Como a felicidade pode ser transformadora nas organizações

A felicidade e o bem estar em qualquer ambiente, seja ele de convívio social ou profissional, é uma preocupação que ganha cada vez mais espaço quando o assunto é aprimorar relações interpessoais e de autoconhecimento. Entendendo como funcionam todos os mecanismos que proporcionam um crescimento individual, é possível fazer com que todos os ambientes sejam agradáveis.

Compreender e estruturar a felicidade como um todo para aplicá-la de forma eficaz e transformadora nas organizações, tem sido uma busca cada vez maior das grandes empresas. O autodesenvolvimento e o bem estar pessoal fazem com que a parte profissional seja melhor desempenhada, pois há motivação para isso. E isso traz uma série de benefícios, tanto para o empresário, que consegue melhores resultados, quanto para a equipe, que passa a ter uma melhor qualidade de vida no trabalho.

O médico do trabalho, Eros Tal, diz estar habituado a conversar com pessoas infelizes dentro de seus ambientes profissionais, sem apoio institucional para superar tais problemas. “O mundo de dentro de cada pessoa é tão importante quanto o mundo de fora. Para vencer os desafios, é necessário estar bem consigo constantemente”, explica. Para ele, a importância de pensar nesse aspecto é definitiva para uma produção de qualidade.

Recentemente, participando de um Congresso Internacional de Felicidade, Eros conheceu o ISAE – Escola de Negócios e a partir disso, deslocou-se algumas vezes de Telêmaco Borba à Curitiba para participar do curso oferecido pela instituição, relacionado a esse mesmo tema: o GBA da Felicidade: Transformando pessoas e organizações. O curso trabalha com o objetivo de ajudar o desenvolvimento pessoal de forma integral e consciente, harmonizando todos os aspectos da vida. Priorizando a conexão entre corpo e mente, é possível melhorar aspectos como concentração, foco e clareza, reduzindo stress e ansiedade.

O programa permite entender profundamente os conceitos sobre felicidade, transformar travas e impedimentos para o autoconhecimento e como isso pode conduzir diretamente para uma vida mais feliz. “Entender que produtividade e sustentabilidade são irmãs gêmeas da prosperidade e da felicidade é essencial para pessoas e profissionais de todas as áreas”, completa Eros. O curso é destinado aos líderes de organizações, indivíduos em transição de carreira e profissionais dedicados à transformação de pessoas e empresas.

UNINASSAU prorroga prazo para envio de currículo da seleção para docentes

A Faculdade UNINASSAU Caruaru prorrogou as inscrições para o processo seletivo de contratação de professor. Os interessados podem enviar o Currículo Lattes até o próximo dia 02 de julho. A seleção está aberta para diversos cursos da unidade do semestre letivo 2018.2. As vagas são para 55 disciplinas, distribuídas entre as áreas de exatas, saúde e humanas, abrangendo os 19 cursos de graduação e de curta duração (tecnólogos) ofertados pela Instituição.

O Lattes deve ser enviado para o e-mail ana.tereza@mauriciodenassau.edu.br. A avaliação do Currículo Lattes será eliminatória, levando-se em consideração a formação acadêmica; Produção científica, tecnológica, artística ou cultural; atualização profissional; e a experiência como docente.

O candidato deve ter, prioritariamente, título de doutor; disponibilidade para ministrar aulas no período noturno e/ou diurno nos horários estabelecidos pela coordenação do curso; Curriculum lattes atualizado e comprovado, contendo a relação dos títulos acadêmicos, relação de experiência profissional, atividades de magistério superior e realizações científicas, técnicas, culturais, humanísticas ou artísticas.

Para a diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo, a Instituição tem o dever de oferecer o melhor corpo docentes para os alunos, portanto, a análise deve ser criteriosa. “A UNINASSAU tem uma grande preocupação em oferecer aos seus alunos uma qualidade de ensino de excelência, com professores qualificados e que possam levar esse alunado a construir uma sociedade melhor”, afirmou.

Artigo: Inteligência Artificial: A batalha entre dados e algoritmos

Não há dúvida de que a Inteligência Artificial é um dos pontos tecnológicos mais efervescentes. Segundo o estudo do Gartner “O valor comercial da inteligência artificial em todo o mundo, 2017-2025”, é que o volume de soluções de negócios empresariais baseadas em plataformas de Inteligência Artificial crescerá drasticamente em todo o mundo, com um aumento de 70%, em 2018 em relação ao ano anterior. E isso pode triplicar em 2022, quando o negócio deve valer US$ 3,900 bilhões.

