Hospital Mestre Vitalino oferta vagas para pessoas com deficiência

O Hospital Mestre Vitalino (HMV), em Caruaru, abriu seleção para preenchimento de vagas destinadas às pessoas com deficiência. A oferta é para as especialidades de assistente administrativo, recepcionista, técnico em enfermagem, porteiro, auxiliar de serviços gerais; para nível de escolaridade médio, e médicos e enfermeiros; para nível de escolaridade superior.

Vale lembrar que todas as vagas são para pessoas com deficiência comprovada em laudo médico. Para os cargos administrativos, os salários são a partir de R$ 953, e a carga horária é de 40 ou 44 horas semanais. Já as especialidades em saúde dependem do tipo de plantão.

Os interessados devem encaminhar seus currículos para o email rh.hmv@hospitaldotricentenario.com.br ou deixar na própria recepção da unidade que fica na Avenida Amazonas, 175, bairro Universitário, BR 104, sentido Toritama.

87% dos demitidos alegam motivos externos, em grande parte associados à crise

A maioria das pessoas ouvidas já trabalhou anteriormente (97%) e somente 2% garantem nunca ter trabalhado. Considerando o último emprego, a forma de contratação mais usual foi CLT, com carteira assinada (59%), seguida pela contratação informal sem registro na carteira (13%), a contratação temporária (9%) e a terceirização com carteira assinada (8%).

Considerando a experiência de trabalho anterior, cinco em cada dez desempregados eram do setor de serviços (48%), seguido pelo comércio (34%), indústria (12%) e setor público (5%). Em 68% dos casos, o desligamento foi feito por demissão, mas outros 16% garantem ter pedido demissão e 14% alegam que foi feito um acordo.

Dentre os que foram demitidos, praticamente nove em cada dez (87%) alegam causas externas, principalmente ligadas à crise econômica vigente, como redução de custos por parte da empresa para lidar com os efeitos da crise (43%), diminuição nas atividades da empresa, resultando em mão de obra ociosa (15%) e fechamento da empresa (10%). Somente 7% falam em motivações pessoais, como resultados abaixo do esperado no trabalho (3%) e dificuldade de relacionamento com os colegas e/ou chefe (2%).

Levando em conta apenas os que pediram demissão, a principal razão apontada é a insatisfação com as atividades realizadas na empresa (19%), seguida da insatisfação com o salário (12%) e do desejo de mudar de carreira e/ou área de atuação (9%).

Perguntados sobre o tipo de oportunidade desejada pelos desempregados, 51% preferem os postos com carteira assinada, enquanto 32% mencionam qualquer vaga, independente do formato.

60% dos desempregados não estão sendo chamados para entrevistas de emprego

Em geral, o desemprego não é novidade para a maioria dos brasileiros ouvidos na pesquisa: 74% já passaram pela experiência de perder o emprego, sobretudo nas faixas etárias de 35 a 49 anos (84%) e acima de 50 anos (79%). Em contrapartida, 26% garantem nunca ter enfrentado o desemprego, aumentando para 33% entre os mais jovens. Praticamente metade dos entrevistados estão desempregados por um período que se estende por até seis meses (47%), sendo que a média de tempo chega a 12,2.

“Números como esses repercutem gravemente em todo o quadro social, pois menos pessoas trabalhando significa retração no consumo, aumento da inadimplência, impactos negativos no padrão de vida das famílias e, em geral, ampliação da recessão e resultados piores para a economia do país”, explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

A busca por um novo lugar no mercado de trabalho é praticamente unânime (94%), sendo que 80% estão procurando emprego atualmente e 14% estão recorrendo a outras formas de renda enquanto não conseguem a recolocação. Nove em cada dez entrevistados se sentem preparados para conseguir um novo emprego (93%), e somente 3% sentem não estar preparadas. O otimismo predominante decorre, principalmente, do fato de que 59% garantem possuir boa experiência profissional, além de terem preenchido cadastros em diversos sites de emprego (28%) e porque frequentemente leem jornais e visitam sites de emprego para ver vagas disponíveis (24%).

Um em cada cinco desempregados afirma estar buscando capacitação profissional para conseguir melhores oportunidades (21%), sobretudo os mais jovens (28%). Dentre estes, as áreas mais mencionadas são as de idiomas (9%), administração de empresas (6%), técnico de informática (5%), técnico em enfermagem (5%) e estética (5%). Já 75% admitem não estar em busca de capacitação profissional.

