Uninabuco Janga seleciona docentes

A Faculdade UNINABUCO Janga está com inscrições abertas para a contratação de professores dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar Currículo Lattes, até o dia 20 de dezembro, para os e-mails administracao.janga@joaquimnabuco.edu.br e contabeis.janga@joaquimnabuco.edu.br, respectivamente.

De acordo com os editais, o candidato deve possuir prioritariamente título de mestrado ou doutor e ter disponibilidade para ministrar aulas no período diurno e/ou noturno nos horários estabelecidos pela coordenação dos cursos. A carga horária das disciplinas será de 60 horas/aula.

A UNINABUCO Janga está localizada na AV. Dr. Claudio José Gueiros Leite, 2919, Janga. Outras informações podem ser obtidas no telefone (81) 3434-4018. Confira os editais completos abaixo:

Administração
Ciências Contábeis

Confira os ganhadores do Caruaru da Sorte

Sorteio Realizado 10/12/2017

1º PREMIO CINCO MIL REAIS (R$ 5.000,00)
GANHADOR: NATALÍCIO C. DA SILVA
CERTIFICADO: 348.035
ENDEREÇO: RUA CAPITÃO NILTON PRADO Nº99
CIDADE: MAURÍCIO DE NASSAU – CARUARU
VENDEDOR: SYLVIO FABIAN
BOLAS: 58 59 36 46 12 55 44 06 15 52 45 25 38 19 30 14 40 22 18 20 16 32 27 35 11 21 09 34 54 49 33 43 53 51 26 50 01.
2º PREMIO CINCO MIL REAIS (R$ 5.000,00)
GANHADOR: JOSÉ EDVAN DA SILVA GANHADOR: EWEVERSON BRUNO DE ANDRADE SILVA
CERTIFICADO: 22.024 CERTIFICADO: 90.835
ENDEREÇO: AV. PRESIDENTE TEODORO DA FONSECA ENDEREÇO: RODOVIA BR 104 Nº 112
CIDADE: CENTRO – CUPIRA CIDADE: VILA CANAÃ – CARUARU
VENDEDOR: MANOEL – DIST. JUCÉLIO VENDEDOR: DIST. PREGUINHO
BOLAS: 48 08 06 11 03 22 40 50 24 01 39 15 16 27 05 49 45 32 09 42 47 12 37 35 38 19 26 14 13 43 31 52 41 57 30 02 04 55 58.
3º PREMIO CINCO MIL REAIS (R$ 5.000,00)
GANHADOR: CLAUDINÊZ FERREIRA ALVES GANHADOR: ADSON BEZERRA DE FARIAS
CERTIFICADO: 302.468 CERTIFICADO: 75.702
ENDEREÇO: RUA DEOCLÉCIO LEÃO Nº6 ENDEREÇO: RUA JOSÉ VICTOR ALBUQUERQUE Nº134
CIDADE: SÃO SEBASTIÃO – BEZERROS CIDADE: VILA KENNEDY – CARUARU
VENDEDOR: MARIA APARECIDA VENDEDOR: RISOMERE – DIST. JANE E NECO
BOLAS 40 33 32 45 36 47 41 21 25 43 55 02 31 12 14 57 50 07 05 18 52 48 34 08 26 03 29 28 54 22 23 20 16 56 44 51 59 46 39.
4º PREMIO CEM MIL REAIS (100.000,00)
GANHADOR: CARLOS ALEXANDRE LOPES
CERTIFICADO: 363.724
ENDEREÇO: RUA ARTHUR CORREIA DE ARAÚJO Nº581
CIDADE: SÃO CRISTOVÃO – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE
VENDEDOR: EDNA – DIST. RENATO E JANIQUELY
BOLAS: 42 26 60 33 29 22 11 27 45 14 57 05 01 16 53 12 35 43 18 10 52 39 31 49 19 20 38 48 51 08 55 07 13 41 17 54 04.

