Mega-sena acumula e pode pagar R$ 45 milhões no próximo sorteio

A quina teve 71 acertadores e cada um vai receber R$ 45.670,97. Os 5.667 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 817,42. O próximo concurso será quarta-feira (24) e deverá pagar o prêmio de R$ 45 milhões a quem acertar as seis dezenas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.

Ninguém acertou as seis dezenas no Concurso 2272 da Mega-Sena sorteadas na noite desse sábado (20) no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. As dezenas sorteadas foram 02, 05, 11, 24, 41 e 49.

Nunca falei com Queiroz e também não sou o ‘Anjo’, diz advogado dos Bolsonaros

Dono do escritório em Atibaia (SP) onde Fabrício Queiroz foi preso na última quinta-feira (18), o advogado Frederick Wassef se diz vítima de uma armação para incriminar o presidente Jair Bolsonaro, de quem é amigo. “Não sou o Anjo”, afirmou à reportagem, referindo-se ao apelido dado a ele pela família do presidente. Essa foi a primeira manifestação de Wassef desde a prisão de Queiroz.

Defensor do presidente Bolsonaro (sem partido) e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Wassef nega que tenha abrigado Queiroz e que tenha mantido contatos com sua família. “Nunca telefonei para Queiroz, nunca troquei mensagem com Queiroz nem com ninguém de sua família. Isso é uma armação para incriminar o presidente.”

Queiroz, policial militar aposentado, ex-assessor de Flávio e amigo do presidente Bolsonaro, foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro -ele não era considerado foragido.
Queiroz estava em um imóvel de Wassef, figura constante no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e em eventos no Palácio do Planalto.

Questionado sobre o motivo pelo qual Queiroz estava, então, em seu escritório, Wassef disse que, em breve, daria mais detalhes sobre o caso.

Segundo o advogado da família Bolsonaro, Queiroz, em tratamento contra um câncer, foi submetido a duas cirurgias na Santa Casa de Bragança Paulista (SP). “Não é verdade que tenha passado um ano no meu escritório.”
Procurada pela reportagem, a Santa Casa de Bragança não se manifestou sobre o caso.
Wassef diz ainda que seu escritório em Atibaia estava em obras e que plantaram um malote lá, em uma referência a policiais civis de São Paulo que coordenaram a prisão de Queiroz. “Meu escritório estava em obras. Os móveis estavam do lado de fora. Não tinha nada lá. Vi na TV que encontraram um malote. Isso foi plantado.”

“Não escondi ninguém”, acrescentou Wassef. “Estão me atribuindo coisas que não fiz. O escritório estava vazio. Os móveis estavam do lado de fora da casa. Tudo estava fora do lugar.”
Em nota, o Ministério Público de São Paulo, que prendeu Queiroz em operação conjunta com a Polícia Civil paulista, afirmou que a operação da última quinta-feira “transcorreu nos estritos limites da lei. Filmada, a ação dos promotores e dos policiais contou com o acompanhamento de três representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, observando-se, assim, todas as formalidades legais”.

Wassef tem pelo menos nove procurações para advogar em nome do clã Bolsonaro. São três de Bolsonaro, três de Flávio e outras três assinadas pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Sua relação com os Bolsonaros extrapola, porém, o campo jurídico. Amigo do presidente há seis anos, Wassef deixa marca de sua influência até na estrutura do governo, já que foi ele quem apresentou o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten, ao então deputado Jair Bolsonaro.

Wassef orgulha-se de ter sido, em sua versão, o primeiro a incentivar a candidatura de Bolsonaro à Presidência. O criminalista, que tomou a iniciativa de se aproximar de Bolsonaro em 2014, declara amor ao presidente -segundo ele, um homem puro, até ingênuo.
Internado para o tratamento de um câncer, o advogado assistiu a um vídeo de Bolsonaro em favor do controle da natalidade e decidiu telefonar para o gabinete do deputado. À secretária insistiu para que fosse atendido. Os dois marcaram um encontro que aconteceria meses depois.

