Enem 2019: Pernambuco tem 275.327 inscritos e provas em 80 cidades

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) segue preparando a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. As provas serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro, primeiro e segundo domingo do mês. A edição deste ano tem 5.095.382 de inscritos em todo o país. Desses, 275.327 são do estado de Pernambuco.

A Assessoria de Comunicação do Inep disponibiliza o perfil dos inscritos em cada unidade da Federação. As tabelas, a seguir, informam o número de participantes por município, sexo, faixa etária, cor/raça e situação do Ensino Médio. Informações gerais sobre o exame, como histórico e detalhes da edição de 2019, estão disponíveis no Press Kit Enem 2019.

Confira o perfil de inscritos de Pernambuco

Sexo

Inscrições

%

Feminino

162.251

58,9%

Masculino

113.076

41,1%

Total

275.327

100%

Faixa Etária

Inscrições

%

Menor que 16

8.324

3,0%

Igual a 16

23.768

8,6%

Igual a 17

46.234

16,8%

Igual a 18

43.925

16,0%

Igual a 19

29.973

10,9%

Igual a 20

20.760

7,5%

De 21 a 30

71.713

26,0%

De 31 a 59

30.123

10,9%

Maior ou Igual a 60

507

0,2%

Total

275.327

100%

Cor/raça

Inscrições

%

Amarela

7.870

2,9%

Branca

78.407

28,5%

Indígena

3.688

1,3%

Não declarada

6.659

2,4%

Parda

145.916

53,0%

Preta

32.787

11,9%

Total

275.327

100%

Situação Ensino Médio

Inscrições

%

Estou cursando a última série/ano no ensino médio

73.239

26,6%

Estou cursando o ensino médio, mas não concluirei no ano letivo de 2019

36.525

13,3%

Já concluí o ensino médio

164.843

59,9%

Não estou cursando e não concluí o ensino médio

720

0,3%

Total

275.327

100%

Município

Inscrições

%

Abreu e Lima

3.294

1,2%

Afogados da Ingazeira

1.115

0,4%

Afrânio

1.306

0,5%

Agrestina

1.077

0,4%

Água Preta

455

0,2%

Águas Belas

1.357

0,5%

Aliança

858

0,3%

Araçoiaba

616

0,2%

Araripina

3.490

1,3%

Arcoverde

4.031

1,5%

Barreiros

1.878

0,7%

Belém do São Francisco

1.209

0,4%

Belo Jardim

2.292

0,8%

Bezerros

2.541

0,9%

Bom Conselho

1.586

0,6%

Bom Jardim

1.226

0,4%

Bonito

1.770

0,6%

Brejo da Madre de Deus

784

0,3%

Cabo de Santo Agostinho

5.551

2,0%

Cabrobó

1.865

0,7%

Caetés

1.002

0,4%

Camaragibe

7.011

2,5%

Carnaíba

1.134

0,4%

Carpina

3.396

1,2%

Caruaru

12.821

4,7%

Catende

1.532

0,6%

Cupira

971

0,4%

Custódia

908

0,3%

Escada

1.829

0,7%

Exu

1.447

0,5%

Fernando de Noronha

49

0,0%

Floresta

1.537

0,6%

Garanhuns

8.583

3,1%

Glória do Goitá

1.085

0,4%

Goiana

2.714

1,0%

Gravatá

3.090

1,1%

Ibimirim

776

0,3%

Igarassu

3.796

1,4%

Ipojuca

1.948

0,7%

Itambé

1.801

0,7%

Jaboatão dos Guararapes

14.073

5,1%

Lagoa de Itaenga

967

0,4%

Lagoa Grande

820

0,3%

Lajedo

2.197

0,8%

Limoeiro

3.352

1,2%

Macaparana

1.136

0,4%

Mirandiba

820

0,3%

Moreno

ARTIGO — Informação é a chave para evitar suspensão de planos de saúde pela ANS

Por João Moreira

O mercado de seguros é extremamente dinâmico, principalmente com a movimentação de apólices adaptáveis às necessidades dos contratantes, sinistros nas horas mais indevidas ou prêmios que podem variar de centenas a milhões de reais. Quando falamos no seguro saúde, os movimentos de mercado são ainda mais rápidos e intensos, com a incidência de variáveis a exemplo de inflação médica, consultas, exames, internações, entre outras.

