DESTRA realiza ação educativa na rua São Sebastião

A Autarquia Municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes (DESTRA) realizou ações educativas para divulgar a nova sinalização de trânsito na rua São Sebastião. O objetivo é orientar a população e comerciantes do local, explicando as novas sinalizações adotadas após as obras de requalificação realizadas na via.

Os lojistas foram informados sobre as novas normas aplicadas no local, como velocidade para transitar no local, além das normas para carga e descarga das lojas. A rua possui mais de 80 estabelecimentos comerciais.

Polo Gastronômico receberá consultoria de arquitetos caruaruenses

Os restaurantes do Polo Gastronômico da Feira de Artesanato de Caruaru, projeto que já está em execução e foi apresentado à população no início do mês de julho, receberão decorações temáticas, assinadas por arquitetos da cidade. Os espaços serão ocupados pelos restaurantes que já atuam na feira e deverão ser abertos assim que o Parque 18 de Maio for liberado a funcionar. Hoje, as atividades no local estão suspensas por conta da pandemia do novo coronavírus.

Ao todo, sete profissionais da arquitetura ajudarão no processo de decoração dos seis restaurantes do polo: Lúcio Omena, Morgana Monteiro, Felipe Valadares, Silvia Pessoa, Thiana Melo, Gabriela Amorim e Dayanne Azevedo. O time vai trabalhar de forma voluntária.

De acordo com José Pereira, responsável pela Secretaria Extraordinária da Feira, a exigência é que todos os restaurantes sejam temáticos e preservem a tradição e a cultura local. “A população vai receber um espaço de primeiro mundo, adequado para a comercialização dos produtos e abraçado pelo universo cultural que só Caruaru tem”, explica Pereira.

A consultoria também vai orientar os proprietários de cada restaurante os utensílios que mais que devem seguir a decoração temática. Outra novidade é o fardamento dos funcionários, que seguirá também a linha temática, com trajes regionais. A criação e confecção ficará a cargo dos alunos do Curso de Moda do SENAC Caruaru.

Covid-19: Caruaru registra mais três óbitos

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, nesta quinta (16), que até o momento foram realizados 8.209 testes, dos quais 3.527 foram através do teste molecular e 4.682 do teste rápido, com 3.442 confirmações para a Covid-19, incluindo três óbitos no período 09 de junho a 11 de julho, sendo eles: Mulher, 78 anos, com comorbidades; homem, 56 anos, com comorbidades e um homem, 31 anos, com comorbidades.

Em investigação estão 530 casos e já foram 4.237 descartados.

Também já foram registrados 15.303 casos de síndrome gripal, dos quais 1.803 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 2.951 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.

Faleceu, na manhã de hoje (16), seu Genésio da Farmácia

O ex-vereador Genésio da Farmácia morreu na manhã de hoje (16), no Hospital Santa Efigênia, onde estava internado na UTI devido a complicações após uma infecção urinária.

Nascido na cidade de Correntes (PE), Genésio Guedes tinha 82 anos e foi vereador em Caruaru por três mandatos (1988, 1992 e 1996). Mas ele não se destacou só nas áreas de saúde e política, era referência também na música, sendo autor de mais de 200, entre elas “Trupé de Cavalo” e “Barra dos Coqueiros”. Ainda ganhou discos de ouro e platina com as composições de “Briga no Casamento” e “Vitamina D”.

Seu Genésio deixa viúva Maria Bernadete de Melo Guedes, com quem estava casado havia 50 anos, e quatro filhos: João Paulo de Melo Guedes, Paulo André de Melo Guedes, Fabiana Maria de Melo Guedes e Fabíola Maria de Melo Guedes.

Foto: Caruaru Agora

Pernambuco registra aumento de 46% em negociação de dívidas

A pandemia da Covid-19 desencadeou uma crise econômica que tem assustado o mundo inteiro. Com a possível recessão global batendo à porta, milhares de pessoas veem a renegociação de dívidas como uma forma de amenizar os impactos na vida financeira. A QuiteJá , plataforma 100% digital de recuperação de crédito, registrou no estado de Pernambuco um aumento de 46% em números de acordos realizados nos últimos meses.

