Guaidó convoca manifestação em favor de ajuda humanitária

O presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convocou para hoje (12) uma manifestação em favor da ajuda humanitária oferecida por venezuelanos e estrangeiros. Ele pediu que as pessoas saiam às ruas e apelem por seus direitos. Em meio à crise política no país, há dificuldades para que as doações cheguem aos mais necessitados.

Guaidó usou sua conta no Twitter para fazer a campanha “Vamos bem”, em que apela para que todos contribuam com os mais carentes. De acordo com ele, há 300 mil venezuelanos com risco de morte. “O momento é de união e luta”, disse.

Ontem (11), Guaidó postou nas redes sociais a primeira entrega da ajuda humanitária internacional. Foram 1,7 milhão de cestas destinadas a mulheres grávidas e crianças em estado de desnutrição. Segundo ele, são suplementos alimentares.

Na quinta-feira (14) haverá em Washington, nos Estados Unidos, a Conferência Mundial sobre a Crise Humanitária na Venezuela. Especialistas, empresários e organizações não governamentais humanitárias de mais de 60 países articularão esforços para atender às necessidades dos venezuelanos.

Ontem, em Brasília, a embaixadora designada da Venezuela para o Brasil, María Teresa Belandria, reuniu-se com o chanceler Ernesto Araújo. Eles definiram a instação de um centro de distribuição de ajuda humanitária em Roraima. A diplomata passará a semana em Brasília para organizar as doações. Segundo ela, as prioridades são alimentos, medicamentos, transporte e logística.

Velório de Ricardo Boechat começa no MIS em São Paulo

O velório do jornalista Ricardo Boechat, morto nesta segunda-feira (11) em um acidente de helicóptero, começou por volta das 23h30 no Museu da Imagem e do Som, nos Jardins, região nobre da capital paulista, mesmo bairro onde o jornalista morava.

A esposa de Boechat, Veruska Seibel Boechat, acompanhada de familiares, chegou por volta das 22h25 ao local. Cerca de uma hora depois, o caixão com o corpo do jornalista veio trazido por um carro do Serviço Funerário Municipal.

“Quando nós acabarmos de apurar esse caso, nós vamos encontrar um fio condutor entre essas tragédias que estão acontecendo. São sempre coisas que não estão adequadas. Uma barragem que não estava adequada, um dormitório que não estava adequado e, possivelmente, um helicóptero que não estava adequado”, disse o presidente do Grupo Bandeirantes, em que Boechat trabalhava, João Carlos Saad.

Apenas familiares e amigos próximos estão autorizados, até o momento, a entrarem no local onde o corpo está sendo velado. Do lado de fora, aglomeravam-se fãs, ouvintes e telespectadores de Boechat, esperando o velório ser aberto ao público em geral.

O jornalista do Grupo Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando retornava de uma palestra em Campinas. O velório continuará até as 14h desta terça-feira (12). A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família.

O acidente ocorreu no início da tarde de hoje. O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu.

A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos” e que ele apelidou o jornalista de “Jacaré”.

Boechat tinha 66 anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ. O jornalista nasceu em Buenos Aires, na Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Dono de um humor ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.

Políticos, magistrados e organizações lamentaram a morte do jornalista.

Boechat deixou mulher, cinco filhas e um filho.

Agência determina inspeções diárias em mineradoras com barragens

A Agência Nacional de Mineração (ANM) informou nesta segunda-feira (11) que determinou às mineradoras que façam inspeções diárias em barragens de rejeito classificadas como alteamento a montante, do mesmo tipo da que rompeu em Brumadinho, no último dia 25 . As informações sobre as inspeções deverão ser enviadas para o Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração. Quem não cumprir a determinação poderá ser multado e até ter a barragem interditada.

As empresas que possuem este tipo de barragem deverão apresentar no prazo de até 30 dias Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) da barragem. A declaração deve levar em consideração “todos os estudos necessários à verificação da efetiva condição da estrutura, incluindo estudo de susceptibilidade à liquefação para condição não drenada, sob pena de sanções previstas na regulamentação vigente, incluindo multas e interdições”.

