OPINIÃO: Com quantos planejamentos se faz uma prefeitura?

Por RAFFIÊ DELLON

Nos livros de administração, aprendemos que planejamento é um processo dinâmico e contínuo que consiste em um conjunto de ações integradas, intencionais, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes. Um planejamento bem realizado oferece inúmeras vantagens à equipe de projetos.

Nesse contexto, observamos, nos últimos meses, a deficiência explícita dessa palavrinha mágica que parece “não querer entrar” na praça Senador Teotônio Vilela, em Caruaru, nas dependências e filiais do Palácio Jaime Nejaim: planejamento. Se formos detalhar a máquina pública “executiva” caruaruense, hoje ela está assim: 16 secretarias (1º escalão) e oito autarquias. Máquina inchada, aparelhamento escancarado, secretariado sem identificação com o município e suas demandas, falta de autonomia dos titulares, em suma, uma zorra.

A temática gerencional da atual gestão não serve de modelo para nenhum iniciante de qualquer curso de administração ou, principalmente, naquela graduação com ênfase na administração pública. Num rápido comparativo, no município de Jaboatão dos Guararapes, população duas vezes maior que a caruaruense, o organograma enxuto do executivo se resume em apenas oito secretarias e quatro autarquias, num elo direto com o prefeito e com uma gestão sintonizada, em rede. Peter Drucker, um dos expoentes da administração moderna, era direto sobre liderar uma gestão: “Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável”.

Se formos falar da maior veia pulsante da economia local, a Feira de Caruaru, além dos caruaruenses ficarem sabendo da sua transferência pelo Diário Oficial, o Executivo reúne alguns dos seus comissionados para apresentar um projeto vazio, sem dados financeiros, sem expectativas de início ou conclusão, coisa para “inglês ver”. Já sobre a faraônica tal “revitalização” da avenida Agamenom Magalhães, é um mistério – obras sem transparência, valores exorbitantes, sem noção exata de como ficará no final e, o pior, num período que antecede as festividades juninas. O resultado? Economia local prejudicada com o impasse das tradicionais drilhas irreverentes do nosso município.

Uma Secretaria Extraordinária de Relações Institucionais que não dialoga nem com o Legislativo, uma Secretaria de Infraestrutura e Políticas Ambientais que não discute seu Plano de Resíduos Sólidos, que não discute uma política sustentável para a cidade, uma Secretaria de Planejamento e Gestão que, nem em conjunto com a URB e a Secretaria de Projetos Especiais, consegue “planejar” Caruaru para a Copa do Mundo, levando em consideração que o evento é em período junino e com jogos a 120 km desta cidade de Condé. Um Alto do Moura abandonado, jogado ao barro e em extinção da presença do poder público. Afinal, qual cidade nós queremos?!

* Raffiê Dellon é presidente do PSDB de Caruaru.

Principais vias do Centro da cidade recebem recapeamento asfáltico

Durante o final de semana, a rua Oswaldo Cruz, assim como as avenidas Manoel de Freitas e Rio Branco, receberam recapeamento asfáltico.

Ao todo foram 800 metros de pavimento renovados, que proporcionará à população mais segurança e fluidez ao tráfego de veículos.

O serviço faz parte do projeto de requalificação do Centro da cidade.

Para Fernando Bezerra, obras de infraestrutura irão impulsionar setor agropecuário do Agreste

O pré-candidato ao Senado pela Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho
(PSB), afirmou que a cadeia da agropecuária do Agreste do Estado será
fortalecida nos próximos anos com a conclusão de obras como a Adutora
do Agreste e a Transposição do São Francisco. Fernando está
participando de uma série de eventos na região, ao lado dos
pré-candidatos ao Governo, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB).
Neste sábado a agenda incluiu uma reunião promovida pelo prefeito de
Venturosa, Ernandes Albuquerque (PR) e outra em Pedra, com lideranças
locais.

“As obras da transposição serão concluídas em 2015 e, junto com a
adutora, este projeto vai trazer mais água para o Agreste. Com a água,
os produtores vão poder trabalhar melhor e produzir mais”, afirmou
Fernando Bezerra em Venturosa, para uma platéia de mais de 300
pessoas.

Ele lembrou ainda que a ferrovia Transnordestina terá um
efeito importante para a cadeia produtiva local, pois o custo da ração
e outros insumos pode ser barateado. “Tenho confiança que a ferrovia
será concluída por Eduardo Campos, que será presidente da República a
partir de 2015”.

Armando: “Eu e João Paulo não precisamos da ajuda de padrinhos”

Prestigiados com a presença de quase 1,2 mil pessoas, entre lideranças políticas e populares de Bom Jardim, no Agreste de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB) e o deputado João Paulo (PT), pré-candidatos a governador e a senador, defenderam neste sábado (3) a necessidade de Pernambuco seguir firme na parceria com o governo federal, que vem garantindo os investimentos que transformaram a economia do Estado e estão mudando as condições sociais dos pernambucanos. Armando e João Paulo estão numa maratona de viagens por nove municípios do Agreste, da Zona da Mata e do Sertão.