De acordo com dados da Confederação Nacional de Comércio (CNC), a taxa de endividamento entre brasileiros chegou a 66,5%. Dentre as principais dívidas, estão as de cartão de crédito, cheque especial, crédito pessoal, consignado e financiamento de carros e imóveis.

De acordo com o CEO da plataforma, Luiz Henrique Garcia, mesmo vivendo um momento de crise e com o quadro econômico frágil, a época é boa para renegociar dívidas e manter o nome limpo na praça. “Posso afirmar que o momento é sim o ideal para negociar, talvez seja o melhor dos últimos tempos. Com este quadro de forma geral, praticamente, todos os bancos ou redes varejistas estão com excelentes opções e ofertas de desconto, prazos para pagamento e taxas de juros favoráveis. Portanto, se o cliente possui hoje condição de negociação, o ideal é não perder tempo e correr para aproveitar, pois, é uma ótima oportunidade de negociar dívidas”, declarou.

A procura pela startup tem um principal motivo, as ofertas de flexibilização para o pagamento, além de facilidades para entrada e prestação a prazo. A startup já alcançou a faixa de de 2 milhões de boletos pagos.

Criada em 2016 por Luiz Henrique Mensch Garcia e Rafael Abreu, a QuiteJá oferece suporte durante todo o processo de pagamento, apresentando oportunidades e planos de negociação, e sugerindo descontos que beneficiem todos os envolvidos. Com atuação nacional, a empresa já ajudou mais de 600 mil brasileiros a regularizarem os seus débitos. Em um cenário com 63,8 milhões de inadimplentes no país, a empresa estima dobrar o crescimento ao longo de 2020.

Alguns resultados da QuiteJá em 2020:

Acordos pagos pela QuiteJá: 600 mil

Valor aproximado recebido e repassado aos credores: R﹩ 220.000.000,00 (duzentos e vinte milhões de reais), sendo mais de R﹩ 55.000.000,00 (cinquenta e cinco milhões), só nos 4 primeiros meses de 2020.

Média de boletos pagos por mês: 110 mil boletos.

Desconto concedido: R﹩ 1,2 bilhões de reais em desconto já concedidos aos usuários.

Anvisa: Novas orientações para empresas que manipulam alimentos

Não existem evidências de contaminação pelo novo coronavírus por meio de alimentos, no entanto, é preciso ter muita atenção com a segurança daqueles que os produzem, bem como seus ambientes de trabalho. Assim, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou as orientações para empresas do setor no que diz respeito às boas práticas de fabricação e manipulação de produtos alimentícios durante a pandemia.

As medidas, que visam proteger tanto os empregados quanto os consumidores, estão presentes em três notas técnicas: a nota técnica 47/2020, sobre uso de luvas e máscaras nos estabelecimentos; a nota técnica 48/2020, sobre boas práticas de fabricação, acrescentando e reforçando medidas para a adequada manipulação dos alimentos; e a nota técnica 49/2020, que traz recomendações para os serviços de alimentação com atendimento ao cliente.

Os parâmetros reforçados pela Anvisa têm foco na higiene e a qualidade em toda a cadeia do processamento. O fortalecimento das boas práticas pode adicionalmente contribuir para diminuir a transmissão direta da Covid-19 de pessoa a pessoa no ambiente de produção, garantindo maior segurança no ambiente de trabalho no momento em que o Brasil ainda vive estado grave de pandemia.

Atenção com o empregado

A empresa deve traçar estratégias para a rápida identificação de casos suspeitos entre seus empregados, de modo a impedir a transmissão no ambiente de trabalho. Os funcionários devem ser instruídos a comunicar imediatamente qualquer suspeita, para que possam ser afastados das atividades e cumprirem as recomendações das autoridades de saúde.

