Escola Municipal Francisco Borges é totalmente requalificada e entregue à população

A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, entregou aos moradores do Sítio Serra Verde, na tarde desta segunda-feira (09), as novas instalações da Escola Municipal Francisco Borges. A requalificação vai beneficiar cerca de 70 estudantes matriculados desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental.

Para a agricultora, Maria Aparecida, a finalização das obras é um sonho realizado. “Antes nossos filhos não tinham um lugar adequado para estudar, porque o prédio não tinha condições de uso, pois apresentava riscos a integridade física dos alunos. Agora toda a comunidade está feliz por saber que nossas crianças têm um espaço propício para estudar”, afirmou.

A estudante, Laura Alves, 05 anos, agradeceu pela nova estrutura. “Eu quero parabenizar a prefeita Raquel Lyra pois minha escola está linda e além de estudar a gente vai poder brincar”, comemorou.

Raquel Lyra garantiu que é possível transformar Caruaru pela educação. “Não é um trabalho fácil, são mais de 140 prédios e a grande maioria desses prédios estava há mais de 40 anos sem reforma. Nos comprometemos a fazer diferente para garantir o futuro dessas crianças. Foram quase R$ 800 mil de investimento. Agradeço principalmente às crianças pela paciência na espera por uma estrutura melhor. E agora podemos comemorar essa conquista”.

No Brasil, 25% das mulheres não têm acesso adequado ao saneamento básico

Não ter acesso à água tratada e aos serviços de coleta e tratamento de esgoto tem impacto direto na desigualdade de gênero no Brasil, como mostra o estudo nacional realizado pela BRK Ambiental, em parceria com o Instituto Trata Brasil. A realidade é dura: no país, uma em cada quatro mulheres lidam com a falta de saneamento básico, com consequências calculáveis em sua formação educacional e renda, além da qualidade de vida, saúde e bem-estar.

No total, o público feminino que vive nestas condições representa 27 milhões de pessoas, mais de 10% da população brasileira. Quando olhamos para as indígenas e negras, os déficits são relativamente maiores. A pesquisa foi desenvolvida com base no cruzamento de dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dos Ministérios da Saúde, Educação e Cidades, em um levantamento inédito.

Segundo dados da PNADC (IBGE, 2017), 15,2 milhões de mulheres declararam não receber água em suas residências, ou seja, uma em cada sete brasileiras não tinham acesso à água. Essa carência se concentrava na população mais jovem (0 a 14 anos), de menor escolaridade e nas classes de renda mais pobres.

Além de não contarem com água potável, a ausência de banheiro em suas moradias – o mais primário dos problemas associados ao esgoto – atingia 1,6 milhão de mulheres brasileiras. O estudo da BRK Ambiental aponta que o acesso a água e esgoto de forma regular tiraria, imediatamente, 635 mil de mulheres da pobreza. No país, temos exemplos de estados com déficits de acesso à água tratada relativamente baixos, como foram os casos de Roraima (11,5% da população), Tocantins (12,9% da população) e Amazonas (25,4% da população). Já no Nordeste, os estados que estavam mais adiantados no processo de universalização da água tratada foram Sergipe (14,0% da população), Bahia (14,5% da população) e Rio Grande do Norte (14,7% da população).

Na região sudeste, economicamente mais avançada, destacava-se São Paulo (3,3%). No Sul, Paraná (8,5% da população) e Rio Grande do Sul (11,2% da população) contavam com os menores índices.

Perfil da privação

As análises possibilitam traçar um perfil da privação: a mulher sem acesso adequado à água tratada pertencia a uma família entre as 30% mais pobres do Brasil, ela tinha baixa instrução – em sua maioria tinha o ensino fundamental incompleto –, era adolescente ou jovem (menos de 40 anos), morava nas regiões metropolitanas do país ou nas áreas rurais.

Já a mulher sem acesso aos serviços adequados de esgotamento sanitário tinha um perfil semelhante, com a distinção de que morava em áreas urbanas do interior do país. Os aspectos dão uma conotação social marcante à questão do acesso ao saneamento básico no Brasil.

