O dinheiro pode ser motivo de separação no casamento?

O dinheiro é um assunto delicado. Muitos casais evitam abordar as questões financeiras em seus relacionamentos por se sentirem desconfortáveis. Lá na frente, fugir do tema, ou não saber lidar com ele, poderá trazer sérias consequências. Citado como a principal causa dos divórcios – 57% das separações são motivadas por ele -, a forma como você trata o seu dinheiro tem implicações diretas na sua relação com o seu parceiro.

É necessário falar sobre ele, e é normal discordar, mas os casais precisam chegar a um consenso. Alguns aspectos devem ser levados em consideração. O primeiro ponto é avaliar o histórico familiar, a relação com o dinheiro desde a infância. Quais eram os valores e os objetivos financeiros da família? Os pais gastavam livremente ou eram cautelosos? Havia a preocupação de poupar para o futuro? Este pode ser um ponto de partida para compreender o seu comportamento atual e o início de uma conversa franca com o parceiro.

Outra questão é o que você considera importante no trato com o dinheiro. Você e o seu parceiro têm áreas de interesse comum ou elas são conflitantes? Preferem economizar para as férias ou gastar em bons restaurantes? Como estão se preparando para aquilo que ainda está por vir? Vocês fazem um planejamento financeiro? Pretendem comprar uma casa? Ter filhos? Quais os sonhos que gostariam de realizar? A discussão sobre as metas individuais e conjuntas levará a um comprometimento de objetivos do casal e ao estabelecimento de estratégias realistas para a sua concretização.

Jennifer Lobo, matchmaker, CEO e fundadora da plataforma de relacionamentos MeuPatrocínio, defende que o alinhamento de expectativas é fator fundamental para o sucesso de uma relação e que não há como fugir do tema financeiro. “As pessoas acham mais fácil falar sobre as suas fantasias sexuais do que abordar os aspectos que envolvem o dinheiro. É um tema delicado para a maioria, mas não deve ser ignorado. Cada um deve expor claramente o seu nível e a possibilidade de comprometimento financeiro para a realização dos sonhos comuns e individuais”. Jennifer afirma que os fundamentos da relação sugar – objetivos honestos e transparentes desde o início – deveriam servir de parâmetro para todos os relacionamentos. “Saber quem é responsável por determinada despesa, quanto será investido ou poupado, com quanto cada um irá contribuir. São assuntos que, se tratados com a devida clareza, evitarão frustrações futuras”, finaliza a matchmaker.

Sobre o MeuPatrocínio.com

Primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o MeuPatrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos pré-estabelecidos e expectativas alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com mais de três milhões de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de segurança do site.

Coletiva apresentará programação do evento Rios de Água Viva 2019

Dom Dino convida toda a imprensa para participar da coletiva de divulgação do evento Rios de Água Viva 2019. Todas as informações sobre a programação serão repassadas nesta oportunidade. O encontro será realizado na quarta-feira (31), às 09h30, no Centro Diocesano Jesus Mestre, rua Silveira Martins, 367, bairro Petrópolis.

O que: Coletiva de imprensa para divulgação do Rios de Água Viva 2019;
Onde: Centro Diocesano Jesus Mestre, rua Silveira Martins, 367, Petrópolis;
Quando: quarta-feira (31 de julho), às 09h30.

Boa Vista: Demanda por Crédito do Consumidor recuou 4,8% em junho

A Demanda por Crédito do Consumidor recuou 4,8% em junho na comparação com maio, já descontadas as influências sazonais, de acordo com os dados nacionais da Boa Vista. Na comparação com junho de 2018, o indicador caiu 3,7%. No acumulado em 12 meses, contudo, a demanda por crédito ainda registra alta de 4,6%. Considerando os segmentos que compõem o indicador, o Financeiro apresentou queda de 7,9% no mês. O segmento Não Financeiro, por sua vez, recuou 2,7% na mesma base de comparação.

