O papel da Enfermagem no combate à Covid-19 é tema de webinar gratuito realizado pelo Senac

Promover uma troca de experiências no combate à pandemia da Covid-19 é um dos objetivos do Webinar Enfermagem em Tempos de Pandemia, que vai ser realizado pelo Senac Pernambuco, de forma remota e gratuita. O evento terá três videoconferências, ao vivo, no YouTube da instituição (www.youtube.com/SenacPernambuco), de 3 a 5 de junho, das 19h às 21h.

A primeira transmissão será na quarta (3/6), sobre “Mudanças na Assistência de Enfermagem diante do Covid-19”. O tema será debatido por Beatriz Deodato, especialista em terapia intensiva e instrutora do Senac de Caruaru, Ivanise Carvalho, que atua no Hospital Agamenon Magalhães e é instrutora do Senac de Vitória; e Luciana de Andrade, plantonista de uma unidade de saúde em Correntes e instrutora no Senac Garanhuns.

Na quinta (4/6) as convidadas são Hyla Danniele, especialista em saúde mental; Jéssica Niale, coordenadora de atenção básica; e Leiliane Ferreira, enfermeira plantonista. Todas são instrutoras do Senac Caruaru e debaterão sobre a “Visibilidade da Enfermagem em tempos de Pandemia”.

Para encerrar o evento, na sexta (5/6) haverá um debate sobre o ensino de enfermagem, com o tema “Formas de se trabalhar a Metodologia Ativa em Aulas Remotas para Técnicos de Enfermagem”. Participam dessa videoconferência as instrutoras do Senac de Caruaru Germana Souza, especialista em Urgência e Emergência; Jane Letícia, que atua nos hospitais Regional do Agreste e Mestre Vitalino; e Keicy Luigi, especializada em Obstetrícia, Pediatria e Neonatologia.

Para o coordenador pedagógico de Saúde do Senac de Caruaru, Hugo Alves Santiago, a ideia do evento é uma forma de reconhecer o trabalho dos profissionais de Enfermagem na linha de frente do combate à Pandemia, respeitando o distanciamento social como prevenção, “A gente sempre dedica o mês de maio, já que 12 é o Dia do Profissional de Enfermagem, para homenagear esses trabalhadores que representam a maior parcela dos profissionais de Saúde em todo o mundo. O webinar foi a forma que encontramos para manter a programação e evitar aglomerações”, destacou Hugo.

Serviço

Webinar: Enfermagem em Tempos de Pandemia
Acesso gratuito pelo www.youtube.com/SenacPenambuco

Quarta (03/06) – 19h
“Mudanças na Assistência de Enfermagem diante do Covid – 19”.

Quinta (04/06) – 19h
“Visibilidade da Enfermagem em tempos de Pandemia”

Sexta (05/06) – 19h
“Formas de se trabalhar a Metodologia Ativa em Aulas Remotas para Técnicos de Enfermagem”

Oito dicas de como transformar a casa sem fazer reforma

Meses em casa por causa da quarentena imposta devido à pandemia da covid-19. Que tal aproveitar parte deste momento para transformar a casa, mas sem fazer reforma? Sim, é possível, além de ser saudável para o espaço e para a mente.
A arquiteta Tatiane Matsuo, da Niwarq Projetando Harmonia, traz 8 dicas de como deixar a casa mais confortável, uma vez que é inevitável ficarmos mais tempo dentro dela, sem ter de quebrar um tijolo. Confira:

– Comece a ter plantas em casa. Em geral ambientes internos sem muita luz necessitam de plantas de sombra como lírio da paz, bambú da sorte, filodendros e marantas. Fazer uma composição com vasos de diferentes tamanhos em um canto da sala torna o ambiente interessante;

– Invista na organização dos espaços. Compre caixas e organizadores. Organizar o espaço visualmente vai tornar o seu dia mais produtivo e esteticamente a casa mais agradável;

– Use iluminação indireta. Use abajures em mesinhas de canto, luminárias de chão, procure a noite usar as luminárias indiretas e apague as principais, isso vai te preparar psicologicamente para a hora de dormir, ligue um som ou leia um livro em um canto com essa luz;

– Invista em quadros e faça uma boa composição, o eixo da altura é 1,60 metros. Procure mesclar fotos, imagens abstratas e frases no estilo “lettering”. Para não errar use molduras neutras, brancas, pretas ou em acabamento de madeira ecológica. Use em números ímpares e diferentes alturas, porém um próximo do outro, cerca de 10 cm entre cada um;

– Arrume a mesa de jantar, invista num centro de mesa generoso para frutas ou com plantas que possa trocar a cada dois meses, como por exemplo uma composição de orquídeas, a mesa tenderá a ficar sempre arrumada, não haverá espaço para esquecer chaves ou papéis sobre ela;