Outra recomendação é aumentar o espaço físico no ambiente de trabalho. O risco de um colaborador transmitir o vírus para outro depende da distância entre eles, da duração da exposição e da eficácia das práticas de higiene adotadas. Assim, a recomendação da Anvisa é de que o espaçamento físico entre os funcionários seja de, pelo menos, um metro de distância. Também é aconselhável fazer uma maior divisão dos turnos de trabalho.

José Raimundo é dono de um Empório em Aracaju e trabalha com panificação, um ramo que não parou durante a pandemia. O empresário conta que precisou fazer diversas adequações no ambiente de trabalho para proteger seus funcionários e garantir a entrega dos produtos.

“Em relação aos funcionários, tem o uso obrigatório de máscara, foi disponibilizado recipientes de álcool na área de produção, isolei a área de convivência e no refeitório só ficam dois funcionários por horário. A cada 15 minutos, são dois funcionários”, explica José Raimundo.

O empresário diz que todos do ramo alimentício acabaram aprendendo com a adversidade e precisam se preparar para conviver com elas por bastante tempo ainda. “É uma questão de adaptação. Todo mundo teve de se adaptar para encarar essa nova realidade”, aponta.

Limpeza constante

A Anvisa reforçou a importância da limpeza das mãos no ambiente de trabalho como uma das estratégias para reduzir o risco de transmissão e de contaminação pelo novo coronavírus. Todos os funcionários devem lavar cuidadosa e frequentemente as mãos, principalmente após tossir, espirrar, coçar ou assoar o nariz, coçar os olhos ou tocar na boca, preparar alimentos crus, como carne, vegetais e frutas, manusear celular, dinheiro, lixo, chaves, maçanetas, entre outros objetos, ir ao sanitário e após retornar dos intervalos.

A limpeza e desinfecção do ambiente também devem ser frequentes e sistematizadas. A recomendação é de que a empresa aperfeiçoe suas rotinas de limpeza, bem como a frequência. É necessário ficar atento não apenas com superfícies, mas com equipamentos e utensílios que entram em contato direto com o alimento. Banheiros, vestiários, vias de acesso, maçanetas das portas e corrimãos devem ter atenção redobrada.

Outra atenção é com o transporte de alimentos e suas matérias-primas, que também devem obedecer às boas práticas orientadas pela Anvisa. A recomendação é de que se faça a higienização dos transportes, para garantir a saúde e proteção dos colaboradores envolvidos nessa etapa.

Equipamentos de proteção

O principal aspecto abordado em uma das notas técnicas da Anvisa é o uso de luvas e máscaras por parte dos empregados dos estabelecimentos que trabalham com alimentação. A publicação lembra que nos restaurantes, lanchonetes e indústrias de alimentos o uso de luvas descartáveis não é uma exigência e não isenta o manipulador da lavagem das mãos.

As luvas passam uma falsa sensação de segurança, assim, as pessoas acabam negligenciando a constante lavagem das mãos. É preciso ficar atento, por exemplo, com outras atividades que podem ser feitas com a mesma luva que foi utilizada para preparar alimentos, como por exemplo manipular dinheiro ou fazer limpeza do balcão.

Em relação às máscaras, é possível o uso de produto caseiro, desde que confeccionado com material adequado, como algodão, usado de forma apropriada, trocado com frequência e, se reutilizado, deve ser previamente higienizado.

A frequência de troca da máscara deve considerar uma série de fatores, incluindo a extensão da jornada de trabalho e o tipo de atividade desenvolvida pelo funcionário. De maneira geral, recomenda-se a troca a cada 2 ou 3 horas de uso.

Hemerson Luz, infectologista, explica que as regras que estão sendo impostas devem ser seguidas com rigor para que essas atividades continuem ocorrendo. Segundo o especialista, os funcionários devem aprender como ocorre a transmissão do coronavírus, saber reconhecer os sintomas, inclusive alguns que até pouco tempo não eram citados, como a perda do olfato e do paladar, e ficar atento a detalhes que muitas vezes passam despercebido, como o trajeto até a empresa.

