SESI-PE dá início às obras da sua nova escola de referência em Belo Jardim

Esta semana, Belo Jardim se tornou a terceira cidade do Estado contemplada com uma escola de referência da rede de ensino do Serviço Social da Indústria em Pernambuco (SESI-PE). Na presença de autoridades, imprensa e convidados, houve o lançamento da pedra fundamental da unidade, que começará a ser construída no Distrito Industrial, por meio da doação de um terreno pelo Grupo Moura, parceiro da iniciativa. A expectativa é de que a obra seja concluída em 12 meses e, para isso, estão sendo investidos cerca de 38 milhões de reais. O plantio de uma muda no local também marcou a solenidade.

Com atuação nos ensinos fundamental e médio, a Escola de Referência SESI Belo Jardim receberá o nome de Conceição Moura, cofundadora do Grupo Moura e uma dos nomes de referência em Pernambuco em projetos de incentivo à educação e à responsabilidade social corporativa. O equipamento contará com 32 turmas nos turnos matutino e vespertino que irão se beneficiar de uma nova estrutura física e pedagógica com ambientes lúdicos e tecnológicos, biblioteca, quadra coberta, parque infantil, refeitório, laboratórios, além de 16 salas de aula, salas maker e de robótica e das salas específicas para cada uma das quatro áreas do conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas e sociais aplicadas.

O presidente da FIEPE, Bruno Veloso, destacou a importância da nova unidade para o desenvolvimento do município e da parceria com o Grupo Moura. “Será uma escola que vai atender toda a população e não só a indústria. O nosso objetivo é alavancar aquilo que é fundamental no crescimento de uma cidade: a educação. A educação é básica na vida de todos nós e Conceição Moura sabia disso. Ela tinha esse olhar de cuidar das pessoas e deixou esse legado, por isso essa é uma homenagem justíssima. A transformação, seja ela pessoal ou da sociedade, só é possível através da educação e o Grupo Moura está comprometido nessa missão conosco”.

A superintendente do SESI, Cláudia Cartaxo, enfatizou a contribuição que a escola trará no futuro para o mercado de trabalho de Belo Jardim. “Temos cerca 700 alunos atualmente e vamos trazê-los para essa nova escola e alcançar um patamar de 1.300 crianças e adolescentes formados na educação básica. Tudo que está disponível no mundo em termos de estrutura pedagógica e educacional, a população vai encontrar aqui na Escola SESI de Referência Conceição Moura. Ou seja, vamos oferecer ainda mais qualidade no ensino para podermos investir ainda mais na formação de grandes cidadãos”.

O acionista do Grupo Moura e membro do Conselho de Administração, Pedro Ivo Moura, ressaltou o legado de sua mãe, Conceição Moura, e a felicidade em participar de mais um projeto focado na educação do município. “Quando juntamos a indústria, através da FIEPE e do SESI, e a educação pelos belos jardinenses, o nosso coração bate forte. O momento é de celebração e de expectativa para o futuro. Estamos extremamente felizes, sabendo que mamãe, que era professora de matemática e de inglês, foi uma pessoa que se dedicou enormemente à educação de Belo Jardim. Então, estamos colocando a cereja do bolo da educação da nossa cidade”.

O deputado federal e ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, elogiou a parceria entre o Sistema FIEPE e o Grupo Moura. “A educação é o caminho mais seguro para transformar vidas, pois é dela que surgem também as oportunidades”, disse. O prefeito Gilvandro Estrela agradeceu à iniciativa privada pela construção da escola. “Agradeço ao deputado Mendonça Filho e ao empresário Pedro Ivo Moura, porque foi através deles que estivemos na Diretoria do SESI. Participei do momento em que foi aprovado por unanimidade essa construção que vai ser mais uma escola para enaltecer a educação do município de Belo Jardim”, finalizou.

Projeto de novo marco do licenciamento ambiental chega ao Senado

Novo parecer do projeto de lei (PL) que cria o Marco Legal para o Licenciamento Ambiental no Brasil (2159/2021) foi apresentado nesta quarta-feira (7) na Comissões do Meio Ambiente (CMA) e da Agricultura (CRA) do Senado.

O governo pediu mais tempo para analisar o relatório e, por isso, o debate sobre o tema foi adiado para próxima semana. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), vem defendendo a votação do projeto, que é alvo de críticas de organizações ambientalistas.

O relator da matéria da CMA, senador Confúcio Moura (MDB-RO), justificou que uma norma geral é necessária diante do grande número de locais de licenciamento que dificultam o desenvolvimento e a preservação ambiental.

“O excesso de judicialização e, principalmente, a constante insegurança jurídica, são motivos mais que prementes para que o licenciamento ambiental seja disciplinado por lei federal. Uma lei que institua seu marco normativo orientador, capaz de acarretar efetiva mudança de paradigma na política ambiental brasileira, com reflexos positivos em diversas políticas setoriais, como energética, industrial e de desenvolvimento”, disse o relator.

