Irã dá primeiros passos para permitir que mulheres frequentem estádios

O governo iraniano disse que deu os primeiros passos para permitir que mulheres assistam partidas de futebol e outros eventos esportivos em estádios. Em geral, mulheres são proibidas de assistir jogos no Irã, com a exceção de alguns eventos internacionais.

A agência estatal de notícias do país citou o vice-presidente para questões parlamentares, Hossein Ali Amiri, que teria dito que preparativos estão em andamento para permitir que mulheres possam ir a estádios o quanto antes.

Eles incluem a instalação de portões de entrada em separado e áreas exclusivas para mulheres nos principais estádios. O Irã se tornou alvo de críticas internacionais após uma mulher ter morrido ao colocar fogo em si mesma depois de ser condenada à prisão neste mês pela tentativa de assistir a um jogo de futebol.

A mulher teria tentado entrar no estádio vestida como homem. Não está claro se o governo de Teerã vai adotar medidas permanentes para permitir que mulheres assistam eventos esportivos em estádios, ou até que ponto elas terão permissão para tanto.

Conceito de entidade familiar deve prever união homoafetiva, diz STF

O conceito de entidade familiar não pode deixar de fora a união entre pessoas do mesmo sexo, voltou a afirmar o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, ao julgar a constitucionalidade de uma lei do Distrito Federal (DF).

O entendimento foi reforçado no julgamento virtual de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em que o PT questionou a Lei Distrital 6.160/2018, que estabelece a Política Pública de Valorização da Família no Distrito Federal.

Em seu artigo 2º, a lei define como entidade familiar “o núcleo social formado pela união de um homem e uma mulher, por meio do casamento ou união estável”.

O relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, acatou os argumentos do PT, de que a legislação distrital, da forma como redigida, violava os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da isonomia ao restringir o conceito de família, deixando de fora as uniões homoafetivas.

“Quando a norma prevê a instituição de diretrizes para implantação de política pública de valorização da família no Distrito Federal, deve-se levar em consideração também aquelas entidades familiares formadas por união homoafetiva”, escreveu Moraes em seu voto, que foi acompanhado por todos os demais ministros do Supremo.

Moraes lembrou que o Supremo já julgou inconstitucional qualquer dispositivo do Código de Processo Civil que impeça o reconhecimento da união homoafetiva. Ao fim, foi dada interpretação conforme a Constituição para a lei distrital, que passa a abarcar em sua eficácia também as famílias formadas pela união de pessoas do mesmo sexo.

Brasil eleva em 9,5% comércio com EUA, mas diminui com outros países

As exportações brasileiras para os Estados Unidos cresceram 9,5% em agosto deste ano, na comparação com o mesmo período de 2018. Já as importações de produtos daquele país aumentaram 27,9%. Ao mesmo tempo, o comércio com os outros parceiros importantes (China, Argentina e União Europeia) teve queda.

Os dados foram divulgados hoje (16), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e mostram que as exportações brasileiras para a Argentina recuaram 38,9% no mês. As vendas para a China caíram 17,1%, enquanto o volume exportado para a União Europeia recuou 7%.

Considerando-se todos os países, a corrente de comércio do país, ou seja, a soma das exportações e importações, caiu 15% entre agosto de 2018 e agosto de 2019. Os valores exportados pelo Brasil, considerando o volume de exportação mais o preço cobrado por esses produtos e serviços, recuaram 13%. O valor dos importados caiu 17%.

Segundo nota da pela FGV, isso pode ser explicado pela “desaceleração no comércio mundial e o baixo nível da atividade brasileira”.

Em termos de volume, as exportações e importações tiveram a mesma queda (-13%), mas os preços dos bens importados recuaram mais do que os preços dos exportados. Em agosto, todos os setores tiveram queda no volume exportado, com destaque para a indústria de transformação

Senac faz palestra sobre inteligência emocional em Agrestina

Saber lidar com as diversas tarefas do dia a dia, com deadlines apertados e conflitos profissionais não é uma tarefa fácil, seja para colaboradores, gestores e profissionais autônomos. Desenvolver a inteligência emocional é um dos caminhos para ter controle e enfrentar as situações.

Para os interessados em saber mais sobre o tema, a unidade do Senac em Caruaru, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Agrestina, promoverá, no dia 26 de setembro, a palestra “Inteligência emocional: o que é e como usá-la em sua carreira”, com o economista pós-graduado em Gestão de Pessoas e instrutor do Senac Hamilton Pereira. O evento acontecerá das 19h às 21h, na sala do empreendedor da CDL, no município.

No encontro, será discutida a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho e os benefícios do desenvolvimento dela para a carreira. O investimento é de R$ 15. As inscrições são feitas pessoalmente na CDL Agrestina, localizada na Rua Capitão Cadete, 36, Centro. Mais informações pelo telefone: (81) 3744-1217.

