AETPC participa de reunião da Rede Amiga do Idoso

Nesta quarta-feira (16), o diretor institucional da AETPC , Ricardo Henrique, participou da reunião da Rede Amiga do Idoso, composta por vários setores da sociedade civil que buscam, em comum, reivindicar os direitos da pessoa idosa nos diversos setores.

O encontro, que é realizado mensalmente, aconteceu na sede da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e contou com a participação de Anne Katharine, representante da Pastoral da Pessoa Idosa (Diocese), de Wedja Vieira da Coordenação do CREAS/Centro, João Pedro Sobral da Saúde do Idoso (Secretaria de Saúde), Maria Eunice do Conselho do Idoso, Nyverson Ferreira Moura do PROCON, Roberto da Silva e Sônia Barbosa da Coordenação da Pessoa Idosa (SDSDH) e Allyson de Oliveira Florêncio da Gerência de Esportes (SDSDH).

Na ocasião foram propostas ações para setor de transporte público de Caruaru que visem a valorização dos idosos nos ônibus do município.

Para o diretor institucional da AETPC, Ricardo Henrique, atender as demandas da pessoa idosa é uma prioridade para a AETPC. “O ambiente do ônibus é propício para promover ações e campanhas de incentivo e valorização do idoso. A AETPC está disposta a colaborar, disponibilizando esses espaços. Nosso objetivo é proporcionar independência e autonomia aos idosos dentro do transporte público”, disse.

Espaço de Proteção do Parque 18 de Maio de Caruaru comemora dois anos

O Espaço de Proteção Social do Parque 18 de Maio, em Caruaru, completou dois anos de funcionamento no último dia dois deste mês e para celebrar a data, a Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SDSDH), responsável pelas ações desenvolvidas no projeto, irá promover um evento no local neste sábado (19), das 08h às 12h. Será a oportunidade de apresentar os resultados do trabalho de sensibilização que vem sendo realizando através da SDSDH/AEPETI, e o impacto do projeto no Parque 18 de Maio.

As atividades serão concentradas numa tenda montada em frente à Casa da Cultura José Condé, onde funciona o espaço, com lanche e recreação para as crianças e adolescentes que estiverem de passagem pelo local. Serão desenvolvidas diversas atividades como: arte circense, hip hop, brincadeiras educativas, capoeira e brinquedoteca. Simultaneamente os educadores sociais estarão atuando na sensibilização ao enfrentamento do trabalho infantil.

Espaço de Proteção

O Espaço de Proteção foi criado com a finalidade de acolher, de forma emergencial, crianças e adolescentes identificados em situação de risco ou violação de direitos nas diversas feiras que ocorrem no Parque 18 de Maio, através da equipe de educadores sociais. O objetivo é manter esse público envolvido em atividades que possibilitem o distanciamento de situações que representem risco ao desenvolvimento social e fortalecer os vínculos familiares e comunitários.

O local acolheu, desde o início de suas atividades, no dia dois de outubro de 2017, 321 crianças e 27 adolescentes do nosso município e de municípios circunvizinhos. Através da equipe de referência também foram realizadas sensibilizações e encaminhamentos de diversas famílias em situação de risco e vulnerabilidade para a rede socioassistencial e setorial.

A Casa de Cultura José Condé foi escolhida de forma estratégica como apoio ao serviço por ser um equipamento público que oferece a estrutura necessária e por estar em local privilegiado no Parque 18 de Maio, no centro de diversas feiras, entre elas, a da Sulanca, e a tradicional Feira de Caruaru. Além da recepção, cinco salas são utilizadas para o serviço, sendo eles auditório, refeitório, duas salas para aulas de música, além do espaço de acolhimento.

Tapete Voador leva show e oficina para o Agreste

A cidade de Belo Jardim recebe, neste final de semana, uma programação especial para o público infantil. Entre as atrações, que acontecem entre esta sexta-feira (18) e sábado (19), o grupo O Tapete Voador apresentará um espetáculo de lendas cantadas, uma sessão de histórias e uma oficina musical. O Reza a Lenda, realizado com apoio da Funcultura, por meio do Governo do Estado de Pernambuco, será apresentado no Cine Teatro Cultura às 09h de sexta-feira, prometendo uma experiência imersiva a partir de lendas regionais recitadas e cantadas. Já a sessão de histórias, seguida da oficina “Brincadeiras Musicais”, ocorre no Parque do Bambu, no sábado, a partir das 15h10, propondo um momento de diversão e aprendizado lúdico. Todas as apresentações fazem parte da edição do Coquetel Molotov de Belo Jardim, que acontece pelo quinto ano na cidade.