– Use adesivos que imitam azulejo ou papel de parede autocolante 3d. Há diversos tipos que podem ser utilizados, inclusive em áreas molhadas de banheiros e cozinha;

– Escolha um aroma marcante para sua casa e invista em um borrifador com a essência de sua escolha. O aroma de bambu transmite frescor e jovialidade, a lavanda é relaxante, o alecrim ou capim limão são bons para despertar e dar ânimo, ylang ylang e jasmim são excelente para o romantismo;

– Invista em uma cama de revista, cama totalmente arrumada, como se vê na Internet, e mantenha arrumada! Na roupa de cama use um lençol claro bem esticado, depois use um lençol de cobrir e dobre 30 cm para baixo da cabeceira, depois coloque uma colcha neutra e dobre como o lençol, porém um pouco mais abaixo, use travesseiros maiores como os principais, depois estabeleça dois menores de outra cor ou estampa e termine com mais 3 ou 4 almofadas menores, estique bem os tecidos.

Finalize com uma peseira aos pés do colchão que pode ser uma manta de tricot por exemplo.

Termina hoje o prazo para alguns beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida

A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Caruaru (SDSDH), através da Gerência de Habitação de Interesse Social, informa que encerra hoje (01), o prazo para os beneficiários contemplados do Programa Minha Casa Minha Vida, Faixa 1, FAR, Residencial Jardins, assinarem o cadastro.

O candidato deve comparecer a Gerência de Habitação de Interesse Social, situada à Rua Professor José Leão, 363, Maurício de Nassau, até as 15h. O não comparecimento acarretará na exclusão imediata do candidato a beneficiário, sob nenhuma hipótese haverá prorrogação desse prazo.

Prefeitura de Caruaru lança plataforma São João Solidário

Caruaru, Capital do Forró, berço da cultura popular e do Maior e Melhor São João do mundo, não vai poder realizar a sua tradicional festa junina este ano. Por conta da pandemia, a cidade precisou se adaptar e a Prefeitura de Caruaru criou o São João Solidário. A ação vai ter como objetivo arrecadar doações para os artistas locais que foram prejudicados pelo cancelamento da festa, assim como todas as pessoas que fazem parte da cadeia produtiva da festa, cerca de 12 mil pessoas. As doações podem ser feitas pela saojoaocaruarusolidario.com.br.

Por conta da pandemia, um novo formato precisou ser criado. “Diante deste cenário provocado pela Covid-19, é impossível fazer a festa nos moldes tradicionais. Dessa forma, buscamos soluções para ajudar as pessoas que esperam o ano todo pelo mês de junho. Entendemos a gravidade da situação e por isso criamos o São João solidário”, explica a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra. A campanha tem o apoio de vários artistas que já passaram pelo palco da festa da cidade.

Através da plataforma, as pessoas terão a opção de doar pelo aplicativo do PicPay. Também serão disponibilizado um QR-CODE para artistas ou emissoras que quiserem participar da campanha e arrecadar também através de lives. “Toda doação será bem-vinda. Poderá ser doado o valor da cesta básica (R$48,00) ou do Kit Higiene (R$25,00), além de qualquer outro valor, por cartão de crédito”, explica o Presidente da Fundação de Cultura de Caruaru, Rubens Junior.

DELIVERY JUNINO – A plataforma Delivery Caruaru ganhou uma nova categoria: Comidas Típicas. Nela, os produtores das iguarias juninas poderão se cadastrar e assim facilitar a busca dos usuários pelas comidas da época. O cadastro e a busca pelos produtos podem ser feitos pelo http://delivery.caruaru.pe.gov.br/.

ARTIGO — Infodemia: a pandemia de desinformação

Todos os dias em nossos smartphones, computadores e TVs, temos uma verdadeira chuva de informações, e nem sempre é possível conferir a veracidade delas. Se acharmos que ela faz sentido para nós e pode ajudar o próximo, tratamos de encaminhar imediatamente para nossas redes de contato e, assim, a informação se dissemina (em uma velocidade absurda), seja ela verdadeira ou não. Realmente, não pensamos nas consequências disso, afinal, é só uma mensagem sobre um assunto polêmico ou que vai alimentar ainda mais uma discussão interessante, não é mesmo? Não é bem assim.

O termo “infodemia” significa epidemia de informações falsas. As pesquisadoras Emma Spiro e Kate Starbird, da Universidade de Washington (Seattle/EUA), estão investigando como a desinformação está se espalhando durante a pandemia da Covid-19 e como os conhecimentos científicos influenciam as percepções públicas.