Nesse cenário, órgãos regulatórios, como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornam-se essenciais no auxílio do controle de iniciativas dos planos de saúde, bem como nos serviços prestados aos segurados no país. Desde 2000, a instituição é responsável por promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulamentar as operadoras setoriais, fomentar a relação entre prestadoras e consumidores, além de contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país.

Porém, um dos principais desafios da ANS, bem como dos segurados, se encontra no relacionamento junto às seguradoras. É comum ouvirmos reclamações referente ao atendimento realizado pelas operadoras de planos de saúde. Nesse contexto, uma vez que o objetivo da Agência é defender o interesse dos segurados, as operadoras que apresentam maior número de reclamação e rejeição do público podem sofrer com suspensão dos serviços.

Todas as operadoras são avaliadas por meio do Monitoramento da Garantia de Atendimento, levando em consideração as reclamações registradas pelos beneficiários nos canais da ANS. Muitas delas envolvem autorização para realização de procedimentos, franquia e coparticipação, suspensão ou rescisão de contratos e cobertura assistencial.

Tendo isso em mente, agora vamos imaginar um cenário que uma operadora de plano de saúde consegue compreender as reais necessidades de seus clientes, consegue dar andamento às solicitações previamente para solucionar quaisquer reclamações e, ciente das dificuldades passadas pelos consumidores, consegue entrar em contato com eles para solucioná-las antes das mesmas chegarem à ANS. É dessa forma que identificamos a relação direta entre a qualidade cadastral da operadora e a suspensão de planos de saúde.

Nenhuma operadora de seguros tem a intenção de falhar no atendimento e receber reclamações de seus clientes, muito menos sofrer a suspensão de seus planos. Porém, com o volume de atividades complexas acumuladas na rotina dos negócios, o relacionamento com os beneficiários pode ser prejudicado, abrindo espaço para insatisfações.

Soluções com foco em qualificação e validação de dados cadastrais permitem que as taxas de contato entre as seguradoras e operadoras com seus beneficiários sejam ampliadas significativamente. Em alguns casos elas aumentam em mais de duas vezes, impactando positivamente a resolução de reclamações.

Essas ofertas possibilitam, inclusive, a antecipação de descontentamentos, pois promovem a aproximação entre operadoras e seguradoras junto aos consumidores. Dentre os resultados, podemos destacar uma visão mais completa dos benefícios, do ponto de vista do consumidor, assim como uma melhor gestão desses serviços, se considerarmos a perspectiva da companhia que os oferece.

A compreensão do cliente é essencial para oferecer um serviço com foco nas reais necessidades de cada indivíduo e a análise de dados ajuda nessa jornada. Em diversos momentos, as seguradoras e operadoras de planos trabalham com base em informações genéricas e limitado entendimento do mercado e de seus segurados, a consequência é um contingente enorme de clientes invisíveis às lentes usadas pelos modelos tradicionais de prospecção e relacionamento no mercado.

Ainda há o desafio de educar empresas sobre a possibilidade de adotar a tecnologia como aliada em todas as etapas da jornada dos seus clientes. Dessa maneira, é possível aperfeiçoar o conhecimento sobre esses consumidores e concentrar seus esforços de maneira estratégica para promover resultados; ou mesmo para obter um melhor posicionamento no Monitoramento da Garantia de Atendimento da ANS, responsável pelo monitoramento e acompanhamento do acesso dos beneficiários às coberturas contratadas.

Pesquisa revela que jovens recorrem ao trabalho voluntário

Com tantas exigências no mercado de trabalho, é natural que os jovens se preocupem em desenvolver habilidades comportamentais e técnicas para atender os requisitos das empresas. Afinal, já se foi o tempo em que apenas a faculdade era o suficiente para conseguir uma boa oportunidade. Então, quem busca a tão sonhada vaga de estágio precisa se desdobrar para alcançar este objetivo.