A explosão da Inteligência Artificial tem transformado profundamente a sociedade moderna, impulsionado pela capacidade computacional cada vez maior e as quantidades continuamente crescentes de dados e informações disponíveis hoje. Isso afetará todos os aspectos de nossas vidas e será uma das tecnologias mais disruptivas dos próximos anos.

Para mim, é claro que, como diretor de uma empresa voltada para auxiliar seus clientes na transformação digital, a adoção de soluções utilizando Inteligência Artificial é a base das atividades diárias e dos motivos de debate com colegas e clientes. Hoje, lendo a imprensa especializada e fóruns de discussão na Internet, parece haver uma batalha entre dados e algoritmos, para suportar os melhores aplicativos baseados em IA. É possível ler artigos que parecem ser quase expressões de facções opostas; tendenciosa de acordo com a preferência de dados sobre algoritmos ou vice-versa.

O que caracteriza a Inteligência Artificial do ponto de vista tecnológico é o método/modelo de aprendizagem com o qual a inteligência se torna habilidosa em uma tarefa ou ação (daí a distinção entre os vários Machine Learning, Aprendizagem Profunda, etc). Portanto, dados quanto os algoritmos são necessários para o desenvolvimento de uma aplicação baseada em IA.

Existe realmente uma batalha entre dados e algoritmos?

Já faz muito tempo desde que deixei a Faculdade de Ciências Estatísticas em Bolonha (Itália), mas com todos os investimentos que estamos fazendo na empresa no campo de Machine Learning e Inteligência Artificial em geral, eu estou frequentemente envolvido nessas áreas em interessantes discussões de projetos com meus colegas, que lideram o departamento Digital, e felizmente são muito mais experientes do que eu.
Do meu ponto de vista, se é verdade que – como afirma Geraldo Salandra – “Inteligência Artificial é o foguete, mas os dados são o combustível”, também é verdade e inegável que a IA é uma combinação de dados e algoritmos.

Não há dúvida de que sem combustível (ou seja, dados) você não vai a lugar algum, mas tenha em mente que também é verdade que a escolha do algoritmo correto pode compensar a má qualidade dos dados, e é igualmente certo que escolher um algoritmo errado pode empobrecer os efeitos de excelentes dados.

Devemos assumir que os dados são mais importantes que os algoritmos?

Eu não acho que é sempre assim. Eu entendo o valor fundamental da infraestrutura de dados e análise para alimentar os algoritmos de Inteligência Artificial.

Em nossa experiência cotidiana, “coleta e preparação de dados” são, de fato, as atividades que requerem mais tempo para o desenvolvimento de aplicações baseadas em Inteligência Artificial, comparadas com aquelas para a seleção e desenvolvimento de um modelo. É por isso que investimos muito para fornecer aos nossos clientes a melhor infraestrutura de dados para alimentar e treinar algoritmos.

Mas nos algoritmos é necessário um ótimo trabalho: ninguém pode dizer com certeza qual algoritmo terá o melhor desempenho sem antes ter tentado diferentes. Elaborar e comparar algoritmos e modelos para escolher os adequados é uma atividade crucial para definir o sucesso de uma solução de IA:

– Qual algoritmo devo usar?
– Quantas horas de treinamento de algoritmo tenho à minha disposição?
– Qual é o tipo, a qualidade e o tamanho dos dados disponíveis para mim?

A qualidade do conjunto de dados influenciará diretamente o sucesso do modelo preditivo. Com foco nos dados, é possível transformar um banco de dados ruim em um que vale a pena ser usado na aplicação da Inteligência Artificial, mas também é essencial escolher o algoritmo e modelo corretos que se ajustam aos dados disponíveis e que são consistentes com os dados dos objetivos de negócio.

Aqui estamos nós: o negócio. A palavra que muitas vezes falta nos artigos que li, onde a prioridade dos dados sobre os algoritmos é debatida ou vice-versa, são precisamente “negócios”. A disponibilidade de uma grande quantidade de dados de boa qualidade e algoritmos relevantes permite melhores informações e aplicações; mas obter esse tipo de dados e algoritmos não é apenas uma questão técnica: habilidades empresariais profundas são necessárias para gerar valor significativo e aplicativos de inteligência artificial para empresas.