Modalidade Giro da Sorte

R$ 1.000,00 (Um Mil Reais)
1º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 23.399
GANHADOR: GEORLANDE ALVES DA SILVA
ENDEREÇO: RUA JOAQUIM MANOEL DE FARIAS Nº59
CENTRO – CUPIRA 2º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 67.317
GANHADOR: IRANILDA MARIA CARVALHO BARBOSA
ENDEREÇO: RUA DO RIACHÃO Nº97
RIACHÃO – CARUARU 3º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 256.833
GANHADOR: JOSÉ DE LIMA SILVA
ENDEREÇO: SÍTIO BANDEIRA
ZONA RURAL – BREJO DA MADRE DE DEUS 4º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 326.345
GANHADOR: CÍCERO FEITOZ
A NUNES
ENDEREÇO: 1ª TRAV. RODOLFO TORRES Nº47
CABUGÁ – SÃO CAETANO 5º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 60.924
GANHADOR: JANAILSON BEZERRA XAVIER
ENDEREÇO: RUA ANÍSIA LOBO FREIRE S/N
LAGE GRANDE – CATENDE
6º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 22.080
GANHADOR: JOÃO BOSCO DE GOUVEIA
ENDEREÇO: AV. ALFREDO GREGORIO DE BARROS Nº82A
GLÓRIA – CUPIRA 7º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 369.949
GANHADOR: JOSÉ JOÃO DE LIMA
ENDEREÇO: RUA LINDINALVA NUNES Nº1138
SÃO CRISTOVÃO – SERRA TALHADA 8º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 368.811
GANHADOR: MARCONE VIEIRA SANTOS
ENDEREÇO: RUA RIBERÃO Nº456
BOA VISTA II – CARUARU 9º RODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 324.210
GANHADOR: REGINALDO JOSÉ DA SILVA
ENDEREÇO: RUA EUCLIDES BEZERRA DE MENEZES Nº52
LOT. NOVO – ALTINHO 10ºRODADA DA SORTE
CERTIFICADO: 4.875
GANHADOR: MARTA CELMO DO NASCIMENTO SILVA
ENDEREÇO: RUA MANOEL LUCAS DE ARAÚJO Nº119
SANTA TEREZA – SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

ARTIGO — Ainda dá tempo de planejar 2018

Por André Romero

O ano que se aproxima promete ser de fortes emoções. Ao que parece, a crise econômica começa a dar uma trégua, mas num cenário marcado por eleições presidenciais, todo cuidado é pouco. Nesse sentido, nada melhor que um bom planejamento, traçando diversas hipóteses para 2018.

O grande problema é que o brasileiro não costuma se preocupar muito com planejamento. Com a redução do número de profissionais nas empresas, essa questão ficou ainda mais deixada de lado. Os funcionários costumam ficar focados no operacional e, a chefia, que deveria estar com a atenção em planejar, acaba mais apagando incêndios.

Contudo, planejar deve ser uma tarefa de todos, em especial do alto escalão. Trata-se da inteligência do negócio, algo vital para o sucesso da companhia. Em vez de “perda de tempo”, ele proporciona exatamente o contrário. Com tudo bem planejado, ganha-se velocidade e sobra mais tempo para cuidar do que realmente é importante.

Outro erro comum nas empresas é não fazer um bom benchmarking. Aprende-se com os erros, mas também com os acertos da concorrência. O gestor deve se voltar para o que está fora da empresa, aprendo, trazendo inovação e solução para questões atuais.

Quando se olha para a concorrência é interessante ainda analisar o comportamento de marketing. Assim, é possível ver o que há de melhor e o que nós podemos melhorar, valorizar. É importante analisar os principais concorrentes, com um estudo profundo sobre eles. Essas informações são muito ricas e podem ajudar na diretriz para a empresa.

Engana-se quem pensa que deve-se olhar apenas para os concorrentes. Vale avaliar os fornecedores também. Muitas vezes eles fornecem para outras empresas do mesmo nicho e detém informações relevantes sobre o mercado, que podem ser fundamentais na hora de planejar e agir. É preciso avaliar quais fornecedores tem visão de parceria.

