ARTIGO — “O outro lado do paraíso”: para que serve o coaching afinal?

Por Marcos Guglielmi

Essa semana foi marcada pela polêmica envolvendo a novela da TV Globo “O outro lado do paraíso”. Para aqueles que não acompanham a novela, a polemica ganhou força nas redes sociais e notícias do país todo. Na trama ficcional de Walcyr Carrasco, a personagem Laura, interpretada pela atriz Bella Piero, foi abusada durante a infância pelo padrasto, o que gerou na um trauma profundo que a afeta, sobretudo, em momentos íntimos.

Buscando melhorar, ela foi indicada a se consultar com uma advogada especializada em hipnose e coaching, e foi aí que a polêmica começou. O Conselho Federal de Psicologia se pronunciou através de uma nota informando que “uma abordagem equivocada de traumas pode gerar consequências graves”. Para eles, tratamentos desse tipo não estão na alçada de um coach, o que está correto, eu como coach posso corroborar isso.

O CFP afirmou que esse tipo de trauma, um problema de saúde, demanda tratamento de profissionais de psicologia, e em outros casos de psiquiatria. A confusão vem porque muitos não sabem o que é o processo de coaching e para que ele serve, gerando ideias enganadas que muitas vezes são reiteradas por maus profissionais.

O coaching é o processo pelo qual o cliente (chamado de coachee) é apoiado por um coach no seu desenvolvimento comportamental, de suas competências e habilidades para extrair seu máximo potencial e alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. O processo de coaching tem como foco principal o atingimento de metas, um trabalho que envolve o esforço de uma mente saudável, e não debilitada por um problema de saúde.

O processo de coaching é variado em suas aplicações, mas nesse tipo de caso um coach pode, no máximo, apoiar as atividades que envolvem o tratamento. Por exemplo, um cliente em tratamento precisa buscar e manter uma terapia em grupo para tratar determinado transtorno. O coach pode apoiá-lo e mantê-lo focado nessa tarefa, mas nunca indicará nem fornecerá o tratamento. A linha guia é o psicólogo.

A diferença entre o coach e o psicólogo é muito grande. O coach está mais focado em apoiar o cliente a atingir metas, como, por exemplo, alcançar determinado cargo dentro da sua carreira, melhorar o seu tempo, alcançar um nível alto de vendas, liderar melhor uma equipe, atingir uma meta pessoal. Não sou psicólogo, mas entendo que eles estão direcionados a tratar outro tipo de problema, os ligados à saúde.

A situação da novela teve muita repercussão. A emissora se pronunciou afirmando que a novela é “uma obra de ficção”, o que é verdade, há certa liberdade criativa, mas em casos como esse, principalmente considerando o histórico de produções semelhantes, mesmo a ficção ganha um peso de responsabilidade sobre o que dá a entender.

As novelas chegam ao brasileiro mais distante, porém muitas notícias e esclarecimentos não têm esse mesmo alcance, então é preciso tomar cuidado com o ruído gerado. Apesar disso, meu papel aqui é de esclarecer a minha profissão e sua aplicabilidade, buscando fazer a minha parte em instruir e direcionar. O processo de coaching é um serviço relativamente novo, e é preciso que fiquem claros os seus objetivos.

Ele é indicado para quem precisa de apoio para alcançar objetivos que exigem níveis mais elevados de disciplina, envolvimento e foco. É importante que quem procure um coach verifique que tipos de resultados seus clientes têm obtido com o seu apoio. Também deve-se checar se o coach está habilitado para prestar coaching no nível que o cliente precisa.

Hoje há uma quantidade enorme de pessoas oferecendo este serviço devido à sua popularização. Há que se ter cautela na contratação deste profissional, pois há muitos que não estão preparados para entregar aquilo que estão prometendo. Desconfie, sobretudo quando se promete algo que não é a proposta da profissão.

Finanças: seu dinheiro está escoando pelo ralo?

Por Marcos Guglielmi

Em se tratando de pontos em que se deve ter máxima atenção e cuidado, a área de finanças das empresas talvez seja aquela que mais se destaca. Isso porque ela dita tudo o que se pode, ou mesmo deve ou não, ser feito.

O problema é que muitas vezes o dinheiro da empresa está “escoando pelo ralo” sem que o empresário entenda o tamanho deste ralo ou onde ele está. A empresa quer investir, mas as contas não fecham. Os cálculos, quando existentes, mostram tempos difíceis em um mês e tranquilos em outro, mesmo sem grandes mudanças.

Nesse momento o administrador busca entender o que está errado, e por vezes acha, mas o problema volta a se repetir, e ele não entende porque sempre incorre nesse tipo de situação. Isso porque falta a ele implementar rotinas de medição, análise e melhoria.

Muitas vezes conversei com empresários que estavam com sérios problemas por conta da ausência de uma única ação: medir a Margem de Contribuição da empresa. Ela nada mais é do que o resultado da Receita menos os Custos Variáveis da empresa.

Ocorre que a grande maioria dos empresários acredita que sabe a diferença entre Custo Variável e Custo Fixo, mas na prática seus relatórios mostram que não, pois 100% das empresas que já assessorei tinham estes custos classificados de forma errada, ou sem software ou em planilha. O conceito é simples, porém há mais confusão que acerto.

Obtendo o Custo Variável e calculando a Margem de Contribuição é possível saber o Ponto de Equilíbrio do negócio. Uma coisa leva a outra, e para entender isso não basta ver o que você compra todo mês e o que compra só em alguns meses. Custos fixos podem não ser mensais, mas serem fixos.