Dados e algoritmos não se opõem, mas são aliados em uma estratégia orientada para os negócios.

*Filippo Di Cesare, CEO da Engineering do Brasil

Doação de órgãos: Brasil salva número recorde de vidas

Em 2017, País alcançou recorde histórico de 16,6 doadores efetivos para cada milhão de habitantes e, pela primeira vez, a quantidade de doadores só cresce durante sete trimestres seguidos
Levantamento do portal Governo do Brasil revela que o número de doações de órgão disparou e bateu recorde. Os dados foram coletados junto à Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) e mostram que o País vive o melhor cenário de doações em 20 anos.

Em 2016, foram aproximadamente 25 mil transplantes e, em 2017, cerca de 27 mil, recordes que representam a retomada após alguns anos de retração e avanços pequenos.

Em relação à taxa de doadores efetivos — aqueles que tiveram órgãos transplantados em outras pessoas — até 2017 foram sete trimestres seguidos de crescimento do indicador — algo inédito desde 2009, quando a ABTO começou a publicar balanços trimestrais. Com essa evolução, o País alcançou, no último trimestre do ano passado, uma taxa de 16,6 doadores efetivos por milhão de pessoas (pmp).

Para o presidente da Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (Adote), Rafael Paim, uma série de fatores contribui para essa melhora após anos em estado de alerta, com poucas doações.

Um dos mais importantes, segundo Paim, é o treinamento das equipes de transplante. Entre outras atividades, essa qualificação melhorou a forma de comunicar a possibilidade de doação aos familiares de pessoas falecidas.

Apesar dos avanços, o trabalho está longe de terminar. No fim do ano passado, mais de 32,4 mil pacientes adultos estavam na fila de espera por um órgão, além de outras mil crianças que também aguardam um transplante. A grande maioria deles (30 mil adultos e 785 crianças) aguardavam rins ou córnea.

Força-tarefa a favor da vida
“O Brasil aumentou muito as ações de treinamento das equipes de doação”, relata Paim. “Evidências concretas, dados do mundo inteiro, apontam que os aumentos nas taxas de doação variam de 40% a 500% quando se comparam equipes treinadas e não treinadas”, afirma.

Dois decretos assinados pelo presidente da República, Michel Temer, um em 2016 e outro em 2017, também foram essenciais para o aumento na taxa de doadores efetivos. Um deles determina que uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) permaneça em solo exclusivamente para transporte de órgãos para transplante. Desde a assinatura do decreto, em junho de 2016, a FAB transportou 512 órgãos: 235 fígados; 143 corações; 76 rins; 21 pâncreas; 27 pulmões; 6 tecidos ósseos; e 4 baços.

“Essas razões se somam quando os profissionais de doação veem o governo federal apoiando a causa com, por exemplo, um avião da FAB para transportar os órgãos”, explica o presidente da Adote. “É bom para os profissionais de saúde saber que eles têm mais recursos para viabilizar o esforço que fazem”, afirma.

São João solidário arrecada mais de 11 toneladas de alimentos para instituições carentes

O São João Solidário dos Colégios Motivo, este ano, deu exemplo de solidariedade. Só na unidade Boa Viagem, foram arrecadados 11 toneladas de alimentos, além água mineral, itens de limpeza e peças de roupa. As doações vieram de pais e alunos que, para participar da festa, se mobilizaram em prol das instituições de caridade. A ONG escolhida foi a Novo Jeito que direcionou as doações para a Creche Lugar da Criança.

As demais unidades da rede também participaram da campanha. Casa Forte, foram mais de 100 quilos de alimentos; Caruaru, aproximadamente meia tonelada; Já em Petrolina, os alunos decidiram doar R$ 8.790,00, valor arrecadado com a venda de comidas na festa, para a instituição Lar feliz e o Hospital do Câncer. Os donativos de Casa Forte e Caruaru ainda serão doados à instituições locais.

Hospital Mestre Vitalino celebra 4 anos com balanço positivo de atendimentos

Inaugurado no dia 16 de junho de 2014, o Hospital Mestre Vitalino (HMV), localizado em Caruaru, chega aos quatro anos de funcionamento com um balanço expressivo e satisfatório de serviços prestados à população. Para se ter uma ideia, o Centro Cirúrgico, aberto em 2016, já realizou 4.461 cirurgias, dessas 180 foram cardíacas (serviço iniciado em junho de 2017) e 1.168 foram de urgência (serviço iniciado em outubro de 2017).