Deste modo, se dedicar em atividades extracurriculares, seja em um curso livre, palestras, oficinas e até mesmo um trabalho voluntário, é uma boa opção para superar a concorrência. E o trabalho voluntário, por exemplo, é algo que merece um destaque no currículo, pois é sempre muito valorizado pelos recrutadores, já que possibilita o desenvolvimento de outras habilidades importantes para o ambiente corporativo. E de acordo com pesquisa especializada, essa tem sido uma alternativa entre os jovens universitários que estão buscando aumentar a competitividade na corrida em busca do estágio.

Sobre a pesquisa
A pesquisa realizada pela Companhia de Estágios, consultoria especializada em programas de estágio e trainee, contou com a participação de 4.044 estudantes de diversas regiões do Brasil, e revelou que 8,3% dos universitários entrevistados participam de algum trabalho voluntário como forma de investir mais na própria carreira. Comparando com os anos anteriores, houve um aumento, já que em 2018, 8,0% alegaram fazer voluntariado com o mesmo objetivo, enquanto em 2017, 7,5% responderam a mesma coisa. Apesar de ser um crescimento tímido, o mercado costuma olhar com bons olhos para aqueles se envolvem com práticas sociais. Ou seja, participar de algum voluntariado, não faz bem apenas para que recebem o impacto da ação, mas também para quem pratica, já que a tarefa, mesmo não sendo remunerada, traz um senso de responsabilidade e de equipe, qualidades que são muito requisitadas hoje em dia pelos profissionais, independente da área de atuação.

O que diz o especialista…
Segundo o diretor da Companhia de Estágios, Tiago Mavichian, muitas empresas valorizam este tipo de atividade no currículo e que em alguns casos pode até ser um fator de desempate. “Toda atividade fora da universidade agrega, no entanto, quem procurar por trabalho voluntário mostra que tem como principal objetivo o aprendizado, já que a prática não é remunerada. Além disso, é possível perceber algumas características importantes em quem participa de atividades sociais, como trabalho em equipe, iniciativa e até mesmo liderança. Se envolver com este tipo de tarefa contribui com o desenvolvimento de muitas competências, não apenas comportamentais, mas também técnicas e tudo isso é avaliado num processo seletivo” detalha.

Para Mavichian o desenvolvimento de habilidades não é a única vantagem, uma vez que, também é possível aumentar a rede de relacionamento. Ele diz que deixar uma marca positiva para o maior número de pessoas possível é uma boa estratégia de crescimento profissional. “O trabalho voluntário permite aumentar o networking e isso é algo que todo profissional deve ter, no entanto, para um universitário é muito importante, pois, ele está no início da carreira e um bom contato pode abrir muitas portas” – diz.

Como incluir no currículo?
Qualquer tipo de trabalho voluntário é bem-vindo, independente da área de estudo do estagiário. Pode ser algo que envolva uma organização de eventos, um trabalho para uma ONG ou até mesmo alguma atividade que a própria universidade possibilite dentro ou fora dela. Existem várias opções de voluntariado, então, cabe ao estudante ver o que combina com o próprio perfil. No entanto, uma das dúvidas acerca do assunto é sobre como colocar essa experiência no currículo de forma organizada. O diretor da Companhia de Estágios diz que alguns fatores precisam ser levados em consideração na hora de elaborar o documento. “Se é uma primeira experiência, pode ser colocado logo após as informações sobre a faculdade que estuda, se não for, é aconselhável por um tópico de informações adicionais ou atividades extracurriculares e acrescentar essa experiência do voluntariado. Alguns sites de emprego já possuem um espaço dedicado a isso, então fica mais fácil ainda de organizar”, comenta.

De olho nos requisitos
Embora o trabalho voluntário seja importante na hora da avaliação do currículo, é importante ficar de olho no que o mercado tem exigido dos profissionais. “Na verdade, uma coisa não substitui a outra. Porém, em tempos de crise é necessário buscar alternativas de aprendizado e o trabalho voluntário pode ser o caminho. No entanto, o candidato que consegue participar de outras atividades além dessa, como oficinas ou cursos livres, acaba tendo um destaque maior. Pois, durante a entrevista queremos avaliar o que ele conseguiu extrair de cada experiência que ele teve, sejam elas profissionais ou não” conta Mavichian.