De qualquer modo, mesmo entre os que procuram aumentar sua empregabilidade, por meios de cursos e outras formas de capacitação, o cenário não é animador, uma vez que seis em cada dez entrevistados, no geral, afirmam que não estão sendo chamados para entrevistas de emprego (60%).

Sete em cada dez desempregados estão dispostos a ganhar menos

O Brasil ainda vive sua pior recessão dos últimos vinte anos e os impactos sentidos pela indústria, comércio e serviços resultam em uma taxa de desemprego que se aproxima dos 20%, levando em conta quem está sem trabalho e procura por emprego, quem tem empregos com poucas horas semanais ou aqueles que já desistiram da busca. A pesquisa “O desemprego e a busca por recolocação profissional no Brasil”, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela ‘Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), investiga qual o perfil dos desempregados, os motivos que levaram ao desemprego, as consequências na vida familiar e as medidas adotadas para encontrar nova colocação no mercado. O estudo mostra que sete em cada dez desempregados (68%) estão dispostos a ganhar menos do que recebiam no último emprego, principalmente os homens (74%) e os que pertencem às classes C, D e E (70%).

As principais justificativas nestes casos são que o que importa atualmente é arrumar um emprego para pagar as despesas (29%) e que o importante é voltar ao mercado de trabalho (25%). Por outro lado, 32% não estão dispostos a receber menos, principalmente as mulheres (36%) e os que pertencem às classes A e B (44%), sendo a razão mais citada o fato de encararem o salário menor como regressão profissional (15%), seguido da possibilidade de ser difícil voltar ao patamar salarial que possuía antes (12%).

O levantamento revela que, considerando aqueles que participaram de ao menos uma entrevista desde que estão desempregados, 50% chegaram a recusar alguma proposta, sendo que 20% o fizeram porque a remuneração e/ou benefícios eram insuficientes, enquanto 10% alegam que o local era muito distante de casa.

A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL mostra o seguinte perfil dos entrevistados: 58% são do sexo feminino, com média de idade equivalente a 35,7 anos; 65% têm até o ensino médio completo, 89% pertencem às classes C, D e E e 55% têm filhos, sendo que destes 75% têm filhos com idade abaixo de 18 anos.

Mais de 300 mil beneficiários deixam planos de saúde em janeiro, aponta IESS

O ano de 2017 começou com nova redução no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar. Apenas em janeiro, 306,4 mil vínculos foram rompidos no país. No total, o mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares conta, agora, com 47,6 milhões de beneficiários, uma queda de 0,64% em relação a dezembro do ano passado, de acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Na comparação com o mês de janeiro de 2016, contudo, a queda foi bem mais acentuada. No período de 12 meses, 1,6 milhão de beneficiários deixaram de contar com o plano. O que equivale a uma retração de 3,2%. O resultado reforça o sinal de alerta para o setor, e indica que podemos vislumbrar novas reduções no total de beneficiários destes planos, segundo destaca o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro. “Ainda não é possível saber quando o mercado vai se estabilizar. Tudo vai depender da retomada da atividade econômica e da recuperação do emprego. O que nos deixa mais otimistas é que as mais recentes pesquisas de mercado, como o boletim Focus, do Banco Central, indicam uma expectativa de crescimento do PIB e estabilidade inflacionária, o que pode gerar um processo de retomada do desenvolvimento, do consumo e, também, do mercado de trabalho.”

Carneiro explica que o comportamento do mercado de planos de saúde médico-hospitalares está intimamente ligado ao saldo de empregos no País. “Enquanto continuarmos a registrar redução do total de postos de trabalhos, dificilmente veremos uma recuperação do mercado de planos de saúde”. O executivo destaca que isso se deve ao fato de a maior parte dos vínculos ser de planos coletivos empresariais, ou seja, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores. Além deste vinculo ser rompido, a redução da massa de rendimento das famílias também acaba por influenciar sua capacidade de manter planos familiares ou mesmo coletivos por adesão.

“Se o plano de saúde não fosse um dos bem mais desejados pelo brasileiro, o resultado poderia ter sido pior”, desta Carneiro. “Como o plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, atrás apenas da casa própria e da educação, os beneficiários de planos de saúde, mesmo desempregados, optam por cortar outros gastos antes de romper o vínculo com a operadora”, completa.