Com os custos e as margens se calcula o Ponto de Equilíbrio. Ele é o ponto onde a receita encontra a despesa no zero e todo valor acima dele é lucro. Sem saber esse Ponto, não é possível saber o quanto se investe em vendas, se é preciso mudar abordagens ou se a empresa está perdendo dinheiro com custos dispensáveis. Infelizmente, se a classificação dos custos estiver errada o ponto de equilíbrio também estará e toda gestão de vendas também.

Sem estes parâmetros medidos e analisados a empresa não tem como saber onde colocará seu foco, ou se o fizer, terá, muito provavelmente problemas de caixa. E caixa é o que na maioria das vezes destrói uma empresa.

Os conceitos são simples, mas precisam de atenção e análises periódicas. Também de disciplina e de processos bem estabelecidos e práticos. Falhar aqui não é uma alternativa, pois podem custar caro. O empresário precisa estar consciente em buscar ajuda, se for necessário, pois ninguém nasceu sabendo. Se não há resultados, então é preciso olhar para fora.

Intervenção no Rio: veja como cada deputado votou

Congresso em Foco

Por 340 votos a 72, com uma abstenção, o plenário da Câmara aprovou na madrugada desta terça-feira (20) o decreto presidencial que pôs em vigência a intervenção federal no Rio de Janeiro, transferindo do governo do estado para as Forças Armadas a gestão da segurança pública.

Veja como cada deputado votou, por estado:

Deputado Voto

Roraima (RR)

Abel Mesquita Jr. DEM Sim

Carlos Andrade PHS Sim

Hiran Gonçalves PP Sim

Jhonatan de Jesus PRB Sim

Maria Helena PSB Sim

Remídio Monai PR Sim

Shéridan PSDB Sim

Total Roraima: 7

Amapá (AP)

André Abdon PP Sim

Cabuçu Borges PMDB Sim

Janete Capiberibe PSB Não

Jozi Araújo Podemos Sim

Marcos Reategui PSD Sim

Professora Marcivania PCdoB Não

Roberto Góes PDT Sim

Total Amapá: 7

Pará (PA)

Beto Faro PT Não

Beto Salame PP Sim

Edmilson Rodrigues PSOL Não

Elcione Barbalho PMDB Sim

Hélio Leite DEM Sim

Joaquim Passarinho PSD Sim

Júlia Marinho PSC Sim

Lúcio Vale PR Sim

Nilson Pinto PSDB Sim

Simone Morgado PMDB Sim

Wladimir Costa Solidariedade Sim

Zé Geraldo PT Não

Total Pará: 12

Amazonas (AM)

Alfredo Nascimento PR Sim

Átila Lins PSD Sim

Conceição Sampaio PP Sim

Pauderney Avelino DEM Sim

Prof. Gedeão Amorim PMDB Sim

Silas Câmara PRB Sim

Total Amazonas: 6

Rondônia (RO)

Expedito Netto PSD Sim

Lindomar Garçon PRB Sim

Lucio Mosquini PMDB Sim

Luiz Cláudio PR Sim

Marcos Rogério DEM Sim

Mariana Carvalho PSDB Sim

Marinha Raupp PMDB Sim

Nilton Capixaba PTB Sim

Total Rondônia: 8

Acre (AC)

Alan Rick DEM Sim

Angelim PT Não

César Messias PSB Sim

Flaviano Melo PMDB Sim

Jéssica Sales PMDB Sim

Leo de Brito PT Não

Rocha PSDB Sim

Total Acre: 7

Tocantins (TO)

Carlos Henrique Gaguim Podemos Sim

Dulce Miranda PMDB Sim

Josi Nunes PMDB Sim

Lázaro Botelho PP Sim

Professora Dorinha Seabra Rezende DEM Sim

Vicentinho Júnior PR Sim

Total Tocantins: 6

Maranhão (MA)

Alberto Filho PMDB Sim

Aluisio Mendes Podemos Sim

André Fufuca PP Sim

Cleber Verde PRB Sim

Deoclides Macedo PDT Sim

Hildo Rocha PMDB Sim

José Reinaldo S.Part. Sim

Juscelino Filho DEM Sim

Luana Costa PSB Sim

Pedro Fernandes PTB Sim

Waldir Maranhão Avante Não

Zé Carlos PT Não

Total Maranhão: 12

Ceará (CE)

Adail Carneiro PP Sim

André Figueiredo PDT Sim

Ariosto Holanda PDT Sim

Cabo Sabino PR Sim

Chico Lopes PCdoB Não

Danilo Forte DEM Sim

Gorete Pereira PR Sim

José Guimarães PT Não

Leônidas Cristino PDT Sim

Luizianne Lins PT Não

Macedo PP Sim

Ronaldo Martins PRB Sim

Vaidon Oliveira PROS Sim

Vicente Arruda PDT Sim

Vitor Valim PMDB Sim

Total Ceará: 15

Piauí (PI)

Assis Carvalho PT Não

Átila Lira PSB Sim

Heráclito Fortes PSB Sim

Júlio Cesar PSD Sim

Maia Filho PP Sim

Marcelo Castro PMDB Sim

Paes Landim PTB Sim

Rodrigo Martins PSB Sim

Silas Freire Podemos Sim

Total Piauí: 9

Rio Grande do Norte (RN)

Beto Rosado PP Sim

Felipe Maia DEM Sim

Rafael Motta PSB Sim

Walter Alves PMDB Sim

Zenaide Maia PR Sim

Total Rio Grande do Norte: 5

Paraíba (PB)

