Caruaru registra mais uma morte por Covid-19

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que até esta quinta (31) 96,12% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.

O número de testes realizados subiu para 42.777 dos quais 16.865 foram através do teste molecular e 25.912 do teste rápido, com 13.205 confirmações para à Covid-19, incluindo um óbito no dia 31 de dezembro, sendo ele: Homem, 78 anos, com comorbidades.

O número de casos descartados subiu para 28.899.

Também já foram registrados 56.905 casos de síndrome gripal. Hoje, 2.128 pacientes estão orientados a ficar em isolamento domiciliar.

Política Covid-19: Decreto de calamidade pública vale até a meia-noite de hoje

Termina hoje (31) a vigência do decreto que estabeleceu o estado de calamidade pública no país em razão da pandemia de covid-19. A medida, aditada pelo Congresso Nacional em 20 de março deste ano, dispensou o governo federal de cumprir as metas de execução do orçamento e de limitação de empenho de recursos.

Ela foi adotada em função do aumento de gastos em saúde pública e em ações para minimizar o impacto da pandemia na atividade econômica, bem como a consequente diminuição da arrecadação dos cofres públicos. Assim, sem uma nova decretação, o governo deve voltar a cumprir as obrigações fiscais.

Por outro lado, a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, declarada pelo Ministério da Saúde,em fevereiro, não tem prazo definido para acabar e depende de ato do próprio ministério, mas não será maior que o tempo de emergência declarado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa declaração fundamenta todas as ações urgentes de prevenção, controle de riscos e danos à saúde pública.

Já a Lei nº 13.979/2020, que traz as medidas de enfrentamento à emergência e a seus efeitos, só vigorará enquanto estiver vigente o decreto de estado de calamidade pública, ou seja, também perde efeito nesta quinta-feira.

STF

Nessa quarta-feira (30), o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou sem prazo definido a autorização dada pelo Congresso para que as autoridades adotem uma série de medidas de enfrentamento à pandemia de covid-19.

Jorge Oliveira é nomeado para o Tribunal de Contas da União

O presidente Jair Bolsonaro nomeou Jorge Oliveira para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). O decreto foi publicado hoje (31) no Diário Oficial da União.

Na mesma publicação, também consta a exoneração de Oliveira do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. A saída estava programada e ele assume a vaga de ministro do TCU no lugar de José Múcio Monteiro, que se aposentou. A concessão da aposentadoria de Múcio também foi publicada no DOU desta quinta-feira.

Oliveira é advogado e da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal. Foi nomeado ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência em junho do ano passado, no lugar do general Floriano Peixoto Neto.

Em outubro, Oliveira foi indicado pelo presidente Bolsonaro à vaga de Monteiro e passou por sabatina no Senado Federal para ter seu nome aprovado ao cargo.

O que é o TCU
O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional no acompanhamento da execução orçamentária e financeira do país, realizando auditorias e podendo aprovar ou rejeitar as contas públicas da União.

O colegiado é composto por nove ministros: seis são indicados pelo Congresso Nacional, um pelo presidente da República e dois são escolhidos entre auditores e membros do Ministério Público que atua junto ao tribunal.

Antes de deixar o cargo de ministro do TCU, Múcio era o atual presidente do tribunal. No início deste mês, a ministra Ana Arraes foi eleita para comandar o TCU a partir de 2021, com mandato de um ano, renovável por mais um. O ministro Bruno Dantas foi eleito vice-presidente e corregedor do tribunal.

Confira os feriados nacionais prolongados de 2021

Em meio a uma pandemia e expectativa da chegada de vacinas, o ano de 2021 terá três feriados prolongados nacionais, sem considerar os feriados estaduais e municipais e festejos como carnaval e Corpus Christi, que são pontos facultativos – e não feriados – em diversas cidades. Feriados prolongados são os que caem às segundas ou sextas-feiras, podendo ser emendados com os fins de semana.

O primeiro feriado nacional prolongado já acontece nesta sexta-feira, 1º de janeiro, dia da Confraternização Universal e celebração do ano novo.

Já em fevereiro haverá o carnaval, que não é feriado em todo o Brasil. Apenas algumas cidades o adotam como feriado; outras o consideram ponto facultativo. Em 2021, a tradicional celebração carnavalesca é dúvida em muitos locais do país. 

Em algumas cidades, como São Paulo, ele não será celebrado em fevereiro. Para evitar a formação de aglomerações em meio à pandemia do novo coronavírus, o prefeito Bruno Covas determinou que o carnaval terá nova data em 2021 e será celebrado em meados do ano.

Além do dia 1º de janeiro, também são considerados feriados nacionais, estabelecidos na lei federal 10.607/2002, os dias 21 de abril (Tiradentes), 1º de maio (Dia do Trabalho), 7 de setembro (Independência do Brasil), 2 de novembro (Finados), 15 de novembro (Proclamação da República) e 25 de dezembro (Natal). Dois destes feriados vão cair em fins de semana em 2021.