Teresa Vernaglia, presidente da BRK Ambiental, destaca que a pesquisa mostra a dupla jornada praticada pela maior parte das mulheres no Brasil e o peso que a falta de saneamento tem nessa rotina. “No Brasil é a mulher que cuida dos afazeres domésticos. É ela quem cozinha e é quem se ausenta do trabalho para levar o filho no posto de saúde. Portanto, a falta de saneamento afeta diretamente a sua vida em diversas esferas, com impactos inclusive na sua mobilidade socioeconômica. São informações impactantes dada a importância da autonomia financeira para a igualdade de gênero e para o empoderamento da mulher, previstos no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 da Agenda 2030 da ONU”, afirma.

Desempenho escolar

As desigualdades de gênero ocorrem em todos os estágios da vida da mulher, da sua infância até a velhice. Olhando para meninas em fase escolar, o levantamento revela que o desempenho das sem acesso a banheiro foi inferior em 46 pontos na média do Enem, quando comparadas à média dos estudantes brasileiros.

Além disso, há repercussões no ingresso ao mercado de trabalho, uma vez seria possível reduzir em até 10% o atraso escolar dessas estudantes e, falando em renda, trazer um acréscimo médio de R$ 321,03 ao ano para cada uma dessas brasileiras.

Vulnerabilidade a doenças

A falta de água e a carência de serviços de esgoto aumenta não somente a incidência de infecções gastrointestinais como o crescente do número de casos de doenças transmitidas por mosquitos e animais.

Neste tocante, a pesquisa demonstra que as mulheres se afastaram, em média, 3,5 dias por ano de suas atividades rotineiras devido a esses problemas de saúde. As meninas com até 14 anos têm índice de afastamento por diarreia 76% maior que a média em outras idades (132,5 casos de afastamento por mil mulheres contra 76), sendo as principais prejudicadas. Os estados com maiores incidências de licenças foram Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, todos com índices superiores a 100 a cada mil mulheres.

Universalização do saneamento

Oferecer saneamento básico significa beneficiar a população com melhores condições de saúde, qualidade de vida, cidadania e dignidade, além de melhorar os aspectos econômicos e ambientais do país. Existe uma grande relação entre a economia e o saneamento básico. Estudos mostram que para cada R$ 1 investido em saneamento, são economizados R$ 4 em saúde, pois a falta de tratamento de água e esgoto provocam diversas doenças.

Ao avaliarmos o cenário nacional entre os anos de 2010 e 2017, o Brasil gastou mais de R$ 1 bilhão em internações, uma média de R$ 140 milhões por ano. Com a universalização do saneamento básico, a redução dos custos com saúde no Brasil, segundo dados da CNI, chegaria a R$ 1,45 bilhão ao ano. Em 20 anos, considerando o avanço gradativo do saneamento, o valor da economia com saúde, seja pelos afastamentos do trabalho, seja pelas despesas com internação no SUS, deve alcançar R$ 5,9 bilhões, segundo dados do Instituto Trata Brasil.

Sobre a BRK Ambiental em Pernambuco

Líder no segmento privado de saneamento do país, a BRK Ambiental trabalha para transformar a realidade do saneamento básico do Brasil, onde ainda hoje 1 em cada 2 pessoas vive sem coleta de esgoto. A BRK beneficia diretamente a vida de 15 milhões de brasileiros, conhece a realidade do país de Norte a Sul, e atua para transformá-la, proporcionando investimentos para ampliação do acesso ao saneamento e garantir serviços de qualidade para seus clientes. Em Pernambuco, a BRK Ambiental está presente na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde 2013, numa parceria público-privada com a Compesa. O objetivo do projeto é a universalização dos serviços de esgoto em todas as 15 cidades da RMR.

Mulheres dominam mais de 70% da produção científica nacional

No Dia Internacional da Mulher, o Brasil tem algo de se orgulhar. Segundo a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), somos o país com maior porcentagem de artigos científicos assinados por mulheres na América Latina e na comunidade íbero-americana. Entre 2014 e 2017, o Brasil publicou cerca de 53,3 mil artigos, dos quais 72% são assinados por pesquisadoras mulheres.

