Apesar da economia estagnada, rede de franquias fecha o ano com visão otimista

A inFlux English School, rede de franquias com mais de 100 unidades franqueadas em todo o país,  traz um panorama que só poderia refletir sua visão de trabalho: o otimismo. Uma série de ações dá a rede motivos para, mesmo com o fraco desempenho da economia nacional, encerrar 2014 com satisfação. “Acho que podemos definir esse ano com a palavra realização, pois em 2014 concretizamos grandes conquistas”, conta Ricardo Leal, presidente da inFlux.

Leal se refere à comemoração de 10 anos da marca que contou com uma grande convenção em Curitiba ao reunir cerca de 200 convidados entre franqueados e colaboradores e a primeira participação da rede na Expo Franchising ABF Rio 2014, no mês de setembro, que culminou com o lançamento do modelo de franquia inFlux Slim. “Foi um passo importante que demos no sentido de viabilizar o negócio para quem quer investir, mas se depara com os altos valores de locação”, explica o presidente.

O novo modelo de franquia direcionado a cidade com menos de 40 mil habitantes se dá com a concepção de uma escola completa alocada em um imóvel com metragem reduzida, o que fará uma grande diferença no valor do aluguel e no investimento inicial, uma redução de aproximadamente 40%. “Para 2015 a expectativa é de crescermos 20% o número de franquias, investindo intensamente em marketing nacional com uma campanha que deverá ter início em janeiro”, revela Leal.

Com o novo ano e as novas ideias para continuar expandindo sua atuação de comprometimento com o ensino de línguas, por meio de uma proposta inovadora que alia em uma metodologia dinâmica as abordagens comunicativa e lexical, a inFlux oferece aos seus franqueados o diferencial de possibilitar aos alunos da rede  o exclusivo Termo de Compromisso de Aprendizado.

No termo, firmado com o aluno no ato da matrícula, a escola garante ao estudante alcançar 700 pontos ou mais no teste de proficiência internacional TOEIC (Test of English for International Communication) em apenas 2 anos e meio de curso.

Baile do Menino Deus será realizado hoje

A Secretaria da Criança, do Adolescente e de Políticas Sociais realiza nesta terça-feira (23), o consagrado auto de Natal “O Baile do Menino Deus”.

O espetáculo que reverencia a cultura nordestina será aberto ao público a partir das 15h, no Teatro João Lyra Filho.Crianças, adolescentes e idosos beneficiários da assistência social do município estarão reunidos na apresentação da cantata cênica que irá marcar o encerramento das atividades comemorativas da secretaria.

Humberto participa da entrega de casas em Petrolina

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, participa nesta terça-feira (23), às 10h30, em Petrolina, da entrega de moradias populares a 1.200 famílias. O habitacional Nova Petrolina, que fica no bairro de Jardim Guararapes, faz parte do programa Minha Casa Minha Vida. O evento contará também com a presença do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB) e do ministro das Cidades, Gilberto Occhi.

Segundo o senador Humberto Costa, a ação mostra a prioridade que o Governo Dilma tem com Pernambuco. “O Minha Casa, Minha Vida é um dos grandes carros-chefes do Governo Dilma porque ajuda a desenvolver a economia e melhora a vida das pessoas, assegurando uma moradia digna a milhares de fanílias. Petrolina é uma cidade estratégica dentro deste programa e o prefeito Júlio Lóssio tem sido um grande parceiro”, afirmou o senador.

Além da entrega do habitacional Nova Petrolina, 800 famílias deverão assinar no evento o contrato para moradia do residencial Monsenhor Bernadino. Outros três residenciais também já estão prontos e em fase de entrega. “O Governo Federal, está revolucionando a política habitacional de Petrolina, garantiu mais de meio bilhão, desde 2009, para área, permitindo que a cidade cresça de maneira sustentável”, afirmou o secretário de Habitação do município, Ednaldo Lima.

Paulo Câmara minimiza críticas de João Lyra

Com a necessidade de se afirmar como liderança do PSB, o governador eleito Paulo Câmara defende as suas escolhas com afinco. Após ter sido criticado pelo governador João Lyra, o socialista se manteve firme. Nesta terça-feira (23), o socialista afirmou que possui uma relação de respeito e consideração muito grande por João Lyra, mas que precisa agir de acordo com suas convicções.