O senador Beto Fato (PT-PA) destacou que é preciso de mais tempo para analisar o tema devido as divergências em relação ao mérito. “Apesar de ser um tema que já está há muito tempo na Casa, há divergências ainda claras no projeto que a gente precisa aprofundar”, disse.

A relatora do projeto na Comissão de Agricultura, Tereza Cristina (PP-MS), defendeu que é preciso aprovar logo a matéria.

“Os empreendimentos maiores precisam [da urgência da aprovação do texto]. Precisamos de modernização, agilidade, sem perder a eficiência e sem precarizar nada”, disse Tereza Cristina.

Crítica ambientalista
Movimentos ambientalistas lançaram campanha contra a aprovação do projeto, chamado de PL da Devastação. Organizações como o Instituto Social Ambiental, o Observatório do Clima, o SOS Mata Atlântica, o Instituto Sociedade, População e Natureza, entre outros, participam da campanha.

As organizações argumentam que o projeto de lei flexibiliza os licenciamentos ambientais fragilizando a proteção ao meio ambiente.

“A mudança na legislação vai significar o descontrole generalizado da fiscalização ambiental. E sabemos quem vai pagar essa conta: todos nós!”, diz o movimento lançado pelas organizações.

A Agência Brasil procurou o Observatório do Clima para comentar o parece apresentado hoje, mas a organização pediu mais tempo para analisar o novo relatório.

“Profissionaliza+ Mães” forma nova turma de empreendedoras para o mercado de trabalho

A Prefeitura de Caruaru, por meio da Secretaria Executiva da Primeira Infância, e em parceria com a Secretaria da Mulher (SEMU), formou uma nova turma do “Profissionaliza+ Mães”, uma iniciativa que oferece Oficinas Técnicas Básicas de Corte e Escovação de Cabelo e SPA dos Pés. A ação é voltada para mães e cuidadoras de crianças da educação infantil da Rede Municipal de Ensino, com o objetivo de capacitá-las enquanto as crianças estão na escola ou nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs).

“Sou mãe atípica de duas crianças e esse curso veio numa hora certa, pois no momento que eles estão na escola, eu estou aqui aprendendo para poder ter uma rendinha a mais em casa”, destacou Zilma Silvana, mãe de alunos de um dos CMEIs.

O programa busca fortalecer a autonomia financeira das participantes, promovendo a inclusão produtiva e o empoderamento feminino por meio da qualificação profissional. Ao desenvolverem novas habilidades, essas mulheres ganham a chance de empreender e gerar uma renda extra, o que impacta positivamente suas famílias e comunidades. A iniciativa reforça o compromisso do município com a valorização da mulher e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

“Hoje estamos aqui, num momento especial com as mães de crianças dos CMEIs, e numa parceria com a Secretaria da Mulher, fortalecendo o trabalho e o empreendedorismo dessas mães maravilhosas que não conseguem, num dado momento, ter um trabalho. E nós estamos nesse fortalecimento para que elas tenham a sua profissão, que elas possam empreender enquanto os filhos estão sendo cuidados nos CMEIs, nosso foco aqui é cuidar de quem cuida”, finalizou a secretária Executiva da Primeira Infância, Iracleide Araújo.

Câmara aprova projeto que amplia número de deputados federais

Projeto de lei complementar (PLP), aprovado na noite dessa terça-feira (6) pelo plenário da Câmara dos Deputados, aumenta de 513 para 531 o número de vagas na Casa em razão do crescimento populacional. O texto mantém o tamanho das bancadas que perderiam representantes segundo o Censo de 2022. A mudança será a partir da legislatura de 2027.

O texto a ser enviado ao Senado é um substitutivo do relator, deputado Damião Feliciano (União-PB) para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 177/23, da deputada Dani Cunha (União-RJ).

O relator optou por uma abordagem política em vez do cálculo diretamente proporcional previsto na Lei Complementar 78/93, revogada pelo texto. “Estamos falando de um acréscimo modesto de 3,5%, enquanto a população nos últimos 40 anos cresceu mais de 40%”, afirmou.

Segundo Damião Feliciano, a perda de representantes significaria também perda de recursos em emendas parlamentares, aumentando a desigualdade regional (somente o Nordeste perderia oito vagas).

“Perder cadeiras significa perder peso político na correlação federativa e, portanto, perder recursos”, disse.

A necessidade de rever a distribuição de cadeiras surgiu após decisão, em agosto de 2023, do Supremo Tribunal Federal, ao acatar ação do governo do Pará que apontou omissão do Legislativo em atualizar o número de deputados de acordo com a mudança populacional, como previsto na Constituição.

