PL que reajusta a remuneração de servidores públicos do município é aprovado

Em sessão extraordinária, na terça-feira (18), os parlamentares, em plenário, discutiram e aprovaram o Projeto de Lei nº 9.212/2021 do Poder Executivo. A matéria prevê o reajuste da remuneração mínima dos servidores do município. O valor passa a ser R$ 1.212,00, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2022.

O reajuste decorre de uma adequação prevista e estabelecida através da medida provisória nº 1.091/2021. De acordo com a justificativa do PL, é desnecessária a apresentação da estimativa de impacto orçamentário, pois a iniciativa não acarreta em aumento de despesa, o presente reajuste já estava previsto nos instrumentos de planejamento de gestão, em acordo com o Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e com a Lei Orçamentária Anual.

Acompanhe as atividades do Poder Legislativo através das redes sociais, da TV Câmara, canal 22.2 e confira o andamento de todas as matérias que tramitam na Casa pelo Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL).

Erick Lessa busca fomentar ações para o turismo de café em Taquaritinga

Ações para fortalecer o cultivo de café em Taquaritinga do Norte deverão ser implementadas a partir de articulações do deputado estadual Erick Lessa. O parlamentar visitou produções cafeeiras na última sexta-feira (14), ao lado do vice-prefeito Gena Lins, e sinalizou que vai adotar estratégias de fomento a essa cultura.

Entre as propriedades visitadas, Erick Lessa esteve no Sítio Várzea Grande, onde são produzidos café e licores artesanais. “Nós tivemos uma verdadeira ‘aula’ sobre cafeicultura com o produtor Toni Leonel, que representa essa categoria e tem uma ampla visão sobre o assunto. Vamos estreitar o diálogo e promover ações com o objetivo de fortalecer esse turismo”, relatou o deputado, citando o fomento a circuitos e a visitas a áreas produtoras de café. Lessa é presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa e ressaltou que, junto ao colegiado, empregará medidas para incrementar o setor.

‘Pode beber depois da vacina? foi a pergunta mais feita por Brasileiros no Google em 2021

Neurocientista, Dr. Fabiano de Abreu, orienta sobre o que pode ser feito e o que deve ser evitado após a vacinação

Apesar do surgimento de novas variantes, 2021 foi um ano marcado pelo avanço da vacinação no Brasil. Boa parte da população de diversas cidades no país já tem pelo menos uma dose do imunizante contra a covid-19. Mesmo assim, muitas dúvidas ainda rondam a aplicação de tais doses, pois, além da possibilidade de diferentes sintomas, de acordo com o Google, os brasileiros estão preocupados sobre o que se pode e o que não se deve fazer após a vacinação.

De acordo com um levantamento divulgado pelo G1, a pesquisa mais feita no Brasil em 2021 foi ‘Pode beber depois da vacina?’, além de outras diversas questões envolvendo informações práticas sobre a vacinação como ‘Qual é a melhor vacina?’, ‘Onde tomar vacina?’ e ‘Quando vou ser vacinado?’. O neurocientista, PhD e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu preparou uma orientação simplificada sobre os cuidados que devem ser tomados após o recebimento de qualquer dose das vacinas contra a covid.

De acordo com ele, não há evidências que o consumo de álcool possa prejudicar a eficácia da vacina, porém há a recomendação de que se evite o consumo dessas bebidas entre 24 e 48 horas. “Não se sabe como o organismo da pessoa pode reagir à vacina. O álcool prejudica o sistema imunológico e este deve funcionar perfeitamente para ter uma boa resposta à vacina. Isso também se aplica ao dia anterior à aplicação”, explica.

Para o neurocientista, o período pré-vacina também deve receber atenção especial. Existem alguns alimentos que são aliados do sistema imunológico. “Sopa de ervilha, salmão, brócolis, ovo, batata assada, filé de peixe branco, bacalhau e carnes magras, por exemplo”, aconselha.

