Prefeito assina convênios que garantem mais de R$ 22 milhões para Caruaru

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Nesses últimos dias de atividades a frente da gestão municipal, o prefeito José Queiroz e sua equipe seguem com todo gás para entregar obras e deixar contratos e convênios assinados, dando a certeza de que muitos investimentos serão implementados em Caruaru nas mais diversas áreas. Seguindo a agenda de trabalho, o prefeito assinou, na tarde desta sexta, 23, oito convênios de uma só vez. Os investimentos serão para as áreas de infraestrutura, saúde e Feira da Sulanca.

Na ocasião, estiveram presentes a secretária de Planejamento e Gestão, Mayara Soares, a secretária de Saúde, Aparecida Souza, o secretário de Governo Rui Lira, o secretário de Desenvolvimento Rural, Eraldo Barbosa, o presidente do CaruaruPreve, Osório Chalegre. Também estiveram presentes a Superintendente da Caixa Econômica Federal, Simone Nunes, a Representante Caixa no Município, Andreia Barros e a Gerente de Atendimento, Cristina Pontes, que são responsáveis pelo acompanhamento e aprovação dos projetos.

A superintendente da Caixa aproveitou a oportunidade para parabenizar a gestão. “Para a parceria gerar bons frutos, foi preciso competência por parte da gestão. Nós só temos a agradecer e parabenizar essa equipe, por tudo o que vem sendo feito. É muito honroso ter contribuído com uma gestão vitoriosa”, comemorou.

As oito emendas juntas somam mais de R$ 22 milhões, sendo que sete delas foram conquistas de Wolney, uma de Douglas e uma da própria gestão, através de projeto elaborado pela Secretaria de Planejamento Municipal. Os valores serão aplicados em pavimentação de vias nas zonas rural e urbana, parte do investimento que será alocado na construção da Unidade Materna de Caruaru e a requalificação do Parque 18 de Maio e estudo para viabilidade da mudança da Feira da Sulanca.

“As emendas que assinamos hoje representaram um grande investimento para Caruaru, elas são fruto de muito trabalho e articulação. Assim encerraremos essa gestão, com muita coisa boa ainda por vir”, comemorou o prefeito José Queiroz.

Suíça sequestra US$ 100 milhões da conta da Odebtecht

Folha de S.Paulo 

A Suíça sempre teve a fama de lavar mais branco o dinheiro sujo da corrupção. Agora o país quer trocar o estigma de complacente com criminosos com o de implacável com desvios. O Ministério Público de lá sequestrou cerca de US$ 100 milhões (R$ 327 milhões) que a Odebrecht tinha em contas secretas usadas para pagar propina no Brasil e em 11 países.

O valor será usado para abater a multa de cerca de R$ 700 milhões que a empreiteira e a Braskem, o braço petroquímico do grupo, se comprometeram a pagar no país europeu para encerrar cerca de 60 processos criminais.

A Odebrecht movimentou US$ 212 milhões na Suíça por meio de empresas de fachada entre 2008 e 2014, segundo documentos suíços.

Os US$ 100 milhões que ficarão na Suíça superam os US$ 80 milhões bloqueados no escândalo da Fifa.

A Odebrecht reconheceu para as autoridades suíças que lavou dinheiro e não tomou as medidas para evitar que recursos que estavam no sistema bancário de lá fossem usados para pagar propina.

A legislação daquele país obriga toda empresa que abre conta a se comprometer que tomará as medidas para evitar o pagamento de suborno.

O acordo com as autoridades suíças foi assinado na quarta (21), mesmo dia em que o grupo selou negociação com autoridades dos EUA.

O acerto com a Suíça fala em compensação de fundos, mas não cita o valor de cerca de US$ 100 milhões, apurado pela Folha com pessoas que participaram da negociação.

Odebrecht pode desaparecer na América Latina

Agência Brasil

Pelo menos sete países da América Latina anunciaram nesta sexta (23) que vão investigar o suposto pagamento de propina de executivos da empreiteira brasileira Odebrecht, investigada na Operação Lava Jato, em troca de vantagens em contratos públicos.

As medidas foram tomadas em reação à divulgação de documentos nos quais o Departamento do Estado dos Estados Unidos confirmou que a Odebrecht pagou mais de US$ 1 bilhão, cerca de R$ 3,3 bilhões, em propina a funcionários de governos em 12 países.

As informações foram divulgadas na quarta-feira (21) após a confirmação de que anúncio de que a empreiteira assinou acordo de leniência com autoridades do Estados Unidos, Suíça e do Brasil simultaneamente.

Peruano nega propina

O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, negou ter recebido dinheiro quando era presidente do Conselho de Ministros no governo do ex-presidente Alejandro Toledo, que ocupou o cargo entre 2001-2006. Kuczynski disse que apóia a investigação sobre as denúncias.

“Eu posso garantir que não recebi nada, nem sei de nada. Obviamente, deve-se investigar tudo isso e sou a favor de uma profunda investigação”, disse.

Diante das novas denúncias, a procuradoria do Peru decidiu reabrir uma investigação na qual Kuczynski foi acusado de favorecer a Odebrecht em uma concessão pública durante o período em que ocupou cargo no Conselho de Ministros.

