Prefeitura de Caruaru começa a repassar valores de premiados em editais para recursos da Lei Aldir Blanc

A Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC), começou a repassar os valores referentes aos Prêmios Cultura para Emergir e também ao subsídio para manutenção de espaços que foram escolhidos para receberem o recurso da Lei Aldir Blanc. Os pagamentos começaram nesta quarta-feira (23) diretamente nas contas bancárias que foram cadastradas na inscrição, com previsão de término até o dia 30 de dezembro.

Os Prêmios Cultura para Emergir foram destinados às atividades desenvolvidas em Caruaru, realizadas pela cadeia produtiva da cultura e das artes, em todas as linguagens culturais. Os candidatos passaram por avaliações da comissão de análise, composta por membros do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Caruaru e servidores da FCTC.

“Estamos empenhados quanto ao repasse destes recursos para os trabalhadores e trabalhadoras da cultura de Caruaru. A viabilização desta verba por parte da prefeitura e da Fundação de Cultura tem sido nossa maior prioridade desde o anúncio da Lei. Em meio a tantas dificuldades neste ano de 2020, este recurso chega junto com a esperança de um novo momento para nossa cultura”, destacou o presidente da FCTC, Rubens Júnior.

Centros de Atendimento ao Turista de Caruaru já estão entregando o Passaporte Pernambuco

Os Centros de Atendimento ao Turista (CATs) de Caruaru já estão distribuindo o Passaporte Pernambuco. O projeto do governo estadual tem parceria com a Prefeitura de Caruaru e visa incentivar o turismo em Pernambuco.

Para obter o item, é necessário seguir a página no Instagram @descubrapernambuco e assinar o controle de entrega. Cada turista pode retirar até um passaporte. Em Caruaru, é possível encontrar o material nos CATs da Feira, Monte Bom Jesus e Alto do Moura. Os passaportes estarão em breve também nos museus da cidade e no Parque Serra dos Cavalos.

O Passaporte Pernambuco é gratuito permite que o visitante e turista colecione carimbos coloridos que poderão ser encontrados em hotéis, pontos turísticos, centros de atendimento ao turista (CATs), restaurantes, entre outros equipamentos turísticos. Ele não tem valor de documento oficial.

Foto: Janaína Pepeu

Prefeita Raquel Lyra recebe o deputado federal Fernando Rodolfo

A Prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, recebeu, na manhã desta quarta-feira (23), o deputado federal Fernando Rodolfo em seu gabinete. O encontro serviu para renovar a parceria do deputado com o poder executivo municipal, com o objetivo de trazer novos investimentos para a cidade ao longo dos próximos anos, garantindo mais serviços e qualidade de vida para os caruaruenses.

Foto: Arnaldo Felix

Caruaru: 95,87% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa que até esta quarta (23) 95,87% dos pacientes já se recuperaram do novo coronavírus.

O número de testes realizados subiu para 41.719 dos quais 16.047 foram através do teste molecular e 25.672 do teste rápido, com 12.818 confirmações para à Covid-19.

O número de casos descartados subiu para 28.236.

Também já foram registrados 54.912 casos de síndrome gripal. Hoje, 2.632 pacientes estão orientados a ficar em isolamento domiciliar.

Coronavac apresenta eficácia suficiente para registro, afirma Butantan

O Instituto Butantan e o governo de São Paulo informaram hoje (23) que a vacina Coronavac apresentou eficácia superior a 50%, percentual mínimo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para registro de um imunizante, e terá o registro pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No entanto, a divulgação dos dados de eficácia foi adiada. A justificativa foi que o laboratório Sinovac – parceiro do Butantan no desenvolvimento da vacina – pediu mais 15 dias de avaliação para que os dados sejam comparados a resultados de pesquisas em outros países, evitando que a vacina tenha diferentes índices de eficácia anunciados.

“Atingiu-se os índices exigidos tanto pela Anvisa quanto pela OMS nos estudos de fase 3”, disse o secretário de estado da saúde, Jean Gorinchteyn. Segundo informações do governo, ontem foram recebidas as primeiras análises do estudo clínico de fase 3, com 13 mil voluntários em 16 centros científicos no Brasil.

