Ministério da Saúde alerta para a necessidade de ampliar a cobertura vacinal de febre amarela

O Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação da população dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo durante a campanha contra febre amarela. Dados preliminares dos dois estados apontam que, até a quinta-feira (15), 3,95 milhões de pessoas foram vacinadas, sendo 3,6 milhões com doses fracionadas e 356,8 mil com doses padrão. O número corresponde a 19,3% do público-alvo previsto no Sudeste. A recomendação é que os estados continuem vacinando até atingir alta cobertura.

“A vacina é a medida mais eficaz para combater a doença e evitar casos e mortes. Por isso é necessário que toda a população que vive nos municípios onde a campanha está ocorrendo procure se vacinar. O vírus da febre amarela tem acometido pessoas que vivem em regiões próximas a matas e que nunca se vacinaram contra a febre amarela, ou seja, suscetíveis para a doença”, alertou o ministro da Saúde Ricardo Barros.

A previsão é que sejam vacinadas 20,5 milhões de pessoas no Sudeste, sendo 10,3 milhões em 54 municípios de São Paulo e 10 milhões em 15 municípios do Rio de Janeiro. Devido à baixa procura da população para a vacinação contra a febre amarela, o estado do Rio prorrogou a campanha. No estado, 1,22 milhão de pessoas foram vacinadas (12%), sendo 963,5 mil com a fracionada e 257 mil com a padrão. Em São Paulo, a previsão para o término da campanha é neste sábado (17), quando acontece o Dia D de Mobilização. O estado vai avaliar a necessidade de prorrogação da campanha após essa data. No total, 2,7 milhões de paulistas foram vacinados, o que representa 26% do público-alvo, sendo 2,6 milhões de pessoas com a fracionada e 99,8 mil com a padrão.

Na Bahia, a campanha de fracionamento da vacina de febre amarela terá início na próxima segunda-feira (19). O estado pretende vacinar 3,3 milhões de pessoas em 8 municípios. Para auxiliar os estados e municípios na realização da campanha, o Ministério da Saúde repassou aos estados R$ 54 milhões. Desse total, R$ 15,8 milhões para São Paulo; R$ 30 milhões para Rio de Janeiro e R$ 8,2 milhões para a Bahia. Para atender exclusivamente à demanda da campanha de fracionamento, o Ministério da Saúde distribuiu 14,9 milhões de doses da vacina de febre amarela aos estados do Rio de Janeiro (4,7 milhões), Bahia (300 mil) e São Paulo (9,9milhões). Também foram enviadas 15 milhões de seringas aos estados, sendo 5,2 milhões para o Rio de Janeiro, 500 mil para a Bahia e 9,3 milhões para São Paulo.

Para a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Ana Goretti, as pessoas que mais precisam da vacina são as que acabam não procurando as unidades de saúde. “O que percebemos em relação à resistência na vacinação é o que acontece com outras vacinas que é a dificuldade do homem, adulto jovem, que mora perto de matas, em buscar uma unidade de saúde para se vacinar. É fundamental que essas pessoas, que são mais vulneráveis, se vacinem para aumentar as coberturas vacinais e garantir uma população devidamente protegida contra o vírus da febre amarela”, concluiu Ana Goretti.

A adoção do fracionamento das vacinas é uma medida preventiva e recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) quando há aumento de epizootias e casos de febre amarela silvestre de forma intensa, com risco de expansão da doença em cidades com elevado índice populacional. A dose fracionada tem apresentado a mesma proteção que a dose padrão. Estudos em andamento já demonstraram proteção por pelo menos oito anos e novas pesquisas continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período.

O Ministério da Saúde, no ano de 2017 até o momento, encaminhou às Unidades da Federação o quantitativo de aproximadamente 64,5 milhões de doses da vacina. Para os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia foram enviados cerca de 54,3 milhões de doses, com objetivo de intensificar as estratégias de vacinação, sendo 22,7 milhões (SP), 12 milhões (MG), 12 milhões (RJ), 3,7 milhões (ES) e 3,9 milhões (BA).

