Confiança da Indústria cai 2,3 pontos em prévia da FGV

O Índice de Confiança da Indústria apresentou uma queda de 2,3 pontos na prévia de junho, na comparação com o resultado consolidado de maio, chegando a 90 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Caso o resultado se confirme na pesquisa consolidada deste mês, será a primeira queda do indicador depois de três altas consecutivas. A pesquisa foi feita pela Fundação Getúlio Vargas.

A prévia mostra que os empresários estão menos confiantes em relação tanto ao presente quanto ao futuro. O Índice de Expectativas recuou 3,2 pontos, chegando a 92,5 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) diminuiu 1,3 ponto, atingindo 87,7 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI) recuou 0,1 ponto percentual na prévia de junho, indo para 74,6%. O resultado manteria o NUCI relativamente estável em relação ao mês anterior.

Para a prévia de junho de 2017 foram consultadas 786 empresas entre os dias 1º e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado no dia 28 próximo.

BC mantém projeção de crescimento do PIB em 0,5%; inflação deve ficar em 3,8%

O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.

Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode ter impacto negativo sobre a atividade”.

Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a Selic]”, diz o relatório.

No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%, 0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.

Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre de 2019, o índice cai para 4,3%.

Câmbio e inflação

No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo BC (4,5%).

O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas “pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.

“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.

No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%, este ano, e em 4% em 2018.

FMI aponta corrupção e evasão fiscal como grandes desafios da economia

A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje (22), em Valência, na Espanha, que a corrupção, evasão fiscal, financiamento do terrorismo e a exclusão financeira são os grandes desafios da economia global.

Em um discurso inaugural diante do plenário do Grupo de Ação Financeira contra lavagem de dinheiro, ela pediu para “intensificar a luta contra a corrupção e evasão fiscal”. Na sua opinião, o efeito dominó que provoca a falta de pagamento de impostos é um fator importante para um “descontentamento popular e instabilidade econômica”.

A evasão fiscal, lembrou, faz com que “aumente a dívida pública e diminua o investimento em educação, saúde e outros serviços públicos. Significa mais desigualdade, já que os mais vulneráveis são os mais afetados pela forte queda das despesas sociais”.

Christine Lagarde anunciou que o FMI publicará um relatório sobre o impacto da corrupção no crescimento econômico e elogiou o trabalho do Grupo de Ação Financeira, presidido pelo espanhol Juan Manuel Vega-Serrano, a favor da transparência.

Sociedades opacas

Neste sentido, lembrou Lagarde, revelações como Panama Papers, sobre o complexo sistema de sociedades opacas para ocultar capitais, demonstram a importância de apoiar este trabalho.

A diretora do FMI também fez apelou para “afogar os fluxos financeiros” que alimentam o terrorismo no mundo e pediu um maior trabalho de capacitação e o entendimento de novas tecnologias financeiras, como as moedas virtuais.

Neste sentido, lembrou que o chamado fintech (nova tecnologia financeira) é uma “faca de dois gumes”, que pode ser utilizada por redes terroristas, mas também pode ajudar na linha de defesa contra elas.

Outro ponto destacado por Lagarde foi a necessidade de evitar a exclusão de pessoas em países em desenvolvimento do sistema bancário, pedindo melhores estruturas reguladoras.

Festa Junina celebra 3 anos do Hospital Mestre Vitalino

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Na tarde da quarta (21), o arraial tomou conta do Hospital Mestre Vitalino. Em clima totalmente junino, os colaboradores participaram de uma comemoração regada a muito forró para celebrar os três anos de funcionamento da unidade, que foi inaugurada no dia 14 de junho de 2014.

“Este é de fato um momento festivo para nós que fazemos o HMV, ainda mais para a gestão Tricentenário, por podermos acompanhar o crescimento e a completude dos serviços ofertados pelo Hospital que é referência para a região, e até mesmo para Pernambuco”, afirmou Marcelo Cavalcanti, diretor do HMV.

A festa foi montada na área de convivência do HMV, onde os funcionários puderam apreciar comidas típicas, participar de brincadeiras juninas e dançar bastante forró. De forma improvisada, uma quadrilha foi montada para animar ainda mais as comemorações.

Bairro das Rendeiras recebeu plenária do Plano Plurianual

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Na quarta-feira (21), a Secretaria de Planejamento realizou mais um encontro de atividades do Mobiliza Caruaru – Plano Plurianual. A segunda plenária com a população foi no bairro das Rendeiras, na Escola Estadual Maria Auxiliadora, com a presença de moradores, professores e alunos.