Além disso, as empresas terão que realizar na barragem, reservatório e área de influência da estrutura inspeção com métodos indiretos, tais como geofísica, microssísmica ou outros métodos que possam apoiar as análises do comportamento no interior da barragem, de modo a complementar as informações sobre o estado da barragem, desde que não interfira na condição de estabilidade da estrutura e antecipar até o dia 30 de abril a instalação das sirenes.

A agência expediu ainda outras determinações, que valem para todos os tipos de barragem. As empresas deverão informar quais foram as providências adotadas, após o rompimento da barragem de Brumadinho, quanto à segurança das barragens em razão do risco e do dano potencial associado. O prazo para o envio de informações é três dias.

Elas também deverão informar, no mesmo prazo, alguma ação urgente que tenham adotado e/ou que venham a adotar para imediatas providências, seja quanto à prevenção, controle, mitigação e prevenção de risco e de dano potencial associado.

As empresas com barragens terão o prazo de 15 dias para atualizar o Plano de Atendimento a Emergência de Barragem da Mineração. Elas deverão apresentar o mapeamento sobre a existência de instalações de suporte aos empreendimentos localizados na área de influência das barragens, “avaliando, de imediato, a necessidade de remoção dessas instalações com vistas a resguardar a integridade dos trabalhadores desses empreendimentos, quantificando as pessoas potencialmente afetadas na Zona de Autossalvamento”.

Humberto sai em defesa da Igreja Católica e diz que espionagem é atentado

A notícia de que o governo Bolsonaro está espionando a Igreja Católica por considerar a instituição como “potencial opositora” foi vista com preocupação pelo líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT). Para ele, usar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar as ações do clérigo é um atentado à liberdade religiosa e de expressão no Brasil.

“Na sua sanha persecutória, o governo tem usado a Abin para fazer investidas contra a Igreja e seus fiéis. Vale lembrar que o Brasil é o país com a maior população católica do mundo, representando sozinho 27,5% dos católicos de todo o globo. É inaceitável esse tipo de ação em um país que se diz democrático. Não vamos aceitar esse absurdo. No Senado, vamos discutir ações e pedir explicações ao governo”, afirmou Humberto.

O senador também explicou que a perseguição à Igreja Católica não tem nenhum sentido. Muito menos, acrescenta, a acusação de que a Santa Sé estaria fazendo uma ação sistemática contra o governo tem “base na realidade”. As preocupações do governo Bolsonaro têm se dado por conta da preparação do Sínodo sobre Amazônia, que deve acontecer em Outubro, em Roma, quando bispos de todos os continentes irão debater temas como a preservação do meio ambiente e a defesa de povos indígenas e quilombolas.

“A Amazônia não diz respeito só ao Brasil, tem outros países latino-americanos que também têm em seu território a floresta. E nós sabemos o quanto o Brasil vai mal nesta questão do meio ambiente. Nós ainda estamos chorando os mortos do último desastre ambiental, em Brumadinho”, lembrou Humberto.

Para ele, a ação relembra um período sombrio da história do Brasil, a ditadura militar, quando a Igreja sofreu com ações de difamação, invasões, prisões, tortura e até assassinatos. Entre os casos emblemáticos, está o do padre Antônio Henrique Pereira da Silva Neto, auxiliar direto do arcebispo Dom Hélder Câmara. Ele foi sequestrado, torturado e morto no Recife, em maio de 1969.

Humberto ainda ironizou o fato de o governo dizer que vai pedir ingerência da Itália na Santa Sé. “O absurdo dessa ação é tamanho que, mais uma vez, o Brasil vai virar motivo de chacota mundial. O que o governo Bolsonaro parece não saber é que a Itália não interfere nas ações do Vaticano, que é um país soberano, com estrutura própria de Executivo, Legislativo e Judiciário, e que a Igreja tem toda a liberdade de se posicionar da forma que achar que deve”, afirmou o senador.

Caruaru participa de reunião do Conselho Nacional de Secretários e Gestores de Segurança

O Município de Caruaru foi representado pela secretária de Ordem Pública, Karla Vieira, em audiência do CONSEMS (Conselho Nacional de Secretários e Gestores de Segurança Municipal), que é membro do referido conselho.

Na ocasião, esteve presente o secretário nacional, Quirino Cordeiro, que assume a Secretaria Nacional de Cuidado e Prevenção à Droga – SENAPRED, vinculada ao Ministério da Cidadania.

