Uso da camisinha é ignorado por 36% dos jovens brasileiros

Ao passo que o contágio por Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) cresce no País, 36% dos jovens brasileiros, com idade entre 15 e 24 anos, não usam camisinha durante as relações sexuais. É o que aponta a última Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira, a PCAP, publicada pelo Ministério da Saúde em 2016.

Em dados específicos, o número de pessoas infectadas pelo HIV no Brasil aumentou em 21% nos últimos 10 anos. No entanto, entre jovens com idade de 15 a 24 anos, a porcentagem de aumento de casos da doença, no mesmo período, foi de 85%.

A coordenadora-geral de vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, Angélica Espinosa Miranda, acredita que as ISTs não causam mais preocupação aos jovens. O uso da camisinha, por exemplo, deixou de ser uma prática constante, o que contribuiu, segundo ela, para o aumento de casos das Infecções Sexualmente Transmissíveis.

“As ISTs são doenças antigas e começaram a ter alguma repercussão maior no início da epidemia da Aids, que também é uma IST. Os números da epidemia da Aids, com a gravidade dos sintomas, fizeram com que as pessoas tivessem mais medo de pegar a doença ou de pegar qualquer outra IST. Só que essa geração mais jovem não teve contato com aqueles casos tão pesados da Aids do início da epidemia. Assim, você acaba sendo displicente no uso da prevenção. As pesquisas mostram que os jovens perderam o medo da contaminação por uma IST e acabam não usando tanto o preservativo.”

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os dias, um milhão de novos casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis são contabilizados no mundo.

Muitas vezes silenciosas, as ISTs podem ficar meses, ou até anos, sem apresentarem sinais e sintomas. Caso não sejam diagnosticadas e tratadas, podem trazer graves complicações para a saúde das pessoas, como infertilidade, câncer ou até mesmo a morte. É o que explica Artur Kalichman, médico sanitarista do Centro de Referência e Treinamento em IST/Aids de São Paulo.

“Muitas das Infecções Sexualmente Transmissíveis não têm sintomas, é como se a pessoa não sentisse nada. Não tem corrimento, não tem úlcera, não tem nada, ou seja, não tem doença. Mas, a pessoa foi infeccionada, foi infectada por alguma IST. A camisinha é a melhor estratégia que tem, porque ela protege praticamente de todas as ISTs, senão 100% delas, adiciona uma proteção enorme para as pessoas e protege da gravidez também, não tem efeito colateral.”

O Ministério da Saúde, junto às Secretarias de Estados e Municípios, distribui preservativos gratuitamente em todas as unidades do Serviço Único de Saúde, o SUS. Somente este ano já foram distribuídas quase 470 milhões de unidades de camisinhas masculinas e femininas.

Sem camisinha, você assume o risco. Use camisinha e proteja-se de todas as ISTs, como HIV e Hepatites. Para mais informações, acesse: saude.gov.br/ist.

Taxa de detecção de HIV em gestantes sobe 38% nos últimos 10 anos

blood drop for blood testing.Nurses collect blood from blood donor for blood donation

Nos últimos dez anos, a taxa de detecção de HIV em gestantes subiu 38,1%. Entre 2008 e 2019, mais de 125 mil mulheres foram notificadas com infecção pelo vírus durante a gravidez, 8.621 delas apenas em 2018. O crescimento não significa necessariamente um aumento de contágios. O resultado pode ser dado, em parte, pela ampliação do diagnóstico durante o pré-natal, que identifica a condição de saúde da mulher e previne a transmissão vertical do HIV, quando o vírus passa da mãe para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.

Com o aumento da identificação de gestantes soropositivo, a taxa de detecção de Aids em menores de 5 anos caiu. No período de 4 anos, houve redução de 26,9%, passando de 386 casos a cada mil habitantes para 265. Isso acontece porque, uma vez identificada a infecção, a gestante recebe o tratamento que impede a transmissão do vírus para a criança. É o que explica Artur Kalichman, médico sanitarista do Centro de Referência e Treinamento em IST/Aids de São Paulo. Ele ressalta, ainda, a importância de uma mulher grávida fazer o teste e, se confirmar o contágio, dar início ao tratamento.