Sobre a empresa
Fundada em 2006, a Companhia de Estágios tem atuação nacional e impacta mais de 4 milhões de estudantes. As ações da empresa já selecionaram mais de 12 mil estagiários para programas de estágios da Amazon, Twitter, Scania, Sanofi, DuPont, Goodyear, AkzoNobel, Cyrela, Amil, Microsoft, entre outras com soluções tecnológicas de inteligência artificial, jogos online e realidade virtual.

Mercado reduz estimativa de crescimento da economia para 0,81%, diz BC

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) com instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 0,82% para 0,81%. Essa foi a 20ª redução consecutiva.

Para 2020, a expectativa é que a economia tenha crescimento maior, de 2,10%, na semana passada, a estimativa era de 2,20%. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.

Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 3,80% para 3,82% este ano. A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

A projeção do mercado financeiro para a inflação em 2020 é 3,90%. A meta para o próximo ano é 4%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta de inflação é 3,75% e para 2022, 3,5%, também com intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. A previsão do mercado financeiro para a inflação em 2021 e 2022 permanece em 3,75%.

Taxa básica de juros
Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, mantida em 6,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Ao final de 2019, as instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 5,50% ao ano, mesma projeção da semana passada. Para o fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica baixe para 6% ao ano e, no fim de 2021 e 2022, chegue a 7% e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o comitê aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Agência Brasil

Inadimplência do consumidor desacelera e cresce 0,9%

Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que, após atingir crescimento recorde no auge da recessão econômica, a inadimplência do consumidor dá sinais de desaceleração. O volume de atrasos no primeiro semestre de 2019 cresceu 0,9% na comparação com o final do ano passado. Trata-se da segunda menor variação nos atrasos desde 2012, quando a inadimplência havia crescido 5,8% no primeiro semestre daquele ano. Já em 2017, o crescimento observado fora muito semelhante ao deste ano, com alta de 0,8%.

Considerando apenas o mês de junho, o volume de consumidores com contas sem pagar e registrados em listas de inadimplentes também apresentou um crescimento mais modesto:alta de 1,7% frente a junho de 2018. É o menor avanço na base anual de comparação desde dezembro de 2017 (1,3%).

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a inadimplência apresentar crescimento a taxas mais modestas é um fator positivo, que acompanha a lenta recuperação da economia, mas o estoque de pessoas com contas em atraso e que enfrentam dificuldades para voltar ao mercado de crédito ainda é muito elevado. Até abril deste ano eram 62,6 milhões de pessoas nessa situação, o que representa quase 41% da população adulta.

“O ano de 2019 vem frustrando as expectativas de que haveria uma consolidação no processo de retomada econômica com reflexo positivo no dia a dia dos consumidores. Embora os juros estejam menores e a inflação dentro da meta, o desemprego ainda é elevado e acaba reduzindo tanto a capacidade de pagamento das famílias, quanto o apetite as compras. A recuperação está mais lenta do que o esperado e as projeções mostram que teremos um segundo semestre ainda tímido para as finanças do brasileiro, mesmo com o avanço de reformas estruturais, cujos efeitos são sentidos no longo prazo. A expectativa é de que a inadimplência comece a apresentar recuos a partir de 2020”, analisa Costa.

Sesc Dramaturgias abre inscrições para oficina de iluminação em Arcoverde

O Sesc Dramaturgias está com inscrições abertas, em Arcoverde, para uma oficina sobre técnicas de iluminação cênicas e as utilizações no palco, com a Light designer Claudia de Bem. Os interessados devem se inscrever, de 15 a 27 de julho, no Ponto de Atendimento do Sesc Arcoverde, que fica na Rua Capitão Arlindo Pachêco de Albuquerque, número 364, no Centro da cidade. As vagas são limitadas e podem participar pessoas a partir dos 14 anos de idade. O custo é de R$ 20 para o público geral. Trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo têm desconto e pagam R$ 10.