SERVIÇO:
Tapete Voador Coquetel Molotov Belo Jardim:

Atração: Espetáculo infantil e Reza a Lenda- Lenda Cantadas e Contadas em Pernambuco.
Data /hora: 18 de outubro as 9h
Entrada gratuita* sujeito a lotação
Local: Cine Teatro Cultura

Atração: Sessão de histórias “Brincando com as histórias”
Data /hora: 19 de outubro as 15:10h
Local: Som na Rural (Parque do Bambu)

Atração: Oficina “Brincadeiras Musicais”
Data /hora: 19 de outubro as 15:50h
Local: Tenda (Parque do Bambu)

Produtores rurais poderão refinanciar dívidas com juros de 8% ao ano

Produtores rurais e cooperativas de produção que tiveram problemas climáticos ou de comercialização poderão ter acesso a uma nova linha de crédito para refinanciar a dívida. Em reunião extraordinária nessa terça-feira (15), o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu as condições para o novo financiamento.

Nessa modalidade, chamada de composição de dívidas, os bancos concedem novo crédito para a liquidação integral de débitos. Ao todo, o governo vai oferecer até R$ 1 bilhão para a composição de dívidas de empréstimos de custeio e investimento rural contratadas até 28 de dezembro de 2017.

Cada produtor só poderá contrair até R$ 3 milhões para a composição de dívidas, com juros efetivos de 8% ao ano e prazo de pagamento de até 12 anos. O beneficiário terá 36 meses de carência, só começando a pagar a nova linha de crédito três anos depois da contratação.

Em nota, o Ministério da Economia informou que a composição de dívidas pretende permitir que os produtores e as cooperativas alonguem os prazos financiamentos contratados anteriormente, cujo cronograma original de pagamento foi dificultado por imprevistos climáticos ou problemas na venda da produção.

Agência Brasil

Porta-voz: Bolsonaro não vê em operação da PF ‘justa causa’ para deixar PSL

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, disse na terça-feira (15), que o presidente Jair Bolsonaro não considera a operação da Polícia Federal contra o presidente do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE), “justa causa” para deixar a sigla.

“O presidente não entende como ‘justa causa’ (a operação da PF). Até porque seria como antever o futuro. E nenhum de nós é vidente em situações políticas”, disse Rêgo Barros.

Ainda segundo o general, Bolsonaro não sabia que a operação seria realizada hoje. Na terça-feira passada, Bolsonaro externou a crise ao pedir a um militante que “esquecesse o PSL” e dizer que Bivar estava “queimado para caramba”. No dia seguinte, Bolsonaro recebeu o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o diretor-geral da PF, Maurício Leite Valeixo.

Para o porta-voz, não há contradição em Bolsonaro atacar Bivar e fazer movimentos para a saída do PSL, mas manter no cargo de ministro do Turismo o deputado Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), denunciado por suposto caso de candidaturas laranjas na legenda.

“O presidente tem dado apoio ao ministro do Turismo e aguarda solução. No caso específico e pontual de hoje, Bolsonaro não há de comentar”, disse Rêgo Barros.

Segundo o porta-voz, Bolsonaro não decidiu se deixará o PSL. “Neste momento, o presidente avalia todas as possibilidades”, disse.

Rêgo Barros afirmou ainda que não há anormalidade em movimento do líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), de se unir à oposição para tentar obstruir votação da medida provisória que trata sobre a reformulação da estrutura do Poder Executivo.

“Entendemos que o que sai daqui do Poder Executivo é o melhor a ser apresentado aquela Casa, que caminha com as suas próprias pernas. Inclusive a parcela do partido que eventualmente possa não estar, num ponto específico, alinhado com as preferências de governo do presidente”, declarou o porta-voz.

Agência Estado

Mulher é puxada pelo mar e se afoga na Praia de Boa Viagem

Uma mulher de 20 anos se afogou na Praia de Boa Viagem. O susto aconteceu na tarde desta terça-feira (15), no Posto 6, perto do Edifício Acaiaca. De acordo com relatos de testemunhas, a moça estava tomando banho normalmente, a 200 metros da areia, quando sentiu o mar puxá-la para baixo. De imediato, guarda-vidas do Corpo de Bombeiros entraram na água para resgatá-la. Em terra, a mãe e a filha da vítima observavam angustiadas.

De acordo com os Bombeiros, ela foi retirada do mar apresentando grau 2 de afogamento, mas consciente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para auxiliar no socorro à vítima. De lá, ela foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, onde ficará em observação. Ela está em estado estável, sem risco de vida, segundo a equipe da UPA.