A pesquisadora e CEO da MagicScience Brasil, Jackeline Alecrim, é uma das cientistas que endossam esses números. Pioneira no mundo ao desenvolver através de seu trabalho científico uma formulação realmente efetiva contra a alopecia, sendo reconhecida internacionalmente, ela conta que isto é resultado da capacidade, resiliência e da força das mulheres: “É maravilhoso ver como nós mulheres podemos fazer a diferença em todas as áreas, não apenas dentro daquilo que é estereotipo ou clichê. Isto é resultado direto da luta que temos assumindo desde gerações anteriores em busca de igualdade de gênero e de mostrar à sociedade que podemos fazer muito mais do que cuidar da casa e dos filhos, mas também contribuir para o desenvolvimento científico e fazer descobertas que mudam o mundo”, contou.

Mulheres ainda são minoria no meio acadêmico

No entanto, os dados mostram que apesar de assinar a maior parte dos artigos, quando levado em conta o número de mulheres pesquisadoras, ele é menor que o dos homens. No Brasil, elas representam 49% dos autores.

A Dra. Jackeline Alecrim conta que nas universidades geralmente o número de mulheres é menor em cadeiras relacionadas a cursos como engenharia, medicina e ciências exatas: “O que se observa nas salas de aula é que as mulheres representam apenas cerca de 5% a 10% dos estudantes em alguns cursos, o que também acontece quando olhamos para o quadro de professores. Vemos isto também em congressos e afins. Mas apesar disto, somos nós mulheres que mais produzimos em diversas áreas do conhecimento.”

Brasil em relação a outros países ibero-americanos

Atrás do Brasil, aparecem a Argentina, Guatemala e Portugal com participação de mulheres em 67%, 66% e 64% dos artigos publicados, respectivamente. No extremo oposto estão El Salvador, Nicarágua e Chile, com mulheres participando em menos de 48% dos artigos publicados por cada país.

Além desses países, a OEI analisou a produção científica da Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, Espanha, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Os dados fazem parte do estudo As desigualdades de gênero na produção científica ibero-americana, do Observatório Ibero-americano de Ciência, Tecnologia e Sociedade (OCTS), instituição da OEI.

Central lamenta falecimento de Onofre Barroso

O Central Sport Club lamenta o falecimento do Sr. Onofre Barroso, de 75 anos, ocorrido na madrugada desta segunda-feira (09).

Onofre Barroso era torcedor da Patativa do Agreste e foi diretor do Alvinegro Caruaruense em diversas gestões ao longo da história centenária do Clube.

Todos (as) que fazem a instituição Central Sport Club prestam as devidas homenagens e condolências aos familiares e amigos do Sr. Onofre Barroso.

Por conta do falecimento do Sr. Onofre Barroso, o Clube decreta Luto Oficial de três dias, a partir desta data.

Atenciosamente: Departamento de Comunicação do Central Sport Club.

Campanha mundial alerta para a prevenção das doenças renais

No dia 12 de março de 2020 será comemorado o Dia Mundial do Rim, data que busca alertar a população para doenças renais. Nesta data, as entidades brasileiras em defesa da saúde do rim, pacientes e clínicas de diálise se unirão em diversas atividades pelo país para ressaltar a importância da saúde renal e conscientizar as pessoas sobre a necessidade da prevenção. A iniciativa também busca mobilizar o governo sobre investimentos para a hemodiálise, fundamental para a sobrevivência de mais de 133 mil pacientes renais crônicos no Brasil que dependem do tratamento para manter uma vida próxima do normal.

Brasília será um dos centros da campanha, que traz o tema “Saúde dos rins para todos. Ame seus rins. Dose sua creatinina!”, por meio da realização de sessão especial no Senado Federal às 12h do dia 12. Junto com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Federação Nacional das Associações de Pacientes Renais e Transplantados do Brasil (FENAPAR), a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) vai apresentar e debater o cenário nefrológico do país com parlamentares.

