Datafolha: 73% dizem que ficarão melhores após pandemia

A health worker looks at a syringe as a patient infected with COVID-19 is treated at the Intensive Care Unit of the Santa Casa de Misericordia Hospital in Porto Alegre, Brazil, on August 13, 2020. – The occupancy of ICU beds by COVID-19 patients has risen and reached the highest mark since the beginning of the pandemic in Porto Alegre, where only a 9.4% of UCI beds remain empty. (Photo by SILVIO AVILA / AFP)

Do jeito que entrou, a artista plástica e tatuadora Daniella de Moura, 36, imagina que sairá deste período de pandemia. Nada de evolução espiritual e pessoal motivada pelo sofrimento imposto por meses de isolamento social.

Dela, pode-se até esperar mais resiliência, mas isso se deverá mais à necessidade de se adaptar ao mundo pós-Covid-19 do que ao resultado de um processo de aprimoramento pela dor. Tampouco ela imagina ver qualquer mudança positiva nos outros. “As pessoas são as mesmas, vão continuar sendo”, diz.

Daniella, no entanto, faz parte de uma minoria. De acordo com pesquisa Datafolha, 73% dos brasileiros acham que irão se tornar pessoas melhores quando a pandemia passar.

São pessoas como Raquel Vasques Escobar, fisioterapeuta respiratória e coordenadora de produto em uma empresa multinacional.

“Estávamos vivendo de uma forma muito automatizada”, diz. “Viver uma situação em que você não tem controle te convida a olhar para isso. O caos gera mudanças.”

Para 23% dos entrevistados, isso não os fará nem melhores, nem piores; apenas iguais ao que eram antes do surgimento do novo coronavírus –como no caso de Daniella. Há também aqueles que se imaginam versões pioradas de si mesmos ao fim desse período (1%), e 2% não souberam responder.

A pesquisa ouviu 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. O levantamento foi realizado por telefone para evitar o contato pessoal. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais e para menos. A coleta de dados aconteceu nos dias 11 e 12 de agosto.

Apesar de a maioria dizer acreditar em um processo de evolução pós-pandemia, os dados do Datafolha dão mostras de que essas pessoas acreditam mais em suas próprias capacidades de transformação do que no potencial alheio.

Enquanto 73% dos entrevistados afirmam que se tornarão pessoas melhores, o índice dos que esperam que a maioria dos brasileiros também seguirá o mesmo caminho cai para 54%. Para 31%, a maioria de seus compatriotas sairá da pandemia igual, como Daniella.

Mais uma mostra de que as pessoas acreditam mais em si mesmas do que nos outros, o percentual dos que esperam que a maioria dos brasileiros se torne pior é de 9% –ante 1% correspondente aos que admitem que se tornarão versões pioradas de si mesmos quando puderem finalmente se ver livres da ameaça da doença que já havia matado 113.482 pessoas no país e contaminado mais de 3,5 milhões, até a manhã de sábado (22).

Para Daniella, o isolamento social é uma das causas que a fazem desacreditar na capacidade de mudanças positivas para os brasileiros.

“As pessoas estão dentro de casa se informando de forma torta. O isolamento favorece que isso não mude. Até a popularidade do [presidente Jair] Bolsonaro subiu”, diz.

Raquel, no entanto, vê a mesma situação de forma oposta. Ela, que faz meditação diariamente, afirma que essa prática favoreceu seu equilíbrio diante da pandemia. A fisioterapeuta diz esperar que, quando esse período passar, haverá reflexos positivos, da vida profissional às relações pessoais.

“A gestão do tempo e a autorresponsabilidade são dois desses aspectos [no trabalho]”, diz Raquel. “Eu, com certeza, já saio melhor, porque venho de um processo em que acho que é importante valorizar a vida e o que tem a seu redor.”

A aparente crença em uma certa superioridade em relação às outras pessoas, apontada pelo levantamento, também se manifesta em uma pergunta diferente.