Na oportunidade, foram apresentadas as diretrizes para o desenvolvimento de um Plano Nacional e coletado sugestão dos gestores. Dentre outros temas, foi destaque a preocupação com alto índice de homicídios tendo como motivação as drogas em todos os municípios do país.

Tendo assumido o cargo há apenas 11 dias, o secretário demonstrou-se entusiasmado com a parceria com os municípios e pontuou que o CONSEMS foi a primeira entidade a procurá-lo.

Açaí Concept patrocina filme sobre o goleiro Magrão

Uma história que despertou paixões nas quatro linhas do campo de futebol agora vai ser mostrada também nas telas do cinema, no filme “Magrão, o apanhador de sonhos”. A produção começou no ano passado e a previsão é que o filme seja lançado em dezembro deste ano. Através de patrocínio, marca Açaí Concept, quarta maior franquia do Nordeste, está ajudando a contar a história de um dos maiores ídolos do futebol pernambucano, o goleiro Magrão, do Sport Recife.

Conhecido por suas defesas cinematográficas em 21 anos de atuação, Magrão começou sua paixão pelo futebol logo cedo, aos seis anos, quando frequentava os estádios para vender água. Nessa época, já tinha o sonho de ser goleiro. Até alcançar o sucesso, foram muitos anos de lutas e sacrifícios.

“É essa história de superação que nós contamos no filme, que não é um filme para a torcida do Sport, mas para os amantes do futebol. Já gravamos vários depoimentos e fizemos tomadas em diversos lugares, como a Itália”, conta o diretor do filme, Rodrigo Asfora.

Quarta maior franquia no Nordeste, com 236 unidades, segundo dados da Associação Brasileira de Franquias (ABF), a Açaí Concept patrocina o filme “Magrão, o apanhador de sonhos”. “Quero agradecer a força que a marca está dando para a produção do filme”, diz o goleiro Magrão em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Além do filme sobre o goleiro Magrão, a marca Açaí Concept também incentiva o esporte através de patrocínio ao time do CSA de Alagoas, ao surfista Bernardo Pigmeu e à Revista Suor.

A Açaí Concept aparece como uma ótima opção de investimento. Dentre as facilidades proporcionadas pela franquia, está o baixo custo de investimento, que gira entre R$ 90 mil e R$ 150 mil. E mais: a previsão de retorno é de apenas um ano de empreendimento. Afora esses atrativos, a marca, fundada pelos sócios Miguel Teixeira e Rodrigo Melo, torna-se versátil ao dispor de seis modelos de negócio: quiosque, loja, loja, food-truck e contêiner.

Quer saber mais sobre a Açaí Concept e os benefícios do açaí? Siga as redes sociais pelo @acaiconcept, no Instagram. Para saber como se tornar um franqueado e fazer parte deste sucesso acesse também www.acaiconcept.com ou entre em contato com a Central de Atendimento pelo (85) 99992-1967. Nas regiões Sul e Sudeste, o telefone para contato é (11) 4862-0082.

Atleta ferido em incêndio tem melhora e sedação é suspensa

O atleta Jonatha Cruz Ventura, 15 anos, que está internado no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, mostrou hoje (11) melhora nas lesões pulmonares, teve a sedação suspensa e não apresentou febre nas últimas 24 horas.O quadro dele é estável, segundo o boletim médico divulgado no final da manhã.

Jonatha ficou gravemente ferido no incêndio que atingiu na ´sexta-feira (8) o Centro de Treinamento do Flamengo, conhecido como Ninho do Urubu, em Vargem Grande, na zona oeste do Rio. Dez atletas, entre 14 e 16 anos, das categorias de base do clube, que dormiam no alojamento, morreram no incêndio.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde Jonatha está “hemodinamicamente estável, com melhoras nos parâmetros respiratórios”.

De acordo com os médicos, Jonatha foi submetido a nova broncoscopia e passou por um banho nas queimaduras profundas, “o que não mostrou piora das lesões no pulmão”.

Cinco das vítimas foram enterradas ontem e as outras serão enterradas hoje.

Prefeitura

A prefeitura informou, em nota, que o prédio e o contêiner atingidos pelo fogo não têm certificado de autorização dos Bombeiros e que, portanto, “não estavam aptos a operar”, já que a corporação é a única com atribuição para emitir a licença.