Câmara
Ainda sobre os feriados nacionais prolongados de 2021, na Câmara dos Deputados, tramitam dois projetos de lei (PL) que, caso aprovados, podem trazer mudanças ao calendário de feriados. Um deles, o projeto de lei 1.222/20, do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), quer transformar o carnaval em feriado nacional.

O outro, o PL 5.129/20, do deputado Luiz Antonio Teixeira Jr (PP-RJ), pretende decretar ponto facultativo no dia 3 de julho (um sábado) e transformar em feriado nacional os dias 5 e 6 de julho de 2021. O objetivo, segundo o deputado, é estimular os setores ligados ao turismo, ajudando a gerar empregos.

Veja os feriados nacionais de 2021
Janeiro – 1º – Ano Novo (sexta-feira)

Fevereiro – 16 – Carnaval (terça-feira)

Abril – 2 – Paixão de Cristo (sexta-feira) – 4 – Páscoa (domingo) – 21 – Tiradentes (quarta-feira)

Maio – 1º – Dia Mundial do Trabalho (sábado)

Setembro – 7 – Independência do Brasil (terça-feira)

Outubro – 12 – Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil
terça-feira

Novembro – 2 – finados (terça-feira) – 15 – Proclamação da República (segunda-feira) , 20 – Dia da Consciência Negra 

Agência Brasil

Confira os prefeitos das capitais a partir de 1º de janeiro no Brasil

NORDESTE

Recife (PE)
João Campos (PSB)

Aracaju (SE)
Edvaldo Nogueira (PDT)

Maceió (AL)
João Henrique Caldas (PSB)

Salvador (BA)
Bruno Reis (DEM)

João Pessoa (PB)
Cícero Lucena (PP)

Natal (RN)
Álvaro Dias (PSDB)

Fortaleza
José Sarto (PDT)

Teresina (PI)
Dr. Pessoa (MDB)

São Luís (MA)
Eduardo Braide (Podemos)

SUDESTE

São Paulo (SP)
Bruno Covas (PSDB)

Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Paes (DEM)

Belo Horizonte (MG)
Alexandre Kalil (PSD)

Vitória (ES)
Delegado Pazolini (Republicanos)

CENTRO-OESTE

Goiânia (GO)
Maguito Vilela (MDB)

Cuiabá (MT)
Emanuel Pinheiro (MDB)

Campo Grande (MS)
Marquinhos Trad (PSD)

NORTE

Macapá (AP)
Dr. Furlan (Cidadania)

Palmas (TO)
Cinthia Ribeiro (PSDB)

Rio Branco (AC)
Tião Bocalom (PP)

Manaus (AM)
David Almeida (Avante)

Belém (PA)
Edmilson Rodrigues (PSOL)

Boa Vista (RR)
Arthur Henrique (MDB)

Porto Velho (RO)
Hildon Chaves (PSDB)

SUL

Curitiba (PR)
Rafael Greca (DEM)

Florianópolis(SC)
Gean Loureiro (DEM)

Porto Alegre (RS)
Sebastião Melo (MDB)

Papa não conduzirá missas de Ano Novo em razão de dor ciática

O papa Francisco não conduzirá as missas desta quinta-feira e do dia 1ª de janeiro por causa de uma crise ciática que causa dor na perna direita, disse o Vaticano.

É a primeira vez em anos que Francisco, que completou 84 anos neste mês, teve de faltar a um evento papal por motivos de saúde.

A missa da véspera de fim de ano que o papa lideraria na tarde desta quinta-feira será dirigida pelo cardeal Giovanni Battista Re, e a missa de sexta-feira será celebrada pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano.

O Vaticano disse que o papa conduziria sua oração do meio-dia na sexta-feira, conforme programado.

O papa sofre de dor ciática, uma condição que causa dor que se irradia da parte inferior das costas, ao longo do nervo ciático, até a parte inferior do corpo.

Às vezes, ele pode ser visto caminhando com dificuldade por causa da dor e recebe fisioterapia regular por causa disso.

Mega da Virada sorteia nesta quinta-feira prêmio de R$ 300 milhões

A Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (31) a seis dezenas do concurso especial da Mega da Virada, com prêmio estimado pela Caixa em R$ 300 milhões.

O sorteio do concurso 2.330 será realizado a partir das 20h (horário de Brasília) , transmitido pelas redes sociais e pela televisão.

As apostas podem ser feitas até as 17h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O último concurso do ano é o único que não acumula. Se ninguém acertar todos os números, o prêmio é dividido entre os apostadores que acertarem cinco dezenas, e assim sucessivamente até aparecer um ganhador.

Na última Mega da Virada, quatro pessoas dividiram prêmio de mais de R$ 304 milhões. As dezenas sorteadas foram: 03, 35, 38, 40, 57 e 58.

Recordes
O maior prêmio da Mega da Virada foi o de 2017: R$ 306 milhões em 2017. À época, 17 apostadores dividiram a bolada e receberam R$18 milhões, cada um.

Levar um prêmio da loteria sozinho é para poucos – o recorde foi registrado em maio de 2019, quando um apostador recebeu sozinho R$ 289 milhões.

Retirada
A retirada do prêmio pode ser feita em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da Caixa Econômica Federal.