Vereador Gilson Machado Filho (PL) rebate parlamentares sobre suposta quebra de decoro

O vereador Gilson Machado Filho (PL) divulgou nota, nesta terça-feira (6), se pronunciando em relação à informação de que está sendo processado por outros parlamentares. Na ocasião, ele e o vereador Thiago Medina (PL) foram acusados de divulgarem um vídeo, no dia 29 de abril, fazendo piadas e gestos de cunho capacitista e sexual contra o presidente Lula (PT). As informações são do Diario de Pernambuco.

De acordo com os parlamentares que fizeram a denúncia, houve quebra de decoro, já que as imagens foram gravadas no plenário da Câmara Municipal do Recife.

Nota na íntegra

O vereador Gilson Machado Filho (PL) esclarece que, até o momento, não foi notificado sobre qualquer processo referente à suposta quebra de decoro parlamentar noticiada na última segunda-feira (5).
Trata-se de uma suposta representação, sequer formalizada, que está sendo amplamente veiculada na imprensa. O que se observa é a tentativa de alguns parlamentares, que pouco contribuem com o debate público e vivem à margem da atuação legislativa, de buscar projeção a qualquer custo, utilizando a imagem dos vereadores Gilson Machado Filho e Thiago Medina para promover narrativas oportunistas e conquistar espaço midiático.

Além de ser uma evidente manobra de autopromoção, essa iniciativa funciona como “cortina de fumaça” para tirar o foco de pautas de real interesse da população. Exemplo disso é a CPI protocolada pela oposição também na última segunda-feira (5), que visa investigar as possíveis irregularidades na gestão do Parque Eduardo Campos, tema que claramente incomoda setores ligados ao governo.

Caso as declarações dos vereadores Gilson e Thiago venham a ser consideradas quebra de decoro, será necessário rever toda a prática da Casa. Afinal, o que já foi dito, e continua sendo dito, por membros da esquerda contra o ex-presidente Jair Bolsonaro são acusações muito mais graves e jamais resultaram em qualquer tipo de questionamento ético. Dois pesos e duas medidas não podem prevalecer em um parlamento que se pretende democrático.

O vereador segue comprometido com o seu mandato, com a transparência, com a liberdade de expressão e com a responsabilidade de fiscalizar os atos do Poder Executivo.

Após pausa, STF retoma julgamento do núcleo 4 da trama golpista

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou há pouco o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o núcleo 4 da trama golpista do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A sessão estava suspensa para o almoço.

Pela manhã, o colegiado ouviu as sustentações orais dos advogados dos denunciados e a acusação da procuradoria. Os ministros também negaram questões preliminares levantadas pelas defesas, como a suspeição do ministro Alexandre de Moraes para julgar o caso e outras ilegalidades processuais.

A partir de agora, os ministros vão decidir o mérito do caso, ou seja, se os sete denunciados do núcleo se tornarão réus e passarão a responder ao processo criminal no STF.

Os denunciados que fazem parte desse grupo são acusados de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e ataques virtuais a instituições e autoridades dos Três Poderes.

Fazem parte deste núcleo os seguintes investigados:
Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército);
Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército);
Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército);
Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército);
Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército);
Marcelo Araújo Bormevet (policial federal);
Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal);
Além de Moraes, o colegiado é composto pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Cardeais entram em reclusão antes do conclave para eleger novo papa

Os cardeais que participarão do conclave para eleger um novo papa começaram nesta terça-feira (6) a fazer o check-in em dois hotéis do Vaticano, onde ficarão impedidos de ter contato com o mundo exterior enquanto decidem quem deve suceder o papa Francisco.

O conclave começará a portas fechadas na Capela Sistina na tarde de quarta-feira (7), com todos os cardeais com menos de 80 anos de idade podendo votar em quem deve ser o próximo líder da Igreja, que congrega 1,4 bilhão de membros em todo o mundo.

A corrida para suceder Francisco, que morreu no mês passado, é vista como muito aberta. Embora alguns nomes tenham sido citados como possíveis favoritos, vários dos 133 cardeais que deverão votar no conclave disseram que não sabem quem será o próximo papa.

“Não tenho nenhum palpite”, disse o cardeal Robert McElroy durante uma visita a uma paróquia em Roma na noite de segunda-feira (5).

O processo do conclave é “profundo e misterioso”, afirmou McElroy, o arcebispo de Washington. “Não posso lhe dar nenhuma ideia de quem está à frente”, disse ele.

Alguns cardeais estão procurando um novo papa que dê continuidade à iniciativa de Francisco de criar uma Igreja mais transparente e acolhedora, enquanto outros estão buscando um retorno às raízes mais tradicionais que valorizam a doutrina.

Os conclaves geralmente se estendem por vários dias, com várias votações realizadas antes que um candidato obtenha a maioria necessária de três quartos para se tornar papa.