PESQUISA – O Instituto Evandro Chagas (IEC), vinculado ao Ministério da Saúde, conseguiu detectar o vírus da febre amarela em mosquitos Aedes albopictus (popularmente conhecido como Tigre Asiático). Os mosquitos, que vivem em áreas rurais e urbanas, foram capturados em 2017, em áreas rurais próximas dos municípios de Itueta e Alvarenga, em Minas Gerais. Novos estudos são necessários para confirmar agora a capacidade vetorial (transmissão) do Aedes albopictus, pois o encontro do vírus no mosquito não significa necessariamente que ele adquiriu o papel de transmissor da doença.

O Ministério da Saúde está apoiando o IEC e o Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que também participou da pesquisa, na nova fase do estudo que culminará em novas capturas de mosquitos e avaliação do potencial de transmissão da doença.

“O encontro do vírus no mosquito Aedes albopictus não significa necessariamente que ele adquiriu o papel de transmissor da febre amarela. Por isso é preciso voltar a essas áreas para uma nova coleta de mosquitos e avaliar a capacidade de transmissão deles”, explicou o diretor do IEC, Pedro Vasconcelos, que concluiu descrevendo o cenário do Brasil com a febre amarela. “O que está ocorrendo no Brasil é que os casos de febre amarela estão ocorrendo em áreas onde não era recomendada a vacinação, portanto as pessoas estão suscetíveis porque não eram vacinadas. Por isso a importância de se vacinarem nessa campanha e evitarem casos e mortes pela doença”, concluiu.

O Ministério da Saúde reitera que não há registro confirmado de febre amarela urbana no país e também não há registro de mosquitos Aedes aegypti infectados com o vírus da febre amarela. Todos os casos de febre amarela registrados no Brasil desde 1942 são silvestres, inclusive os atuais, ou seja, a doença foi transmitida por vetores que existem em ambientes de mata (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes). Além disso, o que caracteriza a transmissão silvestre, além da espécie do mosquito envolvida, é que os mosquitos transmitem o vírus e também se infectam a partir de um hospedeiro silvestre, no caso o macaco.

A probabilidade da transmissão urbana no Brasil é baixíssima por uma série de fatores: todas as investigações dos casos conduzidas até o momento indicam exposição a áreas de matas; em todos os locais onde ocorreram casos humanos, também ocorreram casos em macacos; todas as ações de vigilância entomológica, com capturas de vetores urbanos e silvestres, não encontraram presença do vírus em mosquitos do gênero Aedes; já há um programa nacionalmente estabelecido de controle do Aedes aegypti em função de outras arboviroses (dengue, zika, chikungunya), que consegue manter níveis de infestação abaixo daquilo que os estudos consideram necessário para sustentar uma transmissão urbana de febre amarela. Além disso, há boas coberturas vacinais nas áreas de recomendação de vacina e uma vigilância muito sensível para detectar precocemente a circulação do vírus em novas áreas para adotar a vacinação oportunamente.

CASOS – De 1º de julho de 2017 a 15 de fevereiro deste ano foram confirmados 407 casos de febre amarela no país, sendo 183 em São Paulo, 157 em Minas Gerais, 68 no Rio de Janeiro e 1 caso no Distrito Federal. Também foram registrados 118 óbitos em todo o país, 44 em Minas Gerais, 46 em São Paulo, 27 no Rio de Janeiro e uma morte no Distrito Federal. No mesmo período do ano passado, 532 casos e 166 óbitos foram confirmados. Os dados são preliminares e um novo boletim será divulgado nesta sexta-feira (16).

Estudo mostra que o casamento pode salvar a sua vida: será?

Tudo bem, isso até pode ser um exagero! Mas o fato é que há inúmeras pesquisas que sugerem que as pessoas casadas são mais saudáveis que as solteiras.

Um dos mais recentes estudos foi feito na Inglaterra, com 25 mil pessoas e mostrou que pessoas casadas que sofreram um infarto tinham 14% a mais de chance de sobreviver, além de saírem do hospital dois dias mais cedo quando comparadas com as solteiras na mesma condição.