Equador investigará propina

O governo do Equador anunciou que pediu ao Ministério Público que investigue supostos pagamentos de propina pela Odebrecht no país. Uma das principais obras feitas pela empreiteira foi a construção do metrô da capital, Quito.

Em 2008, o atual presidente, Rafael Correa, expulsou a Odebrecht do país sob a alegação de que houve irregularidades da usina hidrelétrica de San Francisco, financiada com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Colômbia cancelará contratos

Por meio do secretário de Transparência da Presidência da República, Camilo Enciso, a Colômbia anunciou que vai cancelar todos os contratos nos quais ficar comprovada que a Odebrecht pagou propina.

“No momento em que for demonstrado de maneira clara que houve pagamento de subornos, o estado colombiano não duvidará de nenhuma maneira em tomar as decisões necessárias para terminar de maneira unilateral seus contratos e para evitar que a Odebrecht continue tendo negócios no país”, disse Enciso.

Argentina pede informações a investigadores

Na Argentina, o órgão responsável pelo combate à corrupção informou que pediu informações à força-tarefa de investigadores da Lava Jato para obter informações mais detalhadas sobre as denúncias de que US$ 35 milhões foram pagos em propina para funcionários públicos entre 2007 e 2015, fato que teria ocorrido durante o governo da ex-presidente Cristina Kirchner.

Oposição da Venezuela vai apurar denúncias

Na Venezuela, parlamentares oposicionistas ao governo do presidente Nícolas Maduro afirmam que vão investigar as denúncias por meio da Comissão de Controladoria do Parlamento.

As suspeitas são sobre supostos pagamentos de propina a funcionário do governo de Maduro e do ex-presidente Hugo Chavez.

Panamá anuncia punição

O governo do Panamá prometeu processar e punir integrantes do governo, que teriam recebido mais US$ 59 milhões em propina. O Ministério Público local informou que pedirá informações aos Estados Unidos sobre o caso.

México abre investigações

O governo mexicano e a Pemex, estatal petrolífera, informaram que abriram investigação para apurar o suposto pagamento de aproximadamente US$ 10 milhões para que a Odebrechr fosse beneficiada em contratos da estatal.

O outro lado

Ao assinar o acordo de leniência com autoridades dos Estados Unidos, Brasil e Suíça, a Odebrecht divulgou nota à imprensa na qual pede desculpas e diz que “se arrepende profundamente da sua participação nas condutas que levaram a este acordo e pede desculpas por violar os seus próprios princípios de honestidade e ética.”

No comunicado, a Odebrecht diz que “permanecerá cooperando com as autoridades e adotará as medidas adequadas e necessárias para continuamente aprimorar seu compromisso com práticas empresariais éticas e de promoção da transparência em todas as suas ações.”

Comandante do Exército prevê agravamento das dificuldades

Folha de S.Paulo

Em mensagem de fim de ano para desejar boas festas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que o país passa por uma crise política, econômica e ética e fez previsões de um 2017 ainda pior.

Ele gravou um discurso, com duração de pouco mais de três minutos, postado em uma rede social e publicado também no site oficial do Exército nesta quinta-feira (22).

Ele direcionou a mensagem aos seus “comandados”.

“Neste ano difícil que está prestes a se encerrar, em meio a uma persistente crise política, econômica e sobretudo ética, testemunhei com satisfação e orgulho sua presença efetiva, pronta e entusiasmada por todo país”, afirmou o comandante-geral.

“Vislumbro para o ano que se aproxima o agravamento das dificuldades que assolam o país, com reflexo negativo no nosso orçamentos e nos nossos salários”, acrescentou.

Apesar do diagnóstico, o general exaltou o respeito à hierarquia e declarou que a situação não abala a confiança que tem de que a corporação não se afastará “nem um milímetro” da “trajetória retilínea” do Exército, “respaldando e respeitando a Constituição brasileira”.

Questionado pela reportagem sobre a mensagem de Villas Bôas, o ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), afirmou que “o conteúdo está em linha com o momento que vive o país e com o papel estritamente constitucional e democrático das Forças Armadas”.

Apesar do lamento do comandante-geral sobre o reflexo negativo aos orçamentos e salários, o ministro disse que não houve diminuição.

INTERVENÇÃO MILITAR

Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” no começo deste mês, Villas Bôas disse que há “chance zero” de setores das Forças Armadas se encantarem com a volta dos militares ao poder.

Ele disse que há “tresloucados” ou “malucos” que aparecem cobrando intervenção por causa do caos político que vive o país.

“Eu respondo com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto”, afirmou na entrevista.

Pelo artigo 142, “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”

Isto é, as Forças Armadas estão submetidas ao presidente e agem sob solicitação de algum dos três Poderes.

OUTRA MENSAGEM

Durante o processo que deu início ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o comandante do Exército já havia se manifestado sobre os problemas no país.

Em vídeo divulgado em redes sociais em março deste ano, Villas Bôas declarou que o Brasil estava atravessando uma crise econômica, ética e política, mas adiantava que o Exército apenas obedeceria à Constituição.