O instituto de pesquisa questionou os mesmos entrevistados sobre o uso de máscaras fora de casa e com que frequência isso ocorre.

Entre os 2.065 respondentes, 92% afirmaram usar sempre esse item de proteção.

Quando a pergunta se deslocou para o uso da máscara fora de casa pelas “pessoas de sua cidade”, o percentual dos que afirmaram que isso ocorre com frequência diminuiu para 52%.

Folhapress

Pandemia acirra disputa de China e EUA por influência na África

Com cerca de 1,1 milhão de casos de Covid-19 e mais de 27 mil mortes, números que têm subido rapidamente, a África se tornou um novo ponto da tensão geopolítica entre China e EUA em razão da pandemia.

A imagem de que o continente dá respaldo incondicional ao regime comunista ganhou reforço no final de julho, com a assinatura de um protocolo para a construção da sede do Centro de Controle de Doenças da União Africana (CDC, na sigla em inglês).

O prédio de 40 mil metros quadrados, em Adis Abeba, capital da Etiópia, ao custo inicial de US$ 80 milhões (R$ 449 milhões), será bancado pelos chineses, com a justificativa de auxiliar no combate a epidemias no continente.

“O novo CDC terá um papel fundamental na luta contra a pandemia na África. A China continuará a fazer tudo o que puder para apoiar a resposta africana ao vírus”, disse o líder chinês, Xi Jinping, que sediou em junho uma reunião de cúpula com os africanos para debater o combate à doença.

O projeto foi anunciado em 2017, como decorrência da crise do ebola, mas a construção de uma sede central só ganhou impulso com a Covid-19.

Após um começo em que parecia que pouparia a África, a doença começou a se alastrar em junho, especialmente nos países mais populosos, como África do Sul e Nigéria.

Como resultado, houve uma nova onda de medidas restritivas, como “lockdown” e proibição de venda de bebidas alcoólicas, parte delas já revogadas.

A iniciativa de construir o CDC desagradou o governo de Donald Trump, que se mostrou surpreendido. Um diplomata americano não identificado disse ao jornal britânico Financial Times que a China atropelou pactos de cooperação existentes entre EUA e África na área de saúde e decidiu “do nada” bancar o prédio.

Segundo essa autoridade, se os chineses construírem a sede, os EUA cortarão toda a cooperação técnica com o CDC.

A insatisfação americana com a China, como ocorre com frequência, vem embalada em acusações de espionagem. O receio, ao menos oficialmente, é que o prédio seja usado como uma espécie de central chinesa para grampear autoridades de diversos países.

Em 2018, uma reportagem do jornal francês Le Monde, com base em fontes anônimas, afirmou que a sede da União Africana, também construída pelos chineses na capital da Etiópia, havia sido grampeada, e que o material estaria abastecendo os serviços de inteligência de Pequim. Os chineses chamaram as acusações de “ridículas”.

Professor de economia da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, Carlos Lopes diz que a parceria entre a China e a União Africana se solidificou durante a pandemia porque os asiáticos estão interessados em forjar uma relação com o continente que vá além dos grandes projetos em infraestrutura e exportação de matérias-primas. Houve doação de máscaras, equipamentos de proteção, ventiladores e leitos de UTI para praticamente todos os países.

“Nos últimos três anos, a China apresentou uma certa inflexão na sua posição sobre a África. Os chineses querem diversificar sua presença”, afirma Lopes, que nascido em Guiné-Bissau e ocupa o cargo de representante da União Africana para Parcerias com a Europa.

A tentativa de ampliar o escopo da relação passa por parcerias na área da saúde, o que já vinha ocorrendo mesmo antes da pandemia.

Inclui, por exemplo, o apoio chinês ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, o etíope Tedros Adhanom. Não por acaso, a OMS entrou na linha de tiro de Trump durante a pandemia.