“O HIV ainda não tem cura, mas, com o tratamento, a quantidade de vírus do corpo da pessoa fica tão pequena, que (o vírus) fica indetectável. Ou seja, os exames nem acham mais. Isso tem duas grandes vantagens. A primeira que a pessoa não evolui para a Aids – ela não fica doente – e a segunda que ela não transmite o HIV. Então, uma mulher gestante que vive com HIV, com a carga viral indetectável, não transmitirá o HIV para o seu filho.”

As regiões Norte e a Nordeste foram as que apresentaram maiores incrementos na taxa nos últimos dez anos, com 87,5% e 118,1% respectivamente. Em toda a série histórica, a região Sul apresentou as maiores taxas de detecção no País. Os dados mais recentes do Ministério da Saúde mostram que em 2018 a taxa observada nessa região foi de 5,8 casos a cada mil nascidos vivos, quase duas vezes superior à taxa nacional, de 2,9.

Entre as capitais, apenas sete mostraram uma taxa de detecção inferior a nacional. Brasília, Rio Branco, Goiânia, Belo Horizonte, João Pessoa, Natal e Teresinha compõe essa lista. A capital federal tem a taxa de detecção mais baixa, com apenas 1 caso em cada mil nascidos vivos. Porto Alegre tem a mais alta, apresentando 20,2 casos para cada mil nascidos vivos, uma taxa sete vezes maior que a nacional. Em relação à faixa etária, o maior número de gestantes infectadas com HIV está entre jovens com idade entre 20 e 24 anos. Elas representam 27,8% das grávidas infectadas.

Para o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com o passar do tempo e graças ao tratamento oferecido a qualquer pessoal que viva com HIV, as novas gerações são cada vez menos afetadas pelas consequências do contágio pelo vírus.

“No início da epidemia da AIDS, ela foi muito impactante, porque muitas figuras públicas, ídolos (tiveram a doença). Então, para a minha geração, aquilo era suficiente para que a gente conversasse na universidade, nos bares, nas festas. Talvez o ápice do uso do preservativo tenha sido exatamente na primeira década do início da epidemia, porque não havia sequer uma possibilidade de tratamento. O tempo foi passando a geração atual entende uma prática de risco e, as práticas de risco precisam ser muito bem dialogadas para que eles entendam que isso tem consequências.”

O Brasil é signatário do compromisso mundial de eliminar a transmissão vertical do HIV e optou por adotar uma estratégia gradativa de certificação de municípios.

A eliminação da transmissão vertical é uma das seis prioridades do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

A certificação possibilita a verificação da qualidade da assistência ao pré-natal, do parto e do puerpério, além do acompanhamento da criança e do fortalecimento das intervenções preventivas.

Até agora, três municípios brasileiros já receberam a Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV. Curitiba e Umuarama, ambas no Paraná, receberam a certificação em 2017 e 2019, respectivamente. A cidade de São Paulo, com 12,1 milhões de habitantes, também foi certificada no ano passado. O município é o que possui a maior população no mundo a receber o título.

A camisinha é o único método que previne o contágio por todas as ISTs. Use camisinha e proteja-se do HIV e de outras ISTs, como Sífilis e Hepatites. Sem camisinha, você assume esse risco. Para mais informações, acesse: saúde.gov.br/ist.

Rodrigo Maia atende Rodolfo e cria Comissão Externa para fiscalizar hospitais e escolas de Pernambuco

O deputado federal Fernando Rodolfo (PL-PE) acertou hoje (terça, 4) com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a aprovação da Mesa Diretora ao seu requerimento propondo a realização de Comissão Externa para verificar a situação dos hospitais e das escolas públicas em Pernambuco.

Na justificação do requerimento 24/2020, Rodolfo assinala ser público e notório o mau atendimento dos hospitais públicos de Pernambuco e a precariedade das escolas estaduais, incluindo suspeitas de irregularidades na compra de merenda. “Duas necessidades básicas de qualquer ser humano, saúde e educação, estão sendo vilipendiadas no estado”, pontua.

Nas comissões externas, autorizadas pela Mesa da Câmara, os deputados federais cumprem missões temporárias, sem ônus para a Casa, averiguando a situação de determinados serviços, das quais resultam relatórios públicos.

O deputado pernambucano cita no requerimento pesquisa da Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil constatando elevados índices de insatisfação dos pacientes com o atendimento no Hospital da Restauração, Hospital Otávio de Freitas e Hospital Getúlio Vargas, sem falar na precariedade dos atendimentos nos hospitais do interior.