Trump confirma morte do filho de Osama bin Laden

Foto: Reprodução/Twitter
Foto: Reprodução/Twitter

O presidente americano, Donald Trump, confirmou neste sábado (14) a morte de Hamza bin Laden, o filho de Osama bin Laden considerado seu herdeiro à frente da rede Al-Qaeda. Seu óbito havia sido anunciado pela imprensa americana no final de julho.

“Hamza bin Laden, o alto responsável da Al-Qaeda e filho de Osama bin Laden, foi abatido em uma operação de contraterrorismo realizda pelos Estados Unidos na região do Afeganistão/Paquistão”, disse Trump em um comunicado.

Embaixador da China no Brasil, Yang Wanming: ‘O objetivo de Washington é usar bullying e pressão’

A China não quer a guerra comercial com os Estados Unidos, mas tampouco a teme. Na verdade, segundo Yang Wanming, embaixador da China no Brasil, a disputa não é direcionada a um país específico, mas sim a toda cadeia de valor global. “O objetivo (da Casa Branca) é usar o bullying e a máxima pressão para tirar o maior proveito”, disse.

Há oito meses no País, Yang viu a relação entre China e Brasil se estreitar. Ele afirma, porém, que o comércio entre os dois países tende a sofrer no médio e longo prazos. “A guerra comercial provocada pelos EUA arruinou a confiança do mercado internacional, aumentou o risco de recessão global, e economias emergentes, como a brasileira sofrerão consequências negativas.”

Nessas circunstâncias, afirma, é ainda mais importante que China e Brasil defendam a cooperação internacional e o multilateralismo. Em outubro, o presidente Jair Bolsonaro visitará a China. No mês seguinte, é a vez do presidente chinês, Xi Jinping, vir ao País, para a Cúpula do Brics.

Ataque com drones destrói refinarias de petróleo na Arábia Saudita

Fumaça é vista na refinaria de Abqaiq, um dos alvos do ataque com drones. Foto: AFP (Foto: AFP)
Fumaça é vista na refinaria de Abqaiq, um dos alvos do ataque com drones. Foto: AFP
Um ataque com drones reivindicado por rebeldes iemenitas provocou incêndios neste sábado em duas instalações petroleiras da gigante saudita Aramco no leste do reino, tornando-se a terceira ação em cinco meses contra o grupo.
Os rebeldes iemenitas huthis, apoiados pelo Irã, reivindicaram a autoria dos ataques na vizinha Arábia Saudita, que apoia militarmente as forças pró-governo do Iêmen em sua luta contra a rebelião. O canal de TV dos huthis, Al-Massirah, falou em uma “operação de envergadura contra refinarias em Abqaiq e Khurais”, no leste do reino.
O Ministério do Interior saudita havia declarado anteriormente que, “às 4h locais, as equipes de segurança industrial da Aramco intervieram em incêndios em duas de suas instalações em Abqaiq e Khurais”, assinalando que os mesmos estavam controlados.
A Arábia Saudita é o maior exportador mundial de petróleo. Autoridades reforçaram a segurança em torno dos locais atacados e impediram a aproximação de jornalistas. O sítio de Abqaiq, a 60km de Dahran, sede principal da gigante petroleira, abriga a maior unidade de tratamento de petróleo da Aramco, segundo seu site. Khurais, a 250 km de Dahran, é um dos principais campos petroleiros da empresa pública.
O enviado da ONU para o Iêmen, Martin Griffiths, declarou-se “extremamente preocupado com os ataques e a recente escalada militar”. Também convocou “todas as partes à moderação e evitar colocar em risco o processo de negociações das Nações Unidas” no Iêmen.

Chefe do PCC responsável por negociar drogas com máfia italiana é preso

Policiais civis prenderam, na manhã deste domingo (15), o suspeito de administrar a exportação de drogas do PCC (Primeiro Comando da Capital) a partir do porto de Santos, no litoral de São Paulo.

André de Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap, exercia o cargo que é de extrema confiança dentro da organização criminosa paulista.

Antes dele, quem administrava o comércio era Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, então número um do PCC em liberdade.Ele foi assassinado, junto a seu parceiro Fabiano Alves de Souza, o Paca, porque, segundo investigações, ambos estavam roubando dinheiro da própria facção.

André do Rap era aliado de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, que foi assassinado, a tiros de fuzil, como queima de arquivo, porque esteve envolvido nos homicídios de Gegê do Mangue e Paca. Atualmente, André do Rap era apontado como o homem de confiança de Gilberto Aparecido dos Santos, o braço direito de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, em liberdade.

