Luiz Fux toma posse como ministro titular do TSE

O ministro Luiz Fux tomou posse no cargo de ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em sessão solene realizada no Plenário do Tribunal nesta quinta-feira (14), para um mandato de dois anos. Ele assume a vaga aberta com a saída do ministro Marco Aurélio, que terminou seu segundo biênio no TSE em maio deste ano, quando ocupava a Presidência da Corte. A cerimônia de posse foi conduzida pelo presidente do TSE, ministro Dias Toffoli.

O ministro Luiz Fux foi eleito, dia 4 de junho deste ano, ministro efetivo do TSE pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele tomou posse em maio de 2011 como ministro substituto na Corte Eleitoral, sendo reconduzido ao cargo em junho de 2013.

Além dos ministros do TSE, compuseram a mesa da sessão solene o presidente eleito e em exercício do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, o procurador-geral eleitoral Rodrigo Janot, e o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

“Economia será o ponto mais fraco de Dilma nestas eleições”

Maurício AssueroPor Pedro Augusto, especial para o Blog

O guia eleitoral deverá ser iniciado nas emissoras de tv e rádio nesta terça-feira (19). Até o dia 2 de outubro, os eleitores terão oportunidade de acompanhar as principais propostas dos candidatos à presidência. Dentre os aspectos que deverão ser mais abordados pelos postulantes está o econômico. Em entrevista concedida ao Blog do Wagner Gil, o economista e colunista Maurício Assuero avaliou o atual momento financeiro do país bem como ainda opinou sobre os desafios e os problemas que o novo governante, em sua continuidade ou não, terá pela frente tão logo se inicie 2015.

Blog do Wagner Gil – Não só através de números, mas também no próprio dia a dia da população já é perceptível notar que o Brasil não vem atravessando um bom momento econômico. Essa desaceleração financeira pode influenciar na reeleição da presidenta Dilma?

Maurício Assuero – Vamos chamar de desaceleração econômica, porque esta engloba, inclusive os aspectos financeiros. Quem acompanha o noticiário está informado que todas as expectativas de crescimento econômico brasileiro para 2014 foram, gradativamente, sendo reduzidas pelo Banco Central. A última previsão é de que teremos um crescimento na ordem de 0,80%. Então, se considerarmos a junção de crescimento baixo, inflação acima da meta governamental, desemprego com tendência de alta, não tem porque não dizer que a economia será o ponto mais fraco da presidenta Dilma nestas eleições. Acredito que ela não tem argumentos para fazer o povo acreditar que mais quatro anos com ela será melhor. A oposição tem usado, inclusive em vários momentos, a situação econômica atual e isso terá influência na eleição. O tamanho dessa influência vai depender do grau de conscientização do eleitor.  

BWG – Que problemas e desafios o novo governo, em sua continuidade ou não, deverá enfrentar tão logo se inicie 2015?

MA – O novo governo vai ter que se desdobrar para fazer o país voltar a crescer, para manter a inflação sob controle. O problema é que o cenário não se mostra muito favorável. Precisamos de imediato controlar gastos para colocar a dívida pública num percentual aceitável do PIB e isso não será feito num ano de eleição. Assim, vamos entrar em 2015 com uma herança econômica terrível. Temos que resolver a questão dos empréstimos às geradoras de energia e isso significa uma conta na ordem de US$ 12 bilhões que será paga pela população. A Petrobras não vai aguentar por muito tempo o preço da gasolina numa defasagem tão expressiva em relação ao mercado internacional, então em algum momento – após eleição – esse aumento virá e vai afetar tudo, vai aumentar a inflação. Na verdade o governo não tem um problema novo para resolver: possui os problemas mal resolvidos que persistem, que teimam em continuar. Outra questão precisa ser tratada é a demanda social (sem teto, sem terra, sem emprego, etc). Alguns desses movimentos foram extremamente valorizados no governo atual, mudando o governo como ficará esta relação? Não mudando, as coisas serão da forma como vemos hoje?

BWG – Se o senhor tivesse de dar algumas dicas para o novo governante do país, em sua continuidade ou não, quais seriam?

MA – No meu entender o governo precisa urgentemente olhar o problema da Petrobras que está entrando num poço sem fim e o problema das empresas do sistema Eletrobras. Estamos falando de produtos importantes para o desenvolvimento de qualquer economia. Trabalharia mais as parcerias público-privadas, investiria (sem não tiver dinheiro, traga parceiros) em pesquisa e desenvolvimento, principalmente em áreas prioritárias como tecnologia. A questão da agricultura é fundamental pelo que este setor representa na economia e que, até o momento, não teve o incentivo devido para implantar políticas. Deixaria o Banco Central independente para que a política econômica não ficasse à mercê do interesse político. Chamaria a sociedade para discutir a reforma política e a reforma previdenciária, porque há um envelhecimento natural da população para o qual nós não fomos preparados.