O principal propósito é compartilhar e construir em conjunto com a população a nova agenda de desenvolvimento para os próximos anos, considerando nesta pauta todos os interesses da sociedade caruaruense.

O estudante do EJA, Carlos Silva, comentou sobre a ideia de opinar nos projetos para o bairro. “É sempre bom ter a oportunidade de debater os problemas e soluções de onde moramos. A Rendeiras estava precisando de algo parecido para ouvir a população”, pontuou Carlos.

A próxima reunião será nesta terça-feira (27), às 18h, no 2º distrito, Cachoeira Seca, na Escola José Clemente.

Alberes Lopes vai a Brasília tratar da reestruturação do Aeroporto de Caruaru

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O vereador Alberes Lopes, líder da oposição, está em Brasília para articular recursos para Caruaru. Nesta quarta-feira, Alberes se reuniu com o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) e com o secretário de Turismo de Pernambuco, Felipe Carreras, para tratar do reestruturação do Aeroporto de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, deverá voltar a funcionar com voos comerciais em breve.

Empenho – o vereador Alberes Lopes vem sendo o elo entre a iniciativa privada e o governo de Pernambuco na questão do aeroporto de Caruaru, que vai trazer mais desenvolvimento econômico, gerando emprego e renda para o município. Alberes reanimou a expectativa da população e do comercio de Caruaru com a reestruturação do aeroporto.

Alberes promoveu uma audiência pública para debater a requalificação do Aeroporto Oscar Laranjeira. Deu voz a população, poder público, setor empresarial e sociedade civil organizada, numa discussão qualificada e plural sobre o equipamento. A iniciativa de Alberes recebeu o apoio dos secretários de Turismo e de Transporte de Pernambuco, Felipe Carreiras e Sebastião Oliveira, respectivamente.

Por conta própria, visitou os aeroportos de São Paulo e de Fernando de Noronha para conhecer a estrutura e o funcionamento dos mesmos, conversou com representantes de companhias aéreas que têm interesse em trazer voos comerciais para a cidade. E também com empresas interessadas em administrar o aeroporto Oscar Laranjeira. Agora, Alberes aguarda com expectativas o lançamento do edital de convocatória das empresas que pretendem administrar o aeroporto.

Criatividade ou planejamento? O que é mais importante ao abrir um negócio?

Por Egton Pajaro, empresário

A criatividade e o planejamento são absolutamente essenciais para uma empresa. Mas quase todos nós temos uma inclinação pessoal natural para um ou outro. Então, qual deles é mais importante ao abrir um negócio?

Ao criar uma empresa, é fundamental que o empresário tenha uma ideia, fruto da criatividade, que é o produto, o serviço — a solução que deve ser produzida. O planejamento, por sua vez, posiciona essa solução no mundo. Define o espaço, o tempo, os meios de produção e a forma mais econômica, rápida e prática de entregá-la ao cliente.

Comece pela criatividade

Podemos dizer que a criatividade é a primeira função exercida por quem pensa em montar um negócio. Para um empreendimento valer a pena, ele tem de oferecer algo novo, original e que realmente resolva um problema real. Um novo modelo de negócio, um produto de mais qualidade, um serviço mais ágil, um atendimento mais agradável e eficiente, todos esses aspectos dependem da criatividade do empreendedor, muito antes que possam ser disponibilizados ao mercado.

Mas, logo após criar o produto, já estamos pensando em como será produzido, anunciado, vendido e entregue. Ou seja, naturalmente, ao pensarmos na ideia, já começamos a planejar. De modo que, para cumprir sua função, a ideia precisa ser exequível, adaptável a um plano. Precisa convencer, atendendo a uma demanda ou resolvendo um problema do mundo real. É aí que entra a importância fundamental do planejamento.

O cliente quer o diferente, o novo, a solução de um problema ou necessidade. Muitas vezes, ele até já sabe o que quer: ele mesmo “criou” o produto em sua imaginação. Mas, é a suaempresa que sabe como produzi-lo, que cria todas as condições viáveis para realizar e entregar essa solução a ele. Sua tarefa é planejar tudo para que o produto, fruto da criatividade, seja entregue com qualidade e a um custo aceitável nas mãos do consumidor.

Não culpe o cliente se ele não entender a sua criatividade

Lembre-se de que criatividade vem de “criar”, o que significa realizar, produzir, fazer acontecer no mundo real. Se a ideia não é, ou não se tornar executável e prática, não adianta pôr a culpa nos outros, dizendo que “o público não está preparado para entender a minha genialidade”.