“Nós atingimos o limiar da eficácia, que permite o processo de solicitação de uso emergencial, seja aqui no Brasil, seja na China. Temos um contrato com a Sinovac que especifica que o anúncio desse número precisa ser feito em conjunto no mesmo momento. Ontem mesmo apresentamos esses números à nossa parceira, que, no entanto, solicitou que não houvesse a divulgação do número pelo motivo de que eles necessitam de analisar cada um dos casos para poder aplicar à NMPA [agência de saúde da china]”, disse o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

A Sinovac solicitou o envio da base de dados, que foi transferida na manhã de hoje, segundo Covas, para que possam realizar a análise. Após o prazo de até 15 dias, os resultados finais serão encaminhados à Anvisa e à National Medical Products Administration, agência de saúde da China.

Segundo o diretor do Butantan, essa solicitação do laboratório chinês está prevista no contrato. Covas afirmou, no entanto, que isso não terá nenhuma influência no programa de desenvolvimento da vacina. O governo paulista diz que, até o final do mês, 10,8 milhões de doses da vacina chegarão ao país. Amanhã (24), um carregamento com insumos para 5,5 milhões de doses desembarca no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

De acordo com o diretor do Instituto Butantan, a Coronavac é a vacina mais segura de todas as que estão em teste no momento. “Quer dizer, um excelente perfil de segurança, com manifestações adversas leves, com uma frequência muito baixa, sendo que a reação mais presente foi dor no local da injeção. Mesmo essa manifestação não foi substancialmente diferente entre o grupo vacinal e o grupo placebo”.

Agência Brasil

Pessoas que tiveram covid-19 podem ser reinfectadas, diz Fiocruz

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) observaram que a primeira exposição ao coronavírus pode não produzir memória imune em casos brandos, o que significa que uma pessoa que teve covid-19 pode ser reinfectada pelo vírus. Para comprovar a tese, pesquisadores fizeram o sequenciamento dos genótipos do novo coronavírus de quatro indivíduos assintomáticos. A pesquisa foi coordenada pelo virologista Thiago Moreno, pesquisador do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz (CDTS/Fiocruz).

Quatro pessoas assintomáticas foram acompanhadas semanalmente pelos pesquisadores a partir do início da pandemia, em março, com testes sorológicos e RT-PCR (exame considerado o padrão ouro no diagnóstico da covid-19) nos indivíduos acompanhados. Todos testaram positivo para covid-19.

No sequenciamento dos genomas, os pesquisadores confirmaram que uma pessoa contraiu o vírus associado a um genoma importado para o país e outra apresentou uma estrutura viral associada ao genoma que já circulava pelo Rio de Janeiro.

Ambiente familiar
No final de maio, uma das pessoas acompanhadas procurou o grupo de pesquisa dizendo estar com sinais e sintomas mais fortes de covid-19, como febre e perda de paladar e olfato, informou Thiago Moreno.

“Quando fizemos o RT-PCR mais uma vez, os quatro indivíduos testaram positivo. O que observamos foi uma reinfecção dentro do ambiente familiar. Contudo, a pessoa que apresentou em março o genótipo associado a casos importados no Brasil, agora estava infectada por uma outra cepa.”

Também foi observado, no sequenciamento, que “o outro indivíduo, que tinha sido infectado com o genótipo que circulava no Rio, continuava com o mesmo genótipo, mas tinha um acúmulo de mutações que permitiu a interpretação de que era uma reinfecção e não uma persistência de infecção”, esclareceu o pesquisador.

Moreno avaliou que o trabalho reforçou a noção de que a reinfecção pelo novo coronavírus é possível, e que é algo comum entre vírus respiratórios, o que quer dizer que a primeira exposição ao vírus não é formadora de memória imune. “Casos assintomáticos ou muito brandos, se forem reexpostos ao vírus, poderão ter novamente uma infecção. Desta vez, pode ser que o quadro se agrave e que essa infecção seja mais severa do que a primeira, como demonstrado na pesquisa. Por esse motivo fez o alerta à população sobre a imunidade para o coronavírus. Em alguns casos, as respostas imunes podem ser fortes num primeiro momento, mas não significa que elas sejam duradouras”, disse o virologista da Fiocruz.

O resultado da pesquisa Viral Genetic Evidence and Host Immune Response of a Small Cluster of Individuals with Two Episodes of Sars-Cov-2 Infection foi publicado no periódico ‘Social Science Research Network’ (SSRN).

Edição: Maria Claudia

Agência Brasil

Maradona não consumiu drogas ou álcool dias antes de morrer

A autópsia realizada no corpo de Diego Maradona revelou que o ídolo argentino não consumiu drogas ou álcool nos dias anteriores à sua morte, mas indicou que ele sofria problemas cardíacos, renais, hepáticos e pulmonares, informou a Procuradoria, nesta quarta-feira (23), em comunicado.