Dez leitos de oncologia são abertos no Hospital Mestre Vitalino em Caruaru

O Hospital Mestre Vitalino abre dez leitos de oncologia nesta próxima segunda-feira (18). Eles darão sustentação aos pacientes com câncer que durante o tratamento apresentem alguma intercorrência/complicação e seja necessária a internação no hospital.

A forma de ingresso é por meio da Regulação do Estado, ou seja, o paciente já vem referenciado de outra unidade.Dos dez leitos disponíveis, um será de isolamento, para quadros em que o paciente está com baixa imunidade e necessita ficar separado dos demais para evitar contrair outras infecções.

Uma equipe formada por médicos oncologistas, além de enfermeiros e técnicos de enfermagem dará suporte operacional nos atendimentos aos pacientes.

Até o final do ano, o Hospital Mestre Vitalino abrirá mais dez leitos para oncologia.

Armando Monteiro tem 47% e Paulo Câmara, 13%, aponta Datafolha em PE

downloadDo G1

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta (15) aponta o candidato Armando Monteiro (PTB) com 47% das intenções de voto para governador de Pernambuco. Em seguida, aparecem Paulo Câmara (PSB) com 13% e Zé Gomes (PSOL) com 2%. Já Jair Pedro (PSTU), Miguel Anacleto (PCB) e Pantaleão (PCO) estão empatados com 1%.Encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de São Paulo, esta é a primeira pesquisa Datafolha após o registro das candidaturas.

Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:
Armando Monteiro (PTB): 47%
Paulo Câmara (PSB): 13%
Zé Gomes (PSOL): 2%
Jair Pedro (PSTU): 1%
Miguel Anacleto (PCB): 1%
Pantaleão (PCO): 1%
Brancos e nulos: 15%

A pesquisa foi realizada nos dias 13 e 14 de agosto. Foram entrevistados 1.198 eleitores, com 16 anos ou mais, em 42 municípios do estado. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de 3 pontos para mais ou para menos, a  probabilidade do resultado retratar a realidade é de 95%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sob o número 00017/2014, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 00360/2014.

Rejeição
A pesquisa também mediu a taxa de rejeição de cada um dos candidatos, isto é, aquele em quem o eleitor diz que não votará de jeito nenhum. Veja os números:

Zé Gomes: 24%
Pantaleão: 23%
Jair Pedro: 18%
Paulo Câmara: 17%
Miguel Anacleto: 13%
Armando Monteiro: 9%
Não rejeitariam nenhum dos candidatos: 9%
Não souberam responder: 22%

Lavanderias: TACs devem ser assinados em setembro

1Foi realizada, na manhã desta quinta-feira (14), a última reunião antes da assinatura dos TACs com os proprietários de lavanderias de Caruaru. O encontro esclareceu algumas questões quanto à doação do terreno, a estrutura que
será oferecida pela Compesa e quanto à documentação e tramites na Secretaria da Fazenda e na CPRH, que serão essenciais para seguir com as definições dos termos aditivos que serão assinados e anexados aos TACs de cada empresário. Os documentos apresentam a definição: se ficam onde hoje estão, se mudam para o Distrito Têxtil, se mudam para outro local ou se fecham.

Estiveram presentes parte dos donos lavanderias; a advogada que os
representa, Edilma Alves Cordeiro; a promotora que está acompanhando o
caso, Gilka Miranda; o consultor e engenheiro responsável pelo anteprojeto,
Bertrando Bernardino; a diretora executiva de Desenvolvimento Econômico,
Andrea Carla Reis; a engenheira da Compesa, Andreia Lemos; a técnica da
CPRH, Martina Bezerra; o assistente técnico da Procuradoria Municipal,
Gilson Monteiro; o diretor da Sefaz Municipal, Emerson Araújo; e o
coordenador da Vigilância Sanitária, Altair Ferreira.

Após a explanação sobre as pendências que ainda eram dúvida para os
empresários, o representante da Procuradoria deixou claro que os terrenos
que serão doados pela Prefeitura para a edificação das empresas, a partir
do ato de doação e registro no Cartório de Imóveis, passam a ser dos
empresários.

Além da reunião no Ministério Público, o grupo foi até o local onde será o
Distrito para apresentar a área àqueles que ainda não conheciam. A área
localiza-se entre o Alto do Moura e a BR 232, em uma terreno de 35
hectares.

