

O programa de pós-graduação em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho está adaptado à reforma trabalhista, possibilitando ao aluno se atualizar para os desafios da nova realidade do mercado. Além dessa vantagem, o profissional que se graduar nesta pós abre mais uma perspectiva de mercado, pois fica habilitado para ministrar aulas no ensino superior como especialista. O investimento para o público em geral é de R$ 220,00 de (matrícula) + 18x de R$ 220,00 (mensalidades). Ex-alunos da pós-graduação da ESA-PE e egressos do Grupo Ser Educacional têm preço promocional para matrícula e mensalidades no valor de R$ 190,00.

SERVIÇO

Lançamento da Pós-graduação em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da ESA/OAB-PE

Data: 18 de outubro de 2018

Horário: a partir das 18h

Local: Auditório da OAB-PE – Rua Imperador Pedro II, 346 – Santo Antônio, Recife

Inscrições: www.goo.gl/j4q96w

Biblioteca do Sesc com programação de leitura

Nesta quinta (4/10), e na próxima terça (9/10), a Biblioteca Álvaro Lins, do Sesc Caruaru, estará com programação gratuita de leitura voltada para a criançada. É que será realizado novamente o projeto “A Hora do Conto”, que tem o objetivo de fomentar o acesso ao mundo dos livros e incentivar o lado lúdico e criativo das crianças.

Na programação, leituras com temas do universo infantil serão abordados em homenagem ao Dia das Crianças, comemorado no próximo dia 12. As dinâmicas poderão ser vivenciadas por crianças entre 3 a 10 anos. A programação será realizada em dois horários: das 9h às 10h e 15h às 16h. Além de contação de histórias, haverá jogos, brincadeira de adivinhação, artes com recicláveis e oficina de brinquedos, tudo norteado pelo tema.

“Temos como objetivo contar histórias de forma alegre e agradável, a fim de atrair crianças para o universo da Literatura e, dessa maneira, ajudar na formação de novos leitores. Cada história é adaptada de forma distinta, utilizando técnicas de animação com a intenção de despertar a atenção da criançada”, contou o bibliotecário da Unidade, Mário Fernandes.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

Serviço: A Hora do Conto

Local: Biblioteca Álvaro Lins – O Sesc Caruaru – Rua Rui Limeira Rosal, S/N – bairro Petrópolis.

Data: 4 e 9 de outubro

Horário: 9h e 15h

Entrada: gratuita

Informações: (81) 3721-3967

Marina Pacheco, diretora de arte da Nova Jerusalém, lança coleção de moda autoral

A responsável pela direção de arte do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, Marina Pacheco, que também é arquiteta e figurinista, alça novos voos no mundo da moda com o lançamento da primeira coleção de moda autoral e sustentável da Marina Pacheco Atelier.

Em seu trabalho de estreia, a marca traz como proposta a produção de peças para os públicos feminino e masculino com estampas que são pinturas feitas à mão, releituras de obras de mestres pintores que mudaram a visão do mundo, como Frida Kahlo, Vincent Van Gogh, Salvador Dalí e Claude Monet. “É uma coleção inteira de sobre “vestir” obras de arte”, afirma Marina.

Com foco na sustentabilidade, a grife dá preferência a tecidos de fibras naturais, de fontes renováveis – como o linho, a seda e o algodão. Além disso, tem como meta produzir moda atemporal visando ao estímulo do consumo consciente. “A ideia é contribuir para evitar desperdícios e diminuir os resíduos, já que a indústria da moda é a segunda do Brasil e quinta maior indústria poluidora do mundo. “Queremos gerar conexão afetiva entre o consumidor e as peças e estimular o reuso”, destaca a figurinista.

A coleção da Marina Pacheco Atelier pode ser encontrada na loja Espaço Bora, no Shopping Rio Mar, e também na Internet, por meio das redes sociais (@marinapachecoatelier).