O relatório complementar sobre amostras de sangue e urina de Maradona, que morreu aos 60 anos no final de novembro, foi realizado pela Polícia Científica de Buenos Aires e entregue na terça-feira aos procuradores que investigam a causa da morte do ex-jogador.

“Na data em questão foram recebidas as diligências vinculadas aos estudos complementares [toxicológico, histopatológico], cuja conclusão ratifica as conclusões do informe de autópsia recebido oportunamente”, disse a Procuradoria-Geral de San Isidro no comunicado enviado à Reuters.

O relatório químico da Procuradoria indicou a existência de sete psicofármacos e medicamentos para tratar depressão, ansiedade e alguns vícios, mas “não foi encontrada a presença de drogas de abuso”, afirmou uma fonte à Reuters.

Na amostras de sangue, a autópsia “detectou a presença de levetiracetam e desmetilvenlafaxina”, e na urina encontrou “levetiracetam, venlafaxina, desmetilvenlafaxina, quetiapina, 6-naltrexol e metoclopramida”.

O relatório “histopatológico” confirmou “um quadro compatível com cirrose hepática” e diversas patologias cardíacas, pulmonares e renais.

A primeira autópsia realizada um mês atrás indicou que Maradona morreu em consequência de um “edema agudo do pulmão secundário a uma insuficiência cardíaca crônica que se agravou, com uma miocardiopatia dilatada”.

A causa da morte de Maradona aparece com o título de “homicídio culposo”.

Agência Brasil

Bolsonaro diz que melhor vacina para Covid-19 é o vírus, que já matou mais de 188 mil no país

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (23) que a melhor vacina para a Covid-19 é o próprio coronavírus, que já matou mais de 188 mil pessoas no Brasil.

Sem máscara, o presidente cumprimentou apoiadores que, em sua maioria, estavam igualmente sem proteção e se aglomeraram para fotos em São Francisco do Sul (SC), onde ele descansa desde o fim de semana.

Em transmissão ao vivo em sua rede social, Bolsonaro aparece se aproximando de um homem que lhe entrega uma máscara de presente e recomenda que o presidente faça a higienização do item.

Eu não uso, mas tudo bem”, disse Bolsonaro ao receber o item de proteção do apoiador que, assim como ele, estava com boca e nariz expostos.

“Eu tive a melhor vacina, foi o vírus”, seguiu o presidente. “Sem efeito colateral”, afirmou.

O Brasil registrou 963 mortes pela Covid-19 e 55.799 casos da doença na terça-feira (22). Com isso, o país chegou a 188.285 óbitos e a 7.320.020 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

Em Santa Catarina, o governo local registrou 468.403 casos e 4.836 mortes na terça-feira. No município visitado pelo presidente foram 3.006 casos e 44 mortes. A população estimada do município, segundo o IBGE, é de 53.746 pessoas.

Na terça-feira, Bolsonaro já havia provocado aglomerações na cidade. O ministro Fábio Faria (Comunicações) e o secretário Jorge Seif (Pesca), que acompanham o presidente na viagem, transmitiram em suas redes sociais a interação de Bolsonaro com pessoas amontoadas na praia. Horas depois, o chefe do Executivo cumprimentou novamente pessoas que se espremiam nas grades para chegar perto do presidente.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro e integrantes do governo e de sua base ideológica têm relativizado não só o vírus como também o uso de máscaras.

O presidente também se tornou a principal voz de um movimento contrário à vacinação no país. Ele já disse mais de uma vez que não tomará a vacina e quis impor a obrigatoriedade de um termo de responsabilidade para quem aceitar ser imunizado.

Folhapress

Congresso entra em recesso com pauta cheia de pendências para 2021

Depois de um ano atípico por causa da pandemia do novo coronavírus, o Congresso Nacional entra em recesso oficialmente nesta quarta-feira (23) com pendências importantes para 2021.

Apesar dos apelos de parlamentares como o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para que o recesso parlamentar fosse suspenso em janeiro para votação de propostas consideradas essenciais para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, as próximas votações no Congresso ficaram para fevereiro, quando os trabalhos na Câmara e no Senado serão retomados a partir do dia 1º com uma eleição quente para as presidências das duas Casas.

Pautas
Entre as matérias que não tiveram consenso para votação estão, por exemplo, pautas econômicas tidas pelo Planalto como prioritárias e urgentes. Na lista estão matérias do chamado Plano Mais Brasil, como a PEC Emergencial que prevê medidas de controle de despesas e de reequilíbrio fiscal, além da criação de um novo programa para substituir o auxílio emergencial.

