Compesa finaliza reparo de buraco gigante na 104

A Compesa informa que após cumpridas as etapas de recuperação do km67 da BR 104, que foi danificado no último dia 26, após rompimento de tubulação de água de grande porte, o serviço foi finalizado na manhã de ontem (19), nove dias antes do prazo previsto, graças aos esforços de toda a equipe envolvida.

A Companhia informa ainda que, após informar ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o tráfego para os veículos foi liberado.

PT vai focar na polarização e já descarta desgaste com a terceira via

Enquanto as eleições ainda não começam oficialmente, as pesquisas de intenção de voto divulgadas por diferentes institutos são termômetros do pleito deste ano -, já polarizado entre o ex-presidente Lula e o atual Jair Bolsonaro.

Conforme a última pesquisa Genial/Quaest, divulgada em 16 de março, Bolsonaro ganhou algum fôlego eleitoral. Lula se mantém na liderança com 46% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro, mas o mandatário ganhou dois pontos percentuais no limite da margem de erro da pesquisa em relação à pesquisa do último mês.

Já a pesquisa do Instituto Ipespe divulgada em (11/3), também apontou uma redução entre ambos. Lula com 43% e Bolsonaro com 28%, 15 pontos percentuais. A redução foi de 5 pontos percentuais em relação à primeira pesquisa do ano, divulgada em janeiro. Na época, a diferença era de 20 pontos percentuais.

De acordo com Camila Moreno, membro da Comissão Executiva Nacional do PT, a expectativa é que a eleição seja polarizada, devido à ausência de uma terceira via competitiva, “explica um pouco também essa última subida de Bolsonaro nas pesquisas, Sergio Moro e Ciro Gomes não crescem”, disse. Ela ainda explicou que o foco da campanha do ex-presidente será a retomada econômica e políticas sociais. “Curioso que o Auxílio Brasil justifique justamente o crescimento dos que foram contra as políticas de transferência, não eram eleitorais”, observou.

Ainda ao Correio, Jilmar Tatto, secretário nacional de Comunicação do partido, contou que na próxima semana haverá uma reunião sobre a tática eleitoral que a sigla adotará neste pleito. “Avaliamos que esta será uma campanha plebiscitária. Iremos debater palanques estaduais. A terceira via não preocupa o partido, só Jair Bolsonaro, devido ao ambiente polarizado”, pontuou. Para o secretário, em função dessa polarização, o eleitor acabará decidindo entre os dois. “Vamos trabalhar dentro deste quadro eleitoral”, afirmou. Os eleitores de Lula e Bolsonaro são difíceis de mudar. O grande desafio para o partido é pegar os indecisos”, destacou.

Segundo o cientista político André Rosa, o crescimento de Jair Bolsonaro nas pesquisas é natural, conforme o pleito se aproxima. “Ele é um pré-candidato que tem nas mãos a máquina pública e é natural esse crescimento conforme as eleições vão se afunilando”, disse. Rosa destacou que Lula capturou os votos do eleitorado progressista, já Bolsonaro de uma ala mais conservadora. “Há pouco espaço para o Ciro Gomes entre os progressistas. Bolsonaro puxa os votos de Sergio Moro, João Doria e dos indecisos à centro-direita. Essa captura tem explicação, os eleitores não conhecem os candidatos dessa centro-direita e por isso, essa posição pró-bolsonaro. Não pela popularidade dele, mas pelo desconhecimento dos demais”, explicou. Ele ainda destacou que a esquerda não tem outro candidato competitivo a não ser Lula, enquanto a direita segue fragmentada.

O deputado e ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nada está garantido. “No cenário de segundo turno, o Lula derrota seus adversários, mas não podemos concluir que a eleição está ganha”, disse. O parlamentar explicou que o PL de Valdemar Costa Neto está fazendo sua base de deputados, mas também os da base do governo e do centrão “um número considerável de deputados. Eu diria o PL, PP, os partidos da base”, explicou. Chinaglia observou que o puxador de votos às siglas é Bolsonaro devido à sua projeção. “Com todo o respeito aos partidos, mas quem puxa voto é o Bolsonaro. Não dá para lançar um candidato à presidência se ele não puxar votos. Para eles é Bolsonaro, para nós é Lula”, concluiu.