Em seu discurso, Armando cobrou mais atenção aos pequenos produtores e às micro e pequenas empresas. Ele ressaltou a importância dos investimentos realizados na qualificação profissional dos jovens por meio de abertura de novas escolas técnicas e de programas como o Pronatec, que está oferecendo 5,5 milhões de matrículas em todo o Brasil. Armando também acentuou a criação do programa Mais Médicos, que já está presente em 140 municípios de Pernambuco com mais de 600 profissionais.

Com relação à disputa estadual, tanto Armando quanto João Paulo foram firmes na disposição de ganhar Pernambuco. “Temos muita tranquilidade para nos apresentar ao povo de Pernambuco. Eu e João Paulo temos currículo próprio, andamos com as nossa próprias pernas, não precisamos da ajuda de padrinhos”, salientou Armando.

“Tem gente que só conheceu Bom Jardim há quinze dias. Não sabia nem como era que fazia pra chegar até aqui. Nós estamos em uma luta e estou sentindo no meu coração que vamos ser bem sucedidos. Mas vamos deixar os nossos pés no chão, vamos continuar com humildade, paciência, compreensão. O que importa é ficar perto do povo de Pernambuco, ouvir o aconselhamento do povo. É o agricultor que sabe o problema da terra, é o homem e a mulher que lidam no dia a dia do campo, é a trabalhadora que luta para superar as adversidades e construir com suas mãos o seu futuro”, acrescentou.

Já o deputado João Paulo lembrou que esteve neste final de semana com o ex-presidente Lula e com a presidente Dilma, ressaltando que ambos estão muito animados com a força do palanque em Pernambuco: “Armando, Lula confia muito na sua vitória e tem certeza de que você vai fazer o melhor governo que nosso Estado já viu”.

Lamentando a desatenção do governo do Estado com Bom Jardim, o ex-prefeito João Lira (PP) foi enfático ao afirmar que Armando Monteiro apresenta as credenciais para ser o próximo governador de Pernambuco. “Armando, não é você que merece ser eleito governador, é o povo que merece ter um governador como o senhor, com a sua experiência, com a sua trajetória que engrandece Pernambuco, engrandece o Brasil, engrandece Bom Jardim”, ressaltou.

Rua 15 de novembro será interditada para reparo no asfalto

A partir das 14h de hoje, a rua 15 de novembro no Centro da cidade será interditada para conserto no asfalto local, toda a galeria que fica na altura da esquina com a rua dos Expedicionários será aberta.

Portanto, para evitar transtornos maiores, a via será interditada parcialmente, assegurando um dos lados abertos para passagem de veículos, enquanto o outro será fechado para realização das obras.

Neste período, a autarquia solicita aos condutores, que se possível, evitem o tráfego pelo local. Agentes de trânsito estarão na via para orientar os condutores.

A caminho do segundo turno

Da Revista ISTOÉ

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de 2014, que a sucessão da presidenta Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no segundo turno. No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto. É seguida pelo senador mineiro Aécio Neves (PSDB), com 23,7%, e pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 11%.

Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves.

A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%. Um cenário que também permite concluir pela realização de segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.

O resultado da primeira pesquisa da série que será feita por ISTOÉ em parceria com o Sensus explica a tensão que passou a dominar o Palácio do Planalto e a cúpula do PT nas últimas semanas. Desde que assumiu o governo, em janeiro de 2011, todas as enquetes apontavam para uma confortável reeleição da presidenta ainda no primeiro turno. Agora, mais do que a concreta hipótese dos dois escrutínios, há uma ameaça à própria reeleição. A distância que separa Dilma de seus opositores nunca foi tão pequena. No levantamento ISTOÉ/Sensus realizado em 136 municípios de 24 Estados, menos de 7% dos votos distanciam Dilma de Aécio em um eventual segundo turno. Se a eleição fosse hoje, a presidenta teria 38,6% e o senador mineiro 31,9%, uma diferença de 6,7%. Se a disputa fosse com o ex-governador Eduardo Campos a situação de Dilma seria mais confortável: teria 39,1% contra 24,8%.

“O que se percebe é que no último mês passou a ocorrer uma migração de votos da presidenta para candidatos da oposição. Antes, as pequenas quedas de Dilma aumentavam o índice de indecisos”, diz Guedes. Mais do que o crescimento das candidaturas de PSDB e PSB, dois outros fatores revelados na pesquisa ISTOÉ/Sensus têm tirado o sono dos aliados da presidenta. O primeiro é a alta taxa de rejeição. Hoje 42% dos eleitores afirmam que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Eduardo Campos é rejeitado por 35,1% e Aécio Neves por 31,1%. “Como a presidenta é a mais conhecida dos eleitores, não é surpresa que tenha também um índice maior de rejeição, mas 42% é muita coisa”, analisa Guedes. “Não me recordo de nenhum caso de alguém que tenha conseguido se eleger chegando ao segundo turno com mais de 40% de rejeição. E o quadro atual não é favorável para a presidenta reverter esses números”, conclui.