A Secretaria Municipal de Urbanismo informou que a licença em vigor para o empreendimento é apenas para as obras, com validade até março de 2019. Porém, o Flamengo não teria apresentado a documentação relativa ao alojamento. A prefeitura vai abrir uma investigação esta semana para apura o caso. O Clube do Flamengo e os engenheiros responsáveis pela obra serão chamados para prestar esclarecimentos.

Justiça aceita denúncia contra Beto Richa e mais nove por corrupção

O juiz federal substituto Paulo Sergio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba, acolheu denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e mais nove acusados de participar de umesquema de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa na concessão de rodovias do chamado Anel de Integração do Paraná.

Ao investigarem o suposto esquema no âmbito da Operação Integração, deflagrada em fevereiro de 2018, o MPF e a Polícia Federal (PF) identificaram indícios de “diversos fatos criminosos relacionados a esquema de corrupção irrigado pelo suposto superfaturamento na cobrança dos pedágios nas rodovias públicas federais concedidas às empresas concessionárias”.

Os investigadores estimam que, entre 1999 e janeiro de 2018, as concessionárias pagaram aproximadamente R$ 35 milhões em propina aos agentes públicos que atenderam aos seus interesses. As suspeitas já haviam levado à prisão de Beto Richa no último dia 25 – o ex-governador foi solto poucos dias depois, por decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha.

Parte das informações que levaram o MPF a denunciar Richa e mais nove investigados por corrupção passiva e organização criminosa foram obtidas a partir dos depoimentos do ex-diretor do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado do Paraná (DER/PR), Nelson Leal Júnior, do ex-presidente da Econorte, Hélio Ogama, e do executivo da Econorte, Hogo Ono. Os três assinaram acordos para colaborar com a Justiça a fim de obter redução de penas.

Em sua decisão, o juiz federal aponta que os procuradores da República responsáveis pelo caso apresentaram “vasto conjunto de provas sobre a existência de fatos criminosos envolvendo a execução de contratos de concessão de rodovias federais no denominado Anel de Integração do Paraná”. Ainda segundo o magistrado, os autos também elencam “indícios suficientes da participação de cada um dos investigados no esquema criminoso”, como documentos que comprovam a prática de atos supostamente ilegais; dados obtidos com autorização judicial de quebras bancárias, quebras fiscais, telemáticas e telefônicas, e laudos periciais.

Ainda de acordo com o MPF, o suposto esquema era constituído por quatro núcleos. O núcleo político era formado por agentes políticos com poder para decidir e influenciar a decisão do governo estadual de prorrogar contratos e adotar outras medidas em benefício das empresas concessionárias de pedágios. O núcleo técnico envolvia diretores do DER e da Agência Reguladora do Paraná (Agepar) nomeados pelos agentes políticos e outros servidores públicos envolvidos.Eles eram os agentes incumbidos de executar as medidas para, supostamente, favorecer a seis concessionárias de pedágio investigadas.

O núcleo dos administradores era formado por empresários ligados as concessionárias Econorte, Viapar, Ecovias, Ecocataratas, Rodonorte e Caminhos do Paraná e que, segundo o MPF, negociavam com agentes corruptos. Por último, o núcleo de intermediadores incluía representantes de várias empresas que, de acordo com o MPF, eram contratadas pelas concessionárias de pedágios com o propósito de ‘lavar’ o dinheiro do esquema.

Ainda de acordo com os procuradores, parte do valor supostamente desviado com o esquema servia para financiar campanhas políticas, e parte para benefício dos próprios envolvidos.

Além de receber a denúncia contra o ex-governador Beto Richa, o juiz também tornou réu o irmão do político, José Richa Filho, e mais oito investigados: Aldair Wanderlei Petry; Antônio Carlos Cabral de Queiroz; Deonilson Roldo; Ezequias Moreira Rodrigues; Maurício Eduardo Sá de Ferrante; Nelson Leal Júnior; Jose Alfredo Gomes Stratmann e Ricardo Rached.

Presidente, vice e autoridades, lamentam morte de Boechat

O jornalista Ricardo Boechat, de 66 anos, morreu hoje (11) na queda de um helicóptero em um dos acessos da Rodovia Anhanguera, que liga a capital paulista, ao interior. Segundo o Corpo de Bombeiros, o piloto da aeronave também morreu carbonizado. Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ.