Terceiro caso
O susto em Boa Viagem é o terceiro afogamento menos de uma semana. Na manhã do domingo (13), dois homens morreram na Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana. Com 33 e 50 anos, as vítimas foram retiradas da água com parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços, morreram.

No mesmo dia, por volta das 11h30, um homem de 28 sumiu enquanto se banhava perto do Hotel Marinas, na Praia de Tamandaré, Mata Sul do estado. Os Bombeiros realizaram duas buscas – uma no domingo e outra na segunda-feira (14) -, mas somente no dia seguinte o corpo foi encontrado, com ajuda de banhistas.

Diario de Pernambuco

Ministro da Economia, Paulo Guedes cancela participação na reunião anual do FMI

O ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou sua participação na reunião anual do FMI (Fundo Monetário Internacional), que acontece esta semana em Washington, nos Estados Unidos.

A previsão era de que o ministro chegasse à capital americana na noite desta quarta-feira (16) para as reuniões do Fundo de quinta (17) a sábado (19), mas integrantes do governo brasileiro afirmam que o representante da equipe econômica será agora o secretário de Comércio Exterior, Marcos Troyjo. Ainda não há detalhes, porém, sobre a desistência de Guedes de participar dos encontros.

Aliados do Planalto afirmam que, de última hora, o ministro “sempre pode” mudar de ideia novamente, mas em sua agenda pública desta quarta já constam outros eventos e reuniões com senadores em Brasília. A última delas, no Palácio do Planalto, com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, às 18h30.

Em Washington, Guedes faria o discurso de abertura de um evento na sexta-feira (18), na Câmara de Comércio Brasil-EUA, onde falaria a empresários e investidores. Intitulado “Brazil Economic Conference”, a reunião acontece há vinte anos e coincide com o encontro anual de outubro do FMI.

Estava marcada ainda uma recepção em homenagem a Guedes na residência oficial da Embaixada do Brasil em Washington.

Além de Troyjo, viajam aos EUA o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, e o do Banco Central, Roberto Campos Neto. Eles já estavam previstos na comitiva brasileira mesmo quando a presença de Guedes ainda era prevista.

Nesta terça (15), o FMI divulgou relatório em que elevou a projeção do PIB brasileiro em 2019, mas afirmou que “mais precisa ser feito” em termos de reformas fiscais e estruturais para que o país entre de vez em uma rota de crescimento econômico.

A economista-chefe do FMI, Gita Gopinath, afirmou que o Brasil “registrou alguma recuperação e melhora” nos índices econômicos este ano, com destaque para o avanço da reforma da Previdência no Congresso. No entanto, ponderou que as incertezas políticas que envolveram a negociação do projeto refletem de forma negativa nos números do país e que é preciso concluir as reformas para superar a crise.

“A reforma da Previdência está em progresso. Isso é bom mas, isso posto, mais precisa ser feito”, disse Gopinath em coletiva à imprensa em Washington. “Esperamos que, com mais reformas, as perspectivas melhorem.”

Folhapress

FMI reduz para 3% previsão de crescimento da economia mundial em 2019

O Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou para 3% a previsão de crescimento da economia global este ano — o menor índice desde a crise financeira de 2008. O FMI explicou que a revisão da projeção é necessária porque são maiores do que os efeitos da disputa comercial entre os Estados Unidos (EUA) e a China.

É o quinto trimestre seguido em que o FMI reduz a projeção do crescimento mundial. Desta vez, a diminuição é de dois décimos de ponto percentual em relação à previsão anterior, divulgada em julho.

Para a China, o fundo diz que o crescimento este ano será de 6,1%. Para o próximo ano, segundo o FMI, a economia chinesa crescerá 5,8%.

Pequim e Washington continuam a impor tarifas recíprocas, embora tenham feito um acordo de comércio parcial em negociações ministeriais na semana passada.

Quanto à economia do Japão, o Fundo Monetário Internacional antecipa um crescimento de 0,9% para este ano. Além disso, prevê que a redução dos gastos privados, em consequência do aumento este mês do imposto de consumo, limitará em 0,5% o crescimento em 2020.

Agência Brasil

Senado aprova partilha de recursos do megaleilão do pré-sal

O Senado Federal aprovou na terça-feira (15), por 68 votos a zero, o projeto que distribui entre a União, estados e municípios os recursos do megaleilão do pré-sal de novembro, uma medida que representa um alívio para os cofres dos entes subnacionais.

