Vacinação contra a gripe deve imunizar 700 adolescentes da Funase

Em Pernambuco, a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe está atendendo cerca de 700 adolescentes e jovens da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Esse público, com idades entre 12 e 21 anos, está entre os grupos prioritários para receber a imunização por estar em espaços de privação de liberdade. Além dos internos, 2.055 funcionários do sistema socioeducativo também estão sendo atendidos pela ação. Essa etapa da campanha segue até 8 de maio em todo o Brasil.

Desde quinta (16), já foram atendidos socioeducandos e funcionários do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Cabo de Santo Agostinho e do Case Pirapama, na Região Metropolitana do Recife. Nesta semana, a mesma iniciativa ainda será levada para o Case Jaboatão dos Guararapes e para o Case/Cenip Garanhuns. Os Centros de Internação Provisória (Cenip) da Funase – situados no Recife, em Caruaru, em Garanhuns, em Arcoverde e em Petrolina – também devem ser contemplados pela campanha.

“Sabemos que a vacinação contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas é importante para ajudar os profissionais de saúde a descartar a influenza em alguém com sintomas. Também temos feito o monitoramento diário de jovens com quadros gripais, por meio das equipes da Funase. Desde o ano passado, Pernambuco alcançou o equilíbrio entre o número de vagas e o de socioeducandos atendidos. Não temos unidades socioeducativas superlotadas, o que tem sido uma condição importante na travessia desse cenário de pandemia”, avalia o secretário de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes.

Segundo o Ministério da Saúde, além de adolescentes e jovens do sistema socioeducativo, são atendidos nesta fase da campanha indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, membros de forças de segurança e salvamento, pessoas com doenças crônicas ou condições especiais e reeducandos e servidores do sistema prisional.

Pais e educadores discutem estratégia de ensino infantil em casa

Não. Essa é a resposta categórica da pequena Júlia, de 6 anos, quando questionada se a mãe está sendo boa professora. A menina se divide e diz que gosta de conversar com a professora da escola por vídeo, mas que prefere fazer as atividades impressas pela mãe do que as disponíveis na plataforma online. Essa situação é vivida por muitas crianças dos anos inciais do ensino fundamental que levaram a escola para dentro de casa em meio à suspensão de aulas por causa da pandemia do novo coronavírus.

A mãe de Júlia, Daniela Gaudia, conta que as primeiras semanas de aulas a distância foram mais difíceis, até a filha entender que não estava de férias e precisava se concentrar nos estudos. A escola também ajustou melhor o conteúdo e agora, em cerca de uma hora, as duas conseguem terminar as atividades propostas para o dia. “Eles estão priorizando agora português, inglês e matemática, as outras disciplinas eles fazem uma tarefa multidisciplinar, por exemplo, e está bem mais tranquilo”, disse, explicando que há também 15 minutos diários de encontro online com a professora e os coleguinhas de turma.

De acordo com a educadora Juliana Diniz, é importante estabelecer essa rotina diária de encontros síncronos entre a turma e o professor para manter o vínculo, respeitando o tempo da criança em frente à tela, que não ultrapasse 20 minutos entre intervalos. Criar um ambiente favorável, apoiar o acesso às plataformas e manter uma rotina estruturada também são estratégias que podem potencializar o aprendizado”, disse a diretora pedagógica da Saber, empresa que presta serviços de educação para o ensino básico.

Bases curriculares
Em relação ao conteúdo didático, segundo ela, é hora de ser simples, realinhar as expectativas de aprendizagem e privilegiar aquilo que é fundamental para apoiar as crianças nesse processo de aprendizagem, que são as competências da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. “Essas duas frentes são âncoras para o desenvolvimento dos demais componentes curriculares”, explicou.

Mesmo para aquelas famílias que não têm acesso à tecnologia, Juliana ressalta que é importante estimular o desenvolvimento intelectual com estratégias simples e com as ferramentas que a família tem mãos. “Se conseguir estabelecer para as crianças uma rotina de leitura e produção escrita e onde eles possam, na brincadeira, desenvolver o raciocínio lógico-matemático, já temos grandes ganhos”, disse.