O outro elemento que assombra as lideranças do PT e a cúpula do governo refere-se à fidelidade partidária. Historicamente, o PT costuma assegurar, nas eleições majoritárias, uma média mínima entre 16% e 18% dos votos para seus candidatos, o que tem invariavelmente levado o partido ao segundo turno nas principais disputas. São os chamados votos petistas. Este ano, o levantamento ISTOÉ/Sensus aponta para sinais de fadiga no partido. De acordo com a pesquisa, apenas 9,6% do eleitorado declarou identificação com a legenda da estrela vermelha. Ainda é a legenda com maior empatia (o PSDB tem 5,1% e o PMDB, 2,3%), mas está longe das marcas que exibia em disputas anteriores. “Certamente a prisão dos envolvidos com o mensalão e principalmente as denúncias que pesam sobre a Petrobras são fatores determinantes para isso”, explica Guedes.

Analistas políticos são unânimes ao afirmar que o bom desempenho eleitoral do PT em 2006 (quando o ex-presidente Lula foi reeleito) e em 2010 (quando Dilma venceu) pode ser atribuído, em boa parte, a uma arma poderosa: a melhora do poder aquisitivo do brasileiro desde que Lula e seus aliados chegaram ao Palácio do Planalto em 2003. Programas como o Bolsa Família, aliado a um momento de praticamente pleno emprego e ventos econômicos favoráveis, foram suficientes para se sobrepor à denúncia do mensalão, por exemplo. Agora, a pesquisa ISTOÉ/Sensus constata que a inflação vem implodindo esse capital político e gerando desconfiança entre os eleitores. Dos entrevistados, 65,9% disseram que hoje têm menos poder de compra do que há um ano e apenas 15% afirmam que podem consumir mais. Guedes explica que os anos seguidos de índices inflacionários superiores ao crescimento do PIB levam a uma corrosão no poder de compra.

“Na prática, a diminuição do poder aquisitivo fez com que pessoas que deixaram a linha da pobreza acabassem voltando para ela, embora os números absolutos não revelem isso”, diz Guedes. Certa de que se não conseguir mudar esses números corre sério risco de não se reeleger, a presidenta Dilma aproveitou o pronunciamento feito em razão do Dia do Trabalho para anunciar um pacote de bondades que visa principalmente repor o poder aquisitivo perdido pelos brasileiros nos últimos anos.

A pesquisa ISTOÉ/Sensus também mostra uma inédita reprovação do governo e da forma como a presidenta Dilma conduz a administração federal. Dos eleitores, 66,1% avaliam o governo como regular ou negativo e 49,1% desaprovam o desempenho pessoal da presidenta. Metade dos eleitores (50,2%) acredita que o Brasil não está no rumo certo. Números como esses fazem com que o fisiologismo que norteia a política brasiliense se aflore de forma perversa e partidos aliados passem a flertar com a traição sem o menor constrangimento.

Na segunda-feira 28, por exemplo, 20 dos 32 deputados do PR assinaram um documento pedindo a volta do ex-presidente Lula como candidato. Acreditam que Dilma não dará conta de virar o jogo e fazem esse movimento sem segredo. O líder do partido na Câmara, Bernardo Santana, pendurou em seu gabinete a foto oficial de Lula quando assumiu o governo em 2003. Os números negativos e a falta de perspectiva de dias melhores fazem com que também no PT o movimento Volta, Lula ganhe apoio. Na semana passada, a presidenta se pronunciou publicamente tentando conter a debandada: “Ninguém vai me separar de Lula, nem ele vai se separar de mim”, disse. “Sei da lealdade dele a mim e ele da minha lealdade a ele.”

Na oposição, a expectativa é de que as próximas pesquisas confirmem a tendência de queda da presidenta. “O eleitor está cansado disso tudo que está aí e é natural que esses votos comecem a migrar para os candidatos que representam a mudança”, disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O ex-governador Eduardo Campos (PSB) faz a mesma aposta. Segundo ele, “a migração de votos será ainda maior quando os candidatos da oposição se tornarem mais conhecidos”. De acordo com o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, a pesquisa agora apresentada por ISTOÉ mostra que o eleitor ainda não assimilou a presença da ex-senadora Marina Silva (Rede) na chapa liderada por Campos. “Até agora, Marina transferiu para a aliança mais rejeição (ela tem 35,6%) do que votos”, afirma Guedes.