Segundo Lopes, os africanos, ao se alinharem aos chineses, estão pensando em seus interesses. “Os africanos querem competição entre os diferentes parceiros. Se os americanos estão muito chateados que a China está influente, basta aumentar seus investimentos no continente”, diz.

O problema, segundo Lopes, é que os EUA têm se concentrado em áreas que atendem diretamente a suas prioridades, como investimentos em combustíveis fosseis e segurança, o que é insuficiente para os africanos.

Além disso, os EUA têm resistência a lidar com a União Africana, que representa 54 países, em áreas como comércio. “Os americanos são contra uma zona de livre comércio negociada em bloco, preferem manter seus acordos bilaterais”, diz o professor.

Com Trump enfrentando uma reeleição complicada, as críticas à China se tornaram parte central de sua campanha. Os principais fronts são comércio e acusações de espionagem.

Pesquisador do Centro para Estudos Africanos e Chineses da Universidade de Johannesburgo, Charles Matseke afirma que a China está aproveitando a atual crise para mudar sua imagem no continente.

“É uma grande oportunidade para a diplomacia chinesa quando, por exemplo, constrói hospitais em países pobres da África. Algumas autoridades chinesas chegam a dizer que esse é seu Plano Marshall para os africanos”, afirma.

O aumento dos laços políticos entre as duas partes, segundo ele, é uma decorrência natural de uma relação econômica que cresceu muito. “Atualmente, mais de 70% de todo o comércio africano é com a China. Evidentemente, uma coisa leva à outra”, diz Matseke.

Folhapress

Embalado, Santa visita o Botafogo/PB pela 3° rodada da Série C neste domingo

Embalado e com nível de confiança nas alturas – ainda que bombeado com os conflitos internos -, o Santa Cruz entra campo neste domingo (23), às 18h, para mais um compromisso na Série C. O adversário da vez é o Botafogo/PB, que recebe o Tricolor no Almeidão, pela terceira rodada da competição. Na terceira posição do Grupo A com quatro pontos, a Cobra Coral tenta quebrar o retrospecto desfavorável com o primeiro triunfo sobre o Alvinegro na Terceirona, enquanto o Xerife busca se recompor dos últimos tropeços.

Este será o duelo de número 13 entre as equipes em jogos oficiais. No retrospecto geral, o equilíbrio impera, sendo três vitórias para cada lado, seis empates e três derrotas. Na Série C, por outro lado, foram registrados quatro duelos, com duas vitórias para o time botafoguense, em 2018, e dois empates no ano seguinte. Estigma que pretende ser quebrado pelo Tricolor.

Para tanto, o técnico Itamar Schülle, campeão paraibano com o mesmo Botafogo, em 2016, terá como espelho para emplacar uma vitória jogando nos domínios do adversário a má fase vivida pelo Belo, que, em duas rodadas na Terceira Divisão, somou apenas um ponto, e ocupa a sétima colocação. Além disso, o treinador terá ao seu dispor grande parte do elenco que vem entrando nos últimos jogos.

Com exceção, porém, de duas peças importantes: Pipico e Célio Santos (lesionados). Na escalação, portanto, Danny Morais e William Alves formam a dupla de zaga. Toty na lateral direita e provavelmente Júnior, na esquerda. A cabeça de área deve contar com o retorno de André ao lado de Paulinho (Bileu deve ser opção no banco), enquanto no meio, Didira toma ação do jogo. Já na linha de frente, Jeremias deve ser acionado novamente pelo lado direito, enquanto Jáderson deve assumir a ponta-esquerda. Chiquinho pode entrar no decorrer da partida, da mesma forma que o recém-chegado Negueba. Na vaga de Pipico, Victor Rangel assume o posto.

“Jogar com o Botafogo nunca foi fácil. É uma equipe que dentro de seus domínios é sempre muito forte. É um jogo muito difícil, com uma equipe que vem crescendo. Temos que estar precavidos das dificuldades e procurar exercermos a nossa maneira de jogar. Vamos procurar fazer o nosso trabalho, buscando a nossa evolução e as vitórias que nós necessitamos”, disse Schülle.