Sem aulas regulares, os estabelecimentos de ensino têm adotado a educação a distância (EaD), com uso de computadores, aplicativos e atividades complementares, para dar continuidade à aprendizagem das crianças. Na rede pública, estados e municípios adotaram ainda aulas pela TV aberta para levar conteúdos aos estudantes. Para aquelas que não tem acesso à tecnologia, secretarias de educação estão adaptando kits pedagógicos impressos para enviar às famílias.

Para o professor Luiz Miguel Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), as aulas online na primeira etapa do fundamental devem ter caráter complementar e é importante que a reposição de conteúdo seja feita com o máximo de aulas presenciais, em sábados letivos e horários estendidos. Atividades de contraturno também podem ser enviadas para casa, mas depois que o professor tiver retomado o contato com o aluno.

“Isso vai dar uma qualidade muito maior de aprendizagem, do que encaminhar um material impresso agora para a família ter que lidar com aquilo em casa. Além de não gerar o resultado esperado, pode jogar a autoestima lá embaixo em famílias que ainda estão fazendo o ingresso no mundo da educação formal”, argumentou, ao participar de uma videoconferência organizada pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), nessa semana. Para ele, na fase dos anos iniciais no ensino fundamental, no ciclo de alfabetização, não se deve usar o EaD pois o aluno não está pronto para esse processo, além de outras questões como a exposição a telas.

Passado o período de isolamento social, pós-pandemia, as escolas que adotarem o EaD precisarão fazer um diagnóstico do que foi assimilado e bem aprendido nessa modalidade, e, segundo Juliana Diniz, se necessário, retomar o conteúdo e a prática para preencher possíveis lacunas de aprendizagem. “Por exemplo, as turmas que estão em alfabetização são turmas que demandam uma mediação importante do professor, na aquisição do letramento”, disse. “Dado que esse modelo [de aula online] nunca foi amplamente testado, precisamos ter muita responsabilidade e diligência para aferir aquilo que conseguimos alcançar”, explicou à Agência Brasil.

Dosagem do conteúdo
Para Sara Salenave, mãe de duas crianças, uma de 6 anos e outra de 4 anos, o processo de início das aulas online “foi péssimo”. “Deixei acumular 45 atividades de diversas disciplinas, em duas semanas. Não consigo, não tenho esse tempo livre, estou no meu ritmo de trabalho normal desde que tudo começou”, desabafou, dizendo que se empenharia para colocar as atividades em dia.

Segundo ela, a escola da filha está com um regime mais pesado, com uma grade horária em que os professores ficam online no horário regular de aula, de 7h30 ao meio-dia. “As atividades ficam disponíveis, mas qualquer dúvida, para conversar com o professor, você tem que estar no horário de aula. Eu acho que poderia deixar isso mais simples”, disse. As várias plataformas e senhas para acessar os livros online e as atividades também só confundiram Sara.

Juliana Diniz destaca que a dosagem de conteúdo é importante e que a escolarização continua sendo responsabilidade da escola, não da família. “Uma coisa é a família atuar como mediadora e facilitadora de acesso, outra é vir um volume e demanda de atividades que inviabilize esse trabalho”, disse. Além disso, segundo a educadora, é dever da escola ajudar as famílias a cuidarem da saúde mental e emocional das crianças. “Quando tudo isso passar precisamos estar mais inteiros do que nunca para conseguir reconstruir esse novo normal”, destacou.

Já o presidente da Undime é taxativo: “reproduzir o modelo de aula presencial em uma situação à distância não funciona”, disse Garcia. A entidade é favorável ao uso de tecnologias da informação, mas avalia que é importante respeitar as formas do estudante aprender.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais. Para o ensino médio, poderá acontecer por meio de convênios com instituições de educação à distância. E para a educação infantil, não há essa previsão, mas há a expectativa, em meio às ações de enfrentamento da pandemia, de que o ensino a distância seja estendido também a essa etapa para validação da carga horária obrigatória.