Aguinaldo Ribeiro PP Sim

Benjamin Maranhão Solidariedade Sim

Damião Feliciano PDT Sim

Efraim Filho DEM Sim

Hugo Motta PMDB Sim

Luiz Couto PT Não

Pedro Cunha Lima PSDB Sim

Veneziano Vital do Rêgo PMDB Sim

Wellington Roberto PR Sim

Total Paraíba: 9

Pernambuco (PE)

André de Paula PSD Sim

Augusto Coutinho Solidariedade Sim

Betinho Gomes PSDB Sim

Bruno Araújo PSDB Sim

Carlos Eduardo Cadoca PDT Sim

Creuza Pereira PSB Sim

Daniel Coelho PSDB Sim

Danilo Cabral PSB Sim

Fernando Monteiro PP Sim

Gonzaga Patriota PSB Sim

Jarbas Vasconcelos PMDB Sim

João Fernando Coutinho PSB Sim

Jorge Côrte Real PTB Sim

Luciano Bivar PSL Sim

Pastor Eurico PHS Sim

Severino Ninho PSB Sim

Tadeu Alencar PSB Sim

Total Pernambuco: 17

Alagoas (AL)

Cícero Almeida Podemos Sim

Givaldo Carimbão PHS Sim

JHC PSB Sim

Paulão PT Não

Pedro Vilela PSDB Sim

Ronaldo Lessa PDT Sim

Total Alagoas: 6

Sergipe (SE)

Adelson Barreto PR Sim

Andre Moura PSC Sim

Fabio Reis PMDB Sim

João Daniel PT Não

Jony Marcos PRB Sim

Laercio Oliveira Solidariedade Sim

Total Sergipe: 6

Bahia (BA)

Afonso Florence PT Não

Alice Portugal PCdoB Não

Antonio Brito PSD Sim

Antonio Imbassahy PSDB Sim

Bacelar Podemos Não

Bebeto PSB Sim

Benito Gama PTB Sim

Cacá Leão PP Sim

Caetano PT Não

Claudio Cajado DEM Sim

Daniel Almeida PCdoB Não

Davidson Magalhães PCdoB Não

Erivelton Santana PEN Sim

Félix Mendonça Júnior PDT Sim

Fernando Torres PSD Sim

Irmão Lazaro PSC Sim

João Carlos Bacelar PR Sim

João Gualberto PSDB Não

José Carlos Aleluia DEM Sim

José Carlos Araújo PR Sim

José Nunes PSD Sim

José Rocha PR Sim

Jutahy Junior PSDB Sim

Lucio Vieira Lima PMDB Sim

Márcio Marinho PRB Sim

Nelson Pellegrino PT Não

Paulo Azi DEM Sim

Paulo Magalhães PSD Sim

Roberto Britto PP Sim

Sérgio Brito PSD Sim

Uldurico Junior PV Sim

Valmir Assunção PT Não

Waldenor Pereira PT Não

Total Bahia: 33

Minas Gerais (MG)

Adelmo Carneiro Leão PT Não

Aelton Freitas PR Sim

Bilac Pinto PR Sim

Bonifácio de Andrada PSDB Sim

Caio Narcio PSDB Sim

Carlos Melles DEM Sim

Dâmina Pereira PSL Sim

Delegado Edson Moreira PR Sim

Dimas Fabiano PP Sim

Domingos Sávio PSDB Sim

Eduardo Barbosa PSDB Sim

Eros Biondini PROS Sim

Fábio Ramalho PMDB Sim

Franklin PP Sim

Jô Moraes PCdoB Não

Júlio Delgado PSB Sim

Laudivio Carvalho Solidariedade Sim

Leonardo Monteiro PT Não

Leonardo Quintão PMDB Sim

Lincoln Portela PRB Sim

Marcelo Álvaro Antônio PR Sim

Marcelo Aro PHS Sim

Marcos Montes PSD Sim

Marcus Pestana PSDB Sim

Margarida Salomão PT Não

Mário Heringer PDT Sim

Mauro Lopes PMDB Sim

Newton Cardoso Jr PMDB Abstenção

Padre João PT Não

Patrus Ananias PT Não

Paulo Abi-Ackel PSDB Sim

Raquel Muniz PSD Sim

Reginaldo Lopes PT Não

Renato Andrade PP Sim

Renzo Braz PP Sim

Rodrigo de Castro PSDB Sim

Saraiva Felipe PMDB Sim

Stefano Aguiar PSD Sim

Subtenente Gonzaga PDT Sim

Tenente Lúcio PSB Sim

Toninho Pinheiro PP Sim

Weliton Prado PROS Não

Zé Silva Solidariedade Sim

Total Minas Gerais: 43

Espírito Santo (ES)

Carlos Manato Solidariedade Sim

Dr. Jorge Silva PHS Sim

Evair Vieira de Melo PV Sim

Givaldo Vieira PT Não

Helder Salomão PT Não

Lelo Coimbra PMDB Sim

Marcus Vicente PP Sim

Norma Ayub DEM Sim

Sergio Vidigal PDT Sim

Total Espírito Santo: 9

Rio de Janeiro (RJ)