Os números não param por aí, em julho do ano passado o HMV passou a ofertar hemodiálise com equipamento próprio, e em menos de um ano realizou 2665 sessões. A UTI coronariana (inaugurada em maio/2017), admitiu 400 pacientes e o serviço de ambulatório soma cerca de 75.000 atendimentos de diversas especialidades.

Outro destaque da unidade é a Organização de Procura de Órgãos (OPO), que está em funcionamento desde agosto de 2016. Em 2017 a equipe fechou o ano com 47 protocolos realizados e 13 doações múltiplas de órgãos (22 rins, 13 fígados, 2 corações, 60 córneas). Até maio deste ano já foram realizados 19 protocolos com quatro doações de múltiplos órgãos (8 rins, 4 fígados, 1 coração e 22 córneas).

Em dezembro de 2015, diante do surto da Síndrome Congênita doZika/Microcefalia, o HMV virou referência no diagnóstico para os bebês com suspeita da doença, desde então 781 crianças foram atendidas, resultando em um total de 72 casos confirmados. Todos esses serviços são avaliados pela Ouvidoria que registrou até então 98% de satisfação do usuário e apenas 2% de insatisfação – ruim, péssimo ou regular. Ao todo foram registradas cerca de 150 queixas em 4 anos e todas foram solucionadas dentro do prazo preconizado.

“Os números dão uma ideia da importância da unidade para a 4ae 5ª macrorregiões de saúde do Estado. Estamos felizes com os resultados alcançados mesmo em meio a situação que o nosso país vem enfrentando nos últimos anos. É bom perceber que estamos fazendo a diferença e levando uma assistência de qualidade para as pessoas dessa região”, pontuou Dr. Marcelo Cavalcanti, diretor geral do HMV.

COMEMORAÇÃO

Para festejar os bons resultados e comemorar no estilo típico da Capital do Forró, o HMV realizou um arraiá para os funcionários da unidade. A Comissão de Eventos cuidou de cada detalhe, tudo para que o espaço ficasse com aquele ar junino. Bandeirinhas, pipoca, algodão doce, brincadeiras, um lanche com comidas típicas e muito forró preencheram a área de convivência do Hospital. A animação ficou por conta da banda do 4º Batalhão de Polícia Militar e da jovem Genilza do Acordeon que, juntos, ajudaram a puxar até uma quadrilha improvisada.

Artigo: Como evitar a alienação parental durante o divórcio

*Por Paulo Akiyama

O processo de divórcio muitas vezes pode se tornar algo conflituosamente estressante e traumático para todos os membros da família, em especial para as crianças e adolescentes. É sempre bom lembrar aos pais para evitarem discussões e brigas na frente dos filhos, pois a ruptura conjugal por si só já traz grandes mudanças, e as eventuais brigas e discussões em frente aos filhos lhes proporcionarão lembranças emocionais prejudiciais ao desenvolvimento dos mesmos.

A separação do núcleo familiar pode ser agravada com a disputa da guarda dos filhos, questões financeiras e patrimoniais e sentimentos pessoais por parte dos envolvidos. Esse é o momento para os pais pensarem com calma ao tomarem novas decisões a fim de buscarem os meios de adaptação necessários tanto para os filhos quanto para si mesmos, principalmente por também estarem em um processo de transição de nova formatação de vida e convivência familiar.

A forma como os pais lidam com essas questões influenciam diretamente como os filhos se adaptarão a nova realidade familiar.

Evitar envolver a prole nas disputas do casal é a melhor maneira de não prejudicar lhes psicologicamente, em especial ao desenvolvimento dos mesmos. Especialistas da psicologia ressaltam que o despreparo dos pais em situações como essa, principalmente se tratando de alienação parental, provoca graves consequências na formação emocional e social dos filhos.

A alienação parental encontra-se prevista na Lei n.º 12.318/2010, e descrito as formas de tal prática no parágrafo único do art. 2º, bem como, no caput do mesmo artigo considerada o ato de alienação parental como qualquer interferência na formação psicológica da criança ou adolescente promovida por um dos seus genitores, avós ou pelos que tenham sua guarda.

O comportamento dos pais durante e após o divórcio, pode vir a trazer a total demolição do instituto família, influenciando na criação de uma nova programação psicológica nas crianças.