No evento, o Dr. Yussif Junior, presidente da ABCDT, abordará o panorama das clínicas de diálise e os desafios enfrentados diariamente para oferecer um tratamento de qualidade aos pacientes renais que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). A luta pelo reajuste no custo da sessão de hemodiálise será discutida com parlamentares da Casa na presença da comunidade, redes clínicas, indústrias, médicos, equipes multidisciplinares e familiares de pacientes com doenças renais

Na mesma data, em frente ao Congresso Nacional, será inflado um rim gigante para chamar a atenção da população e a ABCDT oferecerá gratuitamente serviços de aferição de pressão, teste glicêmico e distribuição de folders sobre as doenças renais crônicas. A SBN também fará a campanha de prevenção no Espaço Mário Covas, na Câmara dos Deputados. Segundo Dr. Yussif Junior, além de orientar a população para mudar hábitos alimentares e físicos, a iniciativa visa alertar forças públicas a manejarem a saúde em prol de diagnósticos e tratamentos rápidos e precisos.

Principais pleitos

O valor pago pelo Ministério da Saúde por sessão de hemodiálise está abaixo do custo real e não acompanha a cotação do mercado. O tratamento ficou quatro anos sem reajuste e somente em janeiro de 2017 foi publicada no DOU Nº 06 seção 01, a portaria Nº 98, a última responsável por ajustar valores de procedimentos de Terapia Renal Substitutiva (TRS) na tabela de procedimentos, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais do SUS. A sessão passou de R$ 179,03 para R$ 194,20, com reajuste de 8,47%. Porém, a nova quantia ainda é insuficiente e as clínicas precisam arcar com a diferença de R$ 37,42 em cada sessão.

Grande parte dos insumos, como produtos e maquinários, são importados, além de gastos com dissídios trabalhistas, folha de pagamento, água, energia e impostos. Com todas essas despesas e a grave diferença de valor, a maioria das clínicas de diálise prestadoras de serviço ao SUS precisa recorrer a empréstimos bancários. Para um trabalho justo e de qualidade, o reajuste deveria ser de 30%, com sessões de hemodiálise a R$ 253. Devido ao valor injusto, muitas clínicas são impossibilitadas de disponibilizar mais vagas para o tratamento da doença, resultando em um grande número de pacientes na fila de espera.

De acordo com Dr. Yussif Junior, presidente da ABCDT, a principal preocupação está ligada à menor oferta de tratamento à população: “As clínicas estão em insolvência financeira, muitas em fase falimentar, e já ultrapassaram todos os limites de sobrevivência. A consequência disso é que os pacientes renais crônicos, que dependem da hemodiálise três vezes por semana – 4h por sessão – para sobreviverem, poderão ficar sem tratamento, até mesmo vindo à óbito.” Por este motivo, as clínicas que oferecem tratamento renal travam uma batalha incessante para tentar equiparar o valor pago pelo Ministério com o custo real da sessão de hemodiálise.

Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), aponta que a diálise peritoneal – tratamento que filtra o sangue do paciente por meio de um cateter flexível no abdômen para a infusão de líquido de diálise – é realizada em casa e pode representar uma economia de 5% aos cofres públicos e gerar qualidade de vida ao paciente. Entretanto, segundo a ABCDT, a terapia ainda é subutilizada pelo sistema de saúde. A entidade calcula que atualmente, no Brasil, somente nove mil pacientes realizam esse tipo de tratamento.

Saúde dos rins para todos

De acordo com a SBN, estima-se que haja atualmente no mundo 850 milhões de pessoas com doença renal, decorrente de várias causas. A Doença Renal Crônica (DRC) causa pelo menos 2,4 milhões de mortes por ano, com uma taxa crescente de mortalidade. A Injúria Renal Aguda (IRA), um importante fator de risco para Doença Renal Crônica, afeta mais de 13 milhões de pessoas no mundo, sendo que 85% desses casos ocorrem em países de baixa e média renda. Estima-se que cerca de 1,7 milhões morram anualmente por causa da IRA no mundo. Neste ano, a campanha “a saúde do rim para todos” propõe uma cobertura universal de saúde para prevenção e tratamento precoce da doença renal.