Alessandro Molon REDE Não

Alexandre Serfiotis PMDB Sim

Alexandre Valle PR Sim

Altineu Côrtes PMDB Sim

Arolde de Oliveira PSC Sim

Aureo Solidaried Sim

Benedita da Silva PT Não

Cabo Daciolo Avante Sim

Celso Pansera PMDB Não

Chico Alencar PSOL Não

Dejorge Patrício PRB Sim

Deley PTB Sim

Ezequiel Teixeira Podemos Sim

Felipe Bornier PROS Sim

Francisco Floriano DEM Sim

Glauber Braga PSOL Não

Hugo Leal PSB Sim

Indio da Costa PSD Sim

Jair Bolsonaro PSC Sim

Jandira Feghali PCdoB Não

Jean Wyllys PSOL Não

Julio Lopes PP Sim

Laura Carneiro PMDB Sim

Luiz Carlos Ramos Podemos Sim

Luiz Sérgio PT Não

Marcelo Delaroli PR Sim

Marcelo Matos PHS Sim

Marco Antônio Cabral PMDB Sim

Marcos Soares DEM Sim

Miro Teixeira REDE Sim

Otavio Leite PSDB Sim

Paulo Feijó PR Sim

Pedro Paulo PMDB Sim

Roberto Sales PRB Sim

Rodrigo Maia DEM Art. 17

Rosangela Gomes PRB Sim

Sergio Zveiter Podemos Sim

Simão Sessim PP Sim

Soraya Santos PMDB Sim

Sóstenes Cavalcante DEM Sim

Wadih Damous PT Não

Zé Augusto Nalin PMDB Sim

Total Rio de Janeiro: 42

São Paulo (SP)

Alex Manente PPS Sim

Alexandre Leite DEM Sim

Ana Perugini PT Não

Antonio Bulhões PRB Sim

Antonio Carlos Mendes Thame PV Sim

Arlindo Chinaglia PT Não

Baleia Rossi PMDB Sim

Beto Mansur PRB Sim

Bruna Furlan PSDB Sim

Capitão Augusto PR Sim

Carlos Sampaio PSDB Sim

Carlos Zarattini PT Não

Celso Russomanno PRB Sim

Eduardo Bolsonaro PSC Sim

Eduardo Cury PSDB Sim

Eli Corrêa Filho DEM Sim

Flavinho PSB Sim

Gilberto Nascimento PSC Sim

Goulart PSD Sim

Herculano Passos PSD Sim

Ivan Valente PSOL Não

Jefferson Campos PSD Sim

João Paulo Papa PSDB Sim

Jorge Tadeu Mudalen DEM Sim

José Mentor PT Não

Keiko Ota PSB Sim

Lobbe Neto PSDB Sim

Luiz Lauro Filho PSB Sim

Luiza Erundina PSOL Não

Major Olimpio Solidaried Sim

Mara Gabrilli PSDB Sim

Marcelo Aguiar DEM Sim

Marcelo Squassoni PRB Sim

Marcio Alvino PR Sim

Miguel Haddad PSDB Sim

Miguel Lombardi PR Sim

Milton Monti PR Sim

Missionário José Olimpio DEM Sim

Nelson Marquezelli PTB Sim

Nilto Tatto PT Não

Orlando Silva PCdoB Não

Paulo Freire PR Sim

Paulo Pereira da Silva Solidariedade Sim

Paulo Teixeira PT Não

Pollyana Gama PPS Sim

Ricardo Izar PP Sim

Ricardo Tripoli PSDB Sim

Roberto Alves PRB Sim

Roberto de Lucena PV Sim

Roberto Freire PPS Sim

Rodrigo Garcia DEM Sim

Sérgio Reis PRB Sim

Silvio Torres PSDB Sim

Tiririca PR Sim

Valmir Prascidelli PT Não

Vanderlei Macris PSDB Sim

Vicentinho PT Não

Vinicius Carvalho PRB Sim

Vitor Lippi PSDB Sim

Walter Ihoshi PSD Sim

Total São Paulo: 60

Mato Grosso (MT)

Fabio Garcia DEM Sim

Nilson Leitão PSDB Sim

Professor Victório Galli PSC Sim

Ságuas Moraes PT Não

Valtenir Pereira PSB Sim

Xuxu Dal Molin PSC Sim

Total Mato Grosso: 6

Distrito Federal (DF)

Alberto Fraga DEM Sim

Augusto Carvalho Solidariedade Sim

Izalci Lucas PSDB Sim

Laerte Bessa PR Sim

Rogério Rosso PSD Sim

Ronaldo Fonseca PROS Sim

Rôney Nemer PP Sim

Total Distrito Federal: 7

Goiás (GO)

Célio Silveira PSDB Sim

Delegado Waldir PR Não

Fábio Sousa PSDB Sim

Flávia Morais PDT Sim

Giuseppe Vecci PSDB Sim

Heuler Cruvinel PSD Sim

Lucas Vergilio Solidaried Sim

Magda Mofatto PR Sim

Marcos Abrão PPS Sim

Pedro Chaves PMDB Sim

Roberto Balestra PP Sim

Thiago Peixoto PSD Sim

Total Goiás: 12

Mato Grosso do Sul (MS)

Elizeu Dionizio PSDB Sim

Fábio Trad PSD Sim

Geraldo Resende PSDB Sim

Mandetta DEM Sim

Tereza Cristina DEM Sim

Vander Loubet PT Não

Zeca do Pt PT Não

Total Mato Grosso do Sul: 7

Paraná (PR)