Além disso, o Dr. Fabiano de Abreu defende que a prática de exercícios físicos também pode trazer benefícios para a imunidade. “Após a vacinação, pode-se considerar realizar atividades físicas de forma moderada. O prejuízo existiria caso a pessoa esteja cansada e tentar forçar, pois isso se relaciona aos neurotransmissores relacionados ao sono e a fadiga, que afetam a imunidade”, pontua.

Inscrições para o transporte escolar universitário inicia próxima segunda – feira (17), em Taquaritinga do Norte

Atenção estudantes, as Inscrições para o Transporte Escolar Universitário 2022 inicia a partir da próxima segunda – feira (17). Os interessados devem procurar a Secretária de Educação, localizada na Rua Agamenon Magalhães, n° 02, ou na Subprefeitura de Pão de Açúcar, na Rua Balbino Pereira, com xerox e original, dos seguintes documentos:

Identidade e CPF ou CNH

Comprovante de residência no Município

Comprovante de Matrícula ou Declaração de Curso.

As inscrições seguem até o dia 27 de janeiro, no horário das 7h30 às 13h.

Coreia do Sul detecta lançamento de projétil pela Coreia do Norte

Lançamento de míssil pela Coreia do Norte - Agência Reuters

As Forças Armadas da Coreia do Sul informaram nesta sexta-feira (14) que detectaram o lançamento, pela Coreia do Norte, de “projétil não identificado na direção leste”, o terceiro teste realizado pelo país nos últimos nove dias.

A declaração curta dos militares sul-coreanos não forneceu maiores detalhes sobre o lançamento.

O regime norte-coreano disparou o que se presume serem mísseis hipersônicos  nos dias 5 e 11 de janeiro.

O teste de hoje ocorre horas depois de Pyongyang ameaçar resposta “mais forte e determinada” a novas sanções dos EUA contra cidadãos norte-coreanos.

Agência Brasil

INSS suspende temporariamente perícias médicas

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) volta atendimento presencial nas agências.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) suspendeu temporariamente a realização de perícias médicas do Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade. As perícias são necessárias para revisão do benefício por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença. A suspensão se deu em virtude do aumento de casos de covid-19 no país.

A suspensão vale para perícias marcadas desde o dia 12 de janeiro deste ano. A portaria conjunta do INSS e do Ministério do Trabalho foi publicada nesta quinta-feira (13). Segundo o ministério, as perícias suspensas serão remarcadas para o segundo semestre, e o INSS comunicará aos segurados a nova data.

Os segurados afetados pela suspensão das perícias continuarão recebendo os benefícios normalmente.

A portaria manteve o atendimento para os casos de mutirões de realização de perícia médica que já estavam previamente programados e com viagens definidas no âmbito da Subsecretaria da Perícia Médica Federal.

O Brasil vem registrando uma curva acentuada no aumento dos casos de covid-19. Dados de ontem (12) do Ministério da Saúde registraram 87.471 casos de covid-19 em apenas 24 horas (https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-01/covid-19-brasil-tem-874-mil-casos-e-133-mortes-em-24-horas). Há uma semana (5), o número de diagnósticos positivos foi 27.267, três vezes menor do que o registrado na quarta-feira. Já o último dia de 2021 registrou 10.282 casos de covid-19 no Brasil em 24 horas.

CoronaVac tem eficácia contra Ômicron, mostra estudo preliminar

Caixas com vacinas experimentais contra Covid-19 da Sinovac em Pequim. coronavac

Um estudo realizado por pesquisadores de universidades chinesas e publicado na última segunda-feira (10) na revista Emerging Microbes & Infections, aponta que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e pelo laboratório chinês Sinovac, tem efetividade na neutralização da variante Ômicron. O estudo ainda á preliminar. Apesar de já ter sido publicado e passado por revisão de pares, o artigo médico-científico contém dados observados em laboratório, o que ainda não demonstra se há a mesma efetividade na população em geral.