O advogado é, por exemplo, apontado como o responsável pela opção de Bolsonaro pelo Hospital Albert Eistein quando o então candidato à Presidência foi esfaqueado em atividade de campanha em Juiz de Fora (MG), rejeitando oferta para que fosse transferido para o Hospital Sírio-Libanês.
Foi ele também quem ditou a estratégia jurídica de Flávio, vencendo uma queda de braço com o então presidente do PSL e também advogado Gustavo Bebianno, morto em março de 2020.

Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como operador financeiro da suposta “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia, onde ele exerceu mandato de deputado estadual entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2019.
A “rachadinha” é a prática de recolhimento de parte dos salários de assessores de um gabinete para fins diversos. No caso do filho do presidente, a suspeita é de que o senador era o beneficiário final da maior parte dos valores.
Tanto Wassef como a família Bolsonaro afirmavam que não tinham contato com Queiroz desde que o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio veio à tona, no final de 2018.

Em recente entrevista à Folha de S. Paulo, no início de maio, questionado se havia se reunido com advogados de Queiroz ou com alguém ligado a ele, Wassef respondeu que não. Em seguida, indagado se Flávio havia rompido com Queiroz, advogado disse: “Nunca mais. Desde o fim de 2018, nunca mais ninguém da família Bolsonaro teve qualquer contato o senhor Queiroz.”

Flávio é investigado desde janeiro de 2018 sob a suspeita de recolher parte do salário de seus subordinados na Assembleia do Rio de 2007 a 2018. Os crimes em apuração são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.

A apuração relacionada a Flávio começou após relatório do antigo Coaf, hoje ligado ao Banco Central, indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor e amigo do presidente Jair Bolsonaro.
Além do volume movimentado, de R$ 1,2 milhão em um ano, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia.

Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem conhecimento do então deputado estadual. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.

Jair Bolsonaro e Queiroz se conhecem desde 1984. Queiroz foi recruta do agora presidente na Brigada de Infantaria Paraquedista, do Exército. Depois, Bolsonaro seguiu a carreira política, e Queiroz entrou para a Polícia Militar do Rio de Janeiro, de onde já se aposentou.
Queiroz, que foi nomeado em 2007 e deixou o gabinete de Flávio no dia 15 de outubro de 2018, é amigo de longa data do atual presidente. Entre as movimentações milionárias que chamaram a atenção na conta de Queiroz está um cheque de R$ 24 mil repassado à primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Segundo o presidente, esse montante chegava a R$ 40 mil e o dinheiro se destinava a ele. Essa dívida não foi declarada no Imposto de Renda. Bolsonaro afirmou ainda que os recursos foram para a conta de Michelle porque ele não tem “tempo de sair”.
Em nota, Flávio Bolsonaro disse que é “vítima de um grupo político que tem patrocinado uma verdadeira campanha de difamação”. “Essas pessoas têm apenas um objetivo: recuperar o poder que perderam na última eleição”, diz. Flávio afirmou que acredita na Justiça, que é inocente das acusações e que “é totalmente compatível com os seus rendimentos”.

Folhapress

Sara Winter tem prisão prorrogada por mais cinco dias, em decisão do STF

Presa preventivamente desde a última quarta-feira (17), a líder extremista Sara Giromini teve a sua permanência na Penitenciária Feminina de Brasília, conhecida como Colméia, extendida para mais cinco dias. A decisão foi do ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo Tribunal Federal (STF) do inquérito que apura atos antidemocráticos contra os Poderes da República.

Conhecida como Sara Winter, a extremista é líder de um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, conhecido como os 300 do Brasil. Ela é investigada por movimentar a captação de recursos para financiar manifestações antidemocráticas, que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do STF, bem como a volta do Ato Institucional Nº 5 (AI-5).

Giromini também é alvo de outra investigação que tramita no Suprema Corte, o inquérito das fake news. Ela chegou a virar alvo de busca e apreensão em operação conduzida pela Polícia Federal e, na ocasião, fez ameaças ao ministro Alexandre Moraes, que também é relator deste processo no STF. “Nunca mais vai ter paz na sua vida”, disse a ativista em suas redes sociais.

Ao prorrogar a prisão, o Supremo determinou, a pedido da Procuradoria-Geral da República, que sejam adotadas medidas de segurança para que a extremista seja alvo de rejeição por outros presos.