Alex Canziani PTB Sim

Aliel Machado REDE Sim

Assis do Couto PDT Sim

Christiane de Souza Yared PR Sim

Delegado Francischini Solidariedade Sim

Diego Garcia PHS Sim

Dilceu Sperafico PP Sim

Edmar Arruda PSD Sim

Enio Verri PT Não

Evandro Roman PSD Sim

Hermes Parcianello PMDB Sim

João Arruda PMDB Sim

Leandre PV Sim

Leopoldo Meyer PSB Sim

Luciano Ducci PSB Sim

Luiz Carlos Hauly PSDB Sim

Luiz Nishimori PR Sim

Nelson Meurer PP PpAvante Sim

Nelson Padovani PSDB Sim

Osmar Serraglio PMDB Sim

Rubens Bueno PPS Sim

Sandro Alex PSD Sim

Sergio Souza PMDB Sim

Toninho Wandscheer PROS Sim

Zeca Dirceu PT Não

Total Paraná: 25

Santa Catarina (SC)

Carmen Zanotto PPS Sim

Celso Maldaner PMDB Sim

Décio Lima PT Não

Esperidião Amin PP Não

Geovania de Sá PSDB Sim

João Paulo Kleinübing PSD Sim

Jorge Boeira PP Sim

Jorginho Mello PR Sim

Marco Tebaldi PSDB Sim

Mauro Mariani PMDB Sim

Pedro Uczai PT Não

Rogério Peninha Mendonça PMDB Sim

Valdir Colatto PMDB Sim

Total Santa Catarina: 13

Rio Grande do Sul (RS)

Afonso Hamm PP Sim

Bohn Gass PT Não

Cajar Nardes Podemos Sim

Carlos Gomes PRB Sim

Covatti Filho PP Sim

Darcísio Perondi PMDB Sim

Giovani Cherini PR Sim

Henrique Fontana PT Não

João Derly REDE Sim

Jones Martins PMDB Sim

José Fogaça PMDB Sim

José Otávio Germano PP Sim

Jose Stédile PSB Sim

Luis Carlos Heinze PP Sim

Marco Maia PT Não

Marcon PT Não

Maria do Rosário PT Não

Mauro Pereira PMDB Sim

Onyx Lorenzoni DEM Sim

Paulo Pimenta PT Não

Pepe Vargas PT Não

Renato Molling PP Sim

Ronaldo Nogueira PTB Sim

Sérgio Moraes PTB Sim

Yeda Crusius PSDB Sim

Total Rio Grande do Sul: 25

Somente 21% dos brasileiros conseguiram guardar dinheiro em dezembro

Agência Brasil

Dois em cada 10 consumidores brasileiros (21%) guardaram dinheiro em dezembro do ano passado, e 71% não conseguiram poupar nada.

Segundo dados do Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 40% justificaram o fato pela renda muito baixa, 17% por não terem nenhuma fonte de renda, 16% por terem sido surpreendidos por algum imprevisto e 13% por não terem controle dos gastos e disciplina para guardar dinheiro.

Os dados mostram ainda que 34% dos entrevistados afirmaram ter o hábito de poupar. Destes, 12% estipulam o valor a ser poupado e 22% guardam o que sobra do orçamento. Pouco mais da metade (51%) das pessoas ouvidas disseram que não têm hábito de poupar, nem têm reserva financeira. Além desses, 7% disseram que não poupam, mas já têm uma quantia reservada. O indicador ainda revela que metade dos brasileiros que dispõem de reserva financeira (49%) tiveram de sacar, em dezembro, parte dos recursos guardados. Os principais motivos foram imprevistos (14%), alguma compra (13%) e pagamento de dívidas (11%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o momento econômico limitou a renda das famílias, tornando a poupança de recursos ainda mais difícil, mas nem tudo deve ser atribuído à crise. “O alto desemprego e a queda da renda de fato pesam, mas também há negligência com as próprias finanças. Um controle adequado do orçamento pode fazer a diferença entre ter e não ter dinheiro sobrando no fim do mês”, afirmou Marcela.

Segundo Marcela, a questão da renda baixa de fato pesa, mas é preciso fazer esforço para poupar, mesmo que pouco por mês. “O hábito de poupar afasta o mau hábito de gastar mais do que se ganha, e assim, aos poucos, o consumidor cria uma reserva de emergência. É necessário fazer uma avaliação do orçamento, identificando o que pode ser cortado. Muito provavelmente, para montar uma reserva financeira, o consumidor terá de abrir mão de algo.”

O levantamento mostrou também quer o principal objetivo de 37% dos brasileiros que poupam é reservar uma parte do salário para lidar com uma eventual doença ou outros problemas do dia a dia. O desejo de garantir um futuro melhor para a família é o motivo de 24%. Em seguida, vêm a vontade de viajar (22%) e de fazer uma reserva para o caso de ficar desempregado (21%). Em média, o valor poupado em dezembro foi de R$ 571,91.

Entre os entrevistados que costumam economizar, 57% colocaram o dinheiro na poupança. Em seguida, vêm aqueles que costumam guardam o dinheiro em casa (27%) e os 17% que deixam na conta corrente. Outras opções mais rentáveis de investimentos, porém menos citadas pelos poupadores, são os fundos de investimento (9%), previdência privada (8%), Tesouro Direto (7%), certificados de depósito bancárrio CDBs (5%) e ações (5%).

Marcela Kawauti destacou que as escolhas revelam um perfil conservador e pouco atento à rentabilidade. Ela alertou para a facilidade de transferir o dinheiro da conta corrente para a poupança. “Assim, o consumidor consegue uma rentabilidade que, apesar de pequena, é maior do que zero. A poupança serve a alguns propósitos por ser uma opção com alta liquidez., mas, principalmente para aqueles que têm objetivos de longo prazo, hoje há muitas informações disponíveis sobre modalidades de investimento com rendimento maior, sem grandes riscos.”