Artigo – Eleições 2018: o pleito que virou campo de guerra

As eleições se aproximam e, em 2018, ganham contornos diferentes dos últimos pleitos. Desta vez, o processo está muito mais polarizado. Parece que o Brasil se divide entre esquerda e direita, coxinhas e mortadelas. Essa polarização tem levado a um “ufanismo eleitoral” assustador. Quase não se debate mais política; ao contrário, o que acontece são verdadeiros bate-bocas, discussões acaloradas, xingamentos mútuos. Aparentemente, a situação está mais desrespeitosa do que as brigas de torcidas esportivas.

Se antes política era um assunto saudável de ser debatido, hoje pode até virar caso de polícia. Não se aceita mais o contraditório, a opinião divergente. Parece que, se eu não penso igual a você, nunca nos entenderemos e seremos eternamente rivais. Como se não fôssemos capazes de entender o ponto de vista do outro ou mesmo mudar de ideia.

Até compreendo, apesar de não concordar com toda essa raiva. Afinal, a situação política do País é das piores possíveis. Desse desacerto nos três Poderes, decorrem crises na educação, segurança pública, saúde, economia, enfim, todos os âmbitos da nossa vida. Estamos mergulhados em uma grave crise, acima de tudo moral e institucional. Isso tudo causa uma revolta na população, que se desespera na busca por possíveis soluções – que têm que vir, em parte, de fato, dos políticos que dirigem o País.

Nesse tempo, os mais exacerbados se agarram a nomes como tábuas de salvação e transformam pessoas – candidatos a cargos eletivos – em quase divindades e atribuem a elas o poder de tirar o Brasil do buraco. Acontece que qualquer outro posicionamento que não aquele que a pessoa estabeleceu como o caminho a ser seguido é tido como errado, qualquer outro candidato é logo taxado como incompetente. Que engano.

Primeiro: por mais bem intencionado que qualquer postulante nesta eleição esteja, não será ele sozinho que irá reverter a situação atual. Ele pode ter a iniciativa, mas precisará da colaboração de diversas instâncias para realizar as melhorias necessárias. Não é uma tarefa fácil, de fato.

Mas não devemos depositar em uma pessoa a esperança da salvação do país. Isso, inclusive, causa uma “cegueira” que pode ser muito arriscada. Não ver outras possibilidades é um grande erro. Segundo: não há porque brigar tanto, disseminar tanto ódio contra o que pensa desigual. Defender uma convicção política não significa execrar ou achincalhar quem não concorda. É possível discordar, respeitando a outra parte.

Política não é religião. Político não é Deus. Até porque, em uma democracia, ao menos em tese, o poder emana do povo.

Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com

UniFavip|Wyden inscreve para vestibular 2019.1

O Centro Universitário UniFavip|Wyden, em Caruaru, está com inscrições abertas para o vestibular 2019.1. Estão disponíveis mais de 6.400 vagas em 36 cursos, em áreas como Odontologia, Medicina Veterinária, Tecnologia, Comunicação, Gastronomia, Direito, Gestão e Negócios, Engenharia, Biomedicina, entre outras. Os interessados podem se inscrever até o dia 12 de novembro pelo site www.wyden.com.br/unifavip.

As provas serão realizadas na sede do UniFavip|Wyden, no dia 17 de novembro, das 13h às 17h, com 4 horas de duração. A taxa de inscrição é de R$50. Mais informações pelo telefone 4020.4900, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados das 9h às 13h, ou pelo e-mail admissoes@unifavip.edu.br.

A instituição – O Centro Universitário UniFavip|Wyden conta com uma estrutura ampla distribuída em mais de 15 mil m². O campus fica localizado na Avenida Adjar da Silva Casé, nº 800, em Indianópolis, e dispõe de Núcleo de Comunicação com laboratórios de Fotografia, Rádio, TV e Edição e auditório climatizado com capacidade para 200 pessoas. Além disso, possui laboratórios de Prática Contábil e Sistema, Enfermagem Dietética, Tecnologia da Construção e Hidráulica Física. Conta ainda com cabines para estudo individual e biblioteca central.