Em entrevista à Folha de Pernambuco, João Lyra acusou o correligionário de não tê-lo escutado durante o processo de escolha do novo secretariado. Magoado, ele também ressaltou que o partido também não tem uma liderança política definida, desde a morte do ex-governador Eduardo Campos. Seu depoimento foi retrucado parte dos membros da legenda, que colocam Paulo Câmara no posto de maior líder.

Com o objetivo de neutralizar as críticas, Paulo garante que o diálogo entre os dois não foi estremecido. “Falei com ele, tenho sempre conversado com o governador João Lyra. Inclusive no dia que ele deu a entrevista. Nós temos tido sempre a oportunidade de conversar. Temos maneiras de pensar diferentes. Isso faz parte do processo político”, explicou, durante entrevista à Rádio Jornal.

No entanto, Câmara fez questão de manter o seu posicionamento. “Eu tive que fazer minhas escolhas. Eu tive que fazer a minha equipe de acordo com o que eu acredito e de acordo com o que eu acho que vai dar certo para o futuro de Pernambuco. E isso foi feito”, colocou.

“Entendo todos os movimentos que são legítimos em relação ao que aconteceu, no processo de escolha do candidato, agora no processo de escolha do secretariado. Acho que isso faz parte da política. Mas o que é importante é o respeito pessoal que tenho com ele”, completou Câmara.

Para justificar sua postura, o socialista decidiu separar a relação pessoal da relação política. “De minha parte, no aspecto pessoal, não tenho nada. E no aspecto político, essas divergências com certeza a gente supera mais pra frente”, finalizou.

João Lyra questiona liderança de Paulo Câmara

Do Blog do Jamildo

A duas semanas de deixar o Palácio do Campo das Princesas, o governador João Lyra Neto (PSB) questionou a capacidade de liderança do sucessor, o governador eleito Paulo Câmara (PSB), durante a entrevista de final de ano concedida ao Blog de Jamildo e ao Jornal do Commercio; disse que o processo de escolha de Câmara como candidato foi equivocado e alegou que Paulo não poderá depender da história do ex-governador Eduardo Campos.

“Eu não acredito em substituição de liderança. E nem que o cargo faz da pessoa líder”, cravou o atual governador durante a conversa de uma hora e meia concedida em seu gabinete, no primeiro andar do Palácio. “Eduardo Campos tinha o legado ideológico do Dr. Arraes e passou trinta anos até ser governador. A começar como chefe de gabinete, deputado estadual, secretário duas vezes, deputado federal e ministro de estado. Então tinha uma trajetória, diferentemente do governador Paulo Câmara. Ele surgiu em um momento em que tinha Eduardo Campos como líder”, afirmou.

Lyra foi vice de Eduardo Campos durante mais de sete anos. Apoiou o ex-governador, falecido em agosto, quando ele amargava 3% das intenções de voto nas pesquisas, em 2006. Como vice, foi um aliado fiel e, por isso, até o início de 2014, acreditava ser o candidato natural à sucessão estadual. “Todos os governadores eleitos – com exceção de Eduardo Campos, que substituiu essa trajetória porque foi ministro -, ou foram vice governadores ou prefeito do Recife. Sem exceção, ganhando ou perdendo a eleição”, diz.

Nos bastidores, o que se comenta é que Lyra teria ficado magoado ao ser preterido por Câmara. Questionado, ele nega, mas não deixa de criticar o processo de escolha da candidatura de Paulo por Eduardo, que na época buscava um nome jovem com condições de representar a tese de “nova política” que seria adotada na campanha presidencial.

“O que aconteceu na decisão? A forma foi equivocada do governador Eduardo Campos. Deveria ter feito uma ampla discussão na escolha do candidato. Então, não houve essa discussão. Eu vim saber no dia em que Paulo Câmara foi anunciado. E disse a ele numa conversa reservada. Houve um equívoco. Mas isso foi praticado por Eduardo Campos como líder do partido e líder do Estado”, confessa.

“Aí aconteceu a tragédia. Vamos ter que construir ou reconstruir essa liderança. E tem que ser conquistada pelo líder. Não pode ser delegado: fulano vai ser meu substituto. Não existe isso. Dr Arraes não disse que Eduardo ia ser seu sucessor. Apenas Eduardo conquistou através de sua trajetória a condição de ser o líder do PSB estadual e nacionalmente”, afirma ainda. Durante a campanha, mais de uma vez, o filho de Eduardo, João Campos, pediu voto para Paulo Câmara dizendo que ele teria sido escolhido pelo pai para ser o novo líder de Pernambuco.