“Em Caruaru, o caos começa pelos corredores do Hospital Regional do Agreste, por causa da falta de leitos. No Hospital Dom Moura, em Garanhuns, flagramos paciente esperando atendimento enquanto o médico dormia. Está certo isso?”, questiona o deputado pernambucano.

Sobre a situação das escolas, lembrou incursões de surpresa que fez em escolas do sertão que revelaram “discrepâncias graves” entre os editais de licitação da merenda escolar e o que era efetivamente servido como alimentação aos alunos.
“A Comissão Externa vai nos dar mais força e respaldo para fiscalizar a prestação do serviço público. Vamos percorrer Pernambuco de ponta a ponta”, concluiu Fernando Rodolfo.

Secretaria de Educação de Caruaru divulga a primeira lista de crianças contempladas para vagas de creche

A Secretaria de Educação (SEDUC) divulgou, na noite desta segunda-feira (03), no Diário Oficial do Município de Caruaru (nº 973), a lista de crianças contempladas com vaga nos Centros Municipais de Educação Infantil. A tabela se refere às crianças cadastradas na lista de espera para preenchimento das vagas já existentes na rede municipal de ensino.

Para ter acesso às vagas, os responsáveis, cujo os nomes estejam na lista, deverão comparecer a Central de Atendimento de Vagas de Creche (CAVC), que fica localizada na Secretaria de Educação, na Avenida José Marques Fontes, 21 – Santa Rosa, no período de 04 a 10 de fevereiro, das 8h às 16h, estando devidamente munidos do Registro de Nascimento (da criança) e documento oficial com foto (do responsável).

O cadastramento para o preenchimento de novas vagas segue aberto e poderá ser requisitado na CAVC. Para tanto, os responsáveis deverão apresentar a seguinte documentação: documento com foto, comprovante de residência, comprovante de renda familiar, comprovante de participação em programas sociais e laudo médico, caso seja pessoa com deficiência (PCD). Já a documentação para as crianças são: certidão de nascimento, CPF, laudo médico, caso seja pessoa com deficiência (PCD), e passaporte para criança estrangeira.

Para conferir a lista dos contemplados basta clicar no link: http://diario-oficial.caruaru.pe.gov.br/

Mendonça Filho e Eriberto Medeiros prestigiam festa de Agrestina ao lado de Carmen Miriam

Neste último final de semana, o ex-governador e ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, e o presidente da Alepe, deputado estadual Eriberto Medeiros, marcaram presença na cidade de Agrestina. O objetivo da visita foi acompanhar a tradicional procissão de Nossa Senhora do Desterro, ao lado da líder e ex-prefeita, Carmen Miriam (PSB).

Junto às lideranças locais do grupo, Carmen recebeu Mendonça e Eriberto em seu escritório político, e depois seguiram para a Casa da Gente, ponto de encontro para rodas de conversas. Após as boas-vindas, seguiram para a praça central, de onde acompanharam a tradicional procissão que reúne mais de 10 mil pessoas anualmente.

Recadastramento dos fretistas que trabalham no Parque 18 de Maio é iniciado

A Secretaria Extraordinária da Feira informa que foi iniciada na última segunda-feita (04) o recadastramento dos frentistas que trabalham no Parque 18 de Maio.

Em 2018 foram cadastrado 540 pessoas que atuavam nas feiras que são realizadas no local. Para este ano, os fretistas devem efetuar o recadastramento obrigatório, até o próximo dia 7 de fevereiro, no Espaço Cultural, das 8h às 13h, levando o documento de identidade.

Clube Intermunicipal resgata tradicional prévia carnavalesca neste sábado (8)

Os bailes carnavalescos do Clube Intermunicipal de Caruaru são uma das marcas do clube que reúne a sociedade caruaruense há quase 80 anos. Este ano, a tradição será retomada no dia 8 de fevereiro com o evento InterCarnaval, que tem início às 13h. A folia é aberta para sócios e convidados e será animada pela Orquestra Fênix, pelo DJ Guilherme Borgeez e pelos cantores Douglas Leon e Klever Lemos.

De acordo com o presidente do clube, André Nogueira, o baile dá início às comemorações do aniversário do Intermunicipal. “Estamos a alguns passos dos 80 anos do Clube Intermunicipal, que serão comemorados no mês de abril. A prévia carnavalesca faz parte da nossa história. Trazer de volta esse evento tão bonito é a melhor forma de começar a celebrar esse passo da nossa trajetória”, afirmou.