“Aqueles funcionários que pegam transporte público para chegar ao trabalho devem ser orientados a trocar de roupa, para quando chegar ao posto não usar a mesma vestimenta que foi utilizada no transporte público”, explica Hermerson.

Segundo o infectologista, tanto os empresários quanto os funcionários devem ficar atentos aos cuidados não só agora, no pico da pandemia, como também nos próximos meses, quando podem surgir focos isolados do novo coronavírus.

“Temos que considerar que o vírus ainda está circulando no nosso meio e o que se espera mais à frente, em uma fase mais avançada, é que apareçam focos de infecção em locais específicos, em escritórios e empresas, por exemplo. E nestes casos, medidas de isolamentos dessas áreas devem ser implementadas”, ressalta.

Vigilância

As normas que devem ser seguidas pelos estabelecimentos que manipulam alimentos são fiscalizadas pelos departamentos de Vigilância Sanitária de cada município, que neste momento de pandemia, além das inspeções de rotina, em datas programadas, também observam as orientações das boas práticas para evitar maiores problemas de contágio.

Denilda Santana, coordenadora da Vigilância Sanitária de Aracaju, conta que os estabelecimentos são sempre orientados quanto as novas diretrizes e são passíveis de notificação caso haja descumprimento. A coordenadora lembra que o sistema de delivery aumentou bastante neste momento de pandemia e que o setor deve estar atento a cuidados específicos.

“As entregas devem ser cobertas com embalagens que possam ser higienizadas, para que o cliente possa proceder com esse procedimento e diminuir a proliferação do vírus”, destaca.

Denilda explica que a Vigilância trabalha em conjunto com o consumidor, ou seja, as próprias pessoas devem fazer, também, a inspeção dos estabelecimentos, verificando se os funcionários estão cumprindo com as orientações. Caso não estejam, os consumidores podem fazer a denúncia por meio da ouvidoria da Secretaria de Saúde do município ou até mesmo diretamente com a vigilância sanitária, que de posse do alerta, verifica o local indicado.

Fonte: Brasil 61

Alunos de Direito levam Júri Simulado a escolas públicas

Nem mesmo a pandemia e o isolamento social têm atrapalhado do curso de Direito da Faculdade UNINASSAU Caruaru levar conhecimento e dinâmicas aos alunos de escolas públicas de ensino médio da Capital do Agreste. Os estudantes, coordenação e docentes do curso estão realizando o projeto “Júri Simulado nas Escolas”, de maneira remota, devido às determinações sanitárias das autoridades.

O projeto funciona da seguinte maneira: a coordenação de curso entra em contato com a escola, e esta por sua vez indica um professor que seja ministrante de disciplina que tenha relação com alguma temática do Direito, como filosofia, sociologia, história. Esse professor recebe o material enviado pelo curso e disponibiliza aos alunos para estudarem um assunto específico. São selecionados alguns deles a fim de participarem do Conselho de Sentença simulado, além de funções como Promotores de justiça, advogados.

Seis alunos da escola, mais o professor, compõem essa equipe que vai julgar a partir da defesa e acusação, que são apresentados por estudantes do curso de Direito. Um dos objetivos do projeto é desenvolver os estudantes do ensino superior do curso de Direito da UNINASSAU Caruru para aturarem no Tribunal do Júri e despertar vocação de estudantes do ensino médio para as carreiras jurídicas.

A coordenadora do curso de Direito da UNINASSAU Caruaru, Teresa Tabosa, explica que o projeto tem um triplo significado: despertar vocação para as carreiras jurídicas, aprofundar conteúdos de disciplinas que estão sendo ministradas (ou já vistas em sala de aula) no ensino médio e ajudar a compreender o procedimento do julgamento, pelos membros da sociedade, daquele ou daquela que cometeu um dos crimes dolosos contra a vida.