As discussões em torno de propostas para as reformas Tributária e Administrativa também não avançaram. No caso da Tributária, apenas uma das quatro partes do texto foi enviada ao Congresso. Já a administrativa, enviada em setembro, ficou parada. Também estão na lista de pendências para 2021 as privatizações de estatais importantes. Até agora, só a proposta de venda da Eletrobras foi enviada ao Congresso, onde aguarda discussão na Câmara.

Flordelis e Rodrigues
Tanto na Câmara quanto no Senado, os parlamentares também deixaram para 2021 a análise de denúncias contra colegas por seus respectivos Conselhos de Ética. Responsáveis por analisar punições e orientar a cassação de mandatos, nas duas Casas, os colegiados estão parados.

Na Câmara, uma das representações paradas é a da deputada Flordelis (PSD-RJ), acusada pelo Ministério Público de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo de Souza. Há dois meses, a Mesa Diretora já determinou que o caso seja analisado pelo Conselho de Ética, mas o colegiado não foi reinstalado. O crime aconteceu em junho de 2019, a deputada nega as acusações.

No Senado, também está sem definição o caso do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado no dia 14 de outubro com dinheiro na cueca. O parlamentar foi acusado de desviar recursos que seriam destinados para o combate da covid-19 em Roraima. Assim que a Polícia Federal flagrou o senador em uma operação, ele pediu licença do cargo por 121 dias. O presidente do Conselho de Ética, senador Jaime Campos (DEM-MT), alega que aguarda o parecer da advocacia do Senado, mas que a mesa diretora da Casa não se reuniu devido à pandemia do novo coronavírus. Sem o encaminhamento do caso, o senador terá o direito de reassumir o cargo em fevereiro e pedir nova licença.

Comissão Representativa
Todos os anos, durante o recesso parlamentar, uma Comissão Representativa do Congresso Nacional com deputados e senadores é eleita para atuar em situações emergenciais durante o recesso e pode ser convocada, se for necessário. A comissão terá mandato de 23 de dezembro até 1 de fevereiro de 2021. São 10 senadores – sete titulares e três suplentes – 17 deputados titulares e o mesmo número de suplentes.

No passado, o grupo já foi convocado, por exemplo, para discutir o acidente com o avião da TAM no aeroporto de Congonhas em 2007, votar o envio de tropas para a força de paz da ONU no Haiti, em 2010, e tomar ações emergenciais para ajudar a região serrana do Rio de Janeiro, devastada por enchentes e deslizamentos em 2011. Portanto, caso a vacina contra o coronavírus seja liberada, o colegiado pode ser chamado para debater o início da campanha de imunização.

Agência Brasil

Emprego formal tem melhor resultado da série histórica em novembro

Pelo quinto mês consecutivo, o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões no Brasil. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (23) , o país criou 414.556 vagas de emprego em novembro. O número é o melhor da série histórica da pesquisa, iniciada em 1992.

Diante da sequência de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 postos de trabalho criados ao longo do ano.

O desempenho no ano foi motivado especialmente pelo programa do governo que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e a redução de salários e jornada, medida que, segundo especialistas, evitou um número maior de demissões.

Ao avaliar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o fato dos setores de comércio e serviços, os mais atingidos pela pandemia, com 179.261 e 179.077 postos respectivamente, terem sido destaques na geração de emprego, significa o Brasil apresenta uma “retomada em V da economia”.

“Como eu disse, o Brasil está surpreendendo o mundo. As reformas prosseguiram, em ritmo mais lento, mas seguem acontecendo, e a economia brasileira voltou em V, como poucos acreditavam. Em vez da destruição de 1,5 milhão de empregos, como na recessão de 2015, da destruição de 1,3 milhão em 2016, nós já estamos, antes de chegarem os dados de dezembro, com 227 mil empregos criados”, destacou.

Vacinação
Guedes agradeceu a resiliência dos brasileiros neste ano e disse que todo o esforço em 2021 será para uma vacinação em massa contra a covid-19.

“Foi um ano muito difícil para todos nós. Eu espero que vocês se mantenham em boa saúde e celebrem a vida com as famílias. No que vem, nossa esperança, e nosso trabalho, vai ser a vacinação em massa para salvar vidas, garantir um retorno seguro ao trabalho e garantir a retomada do crescimento econômico brasileiro”, afirmou o ministro.

Agência Brasil