Na rua Adélia Florêncio, no bairro Universitário, condutores insistem em não respeitar o prazo necessário para que o pavimento em paralelo seque, chamado tempo de cura. Isso pode acarretar em danos permanentes ao calçamento o que gerará transtornos futuros aos próprios moradores da localidade.

A obra foi concluída no dia 31 de janeiro e em pouco tempo já foi possível encontrar veículos transitando pela via, mesmo ela estando toda interditada. “Os carros estão passando por um terreno e entrando na rua. Teve motorista que removeu parte da metralha deixada para impedir o trânsito no local, lamentamos. Porque o prejuízo será de todos, caso seja preciso refazermos o calçamento”, disse Bruno Lagos, secretário de infraestrutura

Wagner Gil

Natural do Rio de Janeiro, é jornalista formado pela Favip. Desde 1990 é repórter do Jornal VANGUARDA, onde atua na editoria de política. Já foi correspondente do Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Portal Terra.