Só um insight, por melhor que seja na cabeça de seu criador, não é suficiente para garantir o sucesso, há de se ter competências complementares que viabilize a sua exploração concreta com a efetiva entrega ao potencial consumidor.

Pode-se dizer então que uma boa ideia já surge com o planejamento que lhe permite encaixar-se no mundo. A verdadeira criatividade está em criar boas soluções, que sejam viáveis e implementáveis por meio de diversas ações articuladas e complementares entre si.

Este orquestramento tende a ser racionalizado se premeditado por um adequado plano de ação, respaldado por um planejamento que defina as etapas, métodos e meios necessários para a realização do propósito.

Somente devemos considerar como boa e criativa, a ideia que acompanhada de bom senso prático possa ser posta em prática por meio de um minucioso planejamento que a traduza de forma transparente em um bom projeto de execução a fim de prover visibilidade e ser compreendida por todos que nela depositarão seus esforços.

O planejamento tem que, entre outros objetivos, testar modelos, simular cenários, estressar variáveis estratégicas, portanto deve gerar senso de viabilidade que garanta que possa ser vendida, que atenda a uma necessidade ou desejos legítimos do consumidor a um preço que ele esteja disposto a pagar.

Assim, a ideia não é algo vago. Pense em si mesmo como o inventor do seu negócio. Ninguém é inventor só por dizer “eu tive a ideia de um motor movido a água”. Esse sonho, qualquer um já teve, afinal de que vale uma excelente ideia que não se concretiza? O inventor, assim como o empreendedor, não é só um sonhador, mas tem de passar por todas as etapas que materializem o seu sonho num objeto real e funcional.

Planejar: a hora em que a criatividade sai da cabeça e vai para o produto

O planejamento preenche a lacuna entre o insight e o produto final, e pensa em todos os elementos organizados em etapas necessárias e graduais para que obtenhamos algo concreto. E deve, ele próprio, ser criativo também para adaptar os processos, mudando o caminho inicialmente previsto, se necessário. A produção pode envolver milhares de passos, cada um requerendo uma forma criativa de ser executado.

Por isso, quando você é o dono deve cuidar de todos os detalhes. Para isso, esmiúce as etapas e tarefas a serem cumpridas até a entrega do produto ao mercado. Anote e analise tudo. Simule todos os cenários e alternativas com suas possíveis variáveis de forma que lhe proporcione conteúdo para a tomada de decisão que mitigue surpresas e soluções emergenciais.

Enfim, explore tudo aquilo que tenha potencial para influenciar positiva ou negativamente seu objetivo, isto lhe fortalecerá perante as adversidades naturais de qualquer empreendimento. Encare cada etapa como um negócio em si, que pode ser executado, ou modificado, sempre de forma inovadora. Coloque criatividade nele, fazendo-o de forma diferente.

A criatividade é a mágica que propõe algo novo no mundo é o propulsor da evolução humana. O planejamento deve ser capaz de abstrair conceitos da ideia e converte-los em um plano concreto que materialize e consolide os meios de tornar esse algo visível, audível, palpável, compreensível, replicável, viável, agradável, acessível e vendável.

Assim, seja você mais propenso à criatividade ou ao planejamento, fica claro que o mais importante é o equilíbrio entre os dois eixos de forma complementar e constante. Não deixe suas ideias se perderem por falta de um planejamento criativo. Não permita a acomodação, seja criativo sempre, da ideia à entrega do produto final. Surpreenda seu cliente de forma estruturada, sustentável e perene.

LBV promove concurso infantojuvenil de desenho

A Legião da Boa Vontade está promovendo a 5ª edição do Concurso de Desenho Infantojuvenil, da LBV, direcionado a crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 18 anos, que participam dos programas socioassistenciais desenvolvidos nos Centros Comunitários de Assistência Social e/ou estudam na rede educacional da Instituição.

Os trabalhos são norteados pelo tema “Retrato da biodiversidade brasileira – Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza”, temática essa inspirada em teses do diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto.

A iniciativa tem como objetivo estimular a criatividade e a reflexão sobre a biodiversidade no Brasil e estimular a utilização do desenho como forma de comunicação e expressão. As obras serão selecionadas por critérios de criação, capricho e se atendem a temática. Os desenhos escolhidos estamparão parte do material que comporá o kit da próxima edição da campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!, a ser entregue em 2018.