Sobre a ABCDT

A Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) é uma entidade de classe que representa as clínicas de diálise de todo o país. Tem como principal objetivo zelar pelos direitos e interesses de seus associados, representando-os junto aos órgãos públicos, Ministério da Saúde, Senado Federal, Câmara Federal, Secretarias Estaduais e Municipais. Também representa as clínicas e defende seus interesses individuais e coletivos.

Serviço

Sessão Especial Comemorativa ao Dia Mundial do Rim

Data: 12/03/2020 às 12h

Local: Plenário do Senado Federal

Inscrições: neste link

Atendimento gratuito ao público no Dia Mundial do Rim

Data: 12/03/2020 – das 11h às 16h

Local: Avenida das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional

Formação profissional transforma a realidade de jovens de distrito rural

Pelo segundo ano consecutivo, a Ibema, uma das três maiores produtoras de papelcartão do país, oferta, de maneira gratuita, o curso de Auxiliar Administrativo, destinado aos jovens entre 14 e 21 anos residentes na comunidade do entorno de sua unidade fabril em Turvo, município que registra um dos IDHs mais baixos do estado do Paraná. A iniciativa busca aumentar as chances de inserção no mercado de trabalho – segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego entre aqueles que estão começando a vida profissional nesta região – 27,3% – está acima do dobro da média nacional, registrada em 12,7%.

Realizada pelo SENAI no contraturno escolar, a capacitação tem duração de três meses, com 160 horas/aula. O conteúdo contempla desde disciplinas básicas – português, matemática e informática – até conceitos de formação cidadã, como meio ambiente, ética e cidadania. A grade perpassa ainda questões específicas da rotina administrativa, como a interpretação de textos técnicos, noções de arquivamento, cartão ponto, além de deveres e benefícios.

Na prática

Marcos Vinicius Szepanski foi um dos jovens beneficiados pelo projeto. Morador de Faxinal de Boa Vista, foi contratado recentemente como Menor Aprendiz pela própria Ibema, para o setor de expedição. “Achei o curso bem bacana, eu aprendi muita coisa, inclusive como se comportar na entrevista, o que falar, o que não falar, como agir. Fizemos desafios em equipe que caíram na seleção para “Menor”, e isso me ajudou bastante”, conta.

Estruturada de maneira diferenciada, a capacitação busca diminuir as lacunas na formação profissional de jovens que moram longe dos centros urbanos. “O curso foi ótimo, deu uma visão muito grande do que é e qual o papel do auxiliar administrativo. Ao me inscrever na vaga que ocupo hoje, o curso me colocou em uma posição à frente dos demais, pois já tinha a capacitação e o conhecimento exato que a vaga exigia”, afirma Renata Machado, outra participante do curso.

Para Clarice Battistelli, coordenadora de responsabilidade social da empresa, o projeto tem outra função importante: possibilitar que os jovens tenham instrumentos que os auxiliem a transformar as suas realidades por meio do estudo e do trabalho. O discurso de Marcos, mostra que a iniciativa está no caminho certo: “antes eu não tinha muita ideia do que eu queria fazer, mas aí eu fiz o curso, achei muito legal, e agora estou até fazendo faculdade de administração”, finaliza.

Maior empregadora local, a Ibema estende a sua atuação e o seu compromisso para além do chão da fábrica: por meio deste e de outros projetos realizados através da sua área de responsabilidade social, a empresa impacta, positivamente, a vida de diversas famílias, moradoras do entorno da unidade de Turvo.