Havia a suspeita, até então, entre investigadores, de que André do Rap ou estivesse vivendo no Paraguai ou Bolívia, assim como Fuminho, ou que tivesse sido assassinado, por seu passado de parceria com Gegê do Mangue e Cabelo Duro. Suspeitava-se, também, que seu corpo poderia ter sido jogado ao mar, também como queima de arquivo.

André do Rap foi preso na manhã de hoje por policiais civis da delegacia de anti-sequestro de São Paulo em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. “É o substituto do Cabelo Duro, responsável pelo tráfico internacional em favor do Marcola”, afirmou à reportagem um policial envolvido na captura.

“É o terceiro homem de influência do PCC preso em 45 dias pela polícia. Dois haviam sido capturados pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) e, agora, este, pela delegacia anti-sequestro”, complementou.

Segundo a Polícia Civil, durante diligências, uma equipe policial encontrou André do Rap junto de outros três criminosos. Todos eles eram procurados pela Justiça e ligados à organização criminosa paulista.

Foram apreendidos em poder dele um helicóptero e uma lancha de luxo. Ele era procurado por tráfico internacional de drogas e, segundo investigadores, além do porto de Santos, comandava o tráfico de cocaína no estado do Pará, que está entre os mais violentos do país.

Além disso, seria um dos homens responsáveis pela negociação direta com Nicola Assisi, mafioso italiano preso em julho passado na Praia Grande, litoral paulista. Também foi preso na mesma ação o filho do mafioso, Patrick Assisi.

Indefinição sobre futuro da PF gera disputa interna e temor de paralisação

Por CAMILA MATTOSO

A ameaça do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de trocar o diretor-geral da Polícia Federal desencadeou uma disputa interna por cargos-chave e o temor de paralisação de setores do órgão.

Para neutralizar a ação do presidente, a cúpula da PF e superintendentes de unidades regionais cobram uma decisão do ministro da Justiça, Sergio Moro, que até agora não foi claro sobre o tema.

A mudança na cúpula da PF produziria um efeito dominó, com substituições nas chefias das superintendências regionais. Além do órgão central, a PF tem 27 superintendências, uma em cada estado e no Distrito Federal.

Segundo integrantes da alta hierarquia da PF, a indefinição sobre o futuro de Maurício Valeixo, atual DG, como é conhecido o diretor-geral, impacta a rotina das superintendências.

Investigadores avaliam que os trabalhos que estão em andamento continuam seguindo seu ritmo próprio, mas casos que estão para começar ficarão em compasso de espera.
No campo administrativo, novos projetos, como reformas, remoções e transferência de servidores já foram em certa medida afetados.

A crise na PF teve início em 15 de agosto, quando Bolsonaro atropelou a cúpula e disse que iria trocar o superintendente do Rio, Ricardo Saadi, por questões de “produtividade e gestão”. Ele ainda deu como certo o nome do sucessor –que não era a escolha do diretor-geral.

A declaração foi rebatida pela instituição, que negou a relação da troca com problemas de desempenho. Bolsonaro também passou a ser criticado por interferir em um tipo de cargo que, historicamente, não costuma ter ingerência presidencial.

Após semanas de desgaste, Bolsonaro chamou, em entrevista à Folha de S.Paulo no começo deste mês, de “babaquice” a reação da Polícia Federal, disse que o comando da instituição precisava dar uma “arejada” e que já havia conversado com Moro sobre isso.

Na origem da paralisia e da movimentação da bolsa de apostas na PF sobre o eventual sucessor de Valeixo e dos chefes das superintendências está, segundo relatos obtidos pela reportagem, a postura do ex-juiz, por não ter saído em defesa do diretor-geral.

O ministro tem evitado a imprensa, fazendo apenas breves pronunciamentos em eventos, mas se recusando a responder perguntas. Nos bastidores, tem dito que não comenta o assunto.
A reportagem questionou o Ministério da Justiça sobre o futuro da PF novamente nesta sexta-feira (13), mas a resposta segue sendo que não se falará sobre isso.

Número de cirurgias bariátricas aumenta 84,73% em sete anos

O número de cirurgias bariátricas realizadas no Brasil aumentou 84,73% ao passar de 34.629 em 2011 para 63.969 em 2018, segundo balanço feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (SBCBM). Nos oito anos em que o levantamento foi feito, 424.682 pessoas fizeram a operação de redução do estômago, o que corresponde a 3,12% das pessoas que estão dentro do grupo de pacientes aptos e para quem há indicação de cirurgia (13,6 milhões em todo o país).

Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018, do Ministério da Saúde, a obesidade afeta 18,8% dos brasileiros e mais da metade (55,7%) tem excesso de peso. Essas pessoas podem ter a qualidade de vida afetada por doenças como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, alterações do colesterol e triglicérides, além de aumentar as chances de arteriosclerose, além de outras patologias.