“A atuação do Ministério Público e do Advogado no júri popular, previsto para os intencionais de homicídio, infanticídio, aborto ou participação em suicídio, sempre despertou o interesse de muitos estudantes do curso de Direito pelo exercício de algumas carreiras jurídicas. Assim, facultar a participação do estudante de Direito em júris simulados revela-se fundamental para o seu desenvolvimento e na sua identificação como futuro profissional do Direito”, ressalta e conclui a coordenadora e advogada Teresa Tabosa.

Possivel transmissão de Covid-19 com deslocamento de trabalhadores pelo transporte público

Um estudo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) mostrou que a maior concentração de casos de Covid-19 em São Paulo está nos bairros onde as pessoas precisam trabalhar mesmo durante a pandemia. O maior número de casos que levaram à internação está em bairros como Cidade Ademar, Brasilândia, Sapopemba e Capão Redondo, que são os mesmos com o maior número de moradores trabalhando e que precisam usar o transporte público.

A análise foi feita pelo Labcidade, laboratório da FAU, em parceria com o Instituto Pólis. O resultado é fruto do cruzamento de dados sobre novos casos de covid-19, disponibilizados pelo SUS, com os dados gerados pela companhia de transportes São Paulo (SPTrans), que opera o transporte coletivo na capital paulista.

Apesar da correlação encontrada, de acordo com os pesquisadores, não é possível afirmar se o contágio ocorreu no percurso do transporte, no local de trabalho ou no local de moradia do trabalhador.

Fonte: Brasil 61

Municípios terão acesso a verbas dos Centros Comunitários de Referência para Enfrentamento da Covid-19

Médicos fazem treinamento no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do Complexo Esportivo do Ibirapuera.

Uma Portaria publicada nesta semana estabelece que municípios recebam, temporariamente, incentivo financeiro referente aos Centros Comunitários de Referência para Enfrentamento da Covid-19 e incentivo financeiro federal adicional per capita. A medida foi adotada devido ao atual momento de dificuldade dos entes ocasionado pela pandemia do novo coronavírus.

Pelos termos da Portaria 1.742, de 13 de julho de 2020, esses recursos orçamentários correrão por conta do Ministério da Saúde, referente à Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional Decorrente do Coronavírus. A medida também leva em conta a MP 940/2020, que conta com um impacto orçamentário estimado em até R$ 18,3 milhões.

Ainda de acordo com o texto, “o Fundo Nacional de Saúde (FNS) adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos na Portaria aos respectivos Fundos Municipais e Distrital de Saúde, em conformidade com os processos de pagamento instruídos”.

Fonte: Brasil 61

UniFavip promove evento gratuito sobre autodesenvolvimento com profissional referência na área de RH

Com o intuito de desenvolver pessoas em um mundo onde as mudanças são frenéticas e que demandam do aumento da capacidade em promover habilidades, o Centro Universitário UniFavip promove, no dia 22 de julho, às 20h, a palestraonline “O futuro já começou”, ministrada por Ana Cantarelli, Mestranda em Administração e pós-graduada em Gestão de Pessoas.

Com 20 anos de atuação, sendo considerada uma das grandes referências em Recursos Humanos no Nordeste, Ana Karla Cantarelli vai palestrar sobre o protagonismo profissional que as pessoas precisam ter nas mais diversas organizações, que enfrentam dia após dia várias intervenções que mudam culturas, pessoas, estratégias e resultados de uma empresa.

Cantarelli, que também é Presidente da Diretoria Executiva da Associação Brasileira de Recursos Humanos (Seccional em Pernambuco), terá também como um dos pilares da sua palestra o autodesenvolvimento, ressaltando o tema como proposta em meio às grandes mudanças no mundo, que já começaram, ainda mais com o cenário de pandemia.

O evento é gratuito e será realizado na plataforma Zoom, com o público-alvo voltado para empresários e estudantes de pós-graduação. Os interessados em participar devem se inscrever através deste link: https://bit.ly/futurojacomecou(inscrições limitadas).

SERVIÇO

Palestra com Ana Karla Cantarelli
Tema: O futuro já começou!
Data: 22 de julho
Horário: 20h
Local: Sala Zoom
Inscrições: online e gratuitas https://bit.ly/futurojacomecou