Acic e Fecomércio promovem Fórum sobre o Polo de Confecções

A Acic e a Fecomércio realizam no próximo dia 09, o I Fórum empresarial de tributação do Polo de confecções e as principais vantagens competitivas da legalização. O evento será realizado no Teatro Difusora, a partir das 18h e discutirá as tendências para o comércio de Pernambuco.

Serão realizadas três palestras: formalização x tributação, legislação tributária a favor da MPE e a Secretaria da micro e pequena empresa. O investimento para associados é de R$ 40 e para não sócios é de R$ 60 e as inscrições podem ser feitas através do e-mail atendimento@acic-caruaru.com.br ou pelo telefone (81) 3721-2725.

Prefeitura de Caruaru esclarece sobre terreno da feira da sulanca

Durante reunião realizada no fim da manhã de onte, 30, no Ministério Público de Pernambuco, representantes da prefeitura e o ex- proprietário do terreno da futura feira da sulanca apresentaram documentos e prestaram esclarecimentos à promotora Gilka Miranda a fim de esclarecer a denúncia que teria havido desmatamento após a Prefeitura tomar posse do terreno.

Como ainda não se chegou a uma conclusão, a recomendação feita pelo Ministério Público é que a prefeitura não faça nenhuma intervenção na área para não atrapalhar as investigações. Mas isso não representa um embargo, é apenas uma medida preventiva. As conclusões sobre o caso só serão apresentadas após as ouvidas novamente da CPRH e da URB, com data ainda não marcada pela promotoria.

Confira o que fica proibido de quinta a domingo

Do Blog do Magno

Com a proximidade do primeiro turno das eleições no domingo (5), a Justiça Eleitoral tem algumas regras que não podem ser esquecidas por candidatos, partidos políticos e coligações.

Segundo a Lei Eleitoral, amanhã (2) é o último dia para a exibição da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. É também o prazo final para os candidatos fazerem reuniões públicas de campanha, comícios e para a utilização de aparelhagem de som fixa, entre as 8h e a meia-noite.

Quinta-feira também é a data limite para a realização de debates políticos na televisão ou no rádio. Também até amanhã, partidos políticos e coligações terão que indicar à Justiça Eleitoral o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados de partido que estarão habilitados a acompanhar os trabalhos de votação.

Sexta-feira (3) será a data limite para que se faça a divulgação paga, na imprensa escrita, a reprodução na internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral. Ainda nesta sexta-feira, os presidentes de mesa que não tiverem recebido o material destinado à votação deverão comunicar a falha ao juiz eleitoral.

No sábado (4), termina a propaganda eleitoral com uso de alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8h e as 22h. Carreatas, caminhadas, passeatas e a distribuição de material gráfico também só poderão ser feitos até as 22h deste sábado.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, a competência para proibir a venda de bebidas alcoólicas no dia da votação é da Secretaria de Segurança Pública de cada estado, município ou do Distrito Federal.

Paulo e Armando apostam nas diferenças no último guia

Do Diário de Pernambuco

A propaganda eleitoral gratuita termina hoje e os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenções de voto ao governo do estado, Paulo Câmara (PSB) e Armando Monteiro (PTB), apresentarão aos eleitores programas bem distintos para tentar convencer os últimos indecisos.

O socialista, como já tem sido praxe, trará um programa cheio de referências ao ex-governador Eduardo Campos, com forte apelo emocional. Já o petebista apresentará no guia um resumo de toda a caminhada do senador licenciado durante a campanha. As críticas ao uso constante da imagem do ex-governador morto em um acidente aéreo em agosto também estarão presentes.

Pelo lado do PSB, o tom é de mistério em relação ao último capítulo do guia eleitoral do partido no primeiro turno. A assessoria de Paulo Câmara preferiu não entrar em detalhes sobre o conteúdo do que será exibido na TV e no rádio hoje. Revelou, no entanto, que o programa terá um forte apelo emocional, com fortes referências à ligação de Paulo a Eduardo, independentemente das críticas que o partido tem sofrido por parte do PTB.

Já Armando Monteiro apresentará um balanço dos três meses de campanha aos eleitores, de acordo com o marqueteiro Marcelo Simões. As críticas ao socialista Paulo Câmara, principal adversário do petebista, também terão espaço cativo. “Vamos fazer um contraponto com essa campanha que tem do outro lado. E vamos falar também sobre o uso abusivo e do apelo emocional que os adversários estão fazendo”, revelou Simões, referindo-se ao uso da imagem do ex-governador Eduardo Campos, que vem sendo fortemente criticada pela chapa majoritária do PTB.