Diario de Pernambuco

Bolsonaro nomeia ex-galã de ‘Malhação’ Mario Frias para comandar pasta da Cultura

Em sua quinta escolha para a Cultura, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou nesta sexta-feira (19) a escolha do ator Mário Frias, ex-galã de “Malhação”, numa nova tentativa de acertar o comando da Secretaria Especial da Cultura.

Desde que Bolsonaro chegou ao governo, em janeiro de 2019, a área cultural passa por uma sequência de turbulências e já teve demissões com acusação de censura, paródias ao nazismo e mais recentemente, um “chilique ao vivo” da atriz Regina Duarte durante entrevista a uma emissora de TV.

O ator chega ao cargo depois de o próprio presidente ter anunciado a saída de Regina, que quase passou mais tempo em “namoro e noivado” com Bolsonaro do que o intervalo que esteve no governo.

Frias já havia sido cotado para comandar a pasta em janeiro, logo após a saída de Roberto Alvim.

Na ocasião, marcada por demissão do secretário após uma paródia de um ministro da Alemanha nazista, Bolsonaro acabou apostando em Regina, demitida em menos de três meses.

De acordo com auxiliares do presidente, a chegada de Frias reflete uma nova tentativa do Palácio do Planalto de manter a ala ideológica no comando da área de Cultura, tentativa frustrada na gestão de Regina.

Bolsonaro vinha se queixando que a ex-atriz global não estava atendendo às suas expectativas de manter a militância aguerrida na “guerra cultural”.
Frias, escolhido com apoio dos filhos do presidente, deu sinais de que vai topar a missão de discurso ideológico.

Ele, porém, não deve ter muita liberdade para comandar a pasta, como sua antecessora. A novidade agora, dizem pessoas ligadas à pasta, é que Frias terá uma gestão tutelada pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP).

Foi ela a responsável por levar o nome do ex-galã de Malhação para o Planalto.
Zambelli está atuando na Cultura desde semana passada e ajudou a construir uma “saída honrosa” para Regina, anunciada para um cargo na Cinemateca Brasileira após ser demitida.

A deputada bolsonarista é fã do escritor Olavo de Carvalho, principal ideólogo do governo e defensor de uma guerra cultural que tem como principal adversário “o comunismo”, num amplo conceito usado para identificar tudo que se opõe a Bolsonaro e seus apoiadores incontestes.

Bolsonaro e Frias tiveram conversas ao longo da semana sobre as expectativas do presidente para a nova gestão.

Segundo assessores presidenciais, ele espera que o ator aumente o rigor na concessão de benefícios ao setor do audiovisual e implemente mudanças na Lei Rouanet.

Frias, entusiasta do governo, atualmente é apresentador do game show “A Melhor Viagem”, exibido pela RedeTV!.

Mas seu rosto é bem mais conhecido pela época como protagonista da sexta temporada do seriado “Malhação”, a partir de 1999, quando fazia par romântico com Priscila Fantin.

No início do mês, em entrevista à CNN, o ex-global já havia dito que seria uma honra ocupar o posto.

No último fim de semana, o presidente já havia comentado com deputados bolsonaristas que Regina Duarte estava disposta a mudar de cargo.

Folhapress

Consulta sobre nova data do Enem começa neste sábado

A consulta sobre a nova data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderá ser feita a partir deste sábado (20) na página do participante. Para participar, é preciso acessar a página, com CPF e senha utilizados no cadastro do portal único do Governo Federal, o gov.br, e indicar o período em que prefere fazer as provas.

São três opções disponíveis: Enem impresso: 6 e 13 de dezembro de 2020/Enem Digital: 10 e 17 de janeiro de 2021, Enem impresso: 10 e 17 de janeiro de 2021/Enem Digital: 24 e 31 de janeiro de 2021 e Enem impresso: 2 e 9 de maio de 2021/Enem Digital: 16 e 23 de maio de 2021.

A edição 2020 do Enem recebeu 6,1 milhões de inscrições e 5,7 milhões já estão confirmadas. As próximas etapas do Enem incluem a divulgação do resultado do recurso relacionado à solicitação de tratamento pelo nome social e a divulgação do resultado do recurso relacionado à solicitação de atendimento especializado do Enem impresso, ambas previstas para o dia 25.