Educação infantil
O governo federal determinou que as instituições de ensino estão isentas de cumprirem o mínimo de 200 dias letivos, mas manteve a carga horária, de 800 horas, necessária para completar o ano de estudo. Entretanto, para o presidente da Undime é preciso flexibilizar essa regra na educação infantil, que inclui creches e pré-escolas, e discutir a medida com os conselhos de educação, já que não se sabe quanto tempo vai durar a suspensão das aulas. Essa etapa também precisa ficar de fora da regulamentação de educação à distância, segundo Garcia.

“A educação infantil é o cartão de entrada dessa criança na vida escolarizada. Se não formos eficazes agora, nós estamos condenando uma criança a uma vida inteira de uma impressão ruim da escola. A escola é interação, troca de experiência, é aprendizagem constante uns com os outros. Vamos assumir esse papel, essa pandemia é um momento de aprendizagem, não vamos atropelar e colocar a frieza da lei acima do bom senso”, ressaltou o professor.

Também durante a videoconferência da Jeduca, a educadora Carolina Velho, da Rede Nacional pela Primeira Infância, corroborou os argumentos de Garcia e disse que a aprendizagem nessa etapa é pautada pela brincadeira e interação humana, ligada ao desenvolvimento atual da criança, e deve acontecer em espaço institucional e coletivo. Por isso, não há possibilidade de reposição. “É a única parte da educação básica em que a idade é o processo de educação. A gente não pode voltar para fazer a educação infantil como em outras etapas educacionais”, explicou.

Para Carolina, o uso de EaD nessa fase também pode comprometer o desenvolvimento por causa do tempo de exposição às telas. Ela citou as orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre como lidar com as crianças durante a quarentena. O tempo de tela deve respeitar os limites para cada faixa etária e é preciso evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente. Outro documento da entidade, Menos Telas Mais Saúde, descreve as alterações de comportamento e saúde que a exposição excessiva à celulares, tablets e computadores pode provocar nas crianças.

Por isso, segundo Caroline, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tem tantos dispositivos dizendo que, na educação infantil, as experiências concretas são fundamentais. “A atividade em frente às telas leva à passividade e ao isolamento. Existe uma distração passiva, por isso precisa da mediação do adulto”, disse.

Juliana Diniz, diretora pedagógica da Saber, disse que a orientação para a educação infantil é garantir o contato com a professora em encontros online, de duas a três vezes por semana, e disponibilizar um conjunto de atividades, brincadeiras, orientações em artes e atividades corporais para as crianças realizarem ao longo da semana. “A nossa grande conquista é conseguir garantir um roteiro de trabalho junto das famílias que ajuda as crianças a manterem uma rotina que seja leve e saudável, mais uma rotina de produção intelectual e saúde mental para poder passar por essa fase”, explicou.

Para Luciana Heringer, mãe de crianças de 6 anos e de 12 anos, as aulas online são importantes para manter o vínculo com a escola e colegas e manter a rotina da casa, de dormir e acordar cedo. “A parte mais difícil é fazer as tarefas, vai muito tempo. Não é fácil e creio que, na volta à normalidade, veremos o trabalho da escola e principalmente dos professores com outro olhar”, destacou.

Edição: Aline Leal

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

Companhia de artes de Caruaru lança série de lives voltada para o público teatral

Seguindo a tendência de aproximar as pessoas durante o período de isolamento social, através de transmissões ao vivo pelo instagram, o Encontro Cia de Artes, companhia caruaruense dirigida por Lucas Motta, dará início, na próxima quinta-feira (23-04), a uma série de lives. O conteúdo das lives será, sobretudo, para os envolvidos nas artes cênicas. Trata-se de uma iniciativa da companhia, com o intuito de manter o contato com os artistas contribuindo com o conhecimento teatral.