Ao lado de lideranças, Fernando faz campanha em Recife e Jaboatão

ibura3O candidato ao Senado pela Frente Popular de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), teve uma extensa agenda de rua nesta terça-feira (30), percorrendo alguns dos bairros mais populosos do Recife, além da comunidade de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes. Ao longo da programação, que começou às 7h30 da manhã e entrou pela noite, Fernando esteve acompanhado dos prefeitos Geraldo Júlio (PSB) e Elias Gomes (PSDB), do deputado estadual Francismar Pontes (PSB) e dos vereadores recifenses Vicente André Gomes e Felipe Francismar (PSB), Marco Aurélio, Eduardo Chera (PTN), Josemir Simões (PR), Almir Fernando (PCdoB) e Davi Muniz (PHS).

Fernando começou os compromissos com um café da manhã no Mercado de Casa Amarela, acompanhado de vereadores e lideranças comunitárias locais. Depois fez um corpo a corpo pela rua Padre Lemos, uma das principais do bairro. De lá, seguiu para a Encruzilhada, circulando pelo Largo e mercado público. O candidato foi bastante cumprimentado pela população, que mostrou apoio à chapa fechada da Frente Popular.

Fernando aproveitou o horário de almoço para gravar para o último programa eleitoral e logo em seguida partiu para o Alto José Bonifácio, Bomba do Hemetério e Córrego do Euclides, para um porta a porta. Por volta das 18h ele encontrou o prefeito Elias Gomes, para uma caminhada em Cavaleiro que atraiu uma verdadeira multidão. Mais tarde foi a vez do Ibura, onde já era esperado por Geraldo Júlio para uma grande caminhada que percorreu diversas URs.

“Fernando é o meu candidato ao Senado. Ele vai me ajudar a fazer ainda mais pelo Recife. Não queremos mais aquele passado das arengas, das intrigas, da falta de compromisso e que tanto mal fez à nossa cidade”, disse Geraldo. Fernando assumiu o compromisso de viabilizar recursos para o projeto de macrodrenagem da capital, para melhorar a coleta das águas e levar segurança às áreas de morro. “Temos que tirar a lama da vida das pessoas. Vou trabalhar ao lado de Geraldo e Paulo Câmara, para que possamos fazer as obras necessárias. Temos um grande legado a defender, uma equipe que joga unida e sabe tirar os planos do papel, com velocidade e eficiência”, afirmou.

Ildefonso Rodrigues participa do comício com Marina Silva

O candidato a deputado estadual, Ildefonso Rodrigues (PMDB), acompanhado por correligionários de São Caitano e de Caruaru, participou da caminhada que encerrou com um comício da Frente Popular, em Caruaru, no final da tarde de segunda  (29).

O evento contou com a participação da candidata a presidente, Marina Silva e o vice Beto Albuquerque (PSB); o governador de Pernambuco, João Lyra (PSB), o prefeito do Recife Geraldo Julio (PSB), o candidato a governador, Paulo Câmara (PSB), Oo candidato a senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB) e das principais forças políticas do interior.

Diversas de pessoas foram demostrar apoio ao grupo. “Essa visita não poderia acontecer em um momento melhor. Receber Marina aqui, na reta final, nos dá uma força e mostra a importância de nossa região para o país”, destacou Ildefonso Rodrigues.

Dilma só cumpriu uma em dez grandes metas de 2010

No cada vez mais consolidado quadro de polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), a candidata à reeleição tem sido cobrada a apresentar propostas claras para um eventual segundo mandato presidencial. Mas, diferentemente de Marina, que já apresentou seu programa de governo, a petista está diante de um dado que reporta à eleição de 2010: entre os dez principais temas abordados pela candidata naquele pleito, pode-se dizer que apenas um prosperou. Todos os assuntos pautaram o noticiário àquela época e, no transcorrer da campanha, foram incorporados ao rol de promessas da petista.

Veja o que foi e o que não foi cumprido das promessas de Dilma

A única promessa elencada por Dilma em 2010 e cumprida integralmente, sem relativismos, foi a inclusão de medicamentos para hipertensão e diabetes na lista de remédios grátis. Hoje, segundo dados oficiais, o programa Aqui Tem Farmácia Popular atende a mais de 6,8 milhões de pessoas ao mês. Compromissos de campanha como a construção de seis mil creches e a inclusão de 100% dos pobres na classe média, tidas como duas das principais propostas incorporadas ao programa petista, ficaram no discurso.