Para o estudo, os pesquisadores usaram pseudovírus contendo a proteína Spike de sete variantes do vírus Sars-CoV-2: Ômicron, Alpha, Beta, Gama, Delta, Lambda e Mu. Um pseudovírus é uma partícula viral que possui todas as propriedades do vírus, com a diferença de que ele não infecta as células. Os pseudovírus foram utilizados na pesquisa por permitir uma manipulação mais segura em laboratório.

No experimento foi utilizado plasma sanguíneo de pessoas vacinadas com a CoronaVac e também de pessoas com infecção prévia. Essas amostras são então infectadas com os pseudovírus que carregam a proteína Spike das variantes.

O teste consiste em checar se anticorpos gerados em decorrência da vacina vão neutralizar, ou seja, combater o vírus nesse cultivo. O resultado é então comparado com a capacidade de neutralização dos anticorpos da linhagem de vírus que circulava no início da pandemia.

Os testes de neutralização conseguem avaliar a capacidade dos anticorpos de erradicar o vírus, mas não medem outros aspectos de defesa do organismo, como por exemplo a memória do sistema imunológico.

O que diz o estudo

Após produzidos os pseudovírus das sete variantes, pesquisadores analisaram anticorpos neutralizantes de 16 pessoas convalescentes de covid-19 e também de 20 pessoas que haviam tomado duas doses da vacina CoronaVac. O estudo não incluiu pessoas que tomaram doses de reforço.

No caso das pessoas que tiveram a infecção prévia, foi observada uma redução de 10,5 vezes da neutralização contra a variante Ômicron, ou seja, a neutralização pela Ômicron é 10,5 vezes pior do que para cepa original do novo coronavírus. No caso da Alfa, a redução é de 2,2 vezes; 5,4 vezes contra a Beta; 4,8 vezes contra a Gama; 2,6 vezes contra a Delta; 1,9 vez contra a Lambda; e 7,5 vezes contra a variante Mu.

Já no teste feito com os anticorpos neutralizantes das 20 pessoas que tinham tomado as duas doses da vacina CoronaVac, a redução de neutralização média foi de 12,5 vezes sobre a Ômicron; de 2,9 vezes contra a Alfa; 5,5 vezes contra a Beta; 4,3 vezes contra a Gama; 3,4 vezes contra a Delta; 3,2 vez contra a Lambda; e 6,4 vezes contra a variante Mu.

Para os autores do trabalho, essa redução de neutralização de cerca de 12,5 vezes da CoronaVac frente a Ômicron – que demonstra perda de efetividade da vacina em relação à cepa original – é muito “melhor do que os trabalhos publicados sobre duas doses de vacinas de RNA mensageiro, nas quais foi observada uma diminuição de 22 vezes e de 30 até 180 vezes da neutralização em imunizados com a Pfizer”.

Mesmo assim, os autores destacam que a comparação dos estudos da CoronaVac com a Pfizer pode ter problemas, já que a diferença encontrada entre eles pode ser atribuída a ensaios diferentes ou amostras diferentes.

“A CoronaVac, ou outras vacinas inativadas, induzem um repertório maior de imunidade contra covid-19. Recentemente, há evidências científicas de que a capacidade de neutralização da CoronaVac contra a variante Ômicron é maior do que a capacidade das vacinas baseadas em proteína S. A consequência disso é que as vacinas inativadas, como a CoronaVac, resistem mais às variantes”, disse Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan.

Para especialistas que leram o estudo publicado na revista científica, ainda faltam dados para que seja possível afirmar que duas doses da CoronaVac seriam suficientes para neutralizar a Ômicron. Eles destacam que faltam dados, por exemplo, de resposta celular. Eles também lembram que o resultado observado com anticorpos neutralizantes nem sempre corresponde ao que é observado em cenários epidemiológicos reais.