Correio Braziliense

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem alta hospitalar

Brasília – O ex-presidente da Fernando Henrique Cardoso fala à imprensa em reunião na sede da Executiva Nacional do PSDB (Valter Campanato/Agência Brasil)

Em boletim divulgado ontem (19), o Hospital Albert Einstein informa que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso recebeu alta neste sábado.

O paciente encontra-se em condições clínicas estáveis e seguirá o tratamento em casa. O ex-presidente sofreu um acidente em casa e fraturou o fêmur.

O boletim é assinado pelos médicos José Medina Pestana, nefrologista, e Miguel Cendoroglo Neto, Diretor-Superintendente Médico do hospital.

FHC foi presidente da República por dois mandatos, de 1994 a 2002, senador constituinte, ministro das Relações Exteriores e ministro da Fazenda. Atualmente, é presidente da Fundação Fernando Henrique Cardoso.

Agência Brasil

Rússia volta a disparar mísseis hipersônicos contra a Ucrânia, onde situação humanitária piora

A situação humanitária continua a piorar nas principais cidades ucranianas sob ataque da Rússia, que anunciou neste domingo (20) que utilizou mísseis hipersônicos pela segunda vez.

“Um grande estoque de combustível foi destruído por mísseis de cruzeiro ‘Kalibr’ disparados do Mar Cáspio, bem como por mísseis balísticos hipersônicos disparados pelo sistema ‘Kinjal’ do espaço aéreo da Crimeia”, informou o ministério russo da Defesa em comunicado.

Este último ataque ocorreu na região de Mykolaiv, disse o ministério, sem especificar a data. O alvo destruído, observou, foi “a principal fonte de abastecimento de combustível para veículos blindados ucranianos” implantados no sul do país.

Esses mísseis pertencem a uma família de novas armas desenvolvidas pela Rússia e que seu presidente, Vladimir Putin, descreve como “invencíveis”.

Escola bombardeada
Em Mariupol, uma cidade estratégica no sudeste da Ucrânia bombardeada há semanas e que sofre com falta de água, gás e eletricidade, as autoridades locais acusaram o exército russo de ter bombardeado no sábado uma escola de arte que servia de abrigo para várias centenas de pessoas, garantindo que muitos civis estavam presos sob os escombros.

“Os ocupantes russos lançaram bombas na escola de arte G12 localizada na margem esquerda de Mariupol, onde 400 habitantes – mulheres, crianças e idosos – haviam se refugiado”, informou a prefeitura da cidade portuária.

“O prédio foi destruído e as pessoas ainda estão sob os escombros. O número de mortos ainda está sendo estabelecido”, acrescentou em um comunicado publicado no Telegram. Esta informação ainda não foi verificada de forma independente.

A situação humanitária em Mariupol, como em outras cidades sitiadas, é terrível.

Um grupo de 19 crianças, a maioria órfãs, está “em grande perigo”, porque seus responsáveis não podem pegá-las devido aos combates, disseram parentes e testemunhas à AFP.

Fazer “algo assim para uma cidade pacífica (…) é um ato de terror que será lembrado mesmo no próximo século”, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em um discurso neste domingo. O cerco de Mariupol “ficará na história pelos crimes de guerra”, declarou.

O bombardeio também danificou severamente a siderúrgica Azovstal, de Mariupol, cujo porto é fundamental para a exportação do aço produzido no leste do país.

“Uma das maiores usinas metalúrgicas da Europa está destruída. As perdas econômicas para a Ucrânia são imensas”, disse a deputada Lesia Vasylenko, que postou um vídeo em sua conta no Twitter mostrando espessas nuvens de fumaça subindo de um complexo industrial.

“Catástrofe humanitária absoluta”
No norte do país, o prefeito de Chernihiv, Vladislav Atroshenko, descreveu a situação em sua cidade como uma “catástrofe humanitária absoluta”.

“O fogo de artilharia indiscriminado continua em áreas residenciais, dezenas de civis, crianças e mulheres estão morrendo”, disse ele na televisão. “Não há eletricidade, aquecimento ou água, a infraestrutura da cidade está completamente destruída”.

Em um hospital bombardeado, “pacientes operados ficam nos corredores a uma temperatura de 10 graus”, afirmou.