Para participar da festa é preciso adquirir as entradas, que custam R$ 60 para sócios e R$ 70 para convidados, ou fazer reserva de mesas, que custam R$ 200 para sócios e R$ 250 para convidados. As senhas podem ser compradas no setor de administração do clube ou por meio do telefone (81) 98876-0273.

Serviço – InterCarnaval

Data: 8 de fevereiro de 2020

Horário: 13h

Preço: Senhas individuais – R$ 60 (sócios) e R$ 70 (convidados) | Mesas – R$ 200 (sócios) e R$ 250 (convidados)

Local: Clube Intermunicipal de Caruaru – Rua Francisco Joaquim – s/n, Caruaru

Informações: (81) 98876-0273

O primeiro mês de 2020 mostra o que vamos enfrentar nas próximas décadas

Os dois eventos de proporções globais que apresentaram as primeiras credenciais do ano que se inicia foram a morte do líder da guarda revolucionária iraniana, derivada de uma investida militar norte-americana no Iraque, e o passeio global da pluma de carbono — resultado do incêndio australiano.

De um lado, um ataque aéreo e unilateral do governo americano ao aeroporto de Bagdá executou Qasem Soleimani, sendo justificado pelo presidente Trump como uma janela de oportunidade única para retirar o arquiteto da estratégia de expansão e da influência iraniana no Oriente Médio.

A morte do general criou um cenário de incerteza, seja no interior da sociedade americana, seja no Oriente Médio. Do lado americano, a ação do presidente abriu espaço para um possível enfrentamento entre EUA e Irã em meio ao processo de impedimento aberto contra Trump, que acontece no calor da corrida eleitoral. Do lado iraniano, Soleimani era a provável próxima liderança a dar continuidade à tradição dos aiatolás. Como chefe da guarda revolucionária iraniana, força militar organizada e institucionalmente formada para preservar o regime dos aiatolás, Soleimani era seu principal estrategista e provável liderança responsável por perpetuar o regime.

Já no hemisfério sul, ainda que concomitante ao cenário hobbesiano no Oriente Médio, a nuvem de gás carbônico, derivada do incêndio generalizado na Austrália, espalhava-se pelo globo, indo em direção à sua volta olímpica pelo planeta. A proporção, a força e as causas dessa pluma estão relacionadas a fatores locais, como o excesso de biomassa acumulada nos ecossistemas florestais australianos, mas sobretudo pela influência sistêmica de um clima globalmente mais aquecido e menos previsível.

Ambos eventos, tanto o quase colapso das relações entre EUA e Irã (os quais poderiam ter resultado em uma escalada imprevisível dos conflitos e da guerra no Oriente Médio) como os lastros de uma primeira catástrofe atmosférica de escala global revelam o limiar em que a sociedade internacional estará submetida daqui em diante. Ou seja, eventos com potencial de estilhaçar o tecido humano-social e a vida biológica no planeta.

Autor: André Frota é membro do Observatório de Conjuntura e professor do curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Internacional Uninter.

Caruaru oferta novo curso de Técnico em Enfermagem

A Faculdade UNINASSAU Caruaru está ofertando um novo curso à população, o de Técnico em Enfermagem. O curso está com inscrições abertas no site da Instituição, ou presencialmente, na sede da UNINASSAU. Estão sendo ofertadas vagas para os turnos da manhã/tarde ou noite.

O curso tem formação de 25 meses e as aulas ocorrerão três vezes por semana: às segundas, quartas e sextas-feiras, sendo 12 horas semanais e quatro horas por dia. O concluinte do curso poderá atuar em hospitais, clínicas, redes ambulatoriais, unidades básicas de saúde, consultórios médicos, laboratórios de análises clínicas e unidades de diagnóstico, creches, spas, instituições de ressocialização, abrigos, casa de repouso, dentre outros.

A diretora da UNINASSAU Caruaru, Aislane Belo, destaca a importância de a Instituição ofertar mais um curso importante dentro da sua grade já conceituada de cursos. “Colocar à disposição da população um curso técnico de tamanha importância mostra o papel na Educação e na Saúde que a UNINASSAU exerce. Já ofertamos o bacharelado em Enfermagem e, junto ao técnico, podemos oferecer à área de saúde profissionais habilitados e bem preparados para um mercado de trabalho cada vez mais exigente. Possuímos uma excelente estrutura e uma equipe de referência para formar esses futuros profissionais”, afirma.