O coronavírus, por exemplo, já foi tratado como arma biológica produzida em laboratório, já foi uma conspiração dos mais ricos do planeta para alterar os valores de compra e venda de ações, já veio do morcego, do pangolim, já foi culpa dos chineses, dos italianos, já foi letal e agora não é mais — até atribuíram ao Papa Francisco a culpa pela disseminação desse vírus quando ele deu um tapa na mão de uma asiática. Brincadeiras à parte, tudo isso aconteceu em apenas dois meses, e isso nos revela um vírus não apenas como o causador de uma doença, mas como uma verdadeira arma de guerra de informações.

Essas incertezas nos trazem ainda mais angústia e ansiedade. No caso do coronavírus, as situações apresentadas no início da pandemia, por exemplo, levaram a desencontros de atitudes e ações entre os diferentes líderes mundiais. Até agora, não sabemos exatamente qual o grau de perigo em abandonar a quarentena para reacender a economia. Estamos entre a cruz e a espada.

Então, como podemos minimizar essa situação?

Primeiramente, refletir criticamente sobre a informação e, sempre que possível, checar a sua veracidade. Você também pode avaliar qual o grau de contribuição que aquela informação terá na vida das pessoas que você pretende compartilhar, ou seja, será que elas já sabem aquilo? É algo novo e que realmente trará algum benefício? Por fim, ter bom senso! Afinal, o que mais precisamos nesse momento são união e solidariedade.

Rodrigo Silva é biólogo, doutor em Ciências e coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitário Internacional Uninter

IPC-S fecha maio com queda de preços de 0,54%

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou maio com deflação (queda de preços) de 0,54%. A taxa é menor do que a observada em abril (-0,18%).

Os números foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pela FGV.

A pesquisa foi realizada no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife. O acumulado em 12 meses é de 1,83% de inflação.

Quatro das oito classes de despesas tiveram inflação em maio, com destaque para os alimentos, que passaram a custar 0,37% mais caros no período.

Gastos com saúde e cuidados pessoais também tiveram alta de preços (0,21%). Outros grupos com registro de inflação foram despesas diversas (0,10%) e comunicação (0,01%).

Quatro classes de despesas tiveram deflação, com destaque para transporte (-2,06%) e educação, leitura e recreação (-2,12%). Os outros grupos com queda de preços foram habitação (-0,19%) e vestuário (-0,23%).

Agência Brasil

Mega-Sena acumula e próximo sorteio deve pagar R$ 45 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2266 da Mega-Sena, realizado ontem (30), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, situado no terminal rodoviário do Tietê. As dezenas sorteadas foram: 10 – 23 – 31 – 37 – 58 – 59.

A quina teve 50 acertadores e cada um vai receber R$ 64.685,64. Os 4.167 ganhadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 1.108,8. O próximo concurso será quarta-feira (3) e deverá pagar o prêmio de R$ 45 milhões a quem acertar as seis dezenas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Agência Brasil

EUA enviam 2 milhões de doses de hidroxicloroquina ao Brasil para tratar a Covid-19

O fornecimento do medicamento foi anunciado pelos dois governos no domingo (31) e ocorre poucos dias depois de a OMS (Organização Mundial de Saúde) suspender os testes da substância para pacientes com coronavírus por causa dos riscos e da falta de segurança sobre a eficácia do remédio.

A hidroxicloroquina é tradicionalmente usada no tratamento de pessoas com malária e doenças autoimunes.

O uso da hidroxicloroquina para tratar pacientes com Covid-19 é defendido tanto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quanto por Donald Trump.

O mandatário norte-americano já declarou que faz uso do medicamento como medida preventiva para não se contaminar com o coronavírus. Bolsonaro também disse ter uma “caixinha” do remédio guardada caso sua mãe de 93 anos precise.

No Brasil, o uso da hidroxicloroquina foi ampliado no dia 20 de maio para pacientes com sintomas leves do novo coronavírus. Até então, a orientação era de uso apenas por pessoas com sintomas graves e críticos e com monitoramento em hospitais.

Segundo a Casa Branca, a hidroxicloroquina enviada ao Brasil será utilizada por enfermeiros, médicos e profissionais de saúde, além de pacientes infectados.

Folhapress

52% dos brasileiros são contra presença de militares no governo, aponta Datafolha

Preparativos finais para o desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios.

Em tempos de rumores sobre o papel dos militares na política, a forte presença de fardados no governo do capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro divide opiniões no Brasil, com ligeiro predomínio daqueles que condenam a prática.

Segundo pesquisa do Datafolha, 52% dos brasileiros são contra a presença fardada no poder político, enquanto 43% a aprovam e 5%, não sabem responder.