Outros estudos já mostraram que os casados têm menor chance de desenvolver depressão, infarto, acidente vascular cerebral e de sobreviverem após um câncer ou uma cirurgia de grande porte.

Entretanto, para a psicóloga Marina Simas de Lima, terapeuta de casal e cofundadora do Instituto do Casal, o casamento nem sempre é sinônimo de uma vida mais saudável.

“Sabemos que há casamentos estressantes e infelizes e há pessoas solteiras saudáveis e de bem com a vida. Então, é preciso muito cuidado ao analisar esses estudos, pois cada casal tem sua dinâmica, seu modo próprio de funcionar”.

Qual a conexão entre o casamento e a saúde?

Com o crescente número de estudos que relacionam o casamento a uma saúde melhor, é importante entender porque os casados parecem ser mais saudáveis que os solteiros. Veja abaixo três razões levantadas pela ciência:

Casamento: o melhor amigo do sistema imunológico: Os estudos mostram que os relacionamentos felizes melhoram o sistema imune, que se torna mais forte em que se é casado. Além disso, o cortisol nas pessoas casadas é liberado em menor quantidade quando comparado aos

Solteiros. Este hormônio em altas quantidades está ligado ao estresse e enfraquece a imunidade.
Hábitos mais saudáveis a dois: O casamento traz consigo um melhor comportamento. Pessoas casadas assumem menos riscos, tem uma vida mais regrada do que uma pessoa solteira. Outras evidências mostram que os casados tendem a passar por consultas médicas regulares e seguir as recomendações médicas com mais frequência do que os solteiros.

Saúde mental blindada: Ela também é mais saudável em pessoas casadas. A explicação é simples: há menos espaço para a solidão, isolamento social e falta de suporte, claro desde que seja um relacionamento satisfatório. Nestes, portanto, o casal fica blindado contra a depressão, ansiedade e estresse, já que um pode contar com o outro, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
Para a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo, terapeuta de casal, família e cofundadora do Instituto do Casal, é importante lembrar que a felicidade e a satisfação podem estar por trás de tudo.

“Se o casamento traz felicidade, isso isoladamente já ajuda na saúde física e mental. A satisfação com o relacionamento, a parceria, o suporte e a amizade são essenciais para a qualidade de vida e, claro, para que a vida a dois valha à pena e traga como benefício uma melhor saúde”, concluem as especialistas.

Febre Amarela: Sanitarista esclarece como a doença atua

A Febre Amarela vem ocupando cada vez mais espaço na mídia devido às recentes mortes e casos suspeitos da doença, inclusive no Nordeste e em Pernambuco. Segundo balanço divulgado pelo Ministério de Saúde, até a primeira semana de fevereiro foram registrados 213 casos da doença em todo o Brasil, sendo 81 mortes, desde julho do ano passado. O Governo Federal recebeu pouco mais de mil notificações de casos suspeitos, com 435 ainda em investigação.

Apesar de ampla divulgação sobre a doença, parte da população ainda tem dúvidas sobre como essa enfermidade ocorre e de onde ela surge. O Biomédico, Sanitarista e professor da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Efraim Naftali, explica que a febre amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, mas que pode ser prevenida por vacinação. “A FA possui dois ciclos de desenvolvimento da transmissão distintos: um silvestre e outro urbano, que se diferenciam pela espécie do mosquito transmissor e no ambiente onde ocorre. Mas a doença é a mesma, em seus aspectos gerais”, explica.

Efraim, que também é Mestre em Ciência Animal Tropical e Coordenador de Vigilância em Saúde, ainda explica a diferença dos ciclos- urbano e silvestre: “No urbano, a transmissão é do tipo homem-mosquito-homem, no qual o Aedes aegypti é o principal vetor. Esse tipo de transmissão não ocorre no país desde 1942, mas, devido ao elevado potencial de disseminação em áreas urbanas com a presença do mosquito transmissor, seu controle torna-se uma ação prioritária diante de qualquer ocorrência de casos suspeitos em humanos e animais nas localidades do Estado. Os mosquitos transmissores têm hábitos diurnos e geralmente vivem na copa das árvores, o que justifica a infecção de animais que vivem no alto das arvores, como os macacos, e acidentalmente infectando o homem”.