Um outro aspecto fundamental é entender o público-alvo, o comprador. Se o meu produto foi desenhado para um público em especial, preciso entender quem é essa pessoa, entender suas necessidades, desejos. Sem conhecer bem meu potencial cliente fica impossível criar formas de me comunicar com ele. E vale lembrar que customização é uma forte tendência para 2018. As pessoas querem se sentir únicas e valorizadas.

Além de olhar para fora, é preciso olhar para dentro. É necessário ter as pessoas corretas nas funções adequadas. E, muitas vezes, o profissional ideal não vem pronto do mercado. E precisa ser formado, treinado, desenvolvido. Os colaboradores precisam estar realmente alinhados com o propósito ideológico da empresa, que deve manter uma trilha de aprendizagem para que essas pessoas se desenvolvam.

Depois de fazer todas essas análises de macro e microambiente, é hora de fazer um bom plano de marketing. Ele deve identificar forças e fraquezas da empresa, além das oportunidades e ameaças apresentadas pelo mercado. A ideia é valorizar o que se tem de bom e corrigir o que precisa ser melhorado.

Nesse plano é preciso levar em consideração todas as variáveis de mercado, como a estabilidade da moeda, a política do país, a economia mundial, e também o comportamento de compra do meu consumidor, que deve ser estudado, adequado e compreendido.

Com base nas informações que tenho sobre o meu potencial cliente, posso entender o que ele identifica como valor, se é a qualidade, o preço, a distribuição de um produto ou serviço. A comunicação é quem traz essa percepção de valor. É preciso estar perto do consumidor, conversar com ele, inclusive captar feedback e entender o que o satisfaz e o que precisa ser melhorado.

Cabe desenvolver uma matriz de público-alvo, definindo dois públicos. Com base nisso, entendemos o que cada um quer e prioriza. Assim se cria um mapa da gestão de comunicação da empresa. Afinal, cada produto ou serviço se vende uma maneira.

Tendo bastante conhecimento sobre o seu nicho de atuação, de forma macro e micro, interna e externa, certamente as previsões para 2018 na sua empresa tendem a ser mais otimistas. E o melhor de tudo será chegar ao fim do ano e ver que os resultados compensaram o esforço. Está esperando o que para começar a planejar?

ARTIGO — A vitória tem muitos pais ….

Por Maurício Assuero

Diz uma máxima popular que “a vitória tem muitos pais, mas a derrota é órfã”. Começo assim para lembrar que quando o governo Dilma propôs a redução da energia um deputado federal aqui de Pernambuco encampou a autoria do projeto, sua atuação na defesa do pleito, etc. e outro, ligado a CHESF, espalhou outdoors pela cidade falando da sua luta silenciosa para conseguir aquele grande feito. Quando não foi possível manter os preços, ambos se afastaram da luta.

Vemos algo parecido no governo Temer. A associação, ao seu nome, que muitos estão fazendo aos indícios de retomada do crescimento econômico. Chegou ao ponto de o próprio Temer falar em lançar sua candidatura em 2018, ou seja, acreditar que sua impopularidade será revertida com a melhora econômica. Nesse campo, Meirelles é que mais se capacita porque o mercado o conhece e confia nele muito mais do que em Temer. Para Temer, se der errado á culpa é de Meirelles.

O emprego está voltando pela expectativa dos empresários e talvez por trás dessa esperança esteja as novas regras trabalhistas implantadas por Temer. Mas, os efeitos disso não serão visto no curto prazo. Temos um mês de vigência das novas regras e já sabemos que a Faculdade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, demitiu 1200 professores para recontratá-los em janeiro sob as novas regras, nas quais um trabalhador intermitente vai ter problemas com a previdência. Isso é fato.

O governo se respalda na aprovação da reforma previdenciária, no entanto, o que está sendo hoje discutido é bem diferente do que foi proposto. Antes, havia um rigor extremo e uma previsibilidade de cortes nos gastos muito grande; hoje, as emendas permitidas por Temer trarão muito pouco de benefício e, no longo prazo, agravarão a situação. Não sistema previdenciário que resista a uma taxa de aposentados superior a taxa de contribuintes.