Feriado estadual da Revolução Pernambucana começa a valer este ano

Folhape

Aprovado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) pela Lei nº 16.059, de 8 de junho de 2017, o feriado da Data Magna de Pernambuco entra em vigor este ano, a partir do próximo 6 de março. A data faz referência ao dia da Revolução Pernambucana de 1817, que chegou ao bicentenário em 2017. A proposta foi apresentada pelos deputados Isaltino Nascimento (PSB) e Terezinha Nunes (PSDB).

De acordo com a Alepe, a norma estabelece que o Poder Público realize, no dia 6 de março, hasteamento solene da bandeira de Pernambuco no Palácio do Governo e colocação de flores no Monumento aos Revolucionários, que fica na praça da República, no bairro de Santo Antônio, na área central do Recife. A data ainda prevê a realização anual de Reunião Solene na Assembleia para entrega da Medalha do Mérito Democrático e Popular Frei Caneca.

A data de 6 de março marca o dia em que o capitão José de Barros Lima, conhecido como “Leão Coroado”, matou o comandante português que lhe havia dado voz de prisão e tomou com seus aliados o quartel do Regimento de Artilharia, no bairro de Santo Antônio – episódio que foi o estopim da Revolução de 1817.

Escolas e faculdades
Os calendários acadêmicos das escolas estaduais, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade de Pernambuco (UPE) assinalam a data como feriado e sem atividades letivas. A Alepe diz que a data deve fazer parte dos calendários das escolas, que deverão promover formas pedagógicas de celebração. A lei recomenda instituições públicas e privadas que realizem palestras, concursos e outros eventos comemorativos, além de instituir a Semana da História de Pernambuco.

Empresário de obra em sítio diz a Moro que recebeu de ex-assessor de Lula

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Folhapress

O empresário Carlos Rodrigues do Prado disse na segunda-feira (19) ao juiz Sergio Moro que foi pago em espécie por Rogério Aurélio Pimentel, ex-assessor do ex-presidente Lula, pelos serviços prestados na obra do sítio em Atibaia (SP).

Ele prestou depoimento como testemunha de acusação na ação penal que investiga se Lula se beneficiou de R$ 1,02 milhão em benfeitorias no sítio, que teriam sido pagas pelas construtoras Odebrecht e OAS.

Leia também:
Tríplex atribuído a Lula vale R$ 2,2 mi e tem fogão e geladeira desligados, diz perícia de Moro
Delatores dizem desconhecer obras em sítio em Atibaia

Prado já havia feito a mesma afirmação à Folha de S.Paulo, em março de 2016. Nesta segunda, ele disse que recebeu mais de R$ 100 mil em espécie, em quatro vezes, dentro de um envelope. O pacote, segundo o empresário, era entregue por Aurélio em um posto de gasolina.

Ele também afirmou que repassou o orçamento da obra para o ex-assessor, antes do início dos serviços. Prado disse que marcou de encontrar no posto de gasolina Frederico Barbosa, ex-engenheiro da Odebrecht, que o contatou para realizar o trabalho. Chegando lá, segundo o empresário, Frederico estava acompanhado de Aurélio e afirmou: “o dono da obra é este aqui”. Foi então que Prado teria entregue o orçamento para o ex-assessor e começado os serviços.

O empresário disse a Moro, ainda, que Emyr Costa, engenheiro da Odebrecht, pediu que a nota fiscal da obra fosse emitida em nome do empresário Fernando Bittar, um dos proprietários oficiais do imóvel. Para o Ministério Público, entretanto, Lula era o verdadeiro dono do sítio.

No dia 7 de fevereiro, em depoimento a Moro, Frederico Barbosa afirmou que Aurélio tinha todo o poder de decisão sobre a obra. Ele também disse que não sabia como havia sido realizado o pagamento da empresa de Prado.

Relembre o caso
No processo que envolve o sítio, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, o ex-presidente se beneficiou de R$ 1,02 milhão em benfeitorias no imóvel, que era frequentado por Lula e seus familiares. As reformas teriam sido pagas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS.

De acordo com a Procuradoria, os valores usados nas reformas teriam vindo de contratos das empreiteiras na Petrobras, e repassados como vantagem ilícita ao ex-presidente. Lula também teria pedido R$ 150.500 ao pecuarista José Carlos Bumlai, seu amigo, para que fossem realizadas reformas no sítio.

Em setembro de 2016, Moro condenou Bumlai por ter adquirido em 2004 um empréstimo de R$ 12 milhões com o grupo Schahin em nome do PT. A dívida, segundo a acusação, foi quitada posteriormente por meio do contrato de operação do navio-sonda Vitória 10.000.

Uma reportagem da Folha de S.Paulo, em janeiro de 2016, revelou que a Odebrecht realizou a maior parte das obras no sítio, gastando R$ 500 mil apenas em materiais. Para a Procuradoria, o sítio, que está em nome dos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna, pertencia, na realidade, a Lula, “proprietário de fato” do local, e foi comprado em seu benefício.

Entre as provas mencionadas pelos procuradores, estão e-mails enviados a endereços do Instituto Lula, que citam cardápios de almoço no sítio e viagens do petista a Atibaia.

Outro lado
A defesa de Lula tem afirmado que o ex-presidente não é proprietário do sítio e que o petista e familiares frequentaram o local como convidados da família do empresário Fernando Bittar, “em razão de uma amizade de mais de 40 anos”.