Ainda segundo o biomédico, a reemergência da FA fora da região amazônica a partir de 2007 reacendeu a preocupação das autoridades de saúde com a expansão das áreas de circulação viral no Brasil, documentada durante a última década. “O trânsito legal ou ilegal de animais doentes entre as áreas com e sem transmissão de FA aumenta o risco de introdução da doença em áreas indenes. Reforça-se a necessidade do combate ao tráfico ilegal de animais silvestres”, ressalta.

DMRI: doença é a principal causa de cegueira na terceira idade

A causa mais comum da perda de visão em pessoas acima de 60 anos é a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), uma doença degenerativa da retina que provoca a perda progressiva da visão central. No Brasil, estima-se que cerca de três milhões de pessoas sejam portadoras de DMRI. Apesar de causar danos irreversíveis, a doença pode ter alguns de seus efeitos controlados caso seja detectada precocemente.

A mácula é a área central da retina responsável pela visão de detalhes, conforme explica o oftalmologista do Hospital da Visão de Toledo (HVT), Doutor Gláucio Bressanim. “A degeneração da doença implica somente na redução da parte central do campo da visão, não afetando a parte lateral ou periférica. Ou seja, a DMRI sozinha não causa cegueira total, já que a parte lateral dos olhos continua preservada”, comenta. Além da idade avançada, outros fatores podem influenciar no desenvolvimento da doença, como histórico familiar, fumo e exposição à radiação solar.

De início, as pessoas que têm DMRI percebem a visão embaçada, principalmente quando estão lendo. “As linhas podem aparecer distorcidas ou deformadas. Com o avanço da doença, pontos cegos começam a se formarem no campo central da visão. Na maioria dos casos, se um olho possui DMRI, o outro também irá desenvolver”, destaca o médico.

O oftalmologista explica que a doença pode ocorrer de duas formas: degeneração macular seca ou úmida. “A deteriorização seca é a mais comum entre os idosos, causa uma atrofia da mácula e é geralmente mais lenta. Já a DMRI úmida forma vasos anormais na região, causando hemorragia, fluido e presença de proteínas na mácula, podendo ainda formar cicatrizes que causam uma mancha irreversível que impede o campo visual central”, explica Gláucio.

Prevenção e Tratamentos

A prevenção e o tratamento da degeneração macular são feitos por meio de vitaminas, que reduzem a chance da progressão da DMRI, antioxidantes, além do uso de óculos com proteção UVA e UVB. O consumo de peixe, que possui ômega 3, também pode retardar o progresso da doença.

Um cardápio rico em vegetais verdes e coloridos também reduz a possibilidade do idoso em desenvolver a degeneração da mácula, já que estes alimentos possuem luteína e zeaxantina, carotenoides que ajudam na proteção da área. “Entretanto, a adoção de uma dieta sem o acompanhamento de um especialista, assim como a automedicação, pode acarretar sérios problemas de saúde”, lembra o especialista.

Terapias

Uma das terapias mais comuns para a estabilização da doença é a anti-VEGF, que por meio da injeção de medicações bloqueia o crescimento dos vasos anormais no fundo do olho. As injeções devem ser aplicadas mensalmente, no mínimo, por três meses e depois espaçadas conforme o protocolo adotado. Existe ainda a Fotocoagulação com laser, que pode ser realizada em lesões que não estão no centro da mácula.

Bressanim recomenda que pessoas com mais de 40 anos consultem um oftalmologista anualmente como forma de prevenção da doença. Além disso, os pacientes portadores da DMRI devem monitorar sua visão com a Tela de Amsler uma vez por semana. “É imprescindível que o indivíduo siga rigorosamente as recomendações do médico”, conclui.