As transmissões ao vivo acontecerão todas as quintas feiras, das 20h às 21h através do instagram @encontrociadeartes.

De acordo com Lucas Motta, “as lives terão participação de convidados especiais discutindo sobre temas diversos, voltados ao enriquecimento do conteúdo teatral”.

Da primeira live, no entanto, todos os espectadores poderão participar contribuindo com o tema: a disciplina do artista em tempos de quarentena. Basta solicitar a participação durante a live e tecer os comentários sobre o tema.

Após a finalização de cada transmissão, será divulgado o tema e o convidado da semana seguinte. Os espectadores poderão sugerir temas entrando em contato pela ferramenta Direct, do Instagram. “Sabemos que durante esse período o ócio é um convite, entretanto, nós, artistas, não podemos cedê-lo” afirma Lucas Motta.

SERVIÇO: Transmissão ao vivo
Onde: Instagram @encontrociadeartes
Quando: 23 de abril de 2020 – das 20h às 21h
Tema: “A disciplina do artista em tempos de quarentena”

Artistas caruaruenses gravam música para incentivar doações de cestas básicas

Artistas caruaruenses estão produzindo um material audiovisual para incentivar doações de cestas básicas para as famílias economicamente atingidas pela pandemia do novo coronavírus. Com participação voluntária e apoio da Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC), o material será lançado nas plataformas midiáticas.

O projeto nasceu a partir um poema do jornalista Hérlon Cavalcanti com a melodia do cantor e compositor Humberto Bonny. Os artistas estão gravando no estúdio de Carlos Firmino.

Participam da iniciativa o Maestro Mozart Vieira, Sebastian Silva, Azulão e Azulinho, Trio Fole de Ouro, Mateus Lima, Humberto Bonny, Renilda Cardoso, As Fulô, Joana Angelica, Kaká Cantarele e Benil.

Doações

As doações podem ser feitas através da Rede de Solidariedade, uma parceria entre a plataforma Transforma Caruaru e diversas instituições do município. Para quem estiver disposto a ajudar, os valores podem ser doados pela conta do Lions Caruaru, um dos apoiadores da ação: Banco do Brasil, Agência n⁰ 1421-4, Conta Corrente n⁰ 16355-4, CNPJ 10022291/0001-72. Dois pontos de arrecadação também estão disponíveis: Prefeitura de Caruaru, na Praça Teotônio Vilela, s/n, bairro Nossa Senhora das Dores; e no Lions Internacional, localizado na rua Suíça, n⁰ 100, bairro Universitário.

Caruaru conta, agora, com 15 casos confirmados de Covid-19 e dois óbitos

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa mais dois casos positivos de Covid-19 na cidade. As transmissões foram do tipo comunitária.

Pacientes:
– 28 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar;
– 63 anos, quadro de saúde estável e em isolamento domiciliar.

Caruaru conta, agora, com 15 casos confirmados de Covid-19 e dois óbitos.

Secretaria de Saúde de Caruaru recebe protetores faciais da UFPE Caruaru

Foram entregues, nesta sexta-feira (17), 250 protetores faciais que serão utilizados pelos profissionais da linha de frente no combate ao novo coronavírus, em Caruaru.

Foram 150 máscaras impressas em 3D e 100 em PVC. O material foi produzido por estudantes e professores dos cursos de Design e Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Agreste, liderados pela professora Rosimeri Pichler.

Estão envolvidos 10 voluntários da universidade e, nesta última remessa, eles tiveram a parceria da Jocart Embalagens, que doou as películas de acetato.

Para o secretário de Saúde de Caruaru, que também é professor da UFPE, Francisco Santos, a doação destes protetores faciais são essenciais para a dinâmica do trabalho. “Neste momento, onde todas as pessoas devem ficar em casa, e os profissionais de saúde estão na linha de frente da luta contra a pandemia, tudo que puder ser feito para eles ficarem mais protegidos, será feito. Iniciativas como esta, trazem mais segurança para o dia a dia no trabalho e protege, não só o profissional, mas também a sociedade”, explicou.