“Toda e qualquer atitude nossa será absolutamente respaldada no que os dispositivos legais estabelecem, desde a Constituição até as leis complementares […], e sempre condicionado ao acionamento de um dos poderes da República”, afirmou à época.

Em outro vídeo, este feito em outubro de 2015, o general disse ver risco de a crise virar uma “crise social” que afetaria a estabilidade do país, o que, segundo ele, diria respeito às Forças Armadas.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.

Queiroz assina convênios nesta sexta

O prefeito José Queiroz assinará nesta sexta-feira, 23, sete convênios que garantirão investimentos para infraestrutura, agricultura, saúde e requalificação do Parque 18 de Maio.

As assinaturas serão a partir das 15h30, na Sala de Monitoramento do Centro Administrativo da Prefeitura e contará com as presenças do Deputado Wolney Queiroz, responsável pela maioria das emendas, além de secretariado da prefeitura e representantes da Caixa Econômica Federal, que é responsável pelo acompanhamento e aprovação dos projetos.

STF pede informações a Temer, Maia e Renan sobre PEC

Do G1

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, pediu, hoje, informações ao presidente da República, Michel Temer, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece uma reforma na Previdência Social.

Cármen Lúcia também solicitou informações à Advocacia Geral da União e à Procuradoria Geral da República.

A PEC foi apresentada pelo presidente Michel Temer no Palácio do Planalto no início deste mês e, entre outros pontos, estabelece idade mínima de 65 anos para homens e mulheres poderem se aposentar.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara já autorizou a tramitação da PEC e uma comissão especial deverá analisar o tema a partir de fevereiro 2017.

O pedido de informações de Cármen Lúcia tem como base uma ação na qual três entidades sindicais pediram ao Supremo para suspender a proposta, em decisão liminar (provisória), por considerar que a PEC fere direitos fundamentais do trabalhador e do aposentado.

A relatora desta ação é a ministra Rosa Weber, mas ela só assumirá o caso em fevereiro, após o recesso do Judiciário. Até lá, Cármen Lúcia será a responsável pela análise de liminares.

O que dizem as entidades

O argumento das entidades sindicais é que a PEC promove “profundo retrocesso da seguridade social” e que traz “mudanças significativas à previdência”.

“É fato público e notório que, aos 05 de dezembro de 2016, a Câmara Federal recepcionou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº. 287/2016, que tem por objeto a reforma da Previdência Social, mas que de fato promove profundo retrocesso da seguridade social, que por sua vez consiste no principal pilar de sustentação da Ordem Social preconizada pela Constituição Federal de 1988”, dizem as entidades na ação.

Segundo o documento, juntamente com a emenda constitucional que estabelece um limite para os gastos públicos, o governo promove “um verdadeiro massacre aos direitos dos trabalhadores brasileiros”.

“Como já dito anteriormente, a seguridade é composta pela tríade da Previdência Social, Assistência Social e Saúde, de modo que a PEC 287/2016 da maneira como foi apresentada trará mudanças significativas à assistência social, ao passo que a saúde já foi vilipendiada com a promulgação da PEC 55/2016, que congelou os gastos público pelos próximos 20 anos. O que o atual governo promove é um verdadeiro massacre aos direitos dos trabalhadores brasileiros”, alegam as entidades.

Para Freire, pedido de saída de Temer é ansiedade

Do Blog da Folha

O ministro da Cultura, Roberto Freire (PPS), classificou como “ansiedade” e “precipitação” os pedidos de renúncia do presidente Michel Temer (PMDB) vem enfrentando de oposicionistas e até de membros da base do governo. De acordo com o pós-comunista, os problemas do País não serão resolvidos “do dia para a noite”.

“Isso é só ansiedade e precipitação. Alguém imaginar que algo que vem sendo gestado de uma crise que se revelou muito mais profunda do que imaginávamos há 13 anos pensar que vai se resolver com um ano ou dois, dois anos de profunda recessão é um grave equívoco. É o precipitado. Tem que acalmar, até porque as bases para retomada do crescimento estão sendo montadas”, avaliou.

Para Freire, o governo vem dando demonstração de força e apoio do Congresso Nacional aprovando algumas medidas, inclusive as que considerou duras.

“Você tem que enfrentar com coragem. Agora, não vai resolver de um dia para a noite. E a gente tem, por exemplo, alguns problemas. Não temos que antecipar 2018 para agora. Nós temos muita tarefa a fazr para chegarmos em 2018 com condições de um Brasil equilibrado e com novos rumos. Uma coisa tem que ficar clara: o desastre e o desmantelo que foram os temos de Lula e Dilma não é coisa pequena. É a maior crise de toda a história republicana. E é interessante que a gente ouve algumas pessoas fazendo crítica quando passaram 13 anos do PT e nada mudaram”, disse.

O ministro citou a Lei Rouanet que, segundo ele, tem uma distorção que não é de hoje, e afirmou que, “alguém reclamar agora, aqueles que foram governo por 13 anos, evidentemente é profunda hipocrisia ou cinismo”.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.