A NAB consolida, a partir de distintas bases de dados da ANS, os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Comunidade científica alerta para mortandade de macacos por causa da febre amarela

Isso não procede, fazem questão de destacar os estudiosos, que pedem na nota o apoio da imprensa nacional (jornais, rádios, TVs e sites na internet) para a divulgação das informações corretas.

Segundo eles, os macacos, assim como os humanos, não transmitem o vírus. Pelo contrário, são vítimas da doença. Ao serem contaminados, os primatas cumprem a função de “sentinela”, ou seja, alertam para o surgimento da doença. Por isso, em vez de molestados, devem ser preservados.

As “informações equivocadas”, ressaltam os pesquisadores, já estão levando pessoas, principalmente nas áreas rurais onde ocorre o surto, a maltratarem ou, até, matarem macacos para, supostamente, se proteger da febre amarela, como ocorreu entre 2008 e 2009 no Rio Grande do Sul. “Isso não pode se repetir”, diz a nota.

O documento é subscrito por primatólogos, zoólogos, ecólogos, veterinários, epidemiologistas e gestores públicos, membros de conceituadas universidades, sociedades científicas, centros de pesquisa e instituições voltadas para a conservação dos primatas.

Metas excessivas podem ser a causa da depressão

Em 2016, quase 200 mil trabalhadores foram afastados dos postos de trabalho, com diagnóstico de depressão, transtorno bipolar, ansiedade e estresse, de acordo com estudos realizados pelo Ministério da Previdência Social, pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho e pela Associação Brasileira de Psiquiatria. A depressão, por exemplo, afastou quase 75.300 trabalhadores no ano passado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou um documento com dados relevantes sobre esta problemática. Até 2030 a depressão será a doença mais comum no mundo, superando outras, tão graves como, por exemplo, o câncer. Hoje, ela é apontadada como a quarta causa de incapacitação no mundo inteiro.

No mesmo documento, a OMS também alerta para as consequências econômicas e sociais desta situação – altos gastos com tratamento da população, perda da produtividade e pagamentos de benefícios em função dos afastamentos dos postos de trabalho, visto que os estudos apontam que muitos casos depressivos, e de outros transtornos de comportamento, foram desencadeados no próprio ambiente laboral, ou seja, foram considerados acidentes de trabalho.

Diante dessa problemática, Viviane Narducci, diretora da Narducci Consulting e PHD em Gestão pela FGV, questiona: até que ponto as metas, pressões e desafios no ambiente de trabalho são produtivos?

Para a especialista, não podemos ignorar os números. É premente aceitar que tais fatos ultrapassam a fronteira da medicina e passam, também, a ser preocupação e responsabilidade das empresas. “Os desafios podem ser saudáveis desde que os limites individuais sejam respeitados. É ilusão um empregador acreditar que existem profissionais sem limites e capazes de aguentar qualquer tipo de pressão. É preciso entender que todos perdem quando o limite do estresse é ultrapassado”.

Segundo o Ministério da Saúde, os transtornos mentais estão em terceiro lugar, entre as causas de concessão de benefícios, como auxílio doença, aposentadorias por invalidez e afastamento do trabalho por 15 dias.

Tudo isso, comprova que as empresas precisam se atentar para essa questão que traz prejuízos não só para o profissional, mas também para as empresas e para o país. “Vivemos num momento em que as empresas buscam talentos “acima da média”. Mas para que seus resultados sejam alcançados, é importante lembrar que depois de encontrá-los, é necessário mantê-los produtivos”, explica a especialista.

Sobre a Viviane Narducci

Viviane Narducci é PHD e Mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE –FGV).

É diretora da Narducci Consulting – Consultoria e programas de capacitação em Gestão Estratégica de Pessoas.

Sua experiência acadêmica inclui a docência, nos cursos de MBA da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM/RJ e Fundação Getúlio Vargas – FGV/RJ. É professora do IDE – Management FGV há 15 anos em todo o país.

Acic e Accape promovem seminário

O governo de Pernambuco sancionou o Projeto de Lei que simplifica o regime tributário de empresas do segmento de confecções, em dezembro de 2016. A medida beneficia o Polo de Confecções do Agreste, principalmente as empresas atacadistas de tecidos, fios e artigos de armarinhos. Para auxiliar as empresas neste novo processo, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) e a Associação dos Contabilistas de Caruaru e Agreste de Pernambuco (Accape) promovem no dia 16 de fevereiro, às 14h, o Seminário “Nova Sistemática de Tributação para Empresários do Setor Têxtil”, no auditório da Acic.