Durante o período do conclave, os cardeais votantes ficarão em duas hospedarias do Vaticano e farão um juramento de não entrar em contato com ninguém que não esteja participando da votação secreta.

Francisco tinha como prioridade nomear cardeais de países que nunca os tiveram antes, como Haiti, Sudão do Sul e Mianmar.

Esse conclave será o mais diversificado geograficamente nos 2 mil anos de história da Igreja, com a participação de clérigos de 70 países.

O cardeal japonês Tarcisio Isao Kikuchi disse ao jornal La Repubblica que muitos dos 23 cardeais da Ásia que votarão no conclave planejam votar em bloco.

Ele contrastou a estratégia deles com a dos 53 cardeais da Europa, que são conhecidos por votar em termos de países individuais ou outras preferências pessoais.

“Nós, asiáticos, provavelmente somos mais unânimes em apoiar um ou dois candidatos… veremos qual nome sairá como o principal candidato”, declarou Kikuchi.

PDT deixa base de Lula e adota independência na Câmara

O PDT decidiu nesta terça-feira (6) deixar a base de apoio do presidente Lula na Câmara dos Deputados, segundo apurou o SBT News. A sigla, por unanimidade, optou por adotar uma postura de independência em relação ao governo federal.

A mudança ocorre após a saíde Carlos Lupi saída de Carlos Lupi do comando do Ministério da Previdência, que causou insatisfação interna entre parlamentares do partido. O ministro foi retirado do cargo após fraudes bilionárias virem à tona no INSS.

Segundo fontes ligadas à decisão, o desembarque da base de apoio reflete o desgaste na relação com o Planalto e a falta de diálogo na condução da reforma ministerial.

Com a nova posição, o partido não seguirá automaticamente as orientações do governo e votará conforme seus próprios critérios.

PDT e PT
Nas últimas eleições, o PDT apoiou formalmente a candidatura de Lula no segundo turno de 2022, após a derrota de Ciro Gomes, então presidenciável do partido, no primeiro turno.

Desde o início do governo, o PDT ocupava espaços na Esplanada, como o Ministério da Previdência, chefiado por Carlos Lupi, presidente da legenda.

Atualmente, o partido conta com 17 deputados federais na Câmara.

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‘Estou muito envergonhado’, reage Ciro em post do PDT que anuncia ministro após demissão de Lupi

O ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que foi candidato a presidente nas últimas eleições, criticou abertamente a nomeação de outro nome do partido para o primeiro escalão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são do O Tempo. 

Wolney Queiroz foi nomeado na última semana ministro da Previdência Social. O perfil oficial do PDT no Instagram fez uma publicação anunciando a nomeação de Queiroz e, nos comentários, Ciro disparou: “Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!”.

Wolney assumiu no lugar de Carlos Lupi, que pediu demissão após a divulgação de um escândalo no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O caso foi revelado após investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), que apontou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados feitos por sindicatos em aposentadorias e pensões, que retiraram R$ 6,3 bilhões dos beneficiários entre 2019 e 2024. Desse total, o governo ainda não identificou quanto foi descontado ilegalmente e quanto foi devidamente autorizado.

As irregularidades começaram no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e continuaram na gestão Lula. Lupi não foi alvo de operação, mas seu substituto foi decidido pelo presidente da República.

Filiado ao PDT, Wolney ocupava o cargo de secretário-executivo do Ministério da Previdência. Ele é ex-deputado federal por Pernambuco e tem boa relação com o Congresso. Ele exerceu seis mandatos consecutivos. Em 2022, disputou a reeleição, mas não foi eleito.

Eduardo da Fonte é agraciado com Diploma do Mérito Aurora Pernambucana de Imprensa 2025

O presidente da Federação União Progressista e deputado federal por Pernambuco, Eduardo da Fonte, foi homenageado com o Diploma do Mérito Aurora Pernambucana de Imprensa 2025, concedido pela Associação da Imprensa de Pernambuco (AIP). A cerimônia aconteceu nesta segunda-feira (5), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

A comenda é uma das maiores honrarias da comunicação no Estado e reconhece profissionais e instituições que prestam relevantes serviços à imprensa e à sociedade pernambucana.

“Receber essa homenagem da Associação da Imprensa de Pernambuco é motivo de grande orgulho. A comunicação tem papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa, informada e democrática. Seguiremos firmes na defesa da liberdade de imprensa e do fortalecimento dos meios de comunicação em nosso Estado”, afirmou Eduardo da Fonte.

Também participaram do evento os deputados estaduais Adalto Santos, Henrique Queiroz Filho; o prefeito de Buenos Aires, Henrique Queiroz; o ex-vereador do Recife Ronaldo Lopes; e o presidente da AIP, Múcio Aguiar, e sua vice, Andréa Carvalho, que entregaram o diploma ao deputado.