Artigo: O Congresso Nacional custa R$ 1,19 milhão por hora. Isso é caro?

Há cerca de um ano, o Neymar foi comprado pelo PSG por 222 milhões de euros ou 820 milhões de reais, considerando a cotação do dia da transação, se tornando o jogador mais caro da história. Além do investimento inicial, estima-se que Neymar custará aos cofres do clube cerca 30 milhões de euros por ano, que feitas as devidas conversões, equivale a R$ 9,2 milhões/mês, R$ 303 mil/dia, R$ 12,6 mil/hora ou R$ 211/minuto. Para o Neymar, no aspecto financeiro, sem dúvida, um baita negócio. Agora, e para o PSG? Isso é caro?

Na oportunidade, o presidente do clube, Nasser Al-Khelaïfi, comentou: “quando olhamos para Neymar como uma marca com o PSG, eu não acho que tenha sido caro. Se tenho certeza que faremos mais dinheiro do que pagamos? Definitivamente.” Trocando em miúdos, ele resumiu a viabilidade econômica de qualquer negócio: o caro é relativo! Tudo depende do retorno que o investimento vai trazer.

Feitas estas considerações, vamos olhar para o poder legislativo brasileiro, que de acordo com o artigo 44 da Constituição Federal, é exercido pelo Congresso Nacional, sendo composto pela Câmara dos Deputados e Senado Federal. Respeitando as particularidades de cada representação, em suma, a responsabilidade de tal poder é elaborar leis que serão aplicadas na sociedade e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos.

De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), em 2018, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal vão custar aos cofres públicos cerca de R$ 10,5 bilhões. Utilizando da mesma metodologia aplicada ao Neymar, isso equivale a: R$ 874,6 milhões/mês, R$ 28,7 milhões/dia, R$ 1,19 milhão/h ou R$ 19,9 mil/minuto. Se considerarmos o número de representantes em cada órgão, 513 na Câmara e 81 no Senado, cada deputado custa R$ 11,9 milhões/ano e cada senador R$ 53 milhões/ano. Ressalta-se que esses valores de referência representam o custo relativo à União e não o valor recebido individualmente por cada deputado ou senador.

O questionamento que fica: o que o poder legislativo custa é caro? Vamos utilizar a linha de raciocínio do Al-Khelaïfi para refletir. Você, como cidadão contribuinte, consegue enxergar alguma viabilidade econômica nesse “negócio”? No que cabe a função do poder, você enxerga melhorias na legislação do país que justifiquem esse custo? Pois é, analisar o sistema nos leva à conclusão já colocada em diversos materiais semelhantes a este: a democracia não tem preço, mas no Brasil ela custa excessivamente caro.

É evidente que não sou contra a democracia, nem desejo que o congresso seja fechado ou qualquer outra conclusão deturbada, drástica ou demonizada sobre o assunto. O objetivo na verdade é aproveitar o clima eleitoral – em que muitos que habitualmente não ficam ligados em questões políticas (como eu) e agora estão – e refletir sobre as condições que dizem respeito, como os gastos públicos, incluindo mordomias políticas.

E, para finalizar, já que falamos de tantas conversões, com um ano de orçamento do Congresso é possível pagar o salário do Neymar por 94 anos. Ou então, mais dentro da nossa realidade e com fatos recentes, cerca de 25 minutos de Congresso Nacional seria suficiente para o repasse de R$ 500 mil ao Museu Nacional no Rio de Janeiro, destruído pelo incêndio no começo do mês.

Antes de formar sua opinião e dentro do contexto, escolher seus candidatos, estude.

Por João Rosa (Botão), professor do Pecege

Artigo – A complexidade de ser simples

*Por Laércio Cosentino, CEO da TOTVS

Poderia começar este artigo listando um bom número de companhias que eram líderes em seus segmentos de atuação, mas por não acompanharem as expectativas e mudanças da sociedade, simplesmente deixaram de existir. Afinal, de música e filmes, por exemplo, as pessoas sempre vão gostar. Mas como eles querem consumir é a chave para ser bem-sucedido no mercado hoje.