Depois dos 40: Decidido a ter mais tempo com as filhas, engenheiro usa app para curar a obesidade mórbida

Para o engenheiro de software Edilson Andrade, de 40 anos, os dias cada vez mais corridos roubaram-lhe o tempo e a disposição para cuidar do corpo e da saúde. A falta de tempo para cuidar da saúde afeta a maioria das pessoas. Para Ed, o resultado foi: 100 quilos distribuídos em apenas 1,73 de altura, unidos ao sedentarismo e a obesidade mórbida, problemas de saúde causados pelo excesso de gordura no fígado e, consequentemente, falta de energia para brincar com a duas filhas pequenas, de 4 e 8 anos, que estavam crescendo cada vez mais rápido.

Decidido a mudar de vida, Edilson percebeu que a saída estava no seu bolso – ou melhor, no seu smartphone. O aplicativo Freeletics, um personal trainer digital que usa a inteligência artificial para construir programas de exercícios e dietas personalizadas para cada estilo de rotina e objetivos para mais de dois milhões de usuários no Brasil – e 22 milhões em todo o mundo – foi a ferramenta de transformação para ele: em 8 meses, perdeu 28 quilos, reduziu sua gordura corporal a 14% e hoje tem mais energia para poder curtir a família.

“Eu queria ter mais pique e disposição pra fazer coisas simples, como andar num parque com as minhas meninas. Fui numa academia, mas não me senti à vontade. Então procurei outras alternativas e, apesar de não acreditar muito nessa coisa de aplicativo, resolvi dar uma chance. Entrei nos grupos do Freeletics nas redes sociais e vi histórias de pessoas iguais a mim que mudaram de vida. A transformação do Oswaldo foi a que mais me motivou. Eu estava maior que ele e pensei: se ele conseguiu, eu também consigo”, conta Edilson.

O aplicativo pode ser usado em três modalidades: o Bodyweight, para treinos funcionais de alta intensidade usando apenas o peso do próprio corpo; O Running, para treinos com corridas intervaladas; E o Gym, que eleva a experiência do treino em academias; Além da novidade do Nutrition, que é um nutricionista digital integrado com as plataformas de treino, que constrói toda a rotina de alimentação saudável dos atletas. Todos os apps contam com o “Coach” (o Treinador), a persona da inteligência artificial que acompanha os usuários durante o processo de transformação. “Ele vai sentindo sua resistência e se adequando ao seu perfil de acordo com seus feedbacks ao final de cada treino, como se você estivesse acompanhado de um personal. Ou seja, cada vez que você treina e se alimenta o programa conhece melhor o seu corpo”, explica Edilson.

Edilson faz parte da nova campanha mundial do Freeletics para 2018, que propõe o conceito de “More Life” (Mais Vida), incentivando as pessoas a cuidar da saúde de forma inteligente e eficiente, tendo assim mais tempo, energia e disposição para aproveitar a vida. A ideia é trazer a prática de uma vida mais saudável para qualquer pessoa, mostrando casos reais de superação. “Queremos incentivar todas as pessoas a terem mais qualidade de vida, mais tempo pra se cuidar e curtir suas famílias e amigos. A proposta de todos os produtos Freeletics é justamente ter todos esses benefícios aplicando pouco tempo e tendo a flexibilidade de fazer em qualquer lugar e à qualquer hora. Quando mostramos gente que nem a gente dando a volta por cima, superando até mesmo doenças causadas pelo sedentarismo, damos perspectiva a quem está precisando de incentivo”, esclarece Gabriel Teodoro de Oliveira, responsável pela operação do Freeletics no Brasil.

Hoje, Edílson tem uma outra vida. Largou o cigarro, tem mais disposição e recuperou a autoestima. “Melhorei não só meu corpo, mas também minha mente. Meu trabalho rende mais, não sinto mais dores e tenho pique pra brincar horas a fio com minhas filhas sem cansar. Ensinei até a mais velha a andar de bicicleta”, comemora.