Porém, no caso de prêmio líquido superior a R$ 1.332,78 (bruto de R$ 1.903,98), a retirada só pode ser feita nas agências da Caixa.

Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos após dois dias da apresentação na agência da Caixa, e o tempo permitido para retirada do prêmio é de 90 dias após a data do sorteio.

Pequenos negócios contratam mais negros na recuperação da economia

As micro e pequenas empresas estão tendo um papel fundamental na retomada dos empregos no Brasil e também na inclusão de negros no mercado de trabalho. Levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados do Novo Caged do Ministério da Economia, demonstra que os negros estão sendo mais admitidos na recuperação da economia e foram os que menos sofreram com as demissões.

Entre os meses de julho e outubro, aproximadamente 287 mil negros e negras foram contratados pelas micro e pequenas empresas, número 62,5% superior ao de contratação de brancos pelo segmento, que foi de 177 mil. A comparação também é superior quando feita em relação às médias e grandes empresas, que no período, contrataram 223 mil negros e 61 mil brancos.

“Os trabalhadores negros têm encontrado mais vagas no mercado de trabalho do que os brancos, neste ano, tendo em vista que as empresas, sobretudo as de pequeno porte, dispensaram mais trabalhadores brancos do que negros e contrataram mais negros do que brancos”, enfatizou o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

De acordo com o levantamento feito pelo Sebrae, os empregados da cor branca são a maioria dos demitidos pelas empresas este ano, independentemente do porte do negócio, e apresentam um saldo negativo de geração de emprego. Mas, quando se fala em empregados negros, o saldo é positivo com 38.612 empregos gerados em 2020.

Termina hoje programa de redução de jornada e suspensão de contratos

As empresas devem encerrar hoje (31) os acordos de redução de jornada e salário ou de suspensão de contratos. Isso porque termina nesta quinta-feira o Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda (BEm), programa do governo federal que permitiu a medida excepcional em função da crise gerada pela pandemia de covid-19.

O BEm foi instituído em abril, por meio da Medida Provisória nº 936/2020 e transformado na Lei nº 14.020/2020 em julho. O programa foi prorrogado duas vezes ao longo deste ano.

“Não há previsão de prorrogação do Programa Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda para o próximo ano, já que o Decreto Legislativo 6, de 20 de março de 2020, estabelece os efeitos de reconhecimento do estado de calamidade pública até 31 de dezembro de 2020”, diz o Ministério da Economia, em nota.

Para o ministério, o BEm “cumpriu todos os objetivos propostos em sua criação, preservando o emprego e a renda de 10,2 milhões de trabalhadores, bem como a existência de 1,5 milhão de empresas”.

Até o início de dezembro, acrescenta o ministério, foram formalizados 19,8 milhões de acordos de suspensão contratual temporária ou de redução proporcional de jornada e salários. “Estes números tornam o Bem o maior programa de preservação de empregos já realizado no país”, acrescenta o ministério.

O BEm equivale a uma porcentagem do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido e é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podiam optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários. No total, o benefício pago podia chegar até a R$ 1.813,03 por mês.

No caso de suspensão do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador recebia 100% do valor do seguro-desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício que era pago pelo governo chegava a 70% do seguro-desemprego, enquanto a empresa pagava uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.

Estabilidade
O trabalhador tem direito de permanecer no emprego pelo mesmo tempo de duração do acordo por meio do BEm. Por exemplo, um acordo de redução de jornada de 90 dias de duração garante ao trabalhador a permanência no emprego por 90 dias após o fim do acordo.

Caso o empregador não cumpra essa regra, terá que pagar todos os direitos do trabalhador, já previstos em lei, além de multas.

Egressa do curso de Jornalismo lança livro sobre jornalismo esportivo

O país do futebol, com a melhor jogadora de futebol profissional do mundo por seis vezes, chegou a proibir a prática de esportes para mulheres por quase 40 anos, sob o argumento de ser algo “incompatível com a natureza feminina”. Fatos e dados que as mulheres lutam todos os dias para mudar. Você vai conhecer a história de sete jornalistas brasileiras, que assim como muitas outras, desde cedo lidam com o dilema da paixão pelos esportes e o machismo da sociedade.

O livro “Camisa 10: de torcedora a jornalista” retrata a vivência de profissionais do jornalismo esportivo de diferentes pontos de vista. A obra traz o relato das personagens de várias partes do Brasil, abordando temáticas transversais que retratam a realidade de mulheres que vivenciam o esporte no dia a dia, como torcedoras e comunicadoras. Os depoimentos relacionam o preconceito, a cobertura internacional, nacional e no interior, a emoção e a representatividade conquistada pela figura feminina.

Os leitores vão conhecer as histórias de Elessandra Melo, Gabriela Mendes, Joalline Nascimento, Marcela Rafael, Michele Wadja, Renata Mendonça e Sabrina Rocha. Os depoimentos contam desde o surgimento da paixão pelos esportes e o interesse no jornalismo, passando pelo preconceito, a cobertura jornalística internacional, nacional e no interior, até os desafios, a emoção e a representatividade conquistada pela figura feminina.