As aulas acontecem de 28 de julho a 1º de agosto, das 18h às 22h, no Teatro Geraldo Barros, do Sesc. A oficina “Dramaturgia da Luz” propõe examinar a luz como potência desencadeadora de processos criativos no território expandido do teatro, que partilha elementos com poéticas vizinhas, tais como a visualidade, a teatralidade e a performatividade. “Reconhecendo a dramaticidade e simbologia da luz, seu potencial poético e sua ampla forma de representatividade, a oficina objetiva aos participantes sensibilizar o olhar sobre a alquimia da luz e pensá-la como uma potencializadora do espaço”, explica a ministrante.

Cláudia de Bem é também diretora de cena e artista visual. Ela nasceu em Porto Alegre (RS) e, atualmente, reside em São Paulo. Doutoranda na ECA-USP, mestre em artes cênicas, especialista em iluminação e design de interiores, é membro honorário da APCEN (Associação Portuguesa de Cenografia). Tem 10 premiações nacionais na área de design cênico e, em 2015, participou da equipe da representação brasileira para a Seção dos Países e Regiões da Quadrienal de Praga (Espaço e Design da Performance). Desde 2006, se dedica à pesquisa sobre luz e percepção e desenvolve projetos artísticos nas áreas de teatro, cinema, música, artes visuais e design de interiores.

Sesc – O Serviço Social do Comércio (Sesc) foi criado em 1946. Em Pernambuco, iniciou suas atividades em 1947. Oferece para os funcionários do comércio de bens, serviços e turismo, bem como para o público geral, a preços módicos ou gratuitamente, atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, recreação, esporte, turismo e assistência social. Atualmente, existem 20 unidades do Sesc do Litoral ao Sertão do estado, incluindo dois hotéis, em Garanhuns e Triunfo. Essas unidades dispõem de escolas, equipamentos culturais (como teatros e galerias de arte), restaurantes, academias, quadras poliesportivas, campos de futebol, entre outros espaços e projetos. Para conhecer cada unidade, os projetos ou acessar a programação do mês do Sesc em Pernambuco, basta acessar www.sescpe.org.br.

Curso de boas práticas na manipulação de alimentos é oferecido em Gravatá

Estão abertas as inscrições para o Curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos em Gravatá. Duas novas turmas estão previstas para o mês de julho. O investimento é de R$ 80 (oitenta reais) e as inscrições são feitas na CDL de Gravatá. O treinamento é resultado de uma parceria do Sebrae com Senac e Vigilância Sanitária do município. Para a analista do Sebrae, Amanda Ferreira, o curso faz parte de todo um trabalho de esclarecimento e conscientização ao comerciante para manter a qualidade no serviço ofertado à população, “e poderá garantir um aporte positivo socioeconômico no setor gastronômico e nos serviços oferecidos nesse setor”.

A Resolução-RDC n° 216/2004, sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, estabelece que o responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve comprovar a participação em cursos, no mínimo, sobre os seguintes temas: Contaminantes Alimentares; Doenças Transmitidas por Alimentos; Manipulação Higiênica dos Alimentos e Boas Práticas. As penalidades para quem não segue a legislação vão de uma advertência até a interdição do estabelecimento.

O curso tem 20 horas e aborda temas como a legislação vigente, os perigos em alimentos e seus riscos, a importância da saúde dos manipuladores, higiene pessoal, dos equipamentos, utensílios e do ambiente, os critérios de segurança. “Apesar da obrigatoriedade de a legislação vigente fazer com que os manipuladores tenham o certificado do curso de Boas Práticas na Manipulação dos Alimentos, o maior desafio é fazer com que esses manipuladores saibam produzir um alimento seguro”, destacou Beth Dias, consultora e instrutora em qualidade de alimentos e segurança alimentar.

Por isso a prefeitura pretende treinar o pessoal de todos os estabelecimentos comerciais (bares, lanchonetes, restaurante e similares) e os ambulantes. “Estamos com foco em ações preventivas para resguardar a saúde da população gravataense e dos turistas com relação aos serviços de alimentação ofertados no nosso município”, explicou o secretário executivo de vigilância sanitária em Gravatá, Carlos Romero.