Os ataques também não param em Kiev, a capital, em Mikolaiv e em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, no noroeste, onde pelo menos 500 pessoas morreram desde o início da guerra, segundo dados oficiais ucranianos.

A Rússia “não conseguiu o controle do espaço aéreo e depende fortemente de armas de longo alcance lançadas da relativa segurança do espaço aéreo russo para atacar alvos na Ucrânia”, disse o ministério da Defesa do Reino Unido em comunicado.

De acordo com o ministério da Defesa da Ucrânia, as tropas russas, cujo avanço no solo foi muito mais difícil do que o esperado diante da feroz resistência ucraniana, realizaram 291 ataques com mísseis e 1.403 ataques aéreos desde o início da invasão em 24 de fevereiro passado.

“Cadáveres de soldados russos”
Em uma intervenção em russo postada na internet, o presidente Zelensky afirmou que os corpos de soldados russos estavam espalhados nos campos de batalha e não haviam sido recolhidos.

“Em lugares onde a luta é particularmente feroz, a primeira linha de nossa defesa está simplesmente repleta de cadáveres de soldados russos. E ninguém está removendo esses corpos”, disse ele.

As novas unidades enviadas como reforços continuam a sua ofensiva passando “por cima” dos cadáveres, assegurou. “Quero perguntar aos cidadãos da Rússia, o que fizeram com vocês por anos para que vocês não percebem suas perdas?”, acrescentou.

Segundo Zelensky, mais de 14.000 soldados russos foram mortos desde o início da invasão.

O presidente ucraniano, que fez valer sua herança judaica em busca de apoio contra a invasão russa, se dirigirá ao Parlamento de Israel na tarde deste domingo por videoconferência, país que está tentando mediar entre Moscou e Kiev.

No plano diplomático, a Austrália expandiu suas sanções contra a Rússia, proibindo as exportações de alumina e bauxita, e prometeu mais armas e assistência humanitária para Kiev.

A proibição de exportação visa impactar a produção de alumínio na Rússia, que depende 20% da alumina da Austrália, disse o governo de Canberra.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pediu hoje que a China se posicione e condene a invasão russa da Ucrânia, unindo sua voz à de Zelensky, que no sábado pediu a Pequim que “condene a barbárie” cometida por Moscou.

Cerca de 180.000 pessoas conseguiram escapar das zonas de combate por corredores humanitários, segundo Zelensky, e 6.623 o fizeram no sábado (das quais 4.128 de Mariupol e 1.820 de Kiev), segundo as autoridades ucranianas.

“Mas os ocupantes continuam a bloquear a ajuda humanitária, especialmente em áreas sensíveis. É uma tática bem conhecida (…) é um crime de guerra”, denunciou o presidente.

Desde 24 de fevereiro, mais de 10 milhões de ucranianos deixaram suas casas na Ucrânia, de acordo com a ONU.

Filiação de Alckmin estreita possibilidade de chapa com Lula

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin confirmou, na manhã desta sexta-feira (19), que se filiará ao PSB. A informação foi divulgada via redes sociais. A cerimônia de filiação está prevista para a próxima quarta-feira (23), às 10h30. A ida de Alckmin ao ninho socialista deixa mais factível a oficialização de uma aliança com o PT e a formalização da chapa presidencial: Lula-Alckmin. A articulação entre o ex-presidente Lula e o governador de São Paulo tem acontecido desde o ano passado. As tratativas entre Alckmin e os socialistas se sucederam ao longo de meses.

“O tempo da mudança chegou! Depois de conversar muito e ouvir muito eu decidi caminhar com o Partido Socialista Brasileiro – PSB. O momento exige grandeza política, espírito público e união”, anunciou Alckmin no Twitter.

O futuro socialista também citou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, ao oficializar a sua decisão. “Não vamos desistir do Brasil”. Esta frase foi dita por Campos, um dia antes de morrer em um acidente aéreo em 2014. A declaração é um símbolo político dos socialistas.

“A política precisa enxergar as pessoas. Não vamos deixar ninguém para trás. Nosso trabalho para ajudar a construir um país mais justo e pronto para o enfrentamento dos desafios que estão postos está só começando”, completou Alckmin.