Os senadores votaram o texto principal da medida e agora analisarão uma emenda que visa aumentar os valores destinados aos estados do Norte, Nordeste e ao Distrito Federal.

Após a votação dessa emenda, o projeto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O aval do Legislativo para a partilha dos recursos do leilão do pré-sal é considerado no Senado como fundamental para possibilitar a aprovação do segundo turno da reforma da Previdência na próxima semana.

O Congresso já havia aprovado uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), em 26 de setembro, para permitir que os recursos fossem repartidos entre União e os demais entes subnacionais. Agora, o projeto avalizado define os critérios dessa divisão.

As regras de partilha do dinheiro do leilão foram definidas em uma longa negociação entre deputados, que atuaram para ampliar a fatia dos municípios, e senadores, que trabalharam para beneficiar os estados. O entendimento levou à aprovação da proposição na Câmara em 9 de outubro.

O bônus de assinatura do leilão que definirá o direito de produzir em quatro reservas descobertas pela Petrobras na Bacia de Campos é de aproximadamente R$ 106,5 bilhões. Uma fatia (R$ 33,6 bilhões) ficará com a Petrobras, sendo que o restante será compartilhado entre União e os entes subnacionais.

Pelo texto aprovado, 30% do montante deve ser dividido igualmente entre estados e municípios.

O acordo prevê que a parcela destinada aos municípios (cerca de R$ 10,9 bilhões) será repartida respeitando as normas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já no caso dos estados a divisão dos outros R$ 10,9 bilhões deve ocorrer segundo a seguinte composição: 10% pelos critérios do FPE (Fundo de Participação dos Estados), 2,5% do Fex (Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações) e 2,5% da Lei Kandir.

A Lei Kandir prevê compensação a estados pela isenção de ICMS sobre as exportações. Uma parte dos recursos é distribuída com base em percentuais definidos em 2002, de acordo com as exportações à época, mas outra parte leva em consideração uma tabela definida pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) e que é alterada anualmente.

Ficou estabelecido ainda que o Rio de Janeiro receberá 3% do bolo da União, a título de estado produtor.

Cálculos da Consultoria de Orçamento do Senado indicam, por exemplo, que o estado de São Paulo terá direito a cerca de R$ 632,6 milhões. O Rio de Janeiro, por sua vez, receberá R$ 178,2 milhões, além dos quase R$ 2,2 bilhões na qualidade de estado produtor.

Na sessão desta terça, alguns senadores do Norte e Nordeste se queixaram que o acordo de divisão dos recursos alcançado na Câmara privilegia as unidades da federação do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Essa foi a razão que levou esses parlamentares a patrocinar a emenda que ainda será apreciada a noite desta terça.

No entanto, existe resistência no Plenário à emenda uma vez que qualquer alteração na redação devolveria o projeto à Câmara dos Deputados, o que colocaria em risco a sanção da lei antes da data do leilão (6 de novembro).

“Se eu tivesse que fazer um relatório e tivesse tempo para aprovarmos, teria algumas emendas a fazer”, disse o senador Omar Aziz (PSD-AM), relator da matéria. “Mas nós não temos tempo para fazer essas mudanças”.

Aziz também elogiou o presidente Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes (Economia), ao alegar que é a primeira vez que a União aceita abrir mão de parcela de recursos de um leilão de petróleo para ajudar estados e municípios.

“Eu estou colocando aqui, senadores, a defesa desse projeto, porque nunca aconteceu, na história do Brasil, de você ter uma distribuição de recursos do jeito que está sendo feita. Nós temos que ser verdadeiros”, concluiu.

O texto pactuado permite ainda que municípios possam destinar os recursos para investimento ou para cobrir dívida previdenciária parcelada ou para a criação de reserva financeira para pagamento de despesa com fundos previdenciários de servidores públicos. Já os estados poderão usar os recursos para pagar dívidas previdenciárias e para investir.

Apesar de o texto principal ter recebido amplo apoio no Plenário por ser de interesse dos estados e municípios, houve críticas à equipe econômica. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou o fato de o governo ter comunicado senadores de que não haverá mais um repasse que havia sido prometido a estados e municípios, relacionado à lei Kandir, da ordem de R$ 4 bilhões.

“Nós fomos engambelados pelo governo. Inclusive com o argumento de que era claramente uma retaliação porque o Congresso não aprovou a reforma da Previdência do jeito que o ministro da Economia queria. Já que não votaram como eu queria, eu vou retirar esses R$ 4 bilhões que iriam atender os estados”, disse o senador.