Botafogo/PB

Longe de estar no ápice das boas performances, o Alvinegro da Cruz Vermelha passa por uma reformulação de elenco. Nas últimas semanas, a diretoria do Belo anunciou quatro reforços, entre eles Marcos Martins, ex-lateral direito coral, além do recém-chegado técnico Rogério Zimmermann para a continuidade da Série C. No duelo deste domingo, o time paraibano carrega a responsabilidade de quebrar a má fase, depois de duas derrotas e um empate, nos últimos três confrontos.

Ficha técnica

Botafogo/PB

Felipe; Kellyton, Fred, Luís Gustavo e Mário, Everton Heleno, Vitinho e Higor Leite (Erivélton), Kelvin, Ramon e Lohan. Técnico: Rogério Zimmermann

Santa Cruz

Maycon Cleiton; Toty, Danny Morais, William Alves e Júnior; André (Bileu), Paulinho e Didira; Jeremias, Jáderson (Chiquinho) e Victor Rangel. Técnico: Itamar Schülle

Local: Almeidão (João Pessoa/PB)

Horário: 18h

Arbitragem: José Ricardo Vasconcellos Laranjeira. Assistentes: Wagner José da Silva e Fernanda Félix da Silva (trio de AL)

Transmissão: DAZN

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Super Esportes

PSG e Bayern de Munique decidem a Champions neste domingo

Paris Saint-Germain’s Brazilian forward Neymar controls a ball during a training session at the Luz stadium in Lisbon on August 22, 2020 on the eve of the UEFA Champions League final football match between Paris Saint-Germain and Bayern Munich. (Photo by David Ramos / various sources / AFP)

Paris Saint-Germain/FRA e Bayern de Munique/ALE decidem, às 16h deste domingo, no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal, o título da Liga dos Campeões da Europa. A disputa é a mais cobiçada entre os clubes do Velho Continente. A partida terá transmissão da TNT, na TV fechada, e da página do Esporte Interativo no Facebook, em que basta ter uma conta na rede social para poder assistir.

Liderado por Neymar, o PSG busca seu primeiro título da Champions, a obsessão do clube desde que foi comprado por fundo do Qatar, em 2011. Nas temporadas anteriores, por conta de lesões, o atacante acabou desfalcando a equipe no decorrer da competição. Já o Bayern, time mais dominante da Champions, tenta o hexa, após atropelar Barcelona/ESP e passar sem problemas pelo Lyon/FRA nas fases anteriores.

A final coloca frente a frente o brasileiro Neymar, de 28 anos, comandante do ataque francês, e o polonês Robert Lewandowski, 32, homem-gol da equipe alemã. Eles são apontados, até agora, como os principais candidatos ao prêmio de melhor jogador da temporada. Enquanto o polonês é o artilheiro, com 15 gols, e maior garçom (seis assistências), o camisa 10 brasileiro não marcou no torneio desde seu retorno, mas teve atuações decisivas nos jogos de quartas e semifinais.

Mas eles não serão as únicas estrelas em campo. No PSG, tão decisivos quanto Neymar, o jovem francês Mbappé e o argentino Di Maria prometem dar dor de cabeça ao sistema defensivo alemão. Já o Bayern tem no seu elenco o alemão Thomas Muller, atacante com exímio faro de gol, e o talentoso meia brasileiro Philippe Coutinho. No retrospecto dos confrontos entre os times na Champions League, os franceses levam vantagem, com cinco vitórias contra três dos bávaros. Todos os encontros anteriores aconteceram em fase de grupos. Agora, a brincadeira ficou séria.

