O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) confirmou nesta segunda-feira (28/4) a realização da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), que terá 3.352 vagas em 35 órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
Das vagas anunciadas, 2.180 serão para preenchimento imediato (1.672 de nível superior e 508 de nível intermediário), enquanto outras 1.172 comporão cadastro reserva, com provimento previsto no curto prazo.
O que esperar do CNU 2
Nesta nova edição, haverá a ampliação para nove blocos temáticos. O edital deve ser publicado em julho e a banca organizadora ainda será definida. O formato de inscrição por lista de preferência de cargos dentro do mesmo bloco será mantido. Uma novidade importante é que as provas ocorrerão em duas fases:
– Prova objetiva: 5 de outubro de 2025
– Prova discursiva (apenas para habilitados): 7 de dezembro de 2025
– Divulgação dos resultados: fevereiro de 2026
As provas continuarão sendo aplicadas em 228 municípios, sempre no período da tarde.
Confira os cargos e vagas imediatas:
MGI – Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico: 250 vagas (nível superior)
MGI – Analista técnico de defesa e justiça: 250 vagas (nível superior)
Ministério das Cidades: 15 vagas (nível superior)
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: 64 vagas (nível superior)
Ministério do Turismo: 8 vagas (nível superior)
Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional: 10 vagas (nível superior)
Ministério da Fazenda: 30 vagas (nível superior)
Ministério da Pesca e Aquicultura: 33 vagas (nível superior)
ANP: 66 vagas (50 nível superior e 16 nível intermediário)
Anac: 70 vagas (nível intermediário)
Anatel: 50 vagas (nível intermediário)
ANM: 80 vagas (nível intermediário)
ANS: 20 vagas (nível intermediário)
ANTAQ: 30 vagas (nível intermediário)
ANTT: 50 vagas (nível intermediário)
Anvisa: 14 vagas (nível intermediário)
Comando da Aeronáutica: 90 vagas (nível superior)
Comando do Exército: 131 vagas (nível superior)
Comando da Marinha: 140 vagas (nível superior)
Hospital das Forças Armadas: 130 vagas (100 nível superior e 30 nível intermediário)
Fundacentro: 65 vagas (nível superior)
ITI: 50 vagas (nível superior)
Imprensa Nacional: 14 vagas (nível superior)
Enap: 21 vagas (nível superior)
Iphan: 60 vagas (nível superior)
Fundação Biblioteca Nacional: 14 vagas (nível superior)
Fundação Cultural Palmares: 10 vagas (nível superior)
Fundação Joaquim Nabuco: 20 vagas (nível superior)
Funarte: 28 vagas (nível superior)
Ibram: 28 vagas (nível superior)
Ancine: 20 vagas (10 nível superior e 10 nível intermediário)
Instituto Nacional de Traumatologia (Into): 94 vagas (61 nível superior e 33 nível intermediário)
Instituto Nacional de Cardiologia (INC): 75 vagas (52 nível superior e 23 nível intermediário)
Instituto Nacional do Câncer (Inca): 84 vagas (30 nível superior e 54 nível intermediário)
Instituto Evandro Chagas (IEC): 38 vagas (28 nível superior e 10 nível intermediário)
Centro Nacional de Primatas: 28 vagas (10 nível superior e 18 nível intermediário)
MGI – Assistente social, médico e psicólogo: 172 vagas (nível superior)
MGI – Analista técnico administrativo: 1.000 vagas (nível superior)
Se prepare desde já: Estratégias da especialista Antonella Carvalho de Oliveira
Para a editora-chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira, o segredo para um bom desempenho no CNU está na preparação antecipada, com foco em habilidades interpretáveis e repertório técnico.
“A prova exige domínio de conteúdos atuais e, principalmente, capacidade de leitura crítica e escrita estruturada. Isso deve ser desenvolvido desde cedo, por meio da leitura de livros, artigos científicos e análise de temas contemporâneos”, afirma.
– Use a técnica Pomodoro: Estude em blocos de 25 minutos com pausas curtas entre eles. Isso ajuda a manter o foco e evita fadiga cognitiva.
– Crie e respeite um cronograma realista: Monte um plano semanal com horários fixos, intercalando teoria, prática e revisão. A constância gera autoridade técnica.
– Priorize fontes confiáveis: Use materiais atualizados, com base em editais e conteúdos oficiais. A curadoria de conteúdo é essencial para evitar dispersões.
– Exercite leitura e escrita: A prova discursiva exige domínio interpretativo. Pratique com resumos, redações e análise de textos técnicos e jornalísticos.
– Durma bem e revise com mapas mentais: Uma rotina de sono regular potencializa a fixação do conteúdo. Já os mapas mentais ajudam a sintetizar conceitos de forma visual e funcional.
“A leitura não deve ser apenas quantitativa, mas qualitativa. Aprender a interpretar, argumentar e escrever com clareza é tão importante quanto memorizar conteúdo”, reforça Antonella.
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Sobre Antonella Carvalho de Oliveira
A professora Antonella Carvalho de Oliveira é licenciada em Pedagogia, Mestre em Engenharia de Produção e Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Tendo mais de 30 anos de carreira no magistério e uma década de atuação como professora na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Autora do livro “Como se Faz um Produto Educacional”, o único no Brasil que ensina de maneira específica como criar um produto educacional. Atualmente, ocupa o cargo de Editora Chefe da Atena Editora.
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Sobre a Atena Editora
A Atena Editora é uma referência no cenário editorial brasileiro há quase 10 anos no mercado, sob a liderança de
Antonella Carvalho de Oliveira, doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia, a editora se consolidou como um pilar de excelência e rigor editorial, incentivando autores, pesquisadores e acadêmicos a publicarem suas pesquisas e estudos. Com um catálogo diversificado e de alcance internacional, a Atena Editora oferece publicações que atendem a uma comunidade acadêmica exigente e contribuindo para o avanço científico.