Para a disputa deste ano, entretanto, o PT ainda recorre a uma série de projetos que constavam do discurso de Dilma em 2010, quando concorria pela primeira vez ao Palácio do Planalto sob as bênçãos do antecessor, o ex-presidente Lula. É o que mostra o programa de governo da chapa governista protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para os próximos quatro anos (confira as linhas gerais do programa petista).

Ainda que seja uma espécie de rascunho de um plano de governo real, o texto repete grande parte dos pontos defendidos em 2010, planejados durante os quatro anos do mandato, mas incompletos até o momento. Trata-se, entretanto, de uma estratégia calculada pela campanha: relativizar números e mudar o discurso. O mote é “ampliar conquistas”, mesmo que em quatro anos não tenham sido completadas. Oficialmente, a ordem no PT é propagar a ideia de que metas começaram a ser atingidas no primeiro mandato e que serão concluídas na segunda gestão Dilma.

“Busca ativa”

Principal proposta de campanha de Dilma em 2010, a erradicação da extrema pobreza também é apontada por integrantes do governo como um dos grandes trunfos para 2014. Desde o ano passado, o Planalto diz ter zerado a miséria, uma vez que todas as famílias de seu cadastro oficial recebem benefício para superar os R$ 77 per capita da linha extrema pobreza.

O próprio governo ressalva, porém, que ainda existem cerca de 300 mil famílias sem acesso a condições básicas de vida. “Persistiremos, no segundo mandato da presidenta Dilma, guiando nossas ações pelo compromisso de que ‘o fim da miséria é só um começo’”, diz a campanha. A ideia é “ampliar o conceito de ‘busca ativa’”, isto é, o mecanismo de rastreamento de pessoas miseráveis.

Para bater outras metas, o governo mudou ao longo dos últimos três anos e meio o discurso de outras grandes vitrines. Por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida; o projeto de construir 6.000 creches; e a meta de entregar 10 mil quadras cobertas a comunidades espalhadas pelo país.

Enquanto o anúncio, em 2010, do número de casas, creches ou quadras a ser alcançado vinha acompanhado pelos verbos “construir”, “criar” ou “abrir”, hoje a campanha petista prefere empregar os termos “contratar” ou “autorizar” para dizer que alcançou as metas. Conforme números mais recentes, foram “contratadas” 10.330 obras para construção de quadras e “autorizados” 6.036 projetos para creches. Já sobre o Minha Casa, Minha Vida 2, Dilma tem dito que o programa deverá chegar, para bater a meta, a 2 milhões de contratos até o fim do ano.

ProUni e magistério

Outras promessas que foram exploradas em 2010, mas que não foram levadas a termo neste mandato, são a criação do ProUni do ensino médio e o cumprimento do piso nacional do magistério. O primeiro, idealizado como réplica do ProUni, que oferece bolsas de ensino superior a alunos de baixa renda, foi esquecido. O sucesso do programa universitário é celebrado pela campanha do PT, mas criar uma nova versão está fora dos planos.

Já o cumprimento do piso nacional do magistério – classificado pela então candidata, em 2010, como algo a ser “perseguido” – fracassou. Apontada à época como meta ambiciosa, já que a esfera federal não pode obrigar estados e municípios a pagarem os R$ 1.697 do piso atual, a promessa é tratada como assunto delicado no governo.

O Ministério da Educação tem dito que a pasta “não tem nenhuma responsabilidade legal” nem “possui atribuições legais para fiscalizar e, muito menos, exigir o cumprimento” da lei. Afirma, contudo, que sua equipe “tem contribuído financeiramente na complementação do piso de acordo com legislação, com transferência de recursos para estados e municípios que recebem complementação do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica]”.

O Congresso em Foco procurou a assessoria da campanha de Dilma para ouvir a candidata à reeleição sobre o assunto. Até o momento não houve resposta. Mas os esclarecimentos serão publicados assim que forem enviados à redação.

Nadiel Amaral quer internet grátis do litoral ao sertão

Esta semana o empresário do setor de comunicação e informática, Nadiel Amaral, esteve em Caruaru para participar dos eventos com a presença de Marina Silva e Paulo Câmara, ambos candidatos do PSB a presidente da República e Governo do Estado, respectivamente.