“Éramos dois Companheiros”, diz Lula sobre Eduardo

Ao falar nesta quinta-feira 14 no Instituto Lula, em São Paulo, o ex-presidente Lula declarou que sua relação com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos ia além da política. A morte de Campos, vítima de um acidente aéreo na manhã de ontem, em Santos (SP), é uma ‘perda muito, mas muito grande para o Brasil’, disse ele. ‘

‘Todos vocês sabem que a minha relação com o Eduardo Campos extrapolava a política. Nós éramos mais do que dois políticos amigos. Nós éramos dois companheiros que eu tive o prazer de conhecer ainda muito menino, que eu tive o prazer de ter afinidade ideológica com seu avô (Miguel Arraes) e de conviver com sua mãe, mulher e filhos’, disse Lula.

Segundo Lula, Campos sabia ‘de alguns pensamentos’ seus. O petista contou ter dito ao conterrâneo que não haveria ‘divergência política’ que pudesse ‘arranhar a relação de amizade’ construída por eles. Durante a campanha, Campos nunca criticou o governo Lula, nem a pessoa do ex-presidente, se limitando a disparar críticas contra a gestão da presidente Dilma Rousseff.

‘Aquele companheiro jamais deveria ter morrido’, lamentou Lula. Emocionado, o ex-presidente contou que dentro do PT existia até ‘ciumeira’ por sua relação com ele, quando era governador de Pernambuco. Para Lula, ‘o Brasil não merecia isso’. O ex-presidente definiu o amigo como ‘uma figura extremamente promissora’ e ‘um político excepcional’. (Portal BR 247)

João Lyra: Marina é um grande nome para substituir Eduardo

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), disse nesta quinta-feira que a ex-senadora Marina Silva é ‘um grande nome’ para substituir Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo na quarta, como candidata do PSB à Presidência.

Lyra Neto, que está em São Paulo para acompanhar o processo de identificação das sete pessoas que morreram na queda do avião em Santos, afirmou ainda que o partido deve escolher um novo candidato e não abrir mão da disputa presidencial.

Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, o governador pernambucano lembrou que o partido não tem muito tempo para tomar uma decisão.

‘Nós temos dois prazos, o legal e o político. O legal são 10 dias e o político nós temos que ter consciência que o guia (horário) eleitoral começa no dia 19’, disse. (Do Portal Terra – Por Eduardo Simões)

Morreu o cara do futuro

O Brasil viveu, ontem e hoje, dias de profundo silêncio, de uma tristeza amarga e dolorosa. Pernambuco se vestiu de preto, a cor do luto, luto pela morte trágica do ex-governador Eduardo Campos, um dos maiores líderes políticos em ascensão no País.

De canto a canto, nas ruas, nas esquinas ou nas praças, as pessoas se grudaram na televisão para acompanhar as notícias sobre a tragédia que abalou não apenas o Brasil, mas o mundo.

Afinal, os principais jornais do mundo inteiro lamentaram o ocorrido e apontaram Eduardo com a cara da renovação e da esperança de melhores dias para o Brasil.

A dor da perda é indescritível, mais que triste. Perder qualquer coisa já é muito ruim, perder alguém que está tão próximo da gente, muito pior. Dói demais.

Entra como uma espada rasgando a nossa alma. Eduardo era um político que fazia a diferença, estava permanentemente em busca de mudança.

Mudanças de conceito, mudanças de velhos rótulos, do lugar comum, da abertura de uma política mais inteligente, diferente do pieguismo que observamos hoje na cena nacional.

Meu colega Ancelmo Góis, de O Globo, disse que, além da tragédia pessoal, morreu um jovem promissor em sua profissão, pai de cinco filhos, um deles com síndrome de Down.

“Estamos diante de uma tragédia política colossal. Eduardo representava, com seus defeitos — que nos momentos de consternação são empurrados para debaixo do tapete — exceção num quadro caquético de homens públicos, notadamente na Câmara e no Senado”, observou o colunista.

Num depoimento igualmente emocionado na casa de Renata Campos, ontem à tarde, o ministro do Tribunal de Contas da União, José Múcio Monteiro, não conseguiu segurar as lágrimas: “Eduardo tinha a cara do futuro. Com ele, morreu um pouco da esperança. Hoje, tenho a sensação de que o futuro morreu um pouco”, disse ele.

No Ceará, chorando como uma criança, o humorista Tom Cavalcanti afirmou: “Eduardo era um homem do bem, pai de família exemplar, amigo do povão. Como nordestino, me incluo na derradeira homenagem ao ilustre filho”.