Todas as vacinas aprovadas até este momento foram desenvolvidas para combater apenas a cepa original do SarS-CoV-2, que surgiu inicialmente na China. Todas elas apresentam, em maior ou menor grau, queda de eficácia em relação às variantes.

Vacinação

Independentemente do resultado desse estudo, especialistas lembram que vacinas salvam vidas. Ontem (12), em entrevista coletiva, o coordenador executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, João Gabbardo, disse que as vacinas que estão sendo aplicadas em todo o mundo ajudam a prevenir mortes e hospitalizações por covid-19.

Segundo ele, a variante Ômicron, que fez os casos de covid-19 explodirem em todo o mundo, tem sido, no geral, uma pandemia de não vacinados. “Estamos enfrentando uma pandemia dos não vacinados. E, quando se fala dos não vacinados, estamos falando das pessoas com mais de 18 anos que não completaram o seu esquema vacinal e das crianças que ainda não foram vacinadas. Esses dois segmentos é que são responsáveis por esse acréscimo no número de internações e de casos”, disse ele. “Quando dizem que esta variante é inofensiva, que os casos são leves, temos que levar em consideração que isso é resultado da vacinação. O número de pessoas que ainda se infectam é muito elevado. E internações, embora não sejam tão graves, são muito elevadas”, falou Gabbardo.

Resposta imunológica

O Instituto Butantan divulgou que um outro estudo, feito no Chile e que ainda não foi publicado, demonstrou que três doses da CoronaVac foram capazes de reforçar a resposta imunológica celular contra a variante Ômicron.

“Os primeiros resultados que obtivemos são respostas celulares, que são células chamadas linfócitos T, que reconhecem antígenos de coronavírus. Fomos capazes de medir a capacidade de reconhecimento e de resposta imune em amostras obtidas de pessoas vacinadas com duas doses da CoronaVac, mais a dose de reforço, e detectamos um nível significativo de reconhecimento da proteína S da variante Ômicron”, disse o pesquisador Alexis Kalergis, diretor do Instituto Milênio de Imunologia e Imunoterapia, professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, em entrevista à Rádio Pauta.

Para a pesquisa, foi analisado um grupo de 24 pessoas com ciclo vacinal completo feito com a CoronaVac e que haviam recebido uma dose de reforço do mesmo imunizante após seis meses. Amostras de sangue dos vacinados foram avaliadas em laboratório para verificar a capacidade específica dos linfócitos T em identificar cepas da variante Ômicron. “Esses linfócitos T têm a capacidade de reconhecer células infectadas para eliminá-las. Para conseguir isso, os linfócitos T também devem produzir uma molécula antiviral chamada interferon gama e nossos resultados mostram que essa molécula foi efetivamente produzida”, disse o pesquisador chileno.

Covid-19: Brasil registra 22,8 milhões de casos e 620,5 mil óbitos

Usuários do transporte público usam máscara na plataforma e trem da Linha 9 Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, em Pinheiros.

O Ministério da Saúde divulgou neta quinta-feira (13) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem, desde o início da pandemia, 22,8 milhões de casos confirmados da doença e 620,5 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 21,7 milhões (95,2% dos casos). 

Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 97,9 mil casos e 174 mortes.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 4,4 milhões de casos e 155,5 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (2,3 milhões de casos e 56,7 mil óbitos); Paraná (1,6 milhão casos e 40,9 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (1,5 milhão de casos e 36,5 mil óbitos).

Os menores números de casos e óbitos estão no Acre (89.244 e 1.844, respectivamente), Amapá (128.212 e 2.028) e Roraima (131.529 e 2.078)

Boletim epidemiológico covid-19
Boletim epidemiológico covid-19 – 13/01/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Ômicron

A pasta também informou que foram registrados 503 casos de pessoas infectadas pela variante Ômicron, com incidência confirmada em 16 unidades da Federação, com Rio de Janeiro (133) e São Paulo (121) registrando o maior número de casos. Também foram registradas duas mortes, uma em Alagoas e outra em Goiás.