A trajetória do indicador acumulado em 12 meses mostra que a demanda por crédito não tem apresentado sinais de aceleração no seu ritmo de recuperação, refletindo o fraco crescimento da economia e o mercado de trabalho fragilizado por elevadas taxas de desocupação e subutilização da mão de obra.

Considerando os segmentos que compõem o indicador, nota-se tendência de alta no segmento Não Financeiro, contra leve desaceleração no segmento Financeiro.

A deterioração do cenário econômico e a queda da confiança nos últimos meses parece ter se refletido em um comportamento mais cauteloso dos consumidores, afetando, com isto, a demanda por crédito, que mostrou queda pelo segundo mês consecutivo – sendo que a diminuição mais acentuada foi observada no segmento Financeiro.

A disponibilização dos recursos do FGTS, que inclusive poderão ser utilizados como garantia para empréstimos, contudo, poderão afetar positivamente a trajetória do indicador nos próximos meses. Abaixo a tabela contendo o resumo dos dados apresentados.

Metodologia

O indicador de Demanda do Consumidor por Crédito é elaborado a partir da quantidade de consultas de CPF à base de dados da Boa Vista por empresas. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau.

A série histórica deste indicador inicia em 2010 e está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/demanda-por-credito/

Três em cada dez brasileiros ainda usam crediário, indica pesquisa CNDL/SPC Brasil

Embora venha perdendo força com a popularização de outras modalidades de crédito, especialmente nos grandes centros urbanos, o crediário ou o cartão de loja continua presente na vida do brasileiro. De acordo com levantamento realizado nas 27 capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), três em cada dez brasileiros (30%) fizeram uso de crediário (carnê, boleto a prazo ou cartão para compras exclusivas em uma loja) nos últimos 12 meses – sendo que 26% recorreram a essa modalidade todos os meses. Outros 31% a cada dois ou três meses e 31%, três vezes ou menos no ano.

A falta de condições para realizar o pagamento à vista em dinheiro foi o principal motivo que levou os entrevistados a recorrer ao crediário nesse período (35%), principalmente entre as pessoas de renda mais baixa (40%). Outros 25% viram vantagem na pouca burocracia exigida pelos estabelecimentos comerciais – número que aumentou em 12 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Já 20% das pessoas ouvidas optaram pelo crediário com a estratégia de fazer mais compras, opção que cresceu oito pontos percentuais em um ano. A possibilidade de parcelar o valor das compras, aliás, foi a principal vantagem apontada por 30% dos usuários de crediário, enquanto 19% veem vantagem em fazer compras mesmo não tendo dinheiro e 15% em ter prazos maiores para pagamento das aquisições.

“Pagar no crediário permite que a pessoa adquira uma maior quantidade de itens e se comprometa com uma prestação mais acessível, dentro dos limites do orçamento mensal. O problema é que essa facilidade pode favorecer o consumo impulsivo e até mesmo o descontrole nas compras. Então, é essencial refletir sobre a real necessidade de cada item e fazer as contas para saber se a parcela, ainda que de valor baixo, não irá comprometer o pagamento de outras despesas já assumidas a cada mês”, alerta o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli.

44% já foram negativados por não cumprirem com o pagamento das parcelas

Apesar das vantagens, todo cuidado é pouco no uso do crediário, já que o aumento do poder de compra também pode levar o consumidor a se endividar. Prova disso é o fato de 44% dos usuários de crediário já terem sido negativados por não cumprir com o pagamento das parcelas. A boa notícia é que o número representa uma diminuição de 15 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Outra boa notícia é que 31% já conseguiram regularizar sua situação, mas 12% ainda estão com o nome sujo – taxa que também representa queda em relação a 2018, dessa vez, de 13 pontos percentuais.