O ex-governador de São Paulo comandou o Estado por quatro mandatos e deixou o PSDB no final do ano passado, após 23 anos na casa.

A chegada de Alckmin ao PSB foi bastante repercutida pelos socialistas. Entre eles o governador Paulo Câmara. “Sua filiação fortalece nosso partido e amplia o alcance do campo progressista brasileiro”.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, foi um dos primeiros a se posicionar nas redes sociais sobre a novidade.

“Quadro político experiente, Geraldo Alckmin chega para somar forças ao nosso partido. Uma contribuição histórica em prol da democracia, do diálogo e do bom debate de ideias. Vamos juntos, companheiro!”, escreveu o dirigente.

O deputado federal e pré-candidato a governador de Pernambuco, Danilo Cabral (PSB), escreveu no Twitter que a articulação de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL) tem avançado no Brasil. A filiação de Alckmin ao ninho socialista deve oficializar uma aliança com o PT e formalizar a chapa presidencial: Lula-Alckmin.

“Quem tem esperança, não desiste de um sonho de país. A frente ampla em defesa da democracia no Brasil avança também em Pernambuco. Estamos juntos, com Lula e Geraldo Alckmin, prontos para escrever o reencontro dos brasileiros com a sua história. Simbora. Pra cima”, escreveu Danilo no Twitter.

O prefeito do Recife, João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, também deu as boas-vindas a Alckmin.

“É isso, Geraldo! Como mostrou Eduardo, desistir não é o caminho. Vamos construir juntos cada passo da caminhada. Não faltará disposição do PSB para resgatar a esperança dos brasileiros no futuro. Seja bem-vindo. Bora seguir firme nesta frente ampla pela democracia e pelo Brasil”, escreveu o prefeito do Recife, João Campos.

Folhape

Brasil pode sofrer com escassez de fertilizantes nos próximos meses

Mesmo sendo uma referência no setor agrícola, o Brasil não produz fertilizantes suficientes e importa a maior parte do que consome, o que deixa o país vulnerável – situação que ficou visível com a guerra entre Rússia e Ucrânia. De acordo com Cezar Andrade, economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), o Brasil importa 85% dos fertilizantes usados. Destes, 23% são oriundos da Rússia. Em Pernambuco, o maior impacto dessa crise deve ser sentido pelos produtores da região do Vale do São Francisco, que podem ter a produção, no curto prazo, prejudicada.

Plano alternativo

Na semana passada, o Governo Federal anunciou o lançamento do Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) para reduzir a importação de insumos e a dependência do Brasil com os demais países no comércio internacional. Um dos planos com o projeto é se tornar uma referência no setor pelos próximos 28 anos (até 2050), além promover o desenvolvimento do agronegócio nacional.

Esses impasses iniciaram ainda em 2021, quando diversas sanções foram adicionadas pela União Europeia para Belarus por discordâncias de cada nação. Esses impasses persistiram durante todo o ano passado, até os dias atuais com os conflitos de Rússia e Ucrânia, o que colaborou ainda mais para prejudicando ainda mais o setor de importação

Segundo Cezar Andrade, o Brasil possui uma das maiores reservas de Potássio do mundo e essa pode ser uma solução em longo prazo:

“Deve-se lembrar de que o Brasil possui uma das maiores reservas de Potássio do mundo no Norte do país, porém não podem ser exploradas por questões legais, e mesmo se fosse desburocratizado a exploração desse tipo de fertilizante no país, seria uma solução de longo prazo. Como solução de curto prazo, além de tentar buscar novos parceiros comerciais, uma alternativa para atenuar o aumento dos preços seria através de redução de carga tributária, para tentar equilibrar o custo da produção, já que haverá aumento no preço dos insumos.

Folhape

Caloi traz de volta sua Mobylette, sucesso dos anos 1980, agora em versão elétrica

A Mobylette voltou. E veio repaginada, sem barulho, sem fumaça, movida a eletricidade. A bicicleta motorizada da Caloi, sucesso nos anos 1980, retorna em 2022 de olho no mercado de executivos. “Farialimers” e seus pares pelo país têm buscado um meio de locomoção para o trabalho e para o lazer, que seja prático, moderno e econômico.