O governo erra quando foca apenas as questão dos gastos. A PEC do Teto contingenciou investimentos porque o pessoal confunde uma coisa com a outra. Até o momento ninguém fala sobre a necessidade de olhar as receitas, de se fazer uma reforma tributária que torne mais justo o sistema de arrecadação do governo. Temos três grandes alterações na vida dos trabalhadores: a terceirização, a reforma trabalhista e a previdenciária. Não se escuta falar de reforma tributária. Não é interesse de um governo frágil, de um presidente inseguro, mexer no bolso de empresários. Não se trata de aumentar impostos, exclusivamente, mas implantar medidas que tornem a arrecadação no Brasil mais eficiente. Temer está longe de fazer isso.

ARTIGO — O que esperar do mercado de trabalho em 2018?

Por Marcelo Olivieri

O ano está acabando e junto com ele estamos deixando para trás um período de grande instabilidade política e econômica. Ao menos é o que desejamos! A expectativa é que 2018 seja um ano de recuperação da economia, afinal, o mercado já demonstra alguns sinais positivos. A inflação desacelerou e, com juros mais baixos, alguns setores voltaram a investir e a contratar. Como sabemos, as contratações estão naturalmente ligadas a esses indicadores econômicos.

Se a coisa vai bem e as perspectivas são boas, as empresas contratam, mas se o mercado está desestabilizado, o medo faz com que a demanda de contratação fique reprimida. Foi exatamente isso que vimos acontecer em 2017. O cenário de incerteza freou muitos setores e, mesmo precisando de alguns profissionais, muitos investimentos em contratação não foram aprovados.

Com a retomada de crescimento, as contratações devem esquentar bastante, em especial nos mercados de tecnologia e serviços, afinal esses setores se mantiveram aquecidos mesmo com a crise. Eles são uma tendência global, portanto, a demanda tende a aumentar de maneira mais independente da nossa economia.

A queda do desemprego e o aumento da renda familiar são uma injeção direta no setor de bens de consumo, que também já demonstra bons índices de melhora. Esse é um mercado que investe muito na contratação da cadeia de marketing e vendas quando a economia está bem. Trata-se de um setor alimentado por um círculo virtuoso. Quanto menor o desemprego, maior a renda familiar e maior o consumo. Por fim, para a nossa alegria e do país, mais contratações!

Na indústria, os mercados automotivos e de óleo e gás sofreram muito com a crise dos últimos anos. Com a retomada econômica e um novo ânimo para esses setores, podemos experimentar um aumento significativo nas contratações. Isso porque esses mercados tem uma cadeia longa de produção. Eles injetam dinheiro desde o fabricante da matéria prima, aos produtores do meio da cadeia, até o produto final acabado. São muitos níveis e empresas que se alimentam mutuamente. O que representa muitos cargos e cadeiras vagas para serem preenchidos.

Para fazer o mercado de recrutamento e seleção decolar dentro dessas perspectivas é necessário equilibrar a balança entre quem contrata e os profissionais disponíveis. Uma vez que as empresas iniciem os processos seletivos é fundamental que os candidatos estejam preparados para assumir os novos postos de trabalho. Caso contrário, as empresas irão disputar agressivamente por aqueles que são muito bons, e ao invés de novas oportunidades serem criadas, podemos vivenciar um inflacionamento desnecessário dos salários.

Apesar do otimismo e de bons índices apontando para um horizonte mais claro, sempre vale a ressalva de que o cenário político e econômico no Brasil é um castelo de cartas. As empresas calculam movimentos cuidadosamente, mas ao menor sinal de ventania tudo pode se abalar. Torcemos sempre pelo melhor!