Escola de Negócios lança série de oficinas com experiência online e ao vivo

Devido à pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas perderam seus empregos ou estão afastadas de suas atividades diárias para ficar em quarentena obrigatória ou voluntária. Para suavizar os problemas da crise e transformar essa fase de isolamento social em uma oportunidade de crescimento e qualificação profissional, especialistas de todo país recomendam buscar na educação à distância um suporte para enriquecer o currículo e trabalhar a mente durante este momento crítico.

Pensando nisso, o ISAE Escola de Negócios, uma das principais instituições de ensino do país, acaba de lançar a série de oficinas do Perspectivação Onlive, com atividades essenciais para pessoas que desejam sair dos conceitos técnicos presentes nos cadernos de anotações e planilhas, e que buscam vivenciar experiências reais em gestão e liderança. Durante as aulas, serão aplicadas estratégias diversas para desenvolver no aluno uma nova perspectiva sobre o mercado de trabalho e sobre as pessoas. As oficinas serão realizadas de maneira online e com transmissão ao vivo para todos os alunos. Dessa maneira, a instituição pretende entregar uma prática educacional completa e com a mesma grade e certificação das oficinas presenciais.

A primeira série de atividades do Perspectivação Onlive será realizada entre os dias 27 de abril e 02 de junho. Cada oficina terá 6h de duração, com aulas divididas em dois dias, das 19h às 22h. As inscrições custam R$ 290. Para facilitar o processo de ensino, as atividades serão comandadas por grandes nomes do mercado, profissionais que integram o time de professores do ISAE Escola de Negócios e da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Confira as oficinas oferecidas pelo Perspectivação Onlive durante o 1º semestre de 2020:

– 27 e 28 de abril: Finanças Pessoais – Mudando a mentalidade para mudar o seu futuro
– 04 e 05 de maio: Técnicas de Persuasão e Convencimento
– 06 e 07 de maio: Challenge Based Learning: A metodologia Apple para uma abordagem sustentável nos negócios
– 11 e 12 de maio: PNL com ênfase em desenvolvimento pessoal
– 14 e 15 de maio: Neuroliderança com foco em Comunicação Assertiva e Inteligência Emocional
– 18 e 19 de maio: Neurovendas
– 20 e 21 de maio: Neurociência e gestão de conflitos
– 25 e 26 de maio: Plano de Marketing Pessoal em um Novo Mundo
– 27 e 28 de maio: PNL Aplicada a Liderança – Como influenciar a mente pra promover o alto desempenho
– 01 e 02 de junho: Learning Agility – Transformando potencial em resultados

Para inscrições e mais informações sobre as oficinas oferecidas pelo Perspectivação Onlive do ISAE Escola de Negócios, acesse o site https://loja.isaebrasil.com.br/cursos-perspectivacao.

Simulado para Enem é disponibilizado gratuitamente na web

Entre esta sexta (17) e segunda-feira (20), os milhões de estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano têm a oportunidade de testar seus conhecimentos em um simulado on-line disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Positivo de Ensino.

A plataforma, com acesso no site avaliacoes.specomvoce.com.br, disponibiliza a prova para os três anos do Ensino Médio e contabiliza até 5h30min, ininterruptas, para a realização do simulado completo. Para realizar, basta que o vestibulando faça um cadastro gratuito no site e acesse com seus dados. O simulado fica disponível até às 23h59min da segunda-feira.

A ação tem como objetivo motivar a continuidade do aprendizado e manter o preparo dos alunos em ano de vestibular, mesmo diante das recomendações de isolamento do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, devido à pandemia do novo coronavírus.

Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior e mais tradicional sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversas disciplinas, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltados à educação.