Sobre a Ibema: Gerar valor de maneira sustentável por meio da fabricação e distribuição de produtos que conquistem a preferência dos clientes, contribuindo com iniciativas que favoreçam toda a cadeia, com a dedicação e preocupação de garantir o melhor resultado para a empresa e seus clientes. Esta é a missão da Ibema, fabricante de papelcartão, que permeia a sua atuação com base no conceito de foco do cliente. A empresa, fundada em 1955, é hoje um dos players mais competitivos da América Latina. Sua estrutura é composta por sede administrativa localizada em Curitiba, centro de distribuição direta em Araucária com área útil de 12 mil m2 e fábricas instaladas nos municípios de Turvo, no Paraná, e em Embu das Artes, em São Paulo, que juntas possuem capacidade de produção anual de 140 mil toneladas. Em seu portfólio, estão os melhores produtos, reconhecidos pela qualidade e performance na indústria gráfica. A empresa, que atualmente conta com aproximadamente 800 colaborares, possui unidades certificadas pela ISO 9001, pela ISO 14001 e pelo FSC (Forest Stewardship Council). Para mais informações sobre produtos e serviços, acesse o nosso site, disponível também nos idiomas espanhol e inglês: www.ibema.com.br.

O Brasil que cresce pelas mãos femininas é o mesmo que exclui e discrimina mulheres

De todos os países do mundo, o Brasil é o ambiente onde as mulheres mais sofrem preconceito. Por conta do gênero, mulheres são apontadas como menos capazes de exercer lideranças políticas, de assumir cargos em diretorias de empresas e de serem chefe de negócios. Mas quando elas decidem provar para o mundo que ele está errado, o resultado pode ser fantástico.

E uma das formas delas “meterem o pé na porta” é por meio do empreendedorismo. Mulheres de fibra que ajudam a colocar esse mesmo Brasil preconceituoso em um outro ranking, agora mais próspero, o de 7º país em maior proporção de mulheres empreendedoras.

Começar o negócio pode vir de uma necessidade, do susto ao ficar desempregada, após o fim de um relacionamento e até como atividade complementar a um outro serviço para evitar riscos financeiros. O consenso é que em nenhum dos casos é fácil. É o caso de Marina Queiroga Carneiro, de 29 anos. Proprietária de uma agência de publicidade de Brasília, a jovem superou mais do que os obstáculos tradicionais de empreender no Brasil, como o pagamento de impostos e a burocracia para a abertura de empresas.

“Quando chego na reunião, com cara de jovem e por ser mulher, tive que provar muito mais para os meus clientes. Trazer muito mais resultado, muito mais rápido, porque eles já me julgavam menos capaz do que se fosse um homem”, conta.

O primeiro “negócio” de Marina foi antes mesmo de chegar a maioridade. Ao ver que precisaria parar com as aulas de balé porque a mãe não podia mais pagar o curso, começou a dar aula para meninas mais novas para pagar sozinha as aulas. As ideias foram mudando, os obstáculos foram crescendo, mas o propósito se manteve. Hoje, Marina gerencia uma agência de publicidade e emprega outras quatro mulheres.

“Eu falaria para elas não se intimidarem e fazerem o que querem fazer para serem felizes e não para agradar a alguém. Porque vejo muito essa sensação de agrado, compensação, como se tivessem que se provar para o mundo, mas tem que ser para nós mesmas. E a partir daí começa a se reconhecer e, consequentemente, terá um reconhecimento da sociedade. Isso é o principal”, aconselha.

A sensação de intimidação a que Marina se refere se justifica. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) analisou 75 países, que representam 80% da população global, e concluiu que nove em cada dez pessoas, inclusive mulheres, têm preconceito de gênero. Segundo a pesquisa, o consenso é que mulheres são menos capazes apenas pelo fato de serem mulheres.

Não na mesma proporção, mas engajadas em transformar essa realidade, as empreendedoras somam 24 milhões de pessoas, segundo dados do Sebrae. Uma delas é Kelly Nogueira, de 40 anos. De policial militar no estado de São Paulo a empresária de sucesso. O gatilho para a mudança de vida foi um relacionamento abusivo.