Apenas 7% das pequenas empresas estão prontas para o eSocial

A partir de janeiro próximo, empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões devem aderir obrigatoriamente ao eSocial, plataforma eletrônica que reunirá informações trabalhistas, previdenciárias, fiscais e tributárias de trabalhadores. A adoção ao novo sistema será em fases, atendendo a uma demanda dos empresários, uma vez que ainda há dificuldades com as adequações às novas exigências. Uma enquete realizada pelo Sindicato das Empresas de Contabilidade e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon/SP) com 800 empresários de contabilidade mostra que mais de 70% das organizações de médio e pequeno porte ainda não estão prontas para o eSocial. Apenas 7% concluíram as adaptações necessárias. Para estas empresas, o calendário começa em julho de 2018.

Para Márcio Massao Shimomoto, presidente do Sescon/SP, o resultado da enquete revela principalmente uma resistência cultural em investir e alterar rotinas. A maioria das empresas consultadas no levantamento (38%) ignora a necessidade de adequação e ainda não assimilou as consequências. “Apesar dos custos e dificuldades iniciais para a adoção completa ao eSocial, as vantagens do sistema são inúmeras, entre elas, o fim do risco de cálculo indevido do INSS, por exemplo, o que resultaria em auto de infração no futuro.”

De acordo com a Receita Federal, diversas obrigações acessórias exigidas atualmente por diferentes órgãos, algumas em duplicidade, serão eliminadas após a implantação completa do novo sistema. A promessa do governo é de maior garantia no cumprimento de direitos previdenciários e trabalhistas, além de racionalização e simplificação do cumprimento das obrigações.

Cronograma

Ainda segundo a enquete, mesmo com o anúncio da implantação em fases, muitas empresas de médio e pequeno porte consideram o prazo apertado (31%) com a justificativa de que ainda há dúvidas. De acordo com 16% dos entrevistados, entre as incertezas estão as alterações provocadas pela reforma trabalhista. Entretanto, a Receita Federal garante que o sistema já contempla as mudanças na legislação, incluindo na ferramenta campos específicos para o fracionamento das férias em até três períodos, para as novas modalidades de contratação como trabalho intermitente ou home office, e para a inclusão de diversos tipos de jornada. Uma parcela dos empresários consultados na enquete (8%) ainda não está preparada devido aos custos das adequações.

Na primeira fase, em janeiro de 2018, as empresas deverão inserir no novo sistema as tabelas e parâmetros utilizados na folha de pagamento: salários, descontos, local onde o trabalhador exerce a atividade e horários de trabalho. Na segunda fase, prevista para março, deverão ser inseridas as ocorrências não periódicas: admissões, demissões, férias e afastamentos. Na terceira fase, que deve ocorrer em maio, serão inseridos eventos periódicos como INSS e FGTS. E na fase seguinte, ainda sem data definida, estão previstos: itens relacionados à segurança do trabalho, mudanças de cargo e informações relacionadas a riscos ambientais.

A expectativa da Receita Federal é que a primeira fase atinja cerca de 14 mil contribuintes. O presidente do Sescon/SP lembra que empresas com faturamento inferior a R$ 78 milhões também precisam estar preparadas. “A adoção ao sistema implica em custos. Não dá para deixar para a última hora”, adverte.

Vendas do varejo de material de construção crescem 3% em novembro

As vendas do varejo de material de construção cresceram 3% em novembro, na comparação com outubro de 2017. Na comparação com novembro do ano passado, o índice ficou 2% acima. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Anamaco, que entrevistou 530 lojistas entre os dias 24 a 30 de novembro.

“Com esses resultados, o volume de vendas no acumulado do ano apresenta alta de 5%, se comparado ao mesmo período do ano passado. O índice é o mesmo apresentado pelo setor nos últimos 12 meses”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Segundo o estudo, as regiões Sul, Norte e Sudeste apresentaram as maiores variações positivas no mês: 9%, 5% e 4%, respectivamente. No Nordeste o patamar ficou próximo de outubro, e no Centro-Oeste houve retração de 11%. “As lojas com mais de 50 funcionários puxaram a alta do mês, pois apresentaram variação de 10% em relação a outubro. Isso mostra que o consumidor voltou a construir e reformar, pois é para essas lojas que a maioria dos consumidores se dirige quando quer comprar em grandes quantidades”, diz Conz, afirmando que as lojas menores são mais procuradas para compras de reposição, quando a obra já está em andamento.