Unidade da Funase ganha espaço para estimular leitura durante isolamento social

Durante o período de isolamento social decorrente da pandemia da Covid-19, quando as atividades escolares estão suspensas em todo o Estado, a leitura está sendo reforçada como iniciativa pedagógica na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Nesta semana, um novo espaço com livros de diferentes gêneros, gibis e cordéis começou a funcionar no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife. A ideia é proporcionar um ambiente lúdico, que, além de contar com conteúdo para ler, também dispõe de jogos diversos e materiais para atividades dirigidas.

O acervo já tem 89 livros e 34 materiais extras, como revistas e cordéis. Os socioeducandos podem pegar exemplares emprestados e levá-los para seus alojamentos dentro do Case Pirapama. Isso também pode ser feito na nova sala de leitura, mas com número reduzido de ocupantes para evitar aglomerações. O espaço ainda conta com uma seção voltada especialmente para os funcionários da Funase, com materiais teóricos sobre socioeducação e outros conteúdos relevantes para o aperfeiçoamento profissional. Livros doados já começaram a chegar, estão sendo catalogados e também passarão a compor o acervo da unidade socioeducativa.

O coordenador técnico do Case Pirapama, Valdir Peixoto, explica que a ideia de implantar o espaço de leitura ganhou força com os desdobramentos da pandemia da Covid-19. “Precisamos fazer ajustes por conta da ausência da escola, que está com aulas suspensas, e da suspensão das visitas à unidade. Por isso, implantamos esse espaço específico para leitura, tendo a preocupação também de, além de fornecer o acervo de livros e jogos, disponibilizar, diariamente, um jornal impresso, para que os socioeducandos possam se atualizar sobre a pandemia. É uma iniciativa que está ajudando a transpor a barreira dos muros”, avalia.

Serasa Consumidor entra no mundo das lives e divulga o trabalho de microempreendedores

As medidas de isolamento social determinadas para combater a epidemia de Covid-19 interromperam as atividades profissionais de milhões de brasileiros. Justamente o grupo que mais gera emprego e atividades que são os microempreendedores e os profissionais liberais.

Um cenário desafiador que gera dificuldades que o Serasa Consumidor conhece bem. Esse conhecimento e proximidade com as pessoas motivou uma iniciativa para dar voz a que precisam trabalhar e reinventar seus negócios: este é o #ComASerasa.

O movimento se consiste em uma série de lives produzidas pelas próprias pessoas que querem divulgar seus trabalhos de maneira digital, tudo dentro do perfil do Serasa Consumidor no Instagram (@serasaconsumidor). A primeira live aconteceu no dia 15 de abril e contou com uma super aula com exercícios físicos para fazer em casa.

Toda segunda-feira será postada a programação semanal, com temas variados como: gastronomia, exercícios físicos, empreendedorismo, contador de história, yoga e por aí vai. Além disso, será publicado nos stories um breve perfil do microempreendedor ou microinfluenciador com o dia e a hora em que a live vai acontecer, para que todos os seguidores tenham tempo para arrastar os móveis e/ou preparar a cozinha.

A ideia é tornar este canal um espaço gratuito para promover o trabalho de qualquer consumidor, microempreendedor ou microinfluenciador, para que entrem do projeto e indiquem amigos ou familiares, ampliando a rede de participantes.

Além da transmissão e veiculado nas redes sociais, o conteúdo ficará disponível no Instagram do Serasa para quem quiser aprender após o horário de exibição na live.

Serasa Consumidor

Desde 2012, o Serasa Consumidor é o braço da Serasa Experian e responsável por estreitar o relacionamento entre a empresa e o consumidor.
Em 2017 passou por uma reformulação, se tornou startup e recebeu o propósito de lançar diversos serviços digitais voltados para melhoria da saúde financeira do consumidor, como: Serasa Score, Serasa eCred, Serasa Antifraude, Serasa Ensina e Novo Serasa Limpa Nome. A intenção de ter todos esses produtos, é estar presente em toda a jornada financeira das pessoas, descomplicando o acesso ao conhecimento e democratizando o crédito para os brasileiros de uma forma rápida, prática e justa.