A cada edição, o tema abrange um valor ecumênico, já que a LBV preocupa-se diariamente, em suas ações, com o cuidado com o ser humano em sua totalidade, desenvolvendo o cérebro, mas também o coração, isto é, o sentimento, de forma que os beneficiados se tornem protagonistas de suas histórias de vida e das mudanças no seu bairro, na sua cidade, no seu país e no mundo.

Sobre a campanha Criança Nota 10!

A iniciativa entrega entre os meses de janeiro a março kits de material pedagógico a alunos da rede de ensino da Legião da Boa Vontade e a crianças e adolescentes (com idade entre 6 e 15 anos) que participam de programas socioassistenciais promovidos nos Centros Comunitários da Instituição e a estudantes da Zona Rural do Sertão Nordestino amparados pela LBV. O objetivo é dar apoio aos pais que não possuem recursos para a compra do material pedagógico e incentivar os filhos a continuarem os estudos.
Para saber mais sobre o Concurso de Desenho e/ou as atividades da LBV, acesse www.lbv.org.

Negócios não sazonais apresentam vantagens aos franqueados

O setor de franquias conseguiu driblar a crise e, de acordo com a ABF – Associação Brasileira de Franchising, teve um crescimento de 9,4% apenas no primeiro trimestre de 2017. Porém, mesmo com o setor em ascensão é preciso se ater alguns pontos antes de investir nas redes de franquias, como a sazonalidade.

“Uma das vantagens de investir em uma franquia não sazonal é a possibilidade de lucrar em todas as épocas do ano. Por exemplo, franquias de acessórios e trajes de banho precisam se reinventar no inverno para continuar atraindo clientes e vendendo produtos, ou até mesmo investir em campanhas de publicidade para manter seu público”, explica Milena Lidor, diretora da Franquear Consultoria.

Conheça algumas opções para investir:

A KingCase é uma franquia especializada na venda de cases personalizadas, com fotos e imagens escolhidas pelos clientes, além disso, para aumentar o ticket médio, também oferece películas para celular, carregadores, fones de ouvido e outros acessórios para informática. Com investimento inicial a partir de R$ 50.150, a rede oferece vários formatos e cursos para quem não tem muita prática com administração. Homens e mulheres de todas as idades utilizam celulares e computadores e podem adquirir produtos da KingCase.

A Tudolar Utilidades oferece um mix de produtos variados, com utilidades domésticas, presentes, papelaria, utensílios para jardinagem e até ferramentas. Com investimento inicial de R$183 mil, a loja tem faturamento médio mensal de R$50 mil a R$80 mil. A rede de franquias também oferece o diferencial de fornecer ao franqueado produtos de marca própria, reduzindo consideravelmente os custos. A diversidade de produtosatende as necessidades de todos.

Cuidados com a saúde são necessários sempre e com os dentes não é diferente. Com investimento inicial a partir de R$ 120 mil, a GOU Franquias, oferece tratamentos ortodônticos e clareamento dental de alto padrão, de forma personalizada e acessível a toda a população Tudo isso com metodologia desenvolvida pela rede.

Todos os anos temos pessoas ingressando em faculdades e buscando estágios, não só jovens, mas também pessoas mais velhas. Assim, a Estagilize, franquia de encaminhamento de estagiários para vagas remuneradas é uma boa opção para todos os meses. O investimento inicial da rede varia de R$ 25 mil a R$ 41 mil.

Já a Academia Washington Franchising, rede de escola de inglês fundada há 53 anos em Arapongas, Paraná, tem investimento inicial entre R$49 e R$87 mil, de acordo com o número de habitantes da região. Os franqueados contam com total suporte da franqueadora que oferece metodologia de ensino de alta qualidade, preço justo e acessível, campanhas de marketing com visão local e de baixo custo, matriz de promoção comercial a ser usada pelos franqueados na divulgação e captação de novos alunos. Além disso, também oferece projetos sócios ambientais de coaching para franqueados e newborn planing, um plano de trabalho e apoio especial ao novo franqueado da rede.

Também no setor de educação, a On Byte, com investimento inicial a partir de R$ 8.700, oferece cursos profissionalizantes. Cursos esses que têm sido cada vez mais procurados por pessoas que precisam se atualizar e garantir diferenciais no mercado de trabalho constantemente.