Foi assim que chegamos à era do “mude ou morra”. O que é bom, pois desafia a todos a entregar uma forma mais simples de fazer negócios, ou seja, facilitando o processo de compra, privilegiando a boa experiência de consumo em todos os pontos de contato com a marca e atingindo o nirvana do mundo corporativo – a fidelidade do cliente.

É muito importante, portanto, conhecer quem são essas pessoas, o que buscam e quais problemas delas você pode continuar resolvendo. Leve isso em consideração para revalidar seu modelo de negócio e, se for o caso, criar uma nova estratégia de atuação. Como entregar o que seu cliente quer e da forma que ele precisa? Por quanto tempo você ainda é útil aos seus consumidores?

Com essas respostas em mente, é hora de agir! Planeje esta nova jornada do seu negócio rumo à simplificação e investindo na digitalização da sua empresa. Não há outra forma de conquistar tal objetivo que não envolva a tecnologia. Sim, ela estará na cultura corporativa, no ambiente e em como seus colaboradores trabalham, nos processos e nas suas efetividades, no formato de atendimento e na criação das ofertas.

Pode não parecer, mas ser uma empresa simples exige uma complexidade de ferramentas, análises e até de mindset. Para isso, não bastam só as tecnologias mais faladas do momento, como inteligência artificial e internet das coisas. Muitas vezes o primeiro passo para esse processo de simplificação está no ERP, a espinha dorsal do mundo corporativo.

A boa notícia é que a democratização dessas tecnologias permitirá que milhares de empresas simplifiquem seus negócios, sobrevivam e prosperem nesse novo mundo.

*Laércio Cosentino é fundador e CEO da TOTVS, maior empresa de soluções de negócio, plataforma e consultoria da América Latina, é formado em Engenharia Eletrotécnica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Sua carreira e história consolidaram-se no setor de TI, especialmente com a fundação da TOTVS em 1983. Desde então tornou-a líder absoluta no Brasil e presente em 41 países. Escreveu livros sobre linguagem de desenvolvimento de sistemas e sobre o mercado que atua.

Patrulha Escolar é implantada nas escolas da rede municipal

A Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes (Destra), iniciou na manhã desta segunda-feira, 01, ações da patrulha escolar. O serviço, realizado pela Guarda Municipal, consiste na prevenção da violência e promoção da cidadania no ambiente escolar. Equipes da Guarda irão realizar rondas diárias e ações de presença no entorno e interior das escolas da rede municipal de ensino, verificando pontos sensíveis à segurança da comunidade escolar e auxiliando na fluidez e segurança no trânsito.

“A proposta da Patrulha Escolar é garantir mais sensação de segurança no entorno das escolas e estabelecer um canal de comunicação mais próximo com a comunidade escolar, a fim de identificar vulnerabilidades e trabalharmos juntos em prol da segurança e tranquilidade nesses ambientes”, explicou o diretor-presidente da Destra, Roberto Bezerra.

A atuação da Guarda Municipal na promoção da cidadania é contínua e já acontece por meio de palestras. “A Guarda Municipal, através do Grupamento Educativo, executa esse trabalho há sete anos, com palestras educativas nas escolas. Hoje iniciou uma expansão dessa atuação, através da patrulha escolar, que vem trazer essa imagem de polícia de proximidade, estreitando laços com os estudantes”, comentou o inspetor da Guarda Municipal, Thiago Falcão.

Concurso da Saúde: 44% ainda não efetuou pagamento da inscrição

Até a última segunda-feira (1º.10), 137.763 pessoas inscreveram-se para o concurso público da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Contudo, apenas 76.745 finalizaram todo o processo e podem efetivamente participar do certame. Outros 61.018 (44,2%) ainda precisam fazer o pagamento da inscrição, que finaliza às 14h desta quarta-feira (03.10).