Desde a morte de Eduardo Campos, Paulo Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, têm se cacifado como os principais líderes do PSB em Pernambuco, apesar de serem técnicos sem muita experiência política. João Lyra, por outro lado, faz questão de dizer que a liderança do partido no Estado ainda precisa ser construída e que não basta ser prefeito ou governador para comandar a legenda.

“São dois cargos importantes. Duas pessoas respeitadas. Mas vão ter que construir suas lideranças”, lembrou. “O líder tem os liderados independentemente do cargo. O cargo fortalece. Quem vai ser o líder futuro do PSB? Sinceramente, só o tempo vai dizer”, disse.

Perguntado se Paulo Câmara precisa descolar sua imagem da do ex-governador Eduardo Campos após assumir o mandato, o caruaruense alertou que a gestão de Câmara precisa estar descolada da história deixada pelo padrinho político.

“Sabe qual a questão? Eduardo foi um grande governador que encerrou tragicamente sua trajetória. Ele faz parte da história. A realidade para Paulo Câmara como governador vai começar 1º de janeiro”, avisa o caruaruense.

“Conselho não se dá, mas desejo que ele cumpra todos os compromissos assumidos durante a campanha. Independentemente da equipe que convocou. Ele tem um compromisso: com o povo pernambucano. Ele vai ser julgado pelo seu governo”, deixou o recado.

Câmara aprova benefícios a Wagner e família Campos

Cotado para assumir um ministério no segundo mandato da presidente Dilma Rouseff, o governador Jaques Wagner (Bahia) conquistou nesta segunda-feira (22) direito a uma segunda aposentadoria. A Câmara dos Deputados publicou um ato concedendo o benefício que deve chegar a R$ 10 mil. O montante leva em consideração o período do petista na Câmara, que somou três mandatos consecutivos, entre 1990 e 1998. Se for confirmado ministro, Wagner terá direito salário de R$ 30,9 mil a partir de janeiro. O teto do funcionalismo a partir de janeiro passa a ser R$ 33,7 mil.

A Câmara também reconheceu o direito da família do ex-governador Eduardo Campos e do ex-deputado Pedro Valadares, mortos em acidente aéreo durante a campanha presidencial deste ano, a receber pensão. Os benefícios, no entanto, só serão autorizados em 2015, quando Campos e Valadares completariam 50 anos. Eduardo Campos assumiu três mandatos na Câmara entre 1995 e 2007. Valadares teve passagens na Casa entre 1991 e 1999.

O ex-ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) José Jorge, que se aposentou no mês passado, também pediu à Câmara uma espécie de desaposentação para poder repassar o benefício para o tribunal. Os técnicos da Câmara não esclareceram qual a medida será adotada por ele.

Em dezembro, segundo o portal de Transparência do tribunal, ele recebeu R$ 5,7 mil da aposentadoria. Em novembro, o salário do ministro foi de R$ 33,9 mil – acima do teto do funcionalismo em vigor até o fim deste ano de R$29,4 mil.

(Da Folha Online)

Venina nunca fez denúncias de corrupção, afirma Graça Foster

A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que a funcionária Venina Velosa da Fonseca nunca fez denúncias de corrupção a ela por e-mail ou pessoalmente, contrariando a afirmação feita por Venina, ao programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (21).

Venina acusa a presidente da Petrobras de omissão diante de avisos da existência de um esquema de corrupção na empresa. Segundo Graça, a funcionária nunca foi clara em suas mensagens e que nunca citou palavras como corrupção ou conluio. Graça respondeu às acusações da funcionária em entrevista transmitida pelo Jornal Nacional, nesta segunda-feira (22).

“Ela não fez uma denúncia. Ela dizia tarde demais para entrar em detalhes”, disse Graça, que contou ainda que, ao assumir a presidência da Petrobras, conversou pessoalmente com Venina, mas não sobre denúncias.

A conversa, segundo Graça, foi sobre a agenda do dia-a-dia da empresa, sobre prazos e preços dos projetos. “Conversamos sobre custos de projetos mais altos do que o previsto, prazos e atitudes que eu precisava tomar para ir para outro caminho”, afirmou.