Com o passar do tempo, o brasileiro tem se alimentado cada vez mais fora de casa, desta forma, franquias de alimentação, como a Fatirella Pizzas, são negócios altamente lucrativos. Além disso, é costume do brasileiro pedir pizzas aos finais de semana. O investimento inicial alterna de R$130 mil, para cidades de 50 a 100 mil habitantes, a R$150 mil, para cidades acima de 100 mil habitantes.

Outra mania dos brasileiros é o famoso cachorro quente, oferecido pela Oh my Dog!, rede especializada em hot dogs gigantes, criou um lanche com enorme simpatia pública, transformando o tradicional dogão em um lanche aperfeiçoado. O investimento inicial da rede é a partir de R$ 95 mil.

Ainda falando sobre alimentação, o bolo não pode faltar e a Bolos da Cecília, rede especializada em bolos artesanais, está sempre pronta para oferecer não apenas o bolo inteiro pronto para levar para as residências, mas também em pedaços que podem ser consumidos na loja com variados tipos de cafés e refrigerantes, aumentando o lucro de cada franqueado. Investimento inicial a partir de R$ 188 mil.

Pensando em serviços que são procurados no decorrer do ano, os de limpeza são os mais procurados. A Van da Limpeza oferece produtos de limpeza delivery para residências, escritórios e comércio. Os itens economizam tempo e água, além de esforço físico e o gasto mensal é reduzido em 70%. A rede tem investimento inicial de R$ 10.700.

Outro serviço muito procurado é o de limpeza de veículos. Neste setor, a Wash Quality apresenta seu diferencial: além de ser delivery, com apenas 2 litros de água é possível lavar um automóvel, enquanto um lava jato utilizaria quase 300. O cliente pode ser atendido no local e no horário que preferir. Seu investimento inicial é R$ 10.700 e além de automóveis, também realiza limpeza de sofás, tapetes, carpetes e cadeiras.

Por falar em serviços automotivos, as películas de vidro são extremamente úteis e fazem sucesso o ano todo. A Multifilmes oferece películas para vidros de automóveis e imóveis, além de papel de parede autocolante e adesivo de pinturas de veículos. Além de reduzir a incidência de sol, as películas também são antivandalismo e para privacidade. O investimento inicial é a partir de R$ 28 mil.

“Franquias não sazonais podem ser boas opções para quem quer investir no seu próprio negócio, além de atrair um público sempre fiel, o que ajuda a erguer a marca, oferecer produtos e serviços consumidos durante todo o ano e para um público-alvo amplo contribuem para o ganho do franqueado”, finaliza Milena.

Armando propõe ações contra fechamento de estaleiros em Pernambuco

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O senador Armando Monteiro (PTB-PE) defendeu, nesta quarta-feira (21), em discurso no plenário, medidas de emergência para estancar a tendência de extinção da indústria naval, com o risco do fechamento de estaleiros como o Atlântico Sul (EAS) e o Vard Pomar, em Pernambuco.

“Não podemos sair da crise na indústria naval simplesmente deixando que ocorra a desativação dos estaleiros, perdendo milhares de empregos e densidade produtiva. É preciso buscar uma solução equilibrada e justa. É necessária uma mobilização de trabalhadores, produtores, parlamentares e governadores na construção de um caminho para a indústria naval”, assinalou.

O senador pernambucano propôs, entre as medidas, a manutenção temporária da política de conteúdo local, com fixação de metas de produtividade, e associações com empresas estrangeiras, de modo a abrir mercados à exportação. Armando alinhou também, como urgentes, renegociação das dívidas dos estaleiros e formação de uma carteira mínima de encomendas.

O petebista lembrou que, caso não consiga fechar parceria com a Satco, empresa brasileira de navegação, cujas encomendas dependem do novo plano de negócios da Petrobras, ainda não divulgado, o EAS corre o risco de fechar em 2019, quando conclui a entrega dos últimos cinco navios à Transpetro.

Tal possibilidade, segundo Armando, pode acontecer ainda este ano com o Vard Pomar, que não tem mais encomendas além dos quatro navios em carteira, dois dos quais em fase de conclusão. “Estão ameaçados 26 mil empregos diretos e indiretos em Pernambuco”, advertiu.

Armando atribuiu a grave crise da indústria naval, que investiu R$ 45 bilhões nos últimos dez anos e experimentava ganhos de produtividade, à queda dos preços do petróleo e aos efeitos da operação Lava Jato na Petrobras, que resultaram numa sequência de cancelamento das encomendas de navios. Ressaltou que até 2014 a indústria naval empregava mais de 80 mil pessoas, ora reduzidas a 30 mil, e operava uma extensa cadeia produtiva.