“A obesidade tem que ser encarada hoje como uma doença. Não é falta de força de vontade, não é desleixo, é uma doença que não deixa a pessoa emagrecer. Existe um desequilíbrio entre a sensação de fome a de saciedade e com isso a pessoa come mais do que deveria ou mesmo comendo pouco gasta pouca caloria e vai engordando ao longo da vida”, explicou o cirurgião bariátrico e membro da SBCBM, Admar Concon Filho.

Os dados mostram ainda que, das 63.969 cirurgias bariátricas realizadas em 2018, 77,4% foram através de convênio médico; 17,8% foram pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e 4,8%, com recursos particulares. “Algumas pessoas não têm acesso, seja pelo local onde moram, por não terem um convênio médico ou outros motivos; outras têm medo de fazer o procedimento e outras não têm informação mesmo. Para outras, falta que o próprio indivíduo obeso se reconheça como portador de uma doença crônica incurável”, disse.

Outro motivo que afasta os pacientes da cirurgia é o medo. Segundo Concon, no passado a taxa de mortalidade ficava em torno de 2% a 3%, enquanto hoje é feita por videolaparoscopia e passou a ser minimamente invasiva, deixando a taxa de complicações semelhante à de uma cesárea ou uma cirurgia de vesícula, que é de menos de 0,5%.

“A população não sabe disso, então é preciso uma campanha muito grande de conscientização. Hoje já se sabe que o melhor tratamento para a obesidade mórbida é a cirurgia bariátrica, porque no tratamento clínico conservador o emagrecimento é muito pequeno e a recidiva é muito alta. A chance do obeso que não opera morrer pela obesidade é muito maior do que a chance de morrer pela cirurgia”, disse.

A cirurgia bariátrica é indicada para aqueles que tem obesidade por mais de dois anos, que tenham tentado o tratamento clínico com o endocrinologista ou com o especialista em obesidade para emagrecer e não obteve sucesso. “Nós levamos em conta o IMC (Índice de Massa Corpórea) que é calculado com base no peso e na altura da pessoa. O IMC de 40 para cima tem indicação de cirurgia e aquele que tem de 35 para cima, mas já tem doenças provocadas ou agravadas pela obesidade, também tem essa indicação”.

Concon destacou ainda a importância de o paciente ser acompanhado por uma esquipe multidisciplinar formada por psicólogo, nutricionista, endocrinologista, cardiologista, preparador físico, enfermeira, fonoaudióloga. “Ele tem que ter a consciência de que vai ter uma ferramenta que vai ajudá-lo a emagrecer, mas ele tem que ter sua participação, seguindo todas as recomendações do pós cirurgia, incluindo o acompanhamento do endócrino para o resto da vida, porque a doença obesidade continua lá”.

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que as cirurgias bariátricas são recomendadas nos casos em que o obeso mórbido não consegue emagrecer com dieta, sendo o último recurso para esses casos. O procedimento é permitido somente para aqueles que passaram por avaliação clínica e acompanhamento com equipe multidisciplinar por, pelo menos, dois anos, observando se os resultados obtidos na preparação foram positivos.

“O SUS oferta cirurgias bariátricas e reparadoras aos cidadãos maiores de 16 anos diagnosticados com obesidade grave desde 2008.” O Sus já oferecia cinco tipos de cirurgias bariátricas e incorporou a técnica da gastroplastia videolapariscópica. “Técnica menos invasiva, que possibilita a perda de peso tanto por uma diminuição do tamanho do estômago, quanto por uma diminuição da superfície intestinal”, disse o Ministério da Saúde.

Segundo dados do Ministério, em 2018 foram realizadas 11.402 cirurgias bariátricas que tiveram custeio federal na ordem de R$ 72,9 milhões. Até o mês de maio de 2019 foram realizados 5.073 procedimentos em todo o país e o custo já chega a R$ 31,5 milhões. Os valores são repassados às gestões locais que monitoram a lista de pacientes que farão cirurgia bariátrica, com base na indicação médica.

O Ministério esclareceu ainda que para ajudar a adoção de uma alimentação mais saudável, a pasta disponibiliza o Guia Alimentar para a População Brasileira e o livro Alimentos Regionais Brasileiros, que trazem informações e orientações para facilitar a adoção de escolhas mais adequadas, baseada principalmente no consumo de alimentos in natura ou minimamente processados.

“O Brasil também se comprometeu a reduzir 144 mil toneladas de açúcar de bolos, misturas para bolos, produtos lácteos, achocolatados, bebidas açucaradas e biscoitos recheados, seguindo o mesmo parâmetro do feito para a redução do sódio, que foi capaz de retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados em quatro anos”, diz a nota.