Comissão de Ética ouve Val das Rendeiras

A Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Caruaru ouviu, na manhã desta sexta-feira (02), o vereador Val das Rendeiras (PROS), o sétimo dos dez parlamentares envolvidos na Operação Ponto Final.

Foi uma oportunidade para esclarecer o que a Comissão de Ética precisava saber. Mostramos a eles que nada infligimos ao decoro parlamentar. Temos a certeza da nossa inocência”, afirmou o vereador, que segue afastado do cargo por determinação judicial.

O relator da Comissão, vereador Marcelo Gomes (PSB), disse que foi uma reunião tranquila, que seguiu a mesma dinâmica das oitivas anteriores.

“Os advogados de defesa estão no papel deles – hoje concedemos a isonomia de um pedido que já havia sido feito na reunião passada – abrimos o prazo de cinco dias para que a Comissão analise. Estamos seguindo o Código de Ética. Na omissão estamos decidindo em comum acordo. Estamos aliando o direito de defesa ao cumprimento dos prazos pré-estabelecidos”, asseverou o relator.

O próximo a ser ouvido será o vereador Eduardo Cantarelli (SDD), na segunda-feira, dia 05; Jadiel Nascimento (PROS), na terça, dia 06; e Evandro Silva (PMDB), na quarta, dia 07, encerrando assim a etapa dos depoimentos.

Depois disso, a Comissão, que é presidida pelo vereador Ricardo Liberato (PSC) e formada ainda pelos vereadores Rozael do Divinópolis (PROS), Demóstenes Veras (PROS) e José Ailton (PDT), além do relator Marcelo Gomes, terá cinco dias para apresentar seu relatório para a presidência da Câmara, que deverá encaminhar o resultado para apreciação em plenário.

Fernando Bezerra defende incentivo à produção de queijo em Sanharó

Investir em tecnologia e qualificação profissional para melhorar a produtividade da indústria do queijo. Esta foi a alternativa proposta pelo pré-candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB), para os produtores de Sanharó, no Agreste.

No final da manhã desta sexta (02), Fernando e o pré-candidato a governador, Paulo Câmara (PSB), participaram de um encontro promovido pelo prefeito Fernandinho (PC do B), que reuniu mais de cem pessoas numa casa de recepções.

Fernando citou o caso da exitosa parceria realizada em Bodocó, no Sertão, durante o período em que esteve à frente do Ministério da Integração Nacional. Na oportunidade, o ex-ministro assinou um convênio de R$ 2 milhões para a construção de um complexo de produção de queijo no município, que deve ser erguido neste ano.

“Além disso, trabalhamos ao lado do Governo do Estado e adquirimos máquinas, equipamentos e treinamento que garantiram um selo de qualidade aos fabricantes de Bodocó. Para que a cadeia produtiva de Sanharó e da região seja mais eficiente e dispute mercado, inclusive fora de Pernambuco, precisamos fazer investimentos que vão melhorar a qualidade do queijo”, disse Fernando Bezerra .

O tema foi adicionado ao programa de governo do pré-candidato a governador,Paulo Câmara (PSB). Fernando e Paulo Câmara participaram, no final da manhãdesta sexta, de um encontro promovido pelo prefeito Fernandinho (PC do B). A Frente Popular ainda cumpriu agenda em Tacaimbó e encerra o dia em encontro com lideranças de Pesqueira.

Associação dos Artesãos do Alto do Moura e Comitê Gestor discutem o São João 2014

A Associação dos Artesãos do Alto do Moura recebeu, na manhã desta
sexta-feira (02), representantes do Comitê Gestor do São João 2014. Na
pauta, os moradores e artesãos sugeriram melhorias relacionadas à
infraestrutura, segurança e trânsito. Participaram do encontro, Fundação de
Cultura, Secretaria de Administração, Destra, Polícia Militar e ABPA,
empresa captadora de recursos.

Foi acordado que todas as barracas serão padronizadas com dimensão 2 x2 e o
palco principal do palhoção será recuado para ampliar a área destinada ao
público forrozeiro. Cada barraca poderá dispor no máximo dez mesas com
quatro cadeiras, cada uma.

A fiscalização dos vendedores clandestinos será intensificada.

O destaque para o trânsito foi referente aos horários de carga e descarga
de mercadorias alimentícias. Os comerciantes poderão abastecer seus
estabelecimentos das 6h às 10h.

A festa no Polo Alto do Moura também terá horário de começar e terminar. O
tenente Alberaci Neves destacou que as festividades iniciarão às 11h e
terminarão às 18h. Os restaurantes podem funcionar até 20h.

De acordo com o presidente da Associação dos Moradores, Aldir José, a ata
com todas as medidas serão encaminhadas, próxima semana, para a presidente
da Fundação de Cultura, Lúcia Félix.