“Desde 2015, mais de 6,1 mil profissionais foram convocados por concurso público para os serviços ligados à rede estadual de saúde. Isso mostra o compromisso desse Governo para ampliar e qualificar a assistência aos pernambucanos. Agora, estamos vivenciando mais um concurso para os cargos que não possuem mais banco de reserva. Precisamos reforçar com os interessados que é necessário concluir todas as etapas da inscrição para participar do certame”, reforça o secretário estadual de Saúde, Iran Costa.

Os candidatos devem acessar o www.institutoaocp.org.br. No ambiente, há todas as informações sobre o concurso e a área para fazer a inscrição. Ao todo, estão sendo ofertadas 1 mil vagas, sendo 970 para o grupo ocupacional saúde pública – 260 para o cargo de médico, 250 para analista em saúde (diversas profissões de nível superior) e 460 assistente em saúde (diversas profissões de nível médio). As outras 30 vagas são do grupo ocupacional de fiscalização sanitária da saúde, todas para fiscal de vigilância sanitária.

No edital, são especificados os requisitos para cada cargo/especialidade, além das atribuições. Importante frisar que as vagas são para cargos e lotação em Gerências Regionais de Saúde (Geres) que a Secretaria não possui mais banco do último concurso realizado em 2014, que ainda está vigente até dezembro de 2018. Os cargos beneficiados com o concurso público de 2014 que ainda possuem banco continuam válidos.

ETAPAS – O concurso público será dividido em duas momentos para os profissionais de nível superior (médicos, analistas em saúde e fiscais de vigilância sanitária), sendo uma prova objetiva e, para os aprovados nessa etapa, avaliação de título. Já para os assistentes em saúde (nível médio), o certame será em uma fase (prova objetiva). A prova objetiva será realizada de acordo com conhecimentos da língua portuguesa, conhecimentos gerais do Sistema Único de Saúde (SUS) e conhecimentos específicos relacionados diretamente à natureza de cada cargo/especialidade, como descrito no edital.

A prova objetiva ocorre em 21 de outubro, com divulgação do resultado final dessa etapa em 26.11. Já a convocação dos candidatos classificados para a avaliação de títulos será entre 26 e 30 de novembro. O resultado final do concurso, após o período de recurso, será em 15 de janeiro de 2019. O concurso, realizado pelo Instituto AOCP, terá validade de dois anos após a homologação, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.

ÚLTIMOS CONCURSOS – O Governo de Pernambuco tem se empenhado para reforçar as escalas das unidades da rede. De 2015 até o momento, já houve a convocação de 6.176 mil profissionais concursados, sendo 843 médicos e 5.333 não médicos. Desta forma, o governador Paulo Câmara já entrou para a história da Saúde em Pernambuco com a maior contratação de profissionais concursados para a área.

Além disso, também houve a contratação de profissionais por meio de seleções públicas simplificadas. Somando os profissionais concursados e os contratados por meio de seleção pública, o governo contratou, desde 2015, um total de 6,9 mil profissionais para a saúde, sendo 1.071 médicos e 5.880 não médicos.

CARGOS DO CONCURSO

Assistente em saúde (nível médio): assistente técnico de administração, técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnico de laboratório, técnico de necrópsia, técnico de radiologia, técnico em saúde bucal, técnico em farmácia.

Analista em saúde (nível superior): assistente social, biomédico, enfermeiro, enfermeiro cardiologista, enfermeiro obstetra, enfermeiro oncologista, enfermeiro uteista, farmacêutico, fisioterapeuta, fisioterapeuta em terapia intensiva, fisioterapeuta respiratório, nutricionista, psicólogo, sanitarista, médico veterinário, administrador, contador e analista em educação na saúde.

Fiscal de vigilância sanitária (nível superior): enfermeiro, farmacêutico e nutricionista.