Onde assistir a final da Champions

Horário: 16h
Transmissão: TNT e Facebook do Esporte Interativo

Folhapress

General Mourão palestra para mais de 180 mil estudantes

O vice-presidente da república, general Hamilton Mourão, durante cerimônia de assinatura do decreto que dispõe sobre o Conselho Nacional da Amazônia Legal

O vice-presidente da República, General Hamilton Mourão, fará a palestra principal da Aula Magna do semestre 2020.2 das instituições de ensino superior mantidas pelo grupo Ser Educacional. O evento, que acontece no dia 26 de agosto, terá transmissão ao vivo pelo Youtube do Portal LeiaJá e deve ser acompanhado pelos mais de 180 mil estudantes dos cursos presenciais e EAD das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UniNorte, UNINABUCO e UNIVERITAS distribuídos por todo o Brasil. A palestra também será aberta ao público e tem acesso gratuito.

A Aula Magna é realizada semestralmente para todos os cursos das Instituições mantidas pelo grupo Ser Educacional e sempre conta com presenças ilustres e de destaque nacional para debater temas importantes para a sociedade e para os estudantes. Desta vez, o vice-presidente do Brasil irá discutir a educação no país e destacar formas de fomentar o ensino.

“Temos como premissa prover um ensino de qualidade para todos os nossos estudantes e trazer para o debate cotidiano temas relevantes à construção de profissionais conscientes de seu papel social. Por isso, todos os semestres, buscamos levar um conteúdo especial para os discentes em nossa Aula Magna. Ficamos honrados em contar com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que, sem dúvidas, irá nos proporcionar um debate rico em conteúdo sobre a educação em nosso país”, destaca o presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz.

De acordo com Guilherme Gomes, estudante de Direito da UNINASSAU, esta é uma oportunidade única. “A oportunidade de poder assistir uma palestra do vice-presidente é importante para nós estudantes não apenas no viés político, de entender e acompanhar os projetos do Governo. Mas é também ampliar os conhecimentos, enxergando e entendendo outros pontos de vista. As aulas magnas, bem como os congressos que o Ser Educacional promove, nos trazem essa perspectiva”, explica.

Para participar, não é necessário realizar inscrição prévia. Basta acessar o canal do Portal LeiaJá no horário do evento.

CESAR School promove webinar gratuito “Diálogos sobre transformação digital”

A pandemia da Covid-19 trouxe ainda mais desafios para as empresas dos mais diversos segmentos no Brasil. A transformação digital nos negócios não é mais essencial apenas para otimizar a operação, mas principalmente para transformar, gerar novo valor e habilitar as organizações a se reinventar e a sobreviver à destruição e ao redesenho dos mercados.

Para incitar a necessária mudança na cultura organizacional, para que as empresas desenvolvam um design verdadeiramente inovador e capaz de resistir a qualquer adversidade que vier pela frente, a CESAR School, escola de inovação do CESAR, um dos maiores centros tecnológicos do país, sediado em Porto Digital, no Recife, promove o webinar “Diálogos sobre transformação digital”.

O evento, gratuito e online, ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de agosto. Serão 3 dias de insights com seis especialistas renomados em gestão de negócios: Eduardo Peixoto (Chief Design Officer do CESAR), Eduardo Magrani (presidente do Instituto Nacional de Proteção de Dados), Ivan Patriota (diretor executivo do CESAR Labs), Izabela Domingues (sócia-diretora da Consumix Consultoria), Luciano Meira (co-fundador da Joy Street) e Cesar França (professor e pesquisador da UFRPE).

Inscrições pelo site: http://gned.online/

Confira a programação completa:

24/08
O mundo dos monopólios digitais: caminhos e obstáculos para a inovação, regulação e governança dos dado
Eduardo Peixoto e Eduardo Magrani

25/08
Inovação Centrada no Consumidor: potencial e impacto nos negócios
Ivan Patriota e Izabela Domingues

26/08
Transformação das Organizações: começando pelas pessoas
Luciano Meira e Cesar França

Derrubado veto de Bolsonaro ao uso obrigatório de máscara na pandemia

O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no Palácio da Alvorada

O Congresso Nacional realizou votação, em que ficou decidido por derrubar os vetos que o presidente da República, Jair Bolsonaro, fez em medidas como o uso obrigatório de máscaras; às medidas de combate à Covid-19 em territórios indígenas e quilombolas; às regras para transferência de terras da União para Amapá e Roraima, entre outros.