O presidente da Anamaco, que participou na quarta-feira de uma reunião com o presidente Michel Temer e outros empresários do setor de comércio e serviços, se mostrou confiante de que o varejo de material de construção fechará o ano com dados positivos. “A nossa expectativa é encerrarmos 2017 com 5% de crescimento sobre 2016. O segundo semestre geralmente corresponde a 65% das vendas do ano, e tivemos uma melhora nas vendas também por conta da queda da inflação, que influencia positivamente a confiança do consumidor”, completa.

Cerca de 29% dos entrevistados afirmaram que contrataram funcionários em novembro e 11% pretendem aumentar seu quadro no mês de dezembro. A pesquisa da Anamaco também indicou que 38% dos lojistas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses.

A Pesquisa Tracking Anamaco tem o apoio da Anfacer, Abrafati e Instituto Crisotila Brasil.

Domingo com estórias da Cigana no Polo Caruaru

A Cigana Contadora de Estórias com a Ciganinha - Foto de Allison Lima

Você conhece a lenda da flor do Natal? E a origem do pinheirinho e suas luzes? Pois no próximo domingo (10), Gabriela Kopinits – a Cigana Contadora de Estórias – vai contar essas e outras estórias na Festa do Comércio do Polo Caruaru.

Carioca radicada em Caruaru, Gabriela, que também é autora infantil, vai trazer, entre suas narrativas, um pouco do começo dessa festa, revivida pelo Polo. “Quando eu vim para cá, a Festa do Comércio já não era mais realizada, mas ficou na memória afetiva do povo – e na própria história do município – como um momento lindo, de congraçamento entre as famílias no centro da cidade, com uma programação cultural e social riquíssima. Poder fazer parte disso, nessa nova roupagem, é uma honra”, comentou a contadora de estórias, que se apresenta às 14h.

A Festa do Comércio do Polo vai até o dia 31 de dezembro. Além de contação de estórias, a programação tem shows de artistas e de calouros, parque de diversões, retretas no coreto, pastoril e até a Monga, a Mulher Gorila, atração que durante anos assustou e divertiu os foliões. A entrada é franca. O centro de compras fica na Rodovia BR 104, km 62.

Obras no acesso à Vila Andorinha seguem em ritmo acelerado

A obra do acesso à Vila Andorinha, com início desde agosto, teve sua primeira etapa concluída. Agora, na sua segunda fase, foi iniciado o assentamento do intertravado e sarjeta. Essa etapa consiste na aplicação do piso, seguindo o cronograma programado.

A obra compreende quase dois quilômetros de extensão, beneficiando mais de 7500 famílias das comunidades de Vila Andorinha até Xique-xique, passando pela via onde será implantada a UPE (Universidade de Pernambuco).

Além da pavimentação, o projeto consiste, ainda, na iluminação de todo o acesso. A obra está em fase de término, com previsão de entrega para o fim de dezembro.

No local, ainda está sendo efetuado o rebaixamento da rede de abastecimento próximo ao Clube dos Bancários, para que, depois de finalizado, os serviços de terraplanagem sejam iniciados.

Novembro registra o melhor mês da história em exportações

As 73,1 mil unidades exportadas em novembro colocam este mês como o melhor da história em exportações, de acordo com dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, na quarta-feira, 6, em São Paulo. O número ficou acima em 28,8% sobre as 56,7 mil unidades de novembro de 2016 e em 18,7% ante as 61,6 mil de outubro deste ano.

Com o desempenho no mês, o acumulado do ano atingiu 700,1 mil unidades, alta de 53,3% em relação as 457,4 mil do ano passado. O resultado tem contribuído para o bom desempenho da produção também: os 249,1 mil autoveículos produzidos em novembro superaram em 15,2% as 216,3 mil unidades do mesmo mês de 2016 e representam estabilidade contra outubro deste ano.