Estudos comprovam que as inquietações e insatisfações dos genitores acabam se projetando sobre os filhos, o que já se considera alienação parental.

Os pais devem se conscientizar que a parentalidade deve superar a ruptura conjugal. Seguindo este pensamento, o Brasil adotou a Oficina de Pais e Filhos, coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visando aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário. Em 2014, o órgão, recomendou aos Tribunais de Justiça dos Estados a adoção destas oficinais como política pública e prevenção de conflitos familiares, disponibilizando vídeos e apresentações no portal do CNJ.

As oficinas acontecem uma ou duas vezes ao mês, com duração de quatro a seis horas, composta por profissionais voluntários capacitados para atuar nas modalidades: pai, mãe, adolescentes e crianças, a fim de promover a reflexão acerca do divórcio e parentalidade aos participantes, explanando as mudanças da família.

Nossos legisladores também buscam a saúde psicológica e o desenvolvimento de filhos de pais separados, vindo a ser publicada a lei 13.058/2014, incluindo a guarda compartilhada como sendo o meio de convivência entre filhos e cônjuges, especialmente quando os pais não tenham consenso sobre a guarda dos filhos e ambos estão aptos a exerce-la.

Em 2010, entrou em vigor a Lei 12.318 – Alienação Parental – com o seguinte fundamento: “Inibir a alienação parental e atos que dificultem o convívio entre a criança e seus genitores”.

Assim, concluímos que, os pais devem antes de mais nada, pensarem em seus filhos, pois o nosso ordenamento jurídico assim o faz, ou seja, o principio da proteção da criança e do adolescente para conviverem com ambos os genitores de maneira equilibrada. A ruptura conjugal não é sinônimo de ruptura parental.

*Paulo Eduardo Akiyama é formado em economia e em direito 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados, atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/ ou ligue para (11) 3675-8600. E-mail akyama@akiyama.adv.br

FemiTaxi lança duas categorias de serviço: Econômica e Select

O FemiTaxi, app de transporte exclusivo para motoristas e passageiras mulheres, lança, este mês, duas novas categorias de serviço: o “Economy”, disponível para corridas particulares com 40% de desconto sobre a tarifa, e o “Select”, que possibilita fazer agendamento com as motoristas particulares ou taxistas mais bem avaliadas do aplicativo, com 10% de desconto.

De acordo com Charles-Henry Calfat, CEO e idealizador do FemiTaxi, o objetivo é oferecer preços mais atraentes para as passageiras, além de trazer mais facilidade e segurança no agendamento de corridas. “Uma parte considerável das usuárias do FemiTaxi realiza pedidos com agendamentos, então decidimos criar uma categoria exclusiva para este público, com a vantagem de selecionar as melhores motoristas do app, de acordo com a avaliação das usuárias”, explica.

Além das categorias, “Economy” e “Select”, o FemiTaxi já conta com a opção de “Crianças Desacompanhadas” via agendamento prévio, “Top I Táxi” e “Torcedoras SPFC”, exclusivo para as torcedoras são paulinas em dias de jogos.

Sobre o FemiTaxi

Criado em dezembro de 2016, o FemiTaxi é um aplicativo que conecta as motoristas mulheres à clientela feminina, garantindo qualidade e cordialidade no atendimento. Disponível nos sistemas iOS e Android, a plataforma dispõe também de funcionalidade que permite o transporte de crianças desacompanhadas, e viagens agendadas. Atualmente, o app conta com mais de 40 mil usuárias e 5.000 profissionais nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Santos, Goiânia e Brasília. Mais informações: http://www.femitaxi.com.br/.

Prejuízo por câncer é mais de 200 vezes maior que investimento em diagnóstico no Brasil

A Agência Internacional para Pesquisas do Câncer (IARC, na sigla em inglês) apontou que, no Brasil, cada morte por neoplasias gera um prejuízo de cerca de R$176. Ao cruzar as informações com os dados mais recentes do Sistema Único de Saúde (SUS), que apontam mais de 206,8 mil mortes no país em 2015 em decorrência de câncer, é possível projetar um déficit de R$36,4 bilhões na economia brasileira.

O levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) aponta também que, em 2017, foram feitas mais de 11,7 milhões de análises que, com valor médio em cerca de R$14, custaram aos cofres públicos cerca de R$166,2 milhões.