A UNINASSAU Caruaru fica localizada no Entroncamento entre as BRs 104 e 232, 1215, bairro Agamenon Magalhães.

Atribuições do profissional

– Assessorar o enfermeiro no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem;

– Integrar as equipes multidisciplinares nas ações para a saúde individual e coletiva;

– Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a conduta do profissional de saúde;

– Participar do processo de trabalho em enfermagem nos diferentes âmbitos do cuidar profissional (saúde da família, unidades básicas e hospitalares e serviços autônomos);

– Valorizar e pôr em prática os novos conhecimentos da função de técnico em enfermagem, visto que o conhecimento é construído historicamente e, portanto, provisório;

– Respeitar a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o seu ciclo vital, sem discriminação de qualquer natureza;

– Assegurar ao cliente uma Assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência;

– Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave;

– Auxiliar na prevenção e controle das doenças transmissível em geral em programas de vigilância epidemiológica.

Egressos da UNINASSAU lançam livro sobre interfaces da Pedagogia

Alunas egressas do curso de Pedagogia da Faculdade UNINASSAU Caruaru, juntamente com duas professoras do curso, lançaram um livro com os seus respectivos trabalhos de conclusão de curso. A obra é denominada “As Interfaces da Pedagogia” e conta com 192 páginas, sendo editada pela Livro Rápido Editora. Foram selecionados oito trabalhos de conclusão, organizados e revisados pelas professoras Ane Monteiro e Daniele Veras.

O livro teve como autoras as ex-alunas Bruna Silva, Janailda Bezerra, Janaína Santos, Meriany Macêdo, Miriam Alves, Naamá Thaís, Thaís Costa, Thatyelle Lima e Valclécia da Silva. As temáticas abordadas foram: Recortes teóricos e interpelações sobre o desenho infantil como fala oculta das crianças; Um olhar sobre as contribuições de Lev Vigotski à educação inclusiva; Os desafios do ensino fundamental I e nas salas de atendimento educacional especializado; Psicogênese da língua escrita: o conhecimento desta teoria por parte do professor alfabetizador; A importância da família na escola: uma abordagem nas series iniciais do Ensino Fundamental; Limites e perceptivas na formação de professores da Escola do Campo; A prática docente frente ao ensino de alunos surdos: um olhar sobre a interação e a linguagem; Avaliação de alunos com autismo na educação infantil: um recorte de sala de aula.

A professora Ane Monteiro, uma das organizadoras, destaca a importância do livro. “Nossos alunos da UNINASSAU possuem um potencial acadêmico que necessita ser divulgado e cada vez mais estimulado. Esse livro foi uma das oportunidades de divulgar esse potencial e fazermos parte dessa linda história acadêmica. Este trabalho é um presente, por ter sido nossas orientandas determinadas e estudiosas em suas investigações científicas”.

Já a professora Daniele Veras ressalta que a ideia do livro surgiu devido à qualidade dos trabalhos apresentados na conclusão do curso de Pedagogia. “Entendemos que aliado ao ensino, a pesquisa e a divulgação científica fazem parte da formação de nossos alunos. Com a ideia em mãos, os alunos prontamente toparam e a coordenação deu total apoio. Foi um trabalho tranquilo pois revivemos todo o processo de produção do texto dos alunos e pudemos então, divulgar as pesquisas que estão sendo feitas no curso de Pedagogia da UNINASSAU Caruaru”, afirma a docente.

A pedagoga, formada pela UNINASSAU, e atualmente aluna da pós-graduação em Psicopedagogia mesma IES, Miriam Alves, foi uma das autoras do livro e explica como se deu o processo construtivo do texto. “Colocamos não só nossos pensamentos, mas nossas ideologias, a forma como vemos, aprendemos e desejamos que seja a educação de nosso país. Este livro, para maioria de nós, é a simbologia e a recompensa pelos nossos esforços, nossos sacrifícios, nossa luta em prol do conhecimento e a conquista de mais uma etapa na busca pelo saber. A experiência adquirida durante a produção deste livro nos impulsionou a seguir em frente buscando sempre mais e nos aprofundando no conhecimento que nunca é pleno ou acabado”, explica.