Sisu, ProUni e Fies
Além do Enem, o Ministério da Educação (MEC) alterou a data das inscrições aos principais programas de acesso à universidade para atender a uma solicitação das instituições de ensino superior públicas e privadas.

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre, que deveriam ter sido feitas entre os dias 16 e 19 deste mês, agora estão previstas para o período de 7 a 10 de julho. O prazo para inscrições no Programa Universidade Para Todos (Prouni), que seria de 23 a 26 de junho, agora será aberto no dia 14 de julho. E o Financiamento Estudantil (Fies), que teria inscrições efetuadas de 30 de junho a 3 de julho, passou para 21 a 24 de julho.

A mudança ocorre devido à suspensão de algumas atividades acadêmicas e administrativas nas universidades por causa da pandemia de covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

Pandemia expõe importância da reserva financeira

As dificuldades enfrentadas durante a pandemia revelam a importância das reservas financeiras emergenciais em momentos de dificuldade. Dados de uma pesquisa realizada em março de 2020 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que 52,1% dos brasileiros não contam com esse tipo de economia. Especialistas em educação financeira oferecem dicas de como criar e manter uma reserva emergencial.

“Uma certeza que as pessoas devem ter é que uma hora um imprevisto vai acontecer e elas precisam desse dinheiro armazenado”, afirma Otávio Machado, especialista em educação financeira da Creditas, plataforma brasileira de crédito. Segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), 74% das famílias pernambucanas entraram no mês de maio endividadas.

Otávio elenca três perfis de pessoas nesse cenário. O primeiro seria daqueles que estão muito endividados e que não conseguem mudar seus gastos. “O ideal é que ele espere o fim de algum parcelamento ou renegocie alguma dívida, diminuindo assim seu custo mensal, além de tentar aumentar sua renda. E com essa diminuição, conseguir investir em uma reserva”, aconselha. O segundo perfil é daquele que recebe e gasta todo o salário, fica restrito a isso. “Ele precisa elencar seus gastos, cortar o que não for realmente necessário e redirecionar o valor para uma reserva”. O terceiro é daquele que já está investindo, mas precisa pensar qual investimento será mais benéfico. “As pessoas devem ter cuidado e escolher bem quando vão resgatar o valor”, complementa. Otávio diz ainda que é importante criar uma rotina, procurar reservar uma porcentagem da renda para a reserva financeira e, quando for possível, ir aumentando esse percentual.

“Não importa se vai demorar para formar uma reserva. É importante ter paciência. Eu demorei dois anos para formar a minha, colocava 50 ou 100 reais por mês”, comenta Murilo. Além disso, ele diz que é importante focar em expandir a renda. “Procurar alguma renda adicional ou fazer hora extra no trabalho pode ser uma alternativa, ou vender objetos que não usa.”

Larissa Omena é administradora e vendedora e avalia que economizar e planejar os gastos são fundamentais para a manutenção da sua reserva financeira. “Têm meses que gasto menos e outros que vão gerar mais custos. Procuro me organizar para ter o suficiente e ainda guardar um dinheiro.” Nesse momento de pandemia, a probabilidade de perder o emprego se torna relevante, e Larissa avalia que uma economia é de extrema importância. “Nada foi ensinado na escola. Tudo que sei hoje foi através de conteúdos on-line, principalmente pelo Instagram e Youtube.”

O estudante de medicina Luiz Perez, reforça a importância de buscar conteúdo na internet e diz que a reserva emergencial foi seu primeiro passo. “Comecei a poupar em 2017. O maior desafio para mim foi começar a entender contabilidade e o balanço das empresas. Assim, começo a avaliar algumas empresas e investir na renda variável, saindo da renda fixa.”

Para os que vão iniciar uma reserva emergencial é importante ficar atento às possibilidades de gestão dos recursos. De acordo com o sócio da Dapes Investimentos, Felipe Tavares, com um valor de entrada abaixo de R$ 1.000 seria indicado pensar no Tesouro Direto Selic, títulos CDB com liquidez diária ou Fundos DI. A primeira opção é um título de dívida emitido pelo governo. Isso significa que, ao investir nele, você estará emprestando dinheiro ao poder público. A segunda opção é um tipo de título emitido pelos bancos para captar recursos no mercado e que pode ser emprestado para clientes que solicitarem crédito naquela instituição. Logo, quem investe dinheiro nessa aplicação, está consequentemente emprestando recursos ao banco emissor. Já os Fundos DI, que também são chamados de Fundos de Renda Fixa Referenciados DI, são títulos que também acompanham as oscilações da Taxa Selic.