O novo modelo, com pneu maior para dar mais conforto e automatizada — o que evita chegar ao trabalho suado — é vendido a R$ 9.199. Em apenas 12 horas, o lote à venda pelo Mercado Livre esgotou.

Segundo a empresa, a bateria da Caloi Mobylette elétrica, com 350W de potência, tem autonomia para 30 quilômetros. É recarregada em cinco horas, contando com um plug que vai direto à tomada ou a bateria que pode ser desacoplada para carregar no escritório, por exemplo.

O motor também pode ser recarregado pela pedalada, caso o usuário queira fazer um exercício físico extra. Ela atinge a velocidade de até 25 quilômetros por hora.

A marca tem outros seis modelos de bicicletas elétricas, lançadas a partir de 2017 e cujos preços começam próximos ao da Mobylette até beirar os R$ 40 mil. Com a alta da gasolina e também do preço dos veículos, a bicicleta elétrica pode ser um modelo mais econômico de locomoção — segundo a empresa, o custo por recarga do motor é de R$ 0,27. Para Eduardo Rocha, diretor executivo de marketing da Caloi, a mobilidade elétrica é o futuro:

— A linha Mobylette é o primeiro produto da Caloi em que você não precisa necessariamente pedalar. Se você pedalar, funciona, mas se você não quiser pedalar, ela funcionará. A bike elétrica é o futuro, e queremos ampliar este tipo de lançamento — diz o executivo. — Ela chega elétrica, limpa e adaptada às necessidades urbanas do usuário.

Este ano, duas mil unidades do modelo serão fabricadas, com a previsão de ampliar a produção em 2023. Rocha relata que o mercado de bicicletas está passando por limitação de abastecimento de componentes, por causa da Covid-19, o que desacelerou a fabricação.

Folhape

Com associados doentes, UBAPC faz apelo para doação de alimentos

A União Beneficente de Artistas e Profissionais de Caruaru (UBAPC) está reforçando a Campanha Solidária de Arrecadação de Alimentação a fim de atender as necessidades alimentares de 22 associados, que se encontram doentes e já são idosos.

A entidade, por meio de seu diretor-presidente José Marcolino, solicita a contribuição dos caruaruenses na doação de cestas básicas e demais produtos alimentares.

As doações podem ser realizadas tanto por pessoas físicas como por empresas locais, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 13h, na sede da União, que fica localizada, na Rua 13 de maio, número 82, Centro.

Covid-19: boletim diário da Secretaria de Saúde – 18.03.22

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que, até este sábado (19), foram registrados 50.560 casos de Covid-19, sendo 48.479 leves, 268 novos casos e 742 óbitos. Já de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), foram registrados 2.081 casos. Um novo óbito foi registrado hoje.

Fontes:

Ministério da Saúde (e-SUS Notifica, MS – Casos Leves até 18/03/2022)

Cievs PE – Secretaria Estadual de Saúde (Notifica PE – Cievs PE – Casos Graves e Óbitos até 18/03/2022).

Arthur do Val diz que não pode ser cassado por áudios vazados ‘ilicitamente’

O deputado estadual Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei, apresentou, na tarde desta quinta-feira (17), defesa prévia ao Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). No documento, ele pede arquivamento das representações por serem baseadas em “provas ilíticas”.

Arthur é alvo em 21 pedidos de cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar, após vazarem áudios em que disse frases sexistas contra mulheres refugiadas ucranianas. Nas mensagens, divulgadas pela imprensa em 4 de março, Mamãe Falei afirma que mulheres ucranianas são “fáceis porque são pobres” e, ao encontrar com um grupo de policiais, garante que elas são tão bonitas que “se elas cagassem você limpa o c* delas com a língua”.

Na tentativa de evitar a perda do mandato, a defesa de Arthur do Val afirma que o parlamentar não pode ser punido por mensagens privadas “vazadas ilicitamente”. “Todas as representações epigrafadas tratam do mesmo assunto: quebra de decoro parlamentar por parte do acusado decorrente de suas falas registradas em áudios privados vazados sem seu consentimento. É certo que mensagens privadas enviadas a destinatários privados gozam de presunção de privacidade, o que torna ilícita sua divulgação sem consentimento do emissor original”, argumentou o advogado Paulo Henrique Franco Bueno, em documento entregue à Alesp.