Oito em cada dez entrevistados (81%) que possuem algum crediário garantem estar com as parcelas em dia, enquanto apenas 10% estão com pagamentos em atraso. A baixa inadimplência no crediário tem relação com a responsabilidade de parte significativa dos consumidores em acompanhar de perto suas finanças. Sete em cada dez (69%) afirmaram realizar o controle dos pagamentos das compras realizadas pelo crediário, seja por meio de caderno, agenda, papel (33%), em planilha de computador (21%) ou aplicativo do celular para finanças pessoais (15%). Ainda assim, 30% não costumam fazer esse tipo de controle.

Roupas, calçados e acessórios são os bens mais adquiridos no crediário. Em média, consumidores dividem as compras em seis parcelas

Artigos de vestuário lideram o ranking de produtos comprados por meio desta modalidade de crédito: metade dos entrevistados (50%) disse que comprou ou costuma comprar roupas, calçados e acessórios no crediário, enquanto 46% preferem utilizá-lo para adquirir eletrônicos – número que representa um aumento de 11 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Outros 40% utilizam o crediário para a compra de eletrodomésticos e eletroportáteis.

Atualmente, em média, os entrevistados possuem crediário aberto em duas lojas, sendo que 43% solicitaram ativamente o crediário e outros 40% foram convencidos a abri-lo após receber ofertas dos lojistas. Na data da pesquisa seis em cada dez (61%) possuíam cartão de loja e 49%, carnê ou boleto. Seis é o número médio de parcelas em que as compras foram divididas.

Ainda que aceitar oferta de crédito de vendedores em lojas pareça uma atitude impensada, sete em cada dez entrevistados afirmaram ter analisado as tarifas e os juros cobrados ao contratar o crediário.

Metodologia

A pesquisa entrevistou 805 consumidores, sendo que continuaram a ser entrevistados somente aqueles que disseram ter utilizado crediário nos doze meses anteriores ao estudo – o que corresponde a 30% da amostra inicial. A margem de erro da amostra total é de 3,4 pontos percentuais, para uma margem de confiança de 95%. Acesse a pesquisa na íntegra e a metodologia em: https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/pesquisas
SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

Suspensão de operações da Avianca impulsiona queda na oferta de voos

A oferta de voos domésticos no país caiu 9,2% em junho, em relação ao mesmo mês do ano passado. O dado foi divulgado nesta semana pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas. O principal fator que explica a queda é o fim das operações da Avianca Brasil, empresa que está em recuperação judicial desde dezembro do ano passado e foi proibida, em abril, de operar o voos.

A procura por voos caiu 2,67% na mesma comparação. Como a queda foi menor que a da oferta de assentos, os aviões passaram a voar mais cheios. Em compensação, o índice de ocupação das aéreas foi de 81,76%, recorde histórico para o mês de junho.

A Avianca teve suas operações suspensas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por questões de segurança. Antes da crise, a empresa respondia por 14% do mercado brasileiro. Isso fez com que a Gol tivesse alta de 8,76% no número de passageiros, enquanto a Latam teve alta de 7,12%, em junho.

A oferta de voos domésticos caiu 1,43% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, o número de passageiros transportados passou de 45 milhões, alta de 1,54%. O número representa 691 mil viajantes a mais quando se compara aos seis primeiros meses de 2018.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Socioeducandas da Funase participam de oficina sobre igualdade racial

Oito adolescentes da Casa de Semiliberdade (Casem) Santa Luzia, unidade que atende o público feminino da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), participaram, nesta semana, de uma oficina sobre igualdade racial com representantes da Prefeitura do Recife. Preconceito, intolerância religiosa e sexualidade foram assuntos debatidos com as jovens na atividade. O objetivo foi trabalhar temáticas que possam preparar as socioeducandas para a reinserção social e o respeito às diferenças.

A oficina foi ministrada pela gerente de Igualdade Racial da prefeitura, Edvania Souza. Além de uma roda de conversa, as jovens preparam um texto sobre o que almejam para o futuro pessoal e profissional. Após a atividade, as socioeducandas apresentaram o que escreveram para os participantes. O evento também contou com a presença de funcionários da unidade.