“Meu ex-namorado era abusivo, me menosprezava, dizia que eu não seria ninguém, dizia que tinha nojo de mim porque minhas unhas eram roídas. Muito tempo sofri em silêncio, até que alguma coisa despertou em mim e decidi que estava na hora de mudar minha vida. Peguei o que mais me machucava e transformei na minha força”, lembra. Assim surgiu o primeiro quiosque de alongamento de unhas. Depois veio uma loja, que hoje faz parte de uma rede de sete. Cada uma fatura cerca de R$ 1 milhão por ano. “A minha história de vida inspira muitas mulheres. Não tenho só o serviço de unha, eu empodero, vendo autoestima e transformação”, ressalta Kelly.

Para Juliana Guimarães, especializada em Concepção e Gestão de Negócios, o empreendedorismo surge muitas vezes como uma forma da mulher se relacionar com o mundo. “Vejo que quando as mulheres buscam essa alternativa, buscam não só para complementar a renda, mas para suprir uma necessidade de autorrealização. Para fazer aquilo que realmente gostariam como atividade principal”, pondera.

Ao fazer esse “enfrentamento”, segundo Juliana, é preciso ampliar o debate para reverberar. “A gente precisa entender que não adianta discutir apenas entre nós o quão é importante a nossa representatividade dentro do mercado. Tem que trazer os homens para que eles entendam. Porque a gente vem de um processo de criação de cultura muito machista, que teve mudanças, mas que precisa continuar. É importante ter diversidade, inclusive, no âmbito de quem discute o assunto para poder mudar a situação”, indica.

Fonte: Agência da Rádio Mais

Artigo – Chega de apostas

Odilio Balbinotti Filho*

O atual cenário aponta que o Brasil ultrapassará os Estados Unidos como o maior produtor de soja do mundo na safra 2019/2020. Não é um feito qualquer. Nosso país colherá mais que a maior potência do planeta a commodity agrícola mais importante do mercado. E como chegamos a esse patamar? Podemos dizer que é nossa extensão territorial, o investimento em tecnologia, as pesquisas, o acesso à informação ou tudo isso junto. Sim, mas se fosse para indicar apenas um motivo, com certeza, é o inconformismo dos agricultores.

Historicamente, o agricultor brasileiro nunca se contentou com a realidade. Como exemplo, temos a migração dos produtores do Sul para outras regiões, como Centro-Oeste, Matopiba e até outros países. Ao conquistar novas áreas ou permanecendo nas propriedades da sua região de origem, sempre procurou alternativas para melhorar a produtividade, com mudanças no manejo (o plantio direto, talvez, seja o mais significativo), aquisição de sementes de melhor qualidade, maquinários, técnicos e engenheiros competentes, enfim, uma série de atividades oriunda do seu constante inconformismo.

Apesar desses fatores, o produtor rural sabe que sempre há um “quê” de aposta na escolha da melhor cultivar. Mesmo com todo o dever de casa feito, somente após a prática e alguns anos de testes o agricultor começa a se tranquilizar. Entretanto, ele não precisa mais passar por isso. Com a nossa experiência como agricultores e gestores de um grupo que produz sementes há 40 anos, desenvolvemos uma tecnologia que facilita a vida do produtor e aumenta sua rentabilidade. Tudo isso de graça.

Há menos de um ano, o Grupo Atto lançou a PlantUP, uma plataforma que dá o raio-x da região onde está inserida a propriedade de quem se cadastrar. O alcance é de quatro a cinco municípios de distância. Com PlantUP, é possível conhecer com exatidão como foi feito o cultivo da soja, milho e/ou algodão, talhão a talhão, pelos produtores vizinhos. O produtor cadastrado na plataforma participa de um grupo de compartilhamento com seus colegas produtores, que amplia sua área de experiência proporcionando decisões mais seguras, e com total privacidade.

Qual população por hectare? Quando plantar? Qual cultivar escolher? Esta última pergunta se torna mais delicada quando pensamos que anualmente 150 cultivares de soja e 350 de milho são lançadas no Brasil. A PlantUP funciona no agro como o Waze no transporte: anônimos, passando pelo mesmo local onde você irá percorrer