Há 796 casos e duas mortes pela nova variante em investigação.

Confirmado segundo caso de Candida auris em PE

Um cultivo do superfungo Candida auris feito pelo CDC norte-americano.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu a confirmação do segundo caso de Candida auris no país. O “superfungo” foi detectado em um paciente de um hospital em Pernambuco. É o segundo caso confirmado no hospital. Os dois pacientes, um homem de 38 anos e uma mulher de 70 anos, foram isolados no início do mês. No dia 3 de janeiro, a Anvisa foi notificada sobre os casos possíveis de Candida auris, agora confirmados.

De acordo com a Anvisa, o hospital onde os pacientes estão internados estabeleceu medidas de precaução e adotou ações para conter o surto. Além disso, a agência destacou que órgãos de saúde pública foram acionados e ações de vigilância, prevenção e controle foram intensificados.

A Anvisa trata o caso como o terceiro surto do superfungo no país. Segundo a agência, a definição epidemiológica de surto abrange não apenas uma grande quantidade de casos de doenças contagiosas ou de ordem sanitária, mas também o surgimento de um microrganismo novo na epidemiologia de um país ou até de um serviço de saúde. A agência destacou que o fungo significa uma ameaça à saúde global.

Candida Auris
O organismo é chamado de superfungo pela resistência que possui a antibióticos e outras formas de tratamento. De acordo com a Anvisa, o fungo também permanece no ambiente por longos períodos, que podem chegar a meses, e resiste a diversos tipos de desinfetantes.

Por essas razões, casos de infecções pelo fungo trazem risco de surto e demandam monitoramento e medidas de prevenção e controle para impedir a disseminação em outros pacientes.

Conforme nota de alerta da agência, o Candida auris “pode causar infecção na corrente sanguínea e outras infecções invasivas, podendo ser fatal, principalmente em pacientes imunodeprimidos ou com comorbidades”.

Em outubro de 2016, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) publicou um alerta epidemiológico em função dos relatos de surtos de Candida auris em serviços de saúde da América Latina, recomendando aos Estados-membros a adoção de medidas de prevenção e controle de surtos decorrentes deste patógeno.

No Brasil, o primeiro caso foi registrado em dezembro de 2020 na Bahia. O caso culminou em um surto com 15 casos, resultando em duas mortes. Já em dezembro de 2021, a Anvisa foi notificada de outro caso, também na Bahia, caracterizando o segundo surto.

Assassino de Robert F. Kennedy tem liberdade condicional negada

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, disse nesta quinta-feira que negou liberdade condicional a Sirhan Sirhan, o refugiado palestino que cumpre prisão perpétua pelo assassinato do candidato presidencial dos Estados Unidos Robert F. Kennedy em 1968.

Newsom fez o anúncio depois que um conselho de revisão da Califórnia recomendou em agosto que Sirhan fosse libertado da prisão, sujeito a revisão por um conselho legal e pelo próprio governador. Ele já havia tido a liberdade condicional negada por 15 vezes.

Descrevendo sua decisão em um artigo de opinião no Los Angeles Times, Newsom disse que não concordava com o Conselho de Audiências de Liberdade Condicional que considerou Sirhan, de 77 anos, adequado para liberdade condicional.

“Depois de analisar cuidadosamente o caso, incluindo registros nos Arquivos do Estado da Califórnia, determinei que Sirhan não desenvolveu a responsabilidade e a percepção necessárias para apoiar sua libertação segura na comunidade”, escreveu Newsom.

Sirhan foi condenado por matar Kennedy, de 42 anos, na despensa da cozinha do Ambassador Hotel em Los Angeles em 5 de junho de 1968.

O ataque ocorreu minutos depois que o senador e ex-secretário de Justiça dos EUA fez seu discurso de vitória nas primárias democratas da Califórnia. Kennedy morreu no dia seguinte.

Agência Brasil