Para garantir a execução segura do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), no próximo domingo (18/08), cerca de 210 mil colaboradores estarão envolvidos na aplicação das provas em 228 cidades do país. O quantitativo representa, em média, 10% dos 2,1 milhões de inscritos no certame, e inclui aplicadores, fiscais de prova, gestores e uma rede de servidores de órgãos de segurança.
Os candidatos muitas vezes não imaginam de quantas pessoas precisamos para organizar uma prova desse tamanho, desde o planejamento até toda a parte da elaboração, distribuição e aplicação das provas, além da logística reversa pós exame e a correção”
“Os candidatos muitas vezes não imaginam de quantas pessoas precisamos para organizar uma prova desse tamanho, desde o planejamento até toda a parte da elaboração, distribuição e aplicação das provas, além da logística reversa pós exame e também a correção”, explica o coordenador-geral de Logística do CPNU, Alexandre Retamal.
Para atender a demanda expressiva de candidatos, foi necessária a contratação de colaboradores para todo o ciclo, que envolve desde o planejamento até a logística reversa (pós prova), além de segurança e operacionalidade.
Para isso, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) contou com o suporte de órgãos como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Força Nacional, entre outros. Foi dada especial atenção ao treinamento e qualificação dos trabalhadores que irão compor a equipe de aplicação das provas.
Segundo Alexandre Retamal, o esquema logístico coordenado pelo MGI para a seleção foi inspirado na logística do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), onde Retamal atuou. “O Governo Federal usou como base a experiência do Enem porque temos 25 anos de aplicação do Enem. Ampliamos e aprimoramos as orientações dos órgãos de segurança, principalmente do Ministério da Justiça, para garantir uma segurança mais ampliada”, afirmou o representante do MGI.
LOCAIS DE PROVA – Foram definidos 3.647 locais de aplicação e 72.041 salas, distribuídas em 228 municípios, em todos os estados brasileiros. Com essa capilaridade, 94,6% da população está apta a participar com deslocamento de até 100 km. Para manter a segurança e a lisura da prova, foram estabelecidas diretrizes de segurança dentro e fora dos locais de aplicação.
Dentro das salas de aula, os fiscais foram orientados a não permitir que os candidatos saiam com o caderno de provas e nem realizem anotações do gabarito no cartão de confirmação. Anotações só serão permitidas nas folhas para anotação das respostas, que serão entregues nos 30 minutos finais de prova, em cada turno.
» Confira o site oficial do CPNU
Para garantir a execução segura do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), no próximo domingo (18/08), cerca de 210 mil colaboradores estarão envolvidos na aplicação das provas em 228 cidades do país. O quantitativo representa, em média, 10% dos 2,1 milhões de inscritos no certame, e inclui aplicadores, fiscais de prova, gestores e uma rede de servidores de órgãos de segurança.
Os candidatos muitas vezes não imaginam de quantas pessoas precisamos para organizar uma prova desse tamanho, desde o planejamento até toda a parte da elaboração, distribuição e aplicação das provas, além da logística reversa pós exame e a correção”
Alexandre Retamal, coordenador-geral de Logística do CPNU
“Os candidatos muitas vezes não imaginam de quantas pessoas precisamos para organizar uma prova desse tamanho, desde o planejamento até toda a parte da elaboração, distribuição e aplicação das provas, além da logística reversa pós exame e também a correção”, explica o coordenador-geral de Logística do CPNU, Alexandre Retamal.
Para atender a demanda expressiva de candidatos, foi necessária a contratação de colaboradores para todo o ciclo, que envolve desde o planejamento até a logística reversa (pós prova), além de segurança e operacionalidade.
Para isso, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) contou com o suporte de órgãos como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Força Nacional, entre outros. Foi dada especial atenção ao treinamento e qualificação dos trabalhadores que irão compor a equipe de aplicação das provas.
Segundo Alexandre Retamal, o esquema logístico coordenado pelo MGI para a seleção foi inspirado na logística do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), onde Retamal atuou. “O Governo Federal usou como base a experiência do Enem porque temos 25 anos de aplicação do Enem. Ampliamos e aprimoramos as orientações dos órgãos de segurança, principalmente do Ministério da Justiça, para garantir uma segurança mais ampliada”, afirmou o representante do MGI.
LOCAIS DE PROVA – Foram definidos 3.647 locais de aplicação e 72.041 salas, distribuídas em 228 municípios, em todos os estados brasileiros. Com essa capilaridade, 94,6% da população está apta a participar com deslocamento de até 100 km. Para manter a segurança e a lisura da prova, foram estabelecidas diretrizes de segurança dentro e fora dos locais de aplicação.
Dentro das salas de aula, os fiscais foram orientados a não permitir que os candidatos saiam com o caderno de provas e nem realizem anotações do gabarito no cartão de confirmação. Anotações só serão permitidas nas folhas para anotação das respostas, que serão entregues nos 30 minutos finais de prova, em cada turno.
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