Médico (nível superior): anatomopatologista, anestesiologista, cardiologista, cirurgião de cabeça e pescoço, cirurgião geral, cirurgião oncológico, cirurgião pediátrico, cirurgião toráxico, cirurgião vascular, cirurgião geral, coloproctologista, endoscopista, infectologista, intensivista adultio, intensivista pediátrico, neonatologista, neurocirurgião, neuropediatra, oncologista, otorrinolaringologista, pediatra, pneumologista, psiquiatra, tocoginecologista, traumato-ortopedista, urologista e médico em radiologia e diagnóstico por imagem.

Brasileiros são os que mais acreditam em fake news

Em um universo de 27 países, o Brasil é o país com o maior número de pessoas (62%) que já acreditaram em uma notícia que, na verdade, era boato. Seguindo os brasileiros no “top 5”, estão árabes e sul-coreanos (ambos com 58%), peruanos e espanhóis (57%), chineses (56%) e, empatados em quinto lugar, suecos, indianos e poloneses (55%). Os dados são da pesquisa “Global Advisor: Fake News, Filter Bubbles, Post-Truth and Trust” da Ipsos, realizada com 19,2 mil entrevistados, entre os dias 22 de junho e 6 de julho.

A quantidade de brasileiros que admite já ter acreditado em fake news contrasta com o fato de que 68% deles afirma saber diferenciar o que é real do que é falso. “Apesar da maioria confiar em sua própria capacidade de discernir fato de boato, o brasileiro não demonstra essa confiança quando questionado sobre a aptidão de seus compatriotas, já que 51% não concordam que o cidadão médio tenha essa compreensão. A verdade é que as pessoas sempre acham que fake news, pós-verdade e ‘filtro bolha’ * são problemas dos outros e não delas. E isso é assim no Brasil e em todo o mundo”, afirma Danilo Cersosimo, diretor de Opinião Pública na Ipsos.

Sobre a compreensão do termo “Fake News”, a pesquisa identificou que 68% dos brasileiros declaram que são “histórias em que os fatos estão errados”. O país é o segundo que mais possui esse entendimento, junto com a Itália e depois da Suécia. A segunda definição – a de que “são histórias em que os veículos de comunicação ou políticos só selecionam os fatos que sustentem seu lado do argumento” – foi respondida por 25% dos brasileiros, mesmo percentual dos japoneses. Outros 18% dos entrevistados locais acreditam que “é um termo que políticos e mídia usam para negar as notícias com as quais eles não concordam”.

Por que nos enganamos tanto?

De acordo com Cersosimo, o levantamento mostra que, em se tratando de assuntos sobre níveis de imigração ou redução das taxas de criminalidade, a maioria das pessoas em todo mundo atribuem seus equívocos ao interesse de terceiros (políticos, mídia e redes sociais) em enganar o povo. “No Brasil, as pessoas ficam bem divididas entre essas percepções: 49% acreditam que essas fake news são criadas pelos políticos e 47% acham que são criadas pela mídia. Há ainda 37% que afirmam que as redes sociais são os maiores fontes de engodo sobre esses temas”, detalha o executivo.

Quanto à possibilidade de as pessoas terem fatos incorretos sobre imigração e criminalidade é parcialmente atribuída a suas próprias falhas: 37% dos brasileiros admitem que possuem visões tendenciosas, preconceitos e foco em notícias negativas. Poucos acham que o engano pode ser causado por dados errados (14%) ou pela dificuldade das pessoas com números e estimativas (18%).

“A pesquisa mostra que houve uma redução na confiança nos políticos e um aumento do uso indevido dos fatos. Um ponto positivo é que o conhecimento político das pessoas está se mantendo”, pontua Cersosimo. O Brasil é o sexto país (64%) a acreditar que a quantidade de mentiras e utilização errada dos fatos na política e na mídia está maior do que há 30 anos. À sua frente, estão países como África do Sul (71%), Estados Unidos (69%), Suécia (68%), Peru (67%) e México (66%).