E acrescentou: “A morte traiçoeira leva junto com ela sonhos de um empreendedor, de um visionário que o Brasil começava a conhecer. Que dó e que hora mais imprópria para levar alguém que, reativo ao modelo ultrapassado, saiu da sua zona de conforto para brigar por melhores dias para o seu País e encontrou o seu fim. Não há de ser em vão sua saída’.

As escrituras sagradas dizem que há tempo para tudo. Tempo de plantar, tempo de regar. Tempo de nascer, tempo de morrer. Vida e morte não são contrárias, segundo as mesmas escrituras.

O tempo de Eduardo chegou antes, precocemente. Entregou-se ao Brasil de corpo e alma, estava obstinado para ser presidente. Com quem falava passava tanta fé e confiança que ninguém deixava de acreditar que seu propósito seria real.

Eduardo teve seus sonhos roubados numa tragédia longe do seu Pernambuco que tanto amava. Com a sua morte, todos nós, pernambucanos, morremos um pouco também: morre a esperança, morre o futuro, o Estado fica órfão da sua maior liderança política dos últimos anos.

Com tanta energia que transmitia, com tanta vida e empolgação que irradiava, Eduardo era, na verdade, uma criança em alegria. Ele parece que via o mundo com os olhos de uma criança, sempre com uma alegria juvenil.

Por isso mesmo, tinha a convicção – e passava isso para nós – de que o sucesso não se encontra no final do caminho, nem partida ou na chegada, mas na travessia. Mas ele não conseguiu fazer a sua travessia.

Pernambuco está silencioso, triste, oprimido e abatido, porque toda separação é triste. Triste porque guarda memória de tempos felizes ou de tempos que poderiam ter sido felizes.

Na separação, mora a saudade. Que saudade o Brasil sente de Eduardo, que saudade Pernambuco sente do seu maior líder

Por Magno Martins

Opinião: Por que o Dudu e não outro político?

Por Ancelmo Góis
“Com tanto FDP por aí, por que morre logo Eduardo Campos?” Essa foi a primeira reação de uma pessoa ao meu lado no momento em que chegou a notícia da tragédia que vitimou o jovem político pernambucano aos 49 anos. Logo depois, o mesmo desabafo explodiu nas redes sociais, com a insensatez que o meio oferece, agregando comentários do tipo “Por que não foi o fulano que morreu?”, citando esse ou aquele político asqueroso.
O mesmo tipo de raciocínio ferino eu ouvi bastante em dezembro do ano passado, quando, depois de lutar contra um câncer havia quatro anos, morreu Marcelo Deda, 53 anos, governador de Sergipe. Deda, a exemplo de Campos, era uma vocação rara, nestes tempos de estiagem de política de brilho e decência.
É aí que eu quero chegar. Além da tragédia pessoal, morreu um jovem promissor em sua profissão, pai de cinco filhos, um deles com síndrome de Down, há uma tragédia política colossal. Campos e Deda representavam, com seus defeitos — que nos momentos de consternação são empurrados para debaixo do tapete —, exceção num quadro caquético de homens públicos, notadamente na Câmara e no Senado.
Quem assiste — mesmo pela TV em noites de insônia — a uma sessão da Câmara ou do Senado sabe do que estou falando. Esta geração nova de políticos, com exceções, claro, é formada por uma breguice sem limites, gente mais preocupada em implantar cabelos na cabeça do que ideias. O Senado virou uma grande Câmara de Vereadores, com suas excelências mais preocupadas com o buraco da rua de sua cidade do que com o que as ruas pensam sobre o futuro da nação. A Câmara dos Deputados, sob a liderança do PMDB, é palco, muitas vezes, de tenebrosas transações.
A família de Eduardo Campos está de luto. A política também, que, apesar da certa cachorrada, é a forma mais civilizada que o homem encontrou para gerir a sociedade.

Celpe promove palestra gratuita sobre lâmpadas LED no RioMar Shopping

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) promove, nesta quinta-feira (14), o seminário Lâmpada LED: sua casa mais iluminada e sua conta de energia mais barata. O encontro será realizado das 17h às 19h, na Livraria Saraiva do RioMar Shopping, e tem como finalidade disseminar junto aos participantes a tecnologia dos equipamentos, além de apresentar as melhores formas de uso com qualidade, eficiência, mais duração e economia. Representantes das empresas Celpe/Neoenergia, Osram, Alper e Philips serão responsáveis pelas palestras e debates.

O seminário abordará temas que variam desde a instalação de iluminação de LED (sigla em inglês para Diodos Emissores de Luz) residencial a conceitos de eficiência energética com aplicação em iluminação pública, industrial e comercial. Os palestrantes apresentarão seus produtos e como cada um deles deve ser utilizado para cada tipo de edificação.