Quando pensamos em como vai ficar a legislação sobre temas importantes para a sociedade, como em relação ao veto parcial do presidente ao projeto que obriga a população a usar máscaras de proteção enquanto durar o estado de calamidade pública (PL 1.562/2020), o advogado e professor de Direito Constitucional, Max Kolbe, explica que a palavra final sobre essas legislações é do próprio Congresso.  

“O presidente da República vetou, ele não concordou parcialmente com aquele projeto de lei aprovado. A própria Constituição fala que quando o presidente veta um PL, o mesmo volta para o Congresso Nacional para apreciação da derrubada ou não, porque a palavra final de quem cria a lei é do próprio Congresso”, detalhou o professor.

O deputado federal, Márcio Jerry (PCdoB/MA), foi crítico a Bolsonaro. Para o parlamentar, a forma como o presidente tratou assuntos de relevância para a população, mostra a insensibilidade do governo federal para as causas de pessoas mais humildes e sensíveis aos efeitos da pandemia do coronavírus.

“É importante ter flexibilidade na ação da Anvisa, assim como é fundamental para a saúde das pessoas o uso da máscara. Do mesmo modo, é importante o veto absolutamente cruel que subtrai até água potável de comunidades indígenas. Então são vetos importantes, neste momento, feito por um resgate do Congresso Nacional”, argumentou o deputado.

Fonte: Brasil 61

Sobe para 44% o percentual de domicílios beneficiados com o Auxílio Emergencial no país, aponta IBGE

Lançamento do aplicativo CAIXA|Auxílio Emergencial

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, do IBGE, aponta que passou de 43% em junho para 44% em julho o percentual de residências que receberam recursos do programa do Governo Federal. São pouco mais de 30 milhões de domicílios, 813 mil a mais que no mês anterior.

Entre as regiões do país, o Norte continua com a maior proporção, agora com pouco mais de 60%. Na sequência aparece o Nordeste, que subiu para 59,5%. No Centro Oeste, o percentual de residências que receberam o Auxílio Emergencial saltou para 42%, no Sudeste foi para 37%, e no Sul, subiu de 29,7% para 31% dos lares.

O estudo do IBGE também mostra que o valor médio do Auxílio Emergencial que chega por domicílio aumenta a cada levantamento mensal. Em julho a média foi de R$ 896 por residência beneficiada, enquanto no mês anterior o valor foi de R$ 885. 

Fonte: Brasil 61

Covid: Brasil registra 823 novas mortes em 24 horas; total passa de 114 mil

O Brasil registrou, nas últimas 24h, 823 mortes em decorrência do novo coronavírus, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos divulgado ontem (22). No total, são 114.277 óbitos por Covid-19 no país.

Também foram registrados 46.210 novos casos confirmados de covid-19 no Brasil, totalizando 3.582.698.

Fonte: Uol

Covid-19: mais três mortes em Caruaru

A Secretaria de Saúde de Caruaru informa, neste sábado (22), que até o momento foram realizados 16.449 testes, dos quais 5.920 foram através do teste molecular e 10.579 do teste rápido, com 6.282 confirmações para a Covid-19, incluindo três óbitos, nos dias 18 e 19 de agosto, sendo eles: Mulher, 90 anos, com comorbidades; homem, 75 anos, com comorbidades e um homem, 80 anos, com comorbidades.

Em investigação estão 515 casos e já foram 9.702 descartados.

Também já foram registrados 25.173 casos de síndrome gripal, dos quais 1.836 foram orientados a ficar em isolamento domiciliar.

A secretaria informa ainda que 5.848 pacientes já foram recuperados do novo coronavírus.