Crea-PE comemora bons resultados de 2016

Na contra mão dos demais setores, órgãos e empresas, a crise financeira que se instalou no País e que tem deixado reflexos bastante negativos não trouxe impacto para as fiscalizações realizadas durante todo o exercício de 2016 pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE). Com os resultados obtidos, o presidente do Conselho, Evandro Alencar, tem mais motivos para comemorar os bons resultados nos primeiros dois anos de gestão.

De acordo com levantamento feito pelo chefe da Fiscalização, Gustavo Correia, os números têm se mantido com acréscimos significativos. Prova do que tem acontecido pode ser verificada, quando se analisa os seguintes dados: no ano de 2015, foram emitidos 959 autos de infração. Em 2016, ano crítico, principalmente, para o setor da construção civil, os números alcançaram percentuais que foram além dos 200% dos resultados anteriores. Ao todo foram 1.360 autos de infração emitidos nas, aproximadamente, 12 mil vistorias realizados na capital e no Interior do Estado, considerando apenas os resultados obtidos até o ultimo dia 15 de dezembro.

“Acreditamos que com um trabalho baseado em princípios de eficiência e eficácia, além de ações de sensibilização e convencimento das necessidades de se garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados pelos profissionais que representamos, conseguiremos alcançar bons resultados, em muitas das ações que estamos consolidando neste segundo ano de mandato”,  explicou o presidente Evandro Alencar, falando entusiasmado do projetos que estão sendo pensados e trabalhados para serem desenvolvidos no próximo ano.

A fiscalização do Conselho conta com a expertise de uma equipe  formada por uma Gerência, dois setores e 23 agentes de fiscalização que atuam em todo o Estado.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.

Mensagem de Natal de Lula Tôrres

feliznatallulatorres
Antes de tudo, gostaria de agradecer os 3.367 votos que recebi nas eleições de 2016. No próximo ano, continuarei trabalhando e lutando para a melhoria na vida dos cidadãos que confiam no meu trabalho. Para 2017, desejo saúde, paz e que cada caruaruense consiga percorrer suas metas e alcançá-las com sucesso. Que Deus abençoe sua família e a sua vida. Feliz natal e feliz ano novo.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.

Mensagem de fim de ano de Bruno Lambreta

IMG-20161220-WA0090É com um imenso carinho, que desejo a todos os caruaruenses um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de muita paz e amor nos corações. Que neste fim de ano possamos refletir ainda mais sobre o sentido do Natal e sua importância na vida de todos nós.

Agradeço também a todos aqueles que confiaram e depositaram seu voto no nosso projeto para Caruaru, que a partir de 2017 começa a tomar ainda mais força. Obrigado e boas festas.

Mensagem de Natal de Lula Tôrres

feliznatallulatorres
Antes de tudo, gostaria de agradecer os 3.367 votos que recebi nas eleições de 2016. No próximo ano, continuarei trabalhando e lutando para a melhoria na vida dos cidadãos que confiam no meu trabalho. Para 2017, desejo saúde, paz e que cada caruaruense consiga percorrer suas metas e alcançá-las com sucesso. Que Deus abençoe sua família e a sua vida. Feliz natal e feliz ano novo.

Receita autua Instituto Lula por “desvio de finalidade”

O Globo

A Receita Federal autuou o Instituto Lula por “desvio de finalidade”, pela organização ter feito gastos que não poderia sendo uma entidade sem fins lucrativos e isenta de impostos. A decisão da Receita é de 11 de novembro de 2016, e a cobrança do fisco leva em consideração multas e impostos não recolhidos relativos ao ano de 2011. Procurada, a Receita Federal não divulgou o valor da multa nem a infração, mas o GLOBO confirmou a existência dessa infração em consulta dos processos que correm na Receita Federal.

A Receita abriu a investigação contra o instituto em dezembro do ano passado e analisa, além do exercício fiscal de 2011, as declarações de imposto de renda dos anos de 2012, 2013 e 2014, segundo o site do jornal “Folha de S.Paulo” nesta sexta-feira.

A principal irregularidade identificada até hoje, segundo a “Folha”, nas auditorias foi o pagamento de R$ 1,3 milhão, nos anos de 2013 e 2014, para a empresa G4 Entretenimento, que pertence a Fábio Luís, filho do ex-presidente; e a Fernando Bittar, dono do sítio de Atibaia — frequentado por Lula e que é alvo da Operação Lava-Jato.

Em outubro, a Receita Federal havia suspendido a isenção tributária do Instituto Lula no ano de 2011; e publicou a decisão no Diário Oficial. No entendimento do Fisco, a estrutura da organização não poderia contratar empresas de entretenimento e nem ser usada para organizar palestras dadas pelo ex-presidente por meio de sua empresa, a LILS.

Ainda não está claro se o Instituto Lula perderá sua isenção fiscal após a autuação.

PT deve lançar Lula candidato à Presidência em 2017

VEJA

Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano para se antecipar a possíveis condenações na Justiça

O PT pretende lançar a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República ainda no primeiro semestre de 2017, entre fevereiro e abril.

A estratégia tem dois objetivos: o primeiro é aproveitar politicamente a baixa popularidade do governo Michel Temer, e o segundo é reforçar a defesa jurídica de Lula, réu em cinco processos penais (quatro deles provenientes da Operação Lava Jato e seus desdobramentos).

A informação foi confirmada reservadamente por integrantes da direção petista e também do Instituto Lula.
O PT defende formalmente a antecipação da eleição presidencial em caso de cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano, em fevereiro, para se antecipar a possíveis condenações na Justiça que possam barrar sua candidatura ou até levar o ex-presidente à prisão em 2017.