Com a nova vida, agora o Atleta Livre quer incentivar ainda mais pessoas a seguirem o mesmo caminho. Por isso, ele gravou o passo a passo da sua transformação neste link: http://bit.ly/2mrEDKb. “Quero que outras pessoas que, assim como eu, não conseguiam nem mesmo ir até a esquina sem ficar ofegantes, sejam estimuladas a mudar de vida. Nada nesse mundo paga a felicidade de ter a autoestima de volta”, avalia.

“Cidade Partida” discute temas polêmicos da nossa sociedade em nova temporada no Canal Brasil

Convidados com opiniões divergentes abordam temas polêmicos em alta na sociedade e nas redes sociais. Esse é o mote de “Cidade Partida”, que estreia a segunda temporada no Canal Brasil dia 20 de fevereiro, com direção de Jefferson Oliveira Don. Em uma mesa-redonda composta sempre por José Junior como mediador, Luis Erlanger, responsável pelos dados jornalísticos, e Elisa Lucinda, que encerra cada episódio como uma poesia, o trio recebe dois convidados com argumentos contrários sobre assuntos como apropriação cultural, pena de morte, acolhimento de refugiados, adoção por casais homossexuais, arte urbana, identidade de gênero, feminismo, entre outros. Os dois primeiros programas estarão disponíveis no Canal Brasil Play, inclusive para não assinantes, no dia 18.

No episódio de estreia, a pergunta da vez é “delação premiada faz justiça?”. O promotor de justiça Roberto Livianu e o advogado Wadih Damous expõem seus pontos de vista, discutem a forma como ela está sendo aplicada e as vantagens e desvantagens para o Estado de Direito. A atração levanta ainda questões como “é justo trocar informações por impunidade?” e “a sociedade se beneficia com a delação?”. Para terminar, Elisa Lucinda recita a poesia de sua autoria “Só de Sacanagem”, escrita em 2004.

Cidade Partida
Estreia terça, 20 de fevereiro, às 21h
Horários alternativos: quinta, às 11h30 e domingo, às 15h.

Edital de convocatória da Semana Santa está disponível até 23 de fevereiro

semana

A Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo, em parceria com o Conselho Municipal de Política Cultural, lançou o edital de convocatória para habilitação e seleção de propostas de atividades artísticas e culturais de artistas caruaruenses para compor a programação do evento Caruaru Por Paixão 2018, que será realizado de 24 de março a 1º de abril.

As inscrições deverão ser realizadas até 23 de fevereiro de 2018, considerando, para as inscrições presenciais, os dias úteis, das 08h às 13h, na sede da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru (FCTC), que fica na Praça Coronel José de Vasconcelos, nº 100, Centro. As inscrições on-line podem ser feitas até as 23h59min do dia 23 de fevereiro, através do e-mail caruaruporpaixao2018@caruaru.pe.gov.br.

Serão aceitas propostas de todas as linguagens artísticas nas áreas de Artes Visuais, Audiovisual, Design e Moda, Artesanato, Música, Dança, Artes Cênicas, Cultura Popular, Arquitetura/Urbanismo e Patrimônio Cultural, Povos Tradicionais, Fotografia, Livro, Leitura e Literatura e Gastronomia.

A FCTC reservará uma cota de até 50% (cinquenta por cento) do total da programação do evento para convidar artistas e grupos que não estiverem inscritos no edital. O resultado com as propostas selecionadas será divulgado no dia 9 de março. Já a divulgação de toda a programação do Caruaru por Paixão 2018 está prevista para o dia 14 de março. O edital está disponível no site oficial da Prefeitura (www.caruaru.pe.gov.br) e na sede da FCTC.

Foto: Arnaldo Felix

8º Concurso Ler Bem, promovido pela Aspa, está com inscrições abertas para estudantes da rede pública municipal

ler bem

O concurso Ler Bem, projeto social de incentivo à leitura da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa), está com inscrições abertas para a edição 2018. Até 28 de fevereiro, as Secretarias de Educação de todo o Estado inscrevem seus municípios para participarem do projeto. Podem concorrer estudantes do 4º ano do ensino fundamental I, com até 10 anos de idade.