Criança morre após se afogar em bueiro, em Toritama

FOLH

Folhape

Uma criança de 10 anos morreu durante uma enxurrada na tarde da segunda-feira (19) na cidade de Toritama, no Agreste pernambucano. O caso foi no bairro de Fazenda Velha. O menino João Victor estava brincando na rua durante a chuva com outras crianças quando foi sugado pela força da água para um bueiro da rede de esgoto.

Minutos após desaparecer nas águas, populares conseguiram resgatar a criança, que foi socorrida para o Hospital Nossa Senhora de Fátima, também localizado no município. O menino chegou sem vida à unidade de saúde.

Em nota, a Prefeitura de Toritama informou apenas que sabia da correnteza forte no local, mas não disse o motivo de o bueiro estar aberto. O Conselho Tutelar também foi acionado para apurar se houve alguma negligência familiar.

Marina chega ao Recife quinta para filiar Lóssio

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Folhape

A presidenciável da Rede, Marina Silva, desembarca na capital pernambucana na próxima quinta-feira (22), onde participa de ato de filiação de Júlio Lóssio ao seu partido. O ex-prefeito de Petrolina ingressa na Rede para concorrer a governador de Pernambuco. A previsão original, como a coluna registrara, era de que o ato de filiação ocorresse no Sertão do São Francisco, mas fez-se uma opção mais recente por deixar a visita de Marina àquela região para quando a campanha eleitoral já estiver em andamento. O evento desta semana será no Recife Praia Hotel, em Boa Viagem. Marina chega durante o dia com algumas agendas a cumprir e daqui segue para o Rio de Janeiro. No final do último mês de janeiro, Lóssio teve o primeiro encontro com Marina em Brasília. Naquela ocasião, deixaram pré-agendado um ato dos dois no qual debateriam problemas do semiárido e contemplariam a discussão contra a privatização da Chesf. Mas a proposta, agora, é que o ex-prefeito comece a trazer suas ações do “Pernambuco Pode Mais” para a Região Metropolitana. A partir da filiação, Lóssio deve passar a intensificar agenda na RMR, Mata e Agreste. A Rede está organizada em 50 municípios, realça o membro das direções estadual e nacional da Rede, Roberto Leandro, assegurando que Lóssio é o pré-candidato da sigla ao Governo do Estado.

Minimizando riscos
Com planos de ser candidato a prefeito em 2020, em Petrolina, o deputado estadual Lucas Ramos, em nota oficial, anunciou a desistência de concorrer à Câmara Federal e informou que disputa a reeleição à Alepe. Registrou, como justificativa, o desfalque de representantes de Petrolina e do São Francisco no legislativo estadual. Mas pessoas próximas ao parlamentar admitem que “essa indefinição da Frente Popular atrapalhou”.

Cálculos > Em outras palavras, em meio às tratativas da Frente Popular com o PT, o risco da disputa em um chapão tornou-se iminente. O próprio Lucas já havia, em nota, condenado aliança entre PT e PSB no primeiro turno.

Melhor prevenir > Apesar da construção que vinha fazendo, a conta foi de que não “valeria a pena” arriscar o mandato de estadual, considerando os plano majoritário futuro.

Cardápio 1 > O martelo não foi batido sobre o ingresso do PT na aliança, mas, independente disso, alguns partidos da Frente Popular já vinham, como a coluna cantara a pedra, gestando uma chapinha para disputa pela Câmara Federal. Há expectativa de que um almoço ocorra, amanhã, na casa do deputado federal Augusto Coutinho, quando o tema deve ser levado à pauta.

Cardápio 2 > São esperados, no encontro, representantes do PSL, Solidariedade, PCdoB, PDT e PP, mesmos partidos que haviam alinhavado a proposta de uma chapinha em conversa recente na Câmara Federal.

Montagem > Vice-governador de São Paulo, Márcio França anunciou, ontem, em seu twitter, a adesão do PSC ao seu projeto de candidatura ao Governo de São Paulo. “Agora, somos PSB, PR, SD, PROS e PSC, com 18 min de TV e Rádio. Mais partidos a caminho. Cada dia mais fortes!”, comemorou na rede social.

Perto, mas longe > Além do Encontro de Altas Autoridades promovido pela Fundação Lemann, o governador Paulo Câmara, na passagem por São Paulo, ontem, cumpriu agenda empresarial à tarde, voltada à atração de investimentos. Aliados garantem que não houve encontro político dele com Márcio França. Tucanos ainda operam para levar o vice-governador ao PSDB.

ARTIGO — 2018: um ano de muita atitude

Por João Carlos Marchesan

Terminamos 2016 elegendo “esperança” como a palavra de ordem para 2017. Ainda bem, porque como todos vocês sabem, ela foi muito necessária. Sobrevivemos, almejamos, sonhamos, buscamos e, mais do que tudo, agimos. Não ficamos esperando. Não cobramos apenas, mas interferimos no processo, fomos proativos na defesa dos interesses dos nossos associados.

Fizemos incontáveis reuniões junto ao executivo e legislativo. Trabalhamos com a nossa Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMAQ) para o aprimoramento de medidas provisórias e projetos de lei, contabilizamos mais de 20 sugestões de emendas protocoladas pelos parlamentares da FPMAQ; trabalhamos pela desoneração da folha, pelas reformas tributária e da Previdência, com participação ativa na conquista da reforma trabalhista.

Propusemos projetos de lei atendendo a demanda dos associados e participamos de pelo menos 11 audiências públicas a convite dos presidentes de comissões mistas no congresso nacional. Organizamos ainda uma coalizão questionando o pedido de antidumping ao aço plano vindo da China e da Rússia, e obtivemos sucesso na nossa demanda.