A pré-candidatura de Lula reforçaria o discurso do PT, que acusa a Lava Jato de querer criminalizar as ações de seu líder máximo e do partido. Segundo os defensores da ideia, ao se colocar publicamente como candidato, o ex-presidente poderá se blindar parcialmente da força-tarefa em Curitiba.

Conforme esse raciocínio, com a pré-candidatura na rua seria mais fácil difundir a tese de que está em curso uma tentativa de interditar judicialmente a possibilidade de Lula disputar um terceiro mandato no Planalto. O bom desempenho do petista nas pesquisas de opinião reforça a estratégia.

“A necessidade de condenar Lula cresce na medida em que ele assume protagonismo nas eleições de 2018. Ao que parece a população começa a fazer a comparação entre os projetos”, disse o coordenador do setorial jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho. Outro grupo defende que a candidatura seja lançada durante o 6º Congresso Nacional do PT, marcado para abril, mas que pode ser adiado para maio.

Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano para se antecipar a possíveis condenações na Justiça

O PT pretende lançar a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República ainda no primeiro semestre de 2017, entre fevereiro e abril.

A estratégia tem dois objetivos: o primeiro é aproveitar politicamente a baixa popularidade do governo Michel Temer, e o segundo é reforçar a defesa jurídica de Lula, réu em cinco processos penais (quatro deles provenientes da Operação Lava Jato e seus desdobramentos).

A informação foi confirmada reservadamente por integrantes da direção petista e também do Instituto Lula.
O PT defende formalmente a antecipação da eleição presidencial em caso de cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano, em fevereiro, para se antecipar a possíveis condenações na Justiça que possam barrar sua candidatura ou até levar o ex-presidente à prisão em 2017.

A pré-candidatura de Lula reforçaria o discurso do PT, que acusa a Lava Jato de querer criminalizar as ações de seu líder máximo e do partido. Segundo os defensores da ideia, ao se colocar publicamente como candidato, o ex-presidente poderá se blindar parcialmente da força-tarefa em Curitiba.

Conforme esse raciocínio, com a pré-candidatura na rua seria mais fácil difundir a tese de que está em curso uma tentativa de interditar judicialmente a possibilidade de Lula disputar um terceiro mandato no Planalto. O bom desempenho do petista nas pesquisas de opinião reforça a estratégia.

“A necessidade de condenar Lula cresce na medida em que ele assume protagonismo nas eleições de 2018. Ao que parece a população começa a fazer a comparação entre os projetos”, disse o coordenador do setorial jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho. Outro grupo defende que a candidatura seja lançada durante o 6º Congresso Nacional do PT, marcado para abril, mas que pode ser adiado para maio.

Peemedebistas ameaçam pôr fogo em tudo

 Folha de S.Paulo

Apesar de algum possível alívio a ser trazido pela liberação das contas inativas do FGTS, no conjunto da obra o bando peemedebista que se apossou do poder demonstra surpreendente audácia. Quanto maiores os sinais de perigo, mais atiçam o fogo que crepita sob a cadeira presidencial.

Nesta quinta-feira (22) Michel Temer declarou que aproveitava a “baixa popularidade para tomar medidas impopulares”. Talvez tenha achado astuta a tirada suicida do publicitário Nizan Guanaes e decidiu acolhê-la mesmo depois que a Folha mostrou a efetiva disparada da reprovação a seu nome (11/12).

À frente de um ilegítimo mandato semiparlamentarista, seria de se esperar que o chefe de Governo tivesse ouvido com mais atenção o recado emitido pela Câmara dos Deputados na terça-feira (20). Ao aprovar, por 296 a 12, proposta que aliviava a situação dos Estados, a Casa mostrou o risco de quebrar as unidades da federação em nome de uma austeridade extrema. Os nobres deputados podem até se distanciar da opinião pública, como ficou claro no gorado projeto de anistia ao Caixa 2, mas dificilmente contrariam o humor popular.

Ao recusar o cancelamento de reajustes já acordados com servidores e o aumento da contribuição previdenciária de funcionários, os parlamentares buscaram amenizar a indignação dos bem organizados sindicatos do setor público. Caso contrário, os grêmios poderão funcionar como catalisadores da crescente rejeição popular ao ajuste fiscal.

A frustração com a falta de recursos nos hospitais e escolas estatais poderá engrossar os confrontos violentos, que ocorrem quase que dia a dia no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.

Contudo, em vez de acenar com algum alívio aos cofres regionais, ao menos enquanto o PIB patina, Temer duplicou a aposta, reafirmando que as contrapartidas vetadas pela Câmara serão repostas na negociação individual de cada governador com o Ministério da Fazenda. Não satisfeito, o presidente ainda mandou apresentar, embora sob a forma de projeto de lei, a reforma trabalhista que tende a tornar letra morta a CLT.

Talvez a clique planaltina tenha se impressionado com a facilidade para passar o teto dos gastos. Ocorre que a população ainda não entendeu o significado do congelamento orçamentário. Já a reação provocada pela reforma da Previdência, cuja natureza parece ter sido rapidamente apreendida, deve ter apimentado bastante o caldo de raiva que se forma contra a atual gestão.

Quem sabe, por outro lado, os peemedebistas queiram provar aos colegas tucanos que sacrificam, desde logo, qualquer possibilidade de disputar a Presidência da República em 2018. Para isso, como dizia Drummond, arriscam “pôr fogo em tudo”, inclusive em si mesmos.