Em uma rápida reunião com a presidenciável, Amaral pediu apoio para um projeto seu de levar internet para todo Estado através da implantação de fibra ótica. “ Atualmente o Governo do Estado gasta muito pagando a empresas de telefonia para ter internet em escolas, delegacias, hospitais e repartições públicas em geral. Nosso projeto prevê que o Governo do Estado invista em fibra ótica do litoral ao Sertão, oferecendo serviço de qualidade e gratuito a população”, disse Nadiel.

A idéia dele pé excelente e podemos expandí-la para todo país. Com certeza vou ajudar Paulo a concretizar esse projeto de Nadiel aqui em, Pernambuco e levado para todos os estados da Federação”, disse Marina. “ Assumo o compromisso de melhorar e investir nesse setor”, completou Paulo Câmara.

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TSE multa Dilma por pronunciamento no Dia do Trabalho

Na sessão plenária desta terça-feira (30), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou a presidente da República Dilma Rousseff em R$ 25 mil por considerar que ela realizou propaganda eleitoral antecipada no dia 30 de abril em pronunciamento sobre o Dia do Trabalho (1º de maio). Por maioria de votos, os ministros acolheram recurso do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para julgar procedente representação, fixando a multa no valor máximo previsto no artigo 36, parágrafo 3º, da Lei 9.504/97.

De acordo com o PSDB, Dilma utilizou-se de rede nacional de rádio e de televisão para promover sua imagem e sua eventual candidatura à reeleição à Presidência da República.

A questão voltou a julgamento com o voto-vista do ministro Luiz Fux. Ele acompanhou a divergência iniciada, no dia 24 de junho, pelo ministro Gilmar Mendes, que puniu Dilma não apenas porque houve o pronunciamento, mas por entender que, no caso, o conteúdo caracterizaria propaganda eleitoral antecipada.

Para o ministro Luiz Fux, “naquele dia, o que se esperava era exatamente um pronunciamento para o trabalhador: novas perspectivas e constatações da melhoria do mercado de trabalho”. Também votaram nesse sentido os ministros João Otávio de Noronha e Maria Thereza.

Ficaram vencidos os ministros Tarcísio Vieira (relator), Henrique Neves e Dias Toffoli, por fundamentos diversos, entre eles, por considerarem que o pronunciamento de 1º de maio já faz parte da tradição da nação brasileira

Paulo Câmara e Armando Monteiro polarizam debate da Globo

Do Diario de Pernambuco

O último debate televisivo dos candidatos ao governo de Pernambuco, realizado ontem pela TV Globo, foi marcado pela polarização entre os dois principais postulantes ao Executivo estadual, Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB). Em alguns momentos, o petebista e o socialista travaram um confronto de palavras. Como foi o alvo das perguntas tanto de Armando quanto do outro candidato presente, Zé Gomes (PSol), Paulo terminou puxando os holofotes porque teve muito mais tempo de exposição. Somente para responder aos adversários, ele utilizou 20 minutos para falar, o que equivaleu a um terço do programa de ontem.

Na primeira oportunidade, Armando perguntou a Câmara o que ele pensava da contribuição do ex-presidente Lula e da presidente Dilma ao governo de Pernambuco. O socialista respondeu que recebeu sim contribuições, mas que as obras só andaram porque o estado sempre teve bons projetos.

Armando respondeu que Paulo sempre se utilizava de discursos decorados, que o estado recebia muitos recursos federais e não investia e ele se apoiava demasiadamente na figura do ex-governador Eduardo Campos.

Paulo rebateu e afirmou que Armando, por sua vez, se guiava pelas pesquisas. “Quando você estava na frente, Eduardo era bom, quando caiu, não era mais. Quando Dilma estava em baixa, você escondia ela, quando subiu, agora você voltou a mostrar”.

Quando teve a oportunidade de perguntar ao petebista, Câmara questionou Armando sobre o que faria para valorizar os servidores públicos e quais as propostas para eles.

Armando agradeceu a pergunta e disse que Paulo quando secretário foi responsável por promover arrocho contra os trabalhadores e “não tinha autoridade para falar em dobrar salário de servidores se, na melhor época de Pernambuco, não havia feito”.

Armando, com direito à pergunta de novo, questionou o uso abusivo da imagem de Eduardo e que ele não tinha lastro político próprio. O socialista disse que falaria do ex-governador quando bem entendesse e fosse necessário e que ele era um exemplo de liderança que seguiria pelo resto da vida.

O socialista ainda rebateu dizendo que não ganharia lastro praticando um tipo de política que incluísse amizades, como Armando faria, com os senadores Fernando Collor (PTB/AL), Renan Calheiros (PMDB/AL) e José Sarney (PMDB/MA).