Acompanhamos ativamente as negociações do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Européia, assim como as reuniões envolvendo o novo regime para a indústria automotiva o Rota 2030 e o programa RenovaBio para o setor de biocombustíveis. Ou seja, temos trabalhado para sermos protagonistas da nossa própria história.

Temos usado todo o nosso conhecimento para levar ao governo o que precisamos para voltarmos a ser uma indústria forte. Como disse Ronald Reagan em 1988 em seu discurso de despedida da casa branca intitulado “We, the people”, “somos nós, o povo, que devemos dizer ao governo o que fazer e não o contrário”.

Nessa mesma linha, somos nós ABIMAQ e SINDIMAQ, os legítimos representantes da industria de bens de capital que devemos dizer ao governo o que é preciso fazer, e não o contrário.

Pois só sente a dor quem leva a pancada. Cada um de nós sabe aonde aperta o calo. Somos nós ABIMAQ e SINDIMAQ, os maiores interessados em ajudar a construir um momento mais auspicioso para indústria de máquinas e equipamentos.

Somos nós ABIMAQ e SINDIMAQ que entendemos que o caminho para o desenvolvimento passa, obrigatoriamente, pela recuperação da capacidade de investimento da indústria, perdida ao longo da última década, devido à combinação de margens decrescentes e endividamento crescente.

Além do equacionamento de suas dívidas, incluindo aí as fiscais, sendo necessário criarmos condições para a recuperação de nossas margens. Somos nós ABIMAQ e SINDIMAQ, que temos atuado fortemente no sentido de restaurar a nossa competitividade, já que a competitividade e produtividade de um país são fatores fundamentais para o crescimento econômico, para o progresso social e para a geração contínua de emprego e de elevação de renda.

Por todas essas razões, nós, ABIMAQ e SINDIMAQ, continuaremos esperançando em 2018, com atitude e protagonismo. Estaremos otimistas para levar as demandas que o próximo ano trará. Um ano de eleições que representa um ano de muita expectativa de mudança e, especialmente, de melhora para o nosso segmento.

Vamos eleger então 2018 como o ano da atitude, do protagonismo e da positividade. É claro que não depende apenas das nossas ações, mas creio que um movimento voltado para a positividade e o crescimento ajudará. Todos sabemos do potencial do Brasil e temos certeza que vivemos no melhor país do mundo.

Nós, ABIMAQ e SINDIMAQ esperamos que o atual governo, e principalmente o governo que será eleito no próximo ano, escolha o crescimento econômico como prioridade, inclusive para ajudar no indispensável ajuste fiscal. Isso pressupõe fazer com que o setor bancário volte a financiar investimentos, produção e consumo com crédito abundante e juros decentes, além de uma política cambial que reduza a volatilidade da taxa de cambio mantendo-a num patamar que possibilite à indústria brasileira competir aqui e lá fora.

Com isso derrubaremos os muros que hoje impedem o nosso crescimento. E atuando firmemente com esse propósito, estaremos sim, construindo pontes e alicerces sólidos para a retomada não só do nosso setor, mas de toda a indústria nacional. Assim, com muita atitude e sem tempo para lamentações, vamos enfrentar 2018 com galhardia, porque, quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Um 2018 de muita atitude para todos nós.

Alphaville Urbanismo lança Portal e App Cliente Alpha

Atenta às necessidades dos clientes e seguindo um dos valores da empresa em sempre buscar a evolução de processos, produtos e modelo de gestão, a Alphaville Urbanismo inova mais uma vez e lança o Portal e APP Cliente Alpha. Desenvolvidos a partir de necessidades apontadas pelos clientes, ambas tecnologias são realidades que facilitam o dia a dia dos membros Alpha Club, programa de relacionamento da Alphaville Urbanismo com vantagens exclusivas, como eventos, comunicados diversos, descontos e mais. Elas propiciam um autoatendimento mais completo dos clientes tornando a experiência de pós compra mais atrativa e ágil. Em Caruaru, a urbanizadora lançou o Terras Alpha em 2017.

Segundo Ana Volpi, gerente de relacionamento da Alphaville Urbanismo, tanto o Portal quanto o aplicativo são canais diferenciados, idealizados a partir das necessidades dos clientes, “acreditamos que uma boa solução é aquela que facilita o dia a dia dos nossos clientes e antecipa as suas dúvidas. Tivemos essa preocupação desde o início, e conseguimos unir no APP serviços e informação de qualidade”.

O APP Cliente Alpha é uma plataforma completa que possibilita aos usuários ficar por dentro de todos os detalhes do empreendimento escolhido. É possível acessar sua posição financeira, gerar boletos e enviar por e-mail e sms, assim como antecipar parcelas. Também é possível acompanhar o andamento de todas as obras do empreendimento com imagens atualizadas mensalmente, ter acesso aos comunicados, documentos e agenda de eventos. Além disso, o cliente tem acesso ao exclusivo Conteúdo Alpha, com cartilhas e orientações relevantes sobre lifestyle, decoração e construção, e benefícios do programa de relacionamento com descontos de marcas parceiras.

O Portal, quando acessado via desktop, além de todas as funções que o APP oferece, também permite o envio de comunicados por e-mail, download de arquivos em pdf, atualização cadastral instantânea. Já a versão mobile tem caráter consultivo e oferece a visualização de todas as funções.

“Em plena era digital, acreditamos que além de uma evolução natural, trata-se de uma prática sustentável que também nos permite uma aproximação maior com os nossos clientes”, finaliza Ana.