Na soma dos onze meses já transcorridos este ano a produção registra 2,50 milhões de unidades, alta de 27,1% frente as 1,96 milhão do ano passado.

O licenciamento no acumulado também segue em alta, de 9,8%, ao se comparar as 2,03 milhões de unidades em 2017 contra as 1,85 milhão de 2016. Só no mês de novembro foram 204,2 mil unidades comercializadas, acréscimo de 14,6% sobre as 178,2 mil de novembro do ano anterior e de 0,7% em relação as 202,9 mil unidades de outubro.

Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, o mercado segue apresentando diversos sinais positivos:

“O desempenho de novembro confirma a retomada do crescimento ao registrar a melhor média diária de vendas do ano, acima das 10 mil unidades, e por já superar a casa dos 2 milhões de veículos comercializados no acumulado. No segmento de veículos pesados, as vendas de caminhões também continuam em ascensão, o que é um sinal do reaquecimento da atividade econômica do País. Devemos fechar 2017 com resultados melhores do que projetamos e podemos ficar confiantes na retomada da indústria automobilística para 2018”.

Caminhões e ônibus
As vendas de caminhões novos subiram 44%, fechando novembro com 5,5 mil unidades vendidas contra 3,8 mil unidades de igual período de 2016. Já em comparação com as 5 mil de outubro, o aumento foi de 8,8%. No acumulado do ano o registro ainda é de baixa de 0,5%: 45,9 mil unidades foram negociadas nesse ano e 46,1 mil em 2016.

Os fabricantes exportaram em novembro 2,3 mil unidades, número 4,4% superior em comparação com as 2,2 mil de novembro de 2016 e menor em 2% ante as 2,4 mil de outubro. De janeiro até o momento, os dados apontam crescimento de 36,8%: 26,1 mil neste ano contra 19,1 mil no ano passado.

A produção do segmento em novembro ficou em 8,2 mil caminhões, acréscimo de 52,6% em relação as 5,4 mil de novembro do ano anterior e estável com outubro. No acumulado as 75,5 mil unidades deste ano representam alta de 33,9% sobre as 56,4 mil de 2016.

No segmento de ônibus, as vendas em novembro somaram 1,1 mil unidades, alta de 78% ante as 610 unidades do mesmo mês de 2016 e de 22,6% em relação as 886 unidades de outubro deste ano. Passados onze meses de 2017, as 10,5 mil unidades indicam leve alta de 0,4% sobre o acumulado do ano passado.

Na produção, 1,7 mil chassis de ônibus saíram das linhas de montagem em novembro, aumento de 9% no comparativo com as 1,5 mil de outubro e de 4,3% ante as 1,6 mil de novembro de 2016. Já foram fabricadas neste ano 19,4 mil unidades, crescimento de 9,1% com relação as 17,7 mil unidades do ano passado.

As exportações de ônibus no acumulado estão em 8,3 mil unidades, 5,1% menor do que as 8,8 mil unidades registradas em 2016.

Máquinas agrícolas e rodoviárias
As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias no acumulado registraram expansão de 2,6% quando comparadas as 40,5 mil unidades deste ano com as 39,5 mil do ano passado. Na análise mensal, as 3,1 mil unidades de novembro de 2017 foram 21,4% menores do que as 3,9 mil unidades de outubro e 14,9% abaixo das 3,6 mil unidades vendidas em novembro do ano passado.

A produção do segmento no décimo primeiro mês, de 4 mil unidades, apresentou baixa de 11,2% com relação as 4,5 mil de outubro e de 28,4% frente a novembro do ano passado, quando saíram das linhas de montagem 5,5 mil máquinas. O total de unidades produzidas até o momento, de 52,3 mil unidades, ficou 8,1% acima das 48,3 mil do ano passado.

As exportações expandiram 49% no acumulado do ano, com 12,9 mil unidades em 2017 contra 8,7 mil no ano passado.