O levantamento foi feito na segunda (25) e na terça (26), ouvindo 2.069 adultos possuidores de telefone celular -ele não foi presencial para evitar riscos de contágio pelo novo coronavírus. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Hoje, 8 dos 22 ministros do governo são egressos das Forças, e dois deles (o general Luiz Eduardo Ramos, secretário de Governo, e o almirante Bento Albuquerque, das Minas e Energia) ainda são parte do serviço ativo.

Um nono oficial, o general da ativa Eduardo Pazuello, ocupa interinamente o Ministério da Saúde, centro da coordenação de combate à Covid-19. Lá, após as traumáticas saídas de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, promoveu uma militarização de cargos vitais, nomeando 17 fardados.

Por fim, o vice-presidente é um general de quatro estrelas da reserva, Hamilton Mourão. Espraiam-se pela Esplanada cerca de 2.500 outros militares, ocupando cargos diversos, pelo menos 1.200 deles emprestados da ativa.

A militarização, fenômeno inédito no escopo mas que tem sua origem já no governo de Michel Temer (MDB, 2016-18), agrada mais os mais ricos e instruídos: 62% dos que ganham mais de 10 salários mínimos aprovam o movimento, assim como 50% dos que têm curso superior -neste caso, empatando com os 47% contrários à ocupação.

A presença desagrada mais as mulheres (57% de rejeição) do que homens (51% de aprovação). Como seria de se esperar, e amplamente aprovada (76%) pelos que consideram o governo ótimo ou bom, e igualmente rejeitada (78%) por quem o acha ruim ou péssimo.

A discussão sobre a militarização bolsonarista divide as Forças Armadas desde o começo do governo. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo logo após a eleição de Bolsonaro, o então comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, tentou dissociar os militares do então futuro governo.

Caso perdido, como a recente aliança dos fardados com o antes demonizado centrão em prol da governabilidade e contra um impeachment mostra.

Além de sua origem fardada, aliás uma distorção dado que ele saiu do Exército após passar por um processo disciplinar por suposta trama de atentados em 1988, Bolsonaro cercou-se de generais da reserva na campanha.

A estrela era Augusto Heleno, colega seu e de Mourão no curso de paraquedismo da Força. Hoje com menos poder do que já teve, o militar segue como chefe do Gabinete de Segurança Institucional.

Com o governo em curso, formou-se a ala militar, para a crítica constante de Heleno, hoje na chefia do Gabinete de Segurança Institucional. Na realidade, são várias as alas, e a configuração atual passa pelo eixo Fernando Azevedo (Defesa)-Walter Braga Netto (Casa Civil)-Ramos (Secretaria de Governo).

Os três generais já serviram juntos no Comando Militar do Leste, no Rio, com Azevedo à frente e hoje servindo de pivô do grupo e contato com o serviço ativo devido a seu cargo.

Ramos, contudo, se destaca pela relação pessoal com Bolsonaro, com quem dividiu quarto como cadete, e foi especulado pelo presidente como um nome para comandar o Exército, já que a relação com o atual chefe, Edson Pujol, não é das mais azeitadas.

Azevedo, por sua vez, se equilibra numa corda após ver o enfraquecido chefe buscar mais apoio entre seu esteio militar.

Foi obrigado a divulgar notas reforçando o comprometimento das Forças com a Constituição após Bolsonaro participar de atos golpistas, mas também apoiou Heleno em sua nota em que apontava riscos à estabilidade em decisões do Supremo Tribunal Federal.

O serviço ativo, contudo, é outra história. Nem todos os membros do Alto-Comando do Exército se sentem confortáveis com a associação a um governo tão polêmico quanto o de Bolsonaro, e o temor expresso por Villas Bôas em 2018 de que uma militarização da política se transfigurasse numa politização dos quartéis permanece.

Até aqui, indícios disso são vistos muito em redes sociais, com a popularidade das mensagens bolsonaristas entre médios e baixos escalões das Forças. A atração que o discurso exerce sobre PMs pelo país, contudo, é mais notória, como se viu na greve da corporação no Ceará neste ano.

Azevedo tem logrado diversas vitórias corporativas no cargo, enquanto Bolsonaro busca associar-se cada vez mais aos fardados durante a crise política embutida na emergência da Covid-19.

O plano de reestruturação de carreira e reforma previdenciária dos militares foi aprovado no ano passado, após duas décadas de protelação, além de várias benesses acessórias.

A Marinha, Força mais afastada do núcleo do poder, ganhou R$ 7,6 bilhões para construção de novos navios, numa operação criticada dentro da área econômica.

Já a Força Aérea, ainda mais distante do bolsonarismo, manteve seu cronograma de programas estratégicos, como o caça Gripen ou o cargueiro C-390 Millenium.

Folhapress