SERVIÇO

Curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos

Investimento R$80,00

22 a 25/07/2019 – 12h às 17h

22 a 25/07/2019 – 18h às 22h

Inscrições e Informações na Secretaria de Saúde do município de Gravatá. Endereço: rua Gustavo Borba, Sem Número.

Dupla é presa com 25 quilos de maconha

Foto: Polícia Civil

Pedro Augusto

Uma dupla de supostos traficantes foi presa na manhã do último sábado (13), no Sítio Prainha de Ipojuca, zona rural de Belo Jardim, no Agreste do Estado. Os suspeitos foram identificados como Draiton Batista de Oliveira, de 44 anos, e Erivaldo Moura de Lima, de 45. Com eles, as polícias Civil e Militar apreenderam 25 quilos de maconha, que seriam comercializados no município e na região.

Com os criminosos, as polícias também recolheram R$ 640 em espécie, bem como uma espingarda soca-soca. Presos em flagrante por tráfico, os dois assumiram a prática criminosa. Eles foram encaminhados para Delegacia de Plantão de Belo Jardim e já se encontram recolhidos na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Termina hoje prazo para retorno de pequenas empresas ao Simples

O prazo para que as micro e pequenas empresas (MPE) excluídas do Simples Nacional solicitem retorno ao sistema termina nesta segunda-feira (15). A orientação consta da Resolução nº 146, do Comitê Gestor do Simples Nacional, da Receita Federal.

O Simples Nacional é regime tributário diferenciado, que reúne, em um único documento de arrecadação, os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários devidos às MPEs.

Conforme detalha a resolução, a possibilidade de retorno se aplica a negócios de pequeno porte que tenham sido retirados do sistema em 1º de janeiro de 2018. A outra condição é de que tenham aderido ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN). É necessário ainda que a MPE não apresente nenhuma das restrições previstas na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

De acordo com a lei, não podem aderir ao Simples Nacional, por exemplo, empreendimentos que trabalhem com importação ou fabricação de automóveis e motocicletas. Atacadistas de cigarros, armas de fogo, pólvoras e explosivos também entram na categoria daqueles que não estão habilitados à inscrição.

Foi publicada em 3 de julho de 2019 a Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) nº 146, de 26 de junho de 2019, que regulamentou a possibilidade de as empresas excluídas do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2018 poderem realizar nova opção por esse regime. A nova opção foi autorizada de forma extraordinária pela Lei Complementar nº 168, publicada em 12 de junho de 2019.

Prazo para participar da lista de espera do ProUni começa hoje

Começa hoje (15) e vai até amanhã (16) o prazo para participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni).

A adesão é feita na página do programa, pela internet.

Podem participar da lista de espera os candidatos que não foram selecionados na primeira opção de curso feita na hora da inscrição em nenhuma das duas chamadas regulares do programa.

Além disso, podem participar aqueles que foram selecionados para a segunda opção, mas cuja turma não foi formada. Esses estudantes concorrem a vagas para a primeira opção de curso.

Podem concorrer a vagas para a segunda opção de curso aqueles cujas turmas da primeira opção não foram formadas ou as bolsas da primeira opção não foram disponibilizadas.

A relação dos candidatos em lista de espera será divulgada no dia 18.

Todos os candidatos participantes da lista terão que comparecer, entre os dias 19 e 22 de julho, às respectivas instituições para apresentar a documentação para comprovação das informações prestadas na inscrição.

A lista de espera será usada pelas instituições de ensino para preencher as vagas que, após a primeira e a segunda chamadas, permanecerem disponíveis.

Bolsas de estudo
Ao todo, serão ofertadas para o segundo semestre deste ano 169.226 bolsas de estudos em instituições particulares de ensino superior, sendo 68.087 bolsas integrais, de 100% do valor da mensalidade, e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade.

As bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta per capita de até 1,5 salário mínimo.

As bolsas parciais contemplam os candidatos que têm renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos.

O ProUni é voltado para candidatos que não tenham diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.

Além disso, os estudantes precisam ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsistas integrais.

É preciso ter obtido ainda nota mínima de 450 pontos na média aritmética das notas nas provas do Enem. Também podem se inscrever no programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.

Agência Brasil