Em 2017, a ação chegou à marca de 100 municípios participantes, o que representa mais de 50% das cidades de Pernambuco, contemplando mais de 110 mil alunos. O concurso avalia a garotada a partir da leitura, em voz alta, de trecho de uma obra previamente escolhida pela organização. O título selecionado para 2018 é mantido em sigilo e será disponibilizado pela Aspa apenas aos participantes da etapa classificatória regional.

O presidente da Aspa, José Luiz Torres, destaca o caráter educativo da iniciativa. “Desde 2011, quando o projeto foi criado, estamos crescendo em participação nas cidades do interior de Pernambuco. É muito emocionante ver e incentivar o gosto pela leitura nas crianças, que acabam também contagiando os pais e despertando neles o hábito de ler. Já tivemos vencedores do concurso que ensinaram os pais a ler e essa transformação é o maior retorno que podemos obter com o projeto”, afirma.

Formato

O concurso Ler Bem funciona da seguinte forma: inicialmente, as Secretarias de Educação de cada município realizam seletivas com os alunos das escolas da sua cidade para eleger o estudante que representará o município na primeira fase da competição. Esta etapa inicial deve acontecer até junho.

Num segundo momento, de julho a agosto, são realizadas as disputas regionais, englobando os municípios do Sertão, Agreste e da Zona da Mata. Dessas etapas, sairão três representantes de cada região para concorrer à final, em outubro, no Recife.

Os primeiros colocados do Concurso Ler Bem ganharão um final de semana em Porto de Galinhas, quando acontece o 18º Encontro Aspa. Além disso, todos os selecionados dos municípios ganham um tablet e os 15 finalistas são ainda premiados com notebooks.

Nas etapas classificatórias e na final do concurso, os estudantes serão julgados por educadores, representantes da Aspa e convidados da entidade. Há a preocupação de não incluir na comissão julgadora professores de municípios que tenha representantes na disputa.

As secretarias municipais de educação podem realizar as inscrições da garotada gratuitamente pelo e-mail: aspa@aspa.com.br. Mais informações pelo: 81 3465-3400.

Cesta básica de Caruaru apresenta maior valor dos últimos seis meses em janeiro

Cesta Básica

Em janeiro de 2018, o valor da cesta básica em Caruaru apresentou elevação, seguindo a tendência nacional, com uma alta de 5,95% em seu valor total. É o que mostra a pesquisa mensal feita por alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Segundo o levantamento, o custo da alimentação básica do caruaruense apresentou em janeiro o maior valor dos últimos seis meses, chegando a R$ 254,26.

Segundo a professora Eliane Alves, responsável pela pesquisa, os itens que mais influenciaram a alta registrada foram o tomate (64,27%) e a banana (11,56%). Entre os destaques positivos, os itens que registraram queda foram: feijão (-6,69%), carne (-3,92%) e leite – (-3,89%). Mesmo com a alta, a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 102,21. Se comparada à média nordestina, a cesta de Caruaru foi mais barata em R$ 104,67, e se comparada à média da cesta nacional, foi mais barata em R$ 133,73.

A pesquisa mostrou ainda que, levando em conta a jornada oficial de trabalho de 220 horas mensais e o valor líquido do salário mínimo vigente, o trabalhador de Caruaru, em janeiro, precisou trabalhar 58 horas e 63 min e desembolsou 28,97% da sua renda apenas para cobrir as despesas de alimentação.

Nota de pesar sobre o falecimento do Mestre Peba

Mestre Peba

É com muito pesar que recebemos a notícia do falecimento do grande artista pifeiro, integrante da Banda de Pífanos Zé do Estado, o querido Mestre Peba. Músico que teve uma longa trajetória no mundo cultural e foi de grande importância para a consolidação de uma das maiores manifestações culturais da nossa cidade. Deixamos nossa solidariedade a toda a família.

Prefeitura de Caruaru