“Quem possui disponibilidade de garantir uma parcela para a reserva superior a R$ 1.000, o indicado é criar uma carteira de investimentos mais diversificada. Isso requer conhecimentos mais aprofundados das opções e um conhecimento maior do sistema financeiro”, avalia. “No fim das contas o ideal é que as pessoas consigam uma reserva com seis vezes o seu custo mensal”.

Folhape

População volta à orla de Boa Viagem no primeiro dia da reabertura de praias

O primeiro dia após o encerramento do término das medidas que restringiam o uso do calçadão e areias da praia foi movimento da praia de Boa Viagem neste sábado (20). Pela manhã, apesar de não lotar como de costume antes da pandemia, as pessoas saíram para se exercitar e dar uma volta na praia.

Grupos que infringiam a determinação do Governo de Pernambuco de utilizar qualquer estrutura para permanecer no local ou tomar banho de mar foram pedidos a se retirar por agentes de fiscalização em motos.

No calçadão, apesar do decreto estadual que estabelece o uso obrigatório de máscaras, algumas pessoas estavam sem a proteção enquanto caminhavam. Mesmo com a reabertura, parques destinados a crianças localizados no calçadão continuam fechados.

Além das praias e calçadões, caminhadas, corridas e ciclismo sem aglomerações também foram liberados nos parques da cidade do Recife. No domingo (21), 160 quilêomtros da ciclofaixa de lazer e turismo distribuídos pela cidade também funcionarão.

Weintraub deixa o Brasil e já está nos EUA, dizem irmão e assessoria do MEC

Abraham Weintraub deixou o Brasil e, neste sábado (20), está nos Estados Unidos. Ele foi demitido do MEC (Ministério da Educação) na quinta-feira (18) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e sua exoneração ainda não foi oficializada.

De acordo com a assessoria de imprensa do MEC, Weintraub viajou ainda na sexta-feira (19) e já se encontra em Miami.

Ele deixou o país no mesmo dia em que o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) protocolou no STF (Supremo Tribunal Federal) um pedido de apreensão do passaporte de Weintraub para evitar que ele saísse do país.

Integrantes do Judiciário já diziam, nos bastidores, acreditar que Weintraub poderia ser preso, o que vinha preocupando o ministro.
Em mensagem publicada no Twitter neste sábado, a localização de Weintraub aparece em Miami. “As coisas aconteceram muito rapidamente”, escreveu o ministro em resposta a um seguidor.

Folhapress

Justiça nega pedido de prisão domiciliar para Queiroz, ex-assessor de Flávio

A desembargadora Suimei Cavalieri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, negou o pedido da defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), para que ele fosse transferido para prisão domiciliar.

O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que representa Queiroz, havia pedido a substituição da prisão preventiva (sem prazo determinado) por prisão domiciliar citando um tratamento contra um câncer no intestino, uma cirurgia de próstata feita há dois meses e o risco de contágio por ele estar no grupo de risco em meio à pandemia do novo coronavírus. O ex-assessor está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio.

Como a ação está em segredo de justiça, a íntegra da decisão não está disponível para consulta. O mérito do habeas corpus que pede a prisão domiciliar ainda será julgado pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal após o cumprimento de diligências e a manifestação das outras partes envolvidas no processo.

• Queiroz era monitorado por advogado de Bolsonaro, indicam mensagens• Procuradoria envia intimação para Flávio Bolsonaro depor sobre vazamento de caso Queiroz• Prisão de Queiroz teve como base influência sobre milicianos e orientação de testemunhas
Queiroz foi preso na quinta-feira em Atibaia, cidade do interior paulista. Ele foi localizado e preso em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seu filho Flávio.

A prisão foi decretada pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio no inquérito que investiga suposto esquema de “rachadinha”, em que servidores da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) devolveriam parte de seus salários ao então deputado Flávio Bolsonaro, que exerceu mandato de 2003 a 2019. Ele nega irregularidades.

Folhapress