Com o apoio do Governo de Estado e do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de Pernambuco (Sindivest – PE), as associações trarão quatro palestrantes e dois debatedores para discutirem o assunto. Na primeira parte, os palestrantes serão o auditor da Diretoria Tributária e Orientação ao Contribuinte Theopompo Vieira e o diretor geral da II Região Fiscal da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz – PE), Benedito Santos. Os debatedores serão o gerente do segmento econômico de Tecidos e Confecções, Edson Lustosa, e o diretor adjunto da II Região Fiscal, Miguel Angelo. Em um segundo momento, Valdene de Morais, auditor fiscal aposentado da Sefaz – PE, e o contabilista João Cândido Júnior farão suas apresentações.

A sanção do Projeto de Lei determina que estabelecimentos comerciais e industriais terão a cobrança do imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) prevista para o momento da obtenção da matéria-prima. A estimativa do Governo de Pernambuco é de ultrapassar os R$ 480 milhões por ano com a arrecadação. A mudança na legislação tem como objetivos a redução da atividade informal, a liberação das empresas formalizadas, o equilíbrio concorrencial, incentivo ao credenciamento das empresas atacadistas e proporcionar tranqüilidade e segurança fiscal e tributária entre os comerciantes, gerando benefícios para toda cadeia têxtil do Polo de Confecções que, de acordo com o Governo, tem 70% das compras atribuídas à revenda.

Será solicitada aos participantes uma doação que pode ser dois quilos de alimentos não perecíveis ou um pacote de fraldas descartáveis. As doações serão inteiramente revertidas para uma instituição de caridade em Caruaru. Não será exigida nenhuma taxa de entrada para o seminário. Os interessados devem apenas se inscrever, previamente, através do link: https://goo.gl/forms/nz15rtj1WyrU9MST2.

Curso gratuito de mecânico de automóveis é oferecido

Estão abertas as inscrições de mais um curso gratuito de Mecânico de Automóveis. O curso conta com 12 vagas remanescentes e tem duração de 10 meses. Para fazer a inscrição é só comparecer a Casa do Empreendedor, localizada na rua Capitão Cadete, 36, 1º andar, ao lado da Praça Padre Cícero; munido de cópias do CPF, RG e comprovante de residência. As inscrições vão até enquanto durarem as vagas e as aulas começam na próxima quinta, dia 21, às 19h.

Esta será mais uma turma do curso de Mecânico de Automóveis, oferecido gratuitamente pelo Programa Qualifica Agrestina. O programa, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, oferece qualificação gratuita em diversas áreas e já entregou centenas de pessoas qualificadas ao mercado de trabalho.

Sebrae com inscrições abertas para Empretec Caruaru

Amadurecer características empreendedoras e saber identificar oportunidades de negócio são fundamentais para quem é um empreendedor. Pensando nisso, o Sebrae está com inscrições abertas, até o dia 24 de fevereiro, para a primeira turma do ano do programa Empretec, em Caruaru. As entrevistas acontecem de seis a nove de março para seleção dos participantes, através da identificação do perfil de cada inscrito. Por ano, em todo o Brasil, milhares de empreendedores são formados pela iniciativa.

Os benefícios para o empreendedor vão desde o aumento das chances de permanência em um mercado cada vez mais competitivo até a identificação de seu potencial empreendedor. Ao todo, serão 60 horas de capacitação em um processo de imersão de seis dias, de 27 de março a 1º de abril, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O participante será desafiado em atividades práticas que têm como base características comportamentais.

Para se inscrever, é necessário entrar em contato através do telefone: (81) 2103-8400 ou 2103-8413 ou procurar o Sebrae em Caruaru, que fica na Avenida Adjar da Silva Casé, nº 227, bairro Indianópolis. Podem participar pessoas de ambos os sexos, a partir dos 18 anos. Após realizar a inscrição, será agendada uma entrevista com o participante para avaliar se ele está apto ou não. Sendo o resultado positivo, a matrícula para o Empretec já pode ser efetuada mediante o investimento de R$ 600, que pode ser dividido em até quatro parcelas.

Empretec

O Empretec é uma metodologia da Organização das Nações Unidas (ONU), que é desenvolvida exclusivamente pelo Sebrae em território nacional. Em 20 anos, o programa já beneficiou mais de 215 mil empreendedores brasileiros. De acordo com a Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional, a nota média de recomendação do Empretec alcançou 9,6 pontos, sendo que 90,4% dos participantes atribuíram notas entre 9 e 10.