Políticos, magistrados e organizações divulgaram nota lamentando a morte do jornalista.

Veja a repercussão:
Jair Bolsonaro – presidente
Por meio de seu perfil na rede social Twitter, o presidente Jair Bolsonaro escreveu: “É com pesar que recebo a triste notícia do falecimento do jornalista Ricardo Boechat, que estava no helicóptero que caiu hoje em SP. Minha solidariedade à família do profissional e colega que sempre tive muito respeito, bem como do piloto. Que Deus console a todos!”.

O Palácio do Planalto divulgou uma nota oficial. “A Presidência da República expressa seu pesar e condolências em razão do falecimento do jornalista Ricardo Boechat, vitimado em um acidente aéreo neste dia. O país perde um dos principais profissionais da imprensa brasileira. Sentiremos a falta de seu destacado trabalho na informação da população, tendo exercido sua atividade por mais de quatro décadas com dedicação e zelo”. A nota está assinada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Hamilton Mourão – vice-presidente
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, escreveu em seu Twitter “manifesto meus sentimentos às famílias de #RicardoBoechat e do piloto do helicóptero, aos profissionais da Rede Bandeirantes, rádio e televisão, extensivos à classe jornalística, pela triste notícia do acidente que os vitimou. Deus no comando.”

Rodrigo Maia – presidente da Câmara dos Deputados
“Recebo com tristeza a informação sobre a morte do jornalista Ricardo Boechat e do piloto do helicóptero que caiu nesta manhã. Boechat foi um dos grandes comunicadores do nosso país e uma referência de bom jornalismo e independência. Minha solidariedade a seus familiares e amigos”, disse Maia, por meio da rede social Twitter.

Davi Alcolumbre – presidente do Congresso Nacional
“Foi em estado de consternação e tristeza que recebi a notícia da morte inesperada do jornalista Ricardo Boechat. Era um profissional reconhecido pelo trabalho e senso crítico aguçado revelado nos principais meios de comunicação do país. Envio meu sentimento de solidariedade aos seus colegas de trabalho e à toda sua família. Tenho certeza que os brasileiros lamentam a morte desse argentino que escolheu o Brasil como lar. Fica a saudade e o respeito pelo homem e jornalista que sempre demonstrou ser. Meu apoio fraterno também aos parentes e amigos dos demais ocupantes do helicóptero, que fatalmente caiu em São Paulo”, disse na rede social Twitter.

STF
Em nome da Corte, presidente do STF, ministro Dias Toffoli, manifesta pesar pela morte do jornalista Ricardo Boechat, ocorrida nesta segunda-feira, em São Paulo.

“Lamento a morte do jornalista Ricardo Boechat ocorrida nesta segunda-feira (11), em São Paulo. A imprensa e a sociedade brasileira estão em luto pela perda desse excelente profissional que com dinamismo e versatilidade levava a notícia aos públicos mais diversos, seja para quem o lia na coluna da revista Istoé, seja para quem o ouvia na rádio ou o assistia nos telejornais da Band. Presto minhas sinceras condolências à família, aos amigos e às empresas para as quais trabalhou ao longo de quase meio século de jornalismo”.

STJ
“Ao longo de quase 50 anos de carreira, o jornalista Ricardo Boechat construiu uma história marcada pelo profissionalismo, pela imparcialidade e pelo cultivo dos valores mais caros ao jornalismo, como a ética e o combate à corrupção. Jornalista multifacetado e premiado, Boechat consolidou seu nome entre os profissionais de imprensa mais respeitados do país. Com profunda tristeza, manifesto condolências aos familiares, amigos e todos os colaboradores do Grupo Bandeirantes”, diz a nota, assinada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.

ornalista Ricardo Boechat morre em queda de helicóptero em São Paulo

ricardo_boechatReprodução/Band TV

O jornalista Ricardo Boechat, de 66 anos, morreu na queda de um helicóptero no início da tarde de hoje (11) em um dos acessos da Rodovia Anhanguera, que liga a capital paulista, ao interior. Segundo o Corpo de Bombeiros, o piloto da aeronave também morreu carbonizado.

Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ.

O motorista de um caminhão atingido no acidente foi resgatado pelo serviço da concessionária que administra a via. O fogo no local já foi extinto.