Para a coordenadora geral da Casem Santa Luzia, Edilene Lima, a atividade oferecida levou para as socioeducandas uma conscientização importante para esse público. “O objetivo da nossa casa é fazer com que elas exerçam o papel de cidadã, respeitando o próximo e contribuindo para o bem da sociedade. As meninas gostaram bastante da atividade”, afirmou.

Imagem: Divulgação/Funase

Confiança do consumidor cai 4,1 pontos desde o início do ano, apontam CNDL/SPC Brasil

A recuperação econômica mais lenta do que o esperado e o mercado de trabalho desaquecido têm frustrado o humor do consumidor brasileiro. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que o Indicador de Confiança do Consumidor caiu de 49,0 pontos em janeiro deste ano para 44,9 pontos no mês de julho, um recuo de 4,1 pontos em um intervalo de seis meses. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que somente resultados acima de 50 pontos mostram uma percepção otimista do consumidor.

Com a definição eleitoral, as expectativas dos brasileiros haviam iniciado o ano de 2019 em crescimento, mas o ânimo foi diminuindo mês após mês, conforme a economia apresentava dificuldades para engatar uma recuperação mais vigorosa. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, esse quadro pode começar a se alterar nos próximos meses com o anúncio de uma agenda positiva, que pode recuperar o desgaste observado neste primeiro semestre.

“Por ora, o que prevalece é a frustração com a lentidão da retomada econômica. Dados de mercado indicam uma melhora no ambiente, mas ainda está aquém do que o consumidor deseja. O fator positivo é que o mês de julho foi marcado por uma agenda importante, com avanço na aprovação da reforma da Previdência e a decisão do governo em liberar ao menos parte do saldo do FGTS para aquecer o consumo e saldar dívidas”, avalia o presidente.

De acordo com o levantamento, em cada dez brasileiros, sete (66%) avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Para 27%, o desempenho é regular e para apenas 6% o cenário é positivo. Entre os principais motivos da avaliação negativa os consumidores apontam a alta do desemprego (67%), dos preços (59%) e das taxas de juros (35%).

34% dos brasileiros estão pessimistas com futuro da economia e 26% otimistas; Para pessimistas, desemprego atrapalha. Otimistas veem melhora no ambiente político

A sondagem procurou saber o que os brasileiros esperam do futuro da economia do Brasil e descobriu que as opiniões estão divididas. Os pessimistas formam 34% da amostra, ao passo que 26% estão otimistas em algum grau. Outros 36% não tem opinião formada.

Entre as razões do pessimismo, destaca-se a percepção de não haver melhora perceptível na questão do desemprego, tema que aflige 51% dessas pessoas. Há ainda 50% de entrevistados que reclamam dos altos preços e 38% que discordam das medidas econômicas que vem sendo adotadas pelo governo. Para 36%, as leis e as instituições não favorecem o desenvolvimento do país e 33% têm medo de que instabilidades políticas contaminem o ambiente econômico do país.

Considerando apenas o percentual de brasileiros otimistas com a economia, 40% notam que a situação política do pais está mais estável do que há alguns meses e 33% concordam com as medidas econômicas adotadas pelo governo até o momento. Outros 26% não sabem explicar as razões do sentimento.

42% dos brasileiros veem como ruim própria situação financeira, mas 56% têm esperanças de que ela vai melhorar no futuro

Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo. De acordo com a sondagem, considerando as condições atuais da vida financeira, 42% avaliam sua situação como ruim e 16% avaliam como boa. E para 41% a situação é regular. Com relação ao futuro, 56% dos consumidores estão otimistas para os próximos seis meses quando pensam no próprio bolso. Os pessimistas formam 14%, enquanto 3% não sabem responder.

A confiança de que as condições econômicas do país vão melhorar é o que mais nutre o brasileiro de esperança em relação as suas finanças, com 36% de citações. Também se destaca o percentual que acredita que conseguirá um novo emprego ou aumento de salário (33%). A boa gestão do orçamento é citada por 28%, enquanto 20% alegam estarem investimento em sua carreira. Outros 16% não sabem explicar a razão do sentimento positivo.