A partir dos dados, é possível notar que no Brasil pouco se investe em diagnósticos, mais especificamente análise por anatomia patológica e citopatologia, que podem antecipar o diagnóstico de câncer e determinar o melhor tratamento para o paciente.

“Comparar os números que levantamos via SUS com as projeções do IARC escancara a precarização do procedimento diagnóstico no Brasil. Hoje um Médico Patologista trabalha de graça e pode até ter que tirar dinheiro do próprio bolso para comprar material quando atende na saúde pública”, comenta o presidente da SBP, o Dr. Clóvis Klock.

Honorários

Klock ressalta que o valor pago pelo SUS aos especialistas tem origem em uma tabela criada durante o processo de redemocratização – às vésperas da realização da constituinte de 1988. A maioria dos procedimentos está desatualizada e, quando mudanças são feitas, não acompanham a inflação do país.

Neste cenário, um dos casos mais simbólicos é da análise cervico-vaginal (Papanicolau), um dos principais procedimentos da especialidade. Sem alterações há mais de 10 anos só foi arredonda em centavos em 2014, chegando ao valor pago aos Médicos Patologistas: R$6,97, muito aquém do custo dos materiais para sua realização.

“Hoje gastamos cerca de R$15 em materiais para cada análise de Papanicolau e, quando aceitamos demanda do sistema público, temos duplo prejuízo por ter de arcar com as próprias ferramentas e não sermos remunerados pelo serviço”, explica o Dr. Klock.

O exame cervico-vaginal é um dos procedimentos mais importantes no combate e prevenção do câncer do aparelho reprodutor feminino, pois além de diagnosticar tumores no colo do útero, identifica também lesões no ovário. Juntas, as três neoplasias matou mais de 10,7 mil mulheres em 2015, segundo o SUS, um prejuízo de R$1,9 milhão com base no estudo do IARC.

O INCA estima que só em 2018 quase 30 mil mulheres sejam diagnosticadas com esses três tipos de cânceres. “As taxas abaixo do valor real de custo prejudicam não só os especialistas, como também impacta toda a população que perde o acesso aos diagnósticos precisos e precoces e, consequentemente, ao melhor tratamento”, conclui o presidente da SBP.

Atividade freelance cresce 80% em 2017

Em um cenário onde o desemprego atinge 12,6% no primeiro trimestre do ano, alcançando cerca de 13,1 milhões de brasileiros, o número de trabalhadores freelancers cresceu 80% em 2017. É o que aponta o novo Relatório de Trabalho Independente e Empreendimento realizado pela Workana, plataforma de trabalho freelance com atuação em toda a América Latina.

De acordo com Guillermo Bracciaforte, cofundador da Workana, a modalidade foi uma alternativa encontrada pelos brasileiros que perderam seus empregos nos últimos anos, ou para aqueles que buscaram soluções para obter uma fonte de renda extra. Além disso, o estudo aponta o surgimento de um novo perfil de trabalhador, que valoriza a flexibilidade e a liberdade de atuação proporcionada pelo freelancing, e que também impactou o crescimento registrado pela categoria.

A pesquisa, realizada com mais de 500 empresas em toda a América Latina no período de abril a maio também identificou que apesar de não ter vínculo com a empresa, o trabalho freelance oferece segurança aos contratantes: o estudo revela que 72% pretendem contratar freelancers novamente nos próximos meses. Junto ao dado, apresenta-se que a área de tecnologia (50%) seguida da de marketing (40%) são as que mais contratam, por isso Marketing e Vendas, TI e Programação e Design e Multimídia são as áreas que mais possuem profissionais cadastrados na plataforma.

Plataformas como a Workana, que dão suporte aos freelancers, além de conectarem profissionais e empresas que buscam serviços, também apresentam crescimento a cada ano. Fundada em 2012, a empresa dobrou sua atuação em relação ao ano anterior e já possui mais de 1 milhão de freelancers cadastrados e 22 mil projetos realizados mensalmente nas oito categorias disponíveis no site.

O crescimento do setor é tão significante, que a Workana expande seus serviços para o Sudeste Asiático, com o objetivo de ter uma vantagem competitiva ao redor do mundo no mercado de trabalho online. A escolha pelo local acompanha o forte crescimento do mercado online, de acordo com um relatório do Google e Temasek, a região deve alcançar a posição de líder em uso de internet em 2018.