A executiva disse esperar que Venina tenha os documentos que comprovem suas denúncias. “Espero muito que ela tenha todos os documentos. Vai ajudar muito a Petrobras e o Ministério Público Federal”, afirmou.

Graça elogiou o trabalho de Venina na Petrobras em Cingapura, onde esteve por dois momentos. No primeiro momento, a funcionária viajou para cursar uma pós-graduação, quando ainda era aliada do ex-diretor Paulo Roberto Costa, delator da Operação Lava Jato da Polícia Federal. No segundo, após um desentendimento com Costa, Venina teria assumido a área de comercialização do escritório no país asiático, segundo a presidente da estatal.

Apesar de elogiar a qualidade do trabalho de Venina na empresa, Graça disse que a funcionária foi afastada do cargo de chefia e está sendo investigada por uma auditoria interna por não ter seguido os procedimentos internos definidos com o objetivo de inibir desvios de recursos na contratação de equipamentos e serviços.

“Nós não temos todas as ferramentas que o Ministério Público tem e que a Polícia Federal tem. A gente não faz escuta telefônica, não tem identificação de que tenha havido conluio, de que tenha havido má-fé, que alguém tivesse recebido propina, nada disso. Mas os procedimentos da companhia não foram seguidos à risca”, disse Graça.

Ao fim da entrevista, Graça Foster fez ainda um apelo para que os funcionários da companhia que tiverem informações de irregularidades em contratações recorram à ouvidoria da empresa. Ela também pediu aos funcionários que “enfrentem a situação com determinação”.

(Fonte: Estadão Conteudo)

Acordo garante aprovação do relatório final do orçamento na CMO

A proposta orçamentária para 2015 está pronta para ser votada no plenário do Congresso Nacional a partir de fevereiro do ano que vem. O parecer final apresentado nesta segunda-feira (22) pelo relator-geral, senador Romero Jucá (PMDB-RR), foi aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), após acordos entre líderes da base aliada e da oposição.

Romero Jucá adiantou que a proposta a ser levada à votação ao plenário do Congresso Nacional é factível para ser cumprida no ano que vem. A proposta orçamentária para 2015 é R$ 2,96 trilhões.

O relator informou que manteve as emendas individuais apresentadas por deputados e senadores, utilizando aproximadamente R$ 2,4 bilhões para atendimento às emendas de bancadas. Ele destacou que, até fevereiro, as bancadas que não apresentaram emendas poderão fazê-lo para que ele apresente um adendo para votação em plenário.

Jucá disse, ainda, que utilizou recursos à disposição do relator para destinar R$ 3,9 bilhões para compensar perdas decorrentes da Lei Kandir.

O parlamentar acrescentou que usou partes dos recursos para arredondar o valor do salário mínimo para R$ 790, a partir de 1º de janeiro, recompor verbas das Forças Armadas para projetos estratégicos e para fortalecer a Polícia Federal e de outros órgãos.

Ainda de acordo com o relator, o Orçamento é factível e será cumprido. Segundo ele, embora a peça orçamentária tenha sido melhorada durante as discussões na comissão, será possível aprimorar o documento na votação em plenário. “Estamos abertos para melhorar a proposta”, disse. Jucá ressaltou que, caso o Orçamento seja votado em fevereiro, não haverá prejuízo para o governo.

Antes da votação do relatório final, a comissão aprovou parecer do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) sobre obras com indícios de irregularidades graves apontados pelo Tribunal de Contas da União. Foram bloqueados recursos para três empreendimentos, que só poderão receber dinheiro público em 2015 se forem sanadas as irregularidades.

Alunos do Cursinho Popular passam em primeiro lugar em vestibular

Cerca de 250 estudantes do Cursinho Popular Edílson de Góes foram aprovados nos vestibulares 2015 da FAVIP e da ASCES. Dentre eles, estão Amanda Gabrielly de Araújo e Silva, que alcançou o 1° lugar em Engenharia Ambiental; Camila Alice Silva Santos, que também ficou em 1° lugar em Engenharia Elétrica; e Isabela Priscila Tiné de Lima Jesus, que entrou como 3ª colocada no curso de Ciências Contábeis, todos na FAVIP.

Além destes resultados, outros feras aguardam o resultado de outras faculdades do Estado e do país.