“O emprego e a renda são variáveis essenciais na formação da confiança, mas dependem de um ritmo mais vigoroso de avanço da atividade econômica, que segue a passos lentos. Após meses de revisões de crescimento para baixo, a expetativa é de que o êxito na aprovação da reforma da Previdência, o ensaio para as discussões de uma reforma tributária em breve e a liberação dos saques do saldo do FGTS reverta a tendência de queda da confiança”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Metodologia

Foram entrevistados 800 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança. Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos
SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

Domingo tem final de campeonato de futebol e atividades recreativas no Sesc Pesqueira

Será neste domingo (28/07) a final da Copa Sesc de Futebol de Campo e a programação de atividades recreativas no Sesc Pesqueira. Haverá a apresentação da banda de pagode Nossa Marka e a venda de bebidas e petiscos a preços populares. A programação, que é gratuita, inicia a partir das 8h e segue até as 15h.

A banda vai se apresentar a partir das 11h. As atividades recreativas serão no Espaço Varanda e Salão Multiuso da Unidade. Já as partidas do campeonato serão no campo do Sesc. O primeiro jogo será às 8h15, com a disputa do 3º lugar entre as equipes do Central City e Zé Rochão. Em seguida, Flamengo de Carrapicho e Divino Futebol Clube disputarão as vagas de primeiro e de segundo lugar.

Os vencedores da Copa Sesc de Futebol de Campo receberão medalhas e troféus. Participam desta edição, 16 equipes do município e de Poção. O Sesc Pesqueira fica na Avenida Luiz de Almeida Maciel, sem número, bairro Baixa Grande. Para mais informações, basta ligar para o (87) 3835-1164.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 19 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

Serviço: Copa Sesc de Futebol de Campo e atividades recreativas
Data: 28 de julho (domingo)

Horário: das 8h às 12h (Copa Sesc) I das 8h às 15h (atividades recreativas)

Local: Sesc Pesqueira – Avenida Luiz de Almeida Maciel, s/n, Bairro Baixa Grande

Entrada gratuita

Informações: (87) 3835-1164

Evento da Acic Mulher Incentiva Empreendedorismo Feminino

Inspirar mulheres para a conquista da independência financeira, encorajá-las aos novos desafios, inspirá-las às mudanças positivas são alguns dos objetivos da Acic mulher que realiza um grande evento, no dia primeiro de outubro, com a participação de Cláudia Raia.

A MUDE acontecerá no quinto piso do Shopping Difusora, a partir das 17h, onde haverá uma minifeira, apresentando empresas conduzidas por mulheres, negócios criativos, apresentações de mulheres que vivem de suas artes e ainda uma outra palestra direcionada aos desafios do universo feminino. A noite será encerrada com ocase de Cláudia Raia que transformou sua carreira como atriz, bailarina e cantora em um empreendimento de sucesso.

“A ideia é que a gente possa criar uma atmosfera de inspiração e fortalecer as nossas mulheres, contribuindo para o desenvolvimento de seus negócios ou estimulando sua criatividade. É importante dizer que não temos fórmulas prontas, nem acreditamos nesse modelo. Mas ter a referência de outras mulheres que passaram por muitos desafios e conseguiram superá-los pode ser um ponto importante para alguém que está buscando novos caminhos para a vida profissional”, Moema Duarte, uma das vice-presidentes da Acic.

“A MUDE surgiu a partir de um outro evento chamado Mulheres que Inspiram, também promovido pela Acic Mulher, que está em sua quarta edição. “Convidamos empreendedoras locais para que contem suas trajetórias para estimular outras mulheres. Esse evento é sempre um sucesso de público e as pessoas saem cheias de confiança para tocar suas ideias. Por isso, partimos pra MUDE que já tem um nome bem sugestivo e vem com um formato prático, mostrando os negócios criados por mulheres e um case nacional de uma pessoa que virou empreendedora, explorando seu talento pessoal”, Ivânia Porto, vice-presidente da Acic Mulher.

“Desde o primeiro minuto da divulgação do evento, estamos tendo uma resposta muito positiva do público. Por isso, acreditamos que será um sucesso. Há muito tempo estamos trabalhando para que as pessoas possam sair fortalecidas em seus propósitos e para que a gente possa contribuir com o desenvolvimento do empreendedorismo feminino local. Já temos parceiros importantes de primeira hora, que abraçaram o projeto, e reforçam a certeza de que estamos fazendo algo, de fato, relevante para o nosso município. É o caso da TV Asa Branca, da Rádio CBN, do Shopping Difusora, do Sebrae e do Colégio GGE, marcas fortes e comprometidas com a qualidade da prestação de serviço que oferecem”, destacou Carolina Miranda, que também é da Acic Mulher e está empenhada na organização do evento.

“Este é apenas mais um passo em direção a uma iniciativa ainda maior que deverá ser colocada em prática no ano que vem, que será o FestMUDE, um grande festival multissetorial de mulheres empreendedoras. Assim, passo a passo, a Acic Mulher vai cumprindo seu papel de fomentaro empreendedorismo, gerando um ambiente cada vez mais favorável à criação de novos negócios”, finalizou Suziany Liberato, presidente da Acic Mulher.

Serviço:

MUDE – Mulheres Dinâmicas e Empreendedoras

· Ingressos à venda através do link: https://app.eventmaster.com.br/event/mude/registration/attendee/category

Lote 1 – Até 15 de agosto

Associados Acic: 70,00 + um quilo de alimento

Não Associados: 90,00 + um quilo de alimento

Dia dos Pais: 3 em cada 4 empresários esperam vendas iguais ou maiores do que as de 2018

76% dos empresários esperam que as vendas para o Dia dos Pais em 2019 sejam iguais ou superiores as que do ano passado. Destes, 42% ainda se dizem realmente confiantes no aumento de vendas. Em relação à contratação de mais mão de obra para trabalhar ao longo do período que antecede a data comemorativa, 15% confirmaram que irão sim contratar outros funcionários. Percentual que sobe para 29%, entre os mais otimistas. Esses dados fazem parte da Pesquisa Perspectiva Empresarial – Dia dos Pais, elaborada pela Boa Vista, ao longo dos meses maio e junho, com cerca de 500 empresários, de todo o país.

Representatividade das vendas por otimismo

Para os empresários menos otimistas, ou seja, aqueles que esperam vendas menores este ano na comparação com o Dia dos Pais de 2018, 41% acreditam que elas representarão menos de 1% do faturamento total de 2019. Já entre os empresários mais otimistas, a maioria (31%) acredita que as vendas da data representarão de 5% a 15% da receita anual. Por último, entre os que acham que as vendas serão iguais, 37% afirmam esperar que as vendas representem de 1% a 5% do faturamento de 2019. A seguir o gráfico que ilustra os dados.

Estratégia

Quando questionados sobre qual será a principal estratégia utilizada para chamar a atenção do consumidor durante a data, 43% afirmaram que irão facilitar o pagamento, ou seja, disponibilizar opção de pagamento parcelado das compras. Em seguida, 41% informaram que irão oferecer descontos nos produtos e, por fim, para 16%, a criação de promoções, como compre dois e pague um, por exemplo.

O link a seguir contém o infográfico que ilustra de modo geral estes dados. Acesse!

Metodologia

A Pesquisa Perspectiva Empresarial – Dia dos Pais, desenvolvida pela Boa Vista, foi feita entre os meses de maio e junho de 2019, de forma quantitativa, com mais de 500 respondentes, representantes de empresas clientes e do mercado em geral, dos principais setores (comércio, indústria e serviços) e dos segmentos micro, pequenas, médias e grandes empresas. Para a leitura dos resultados é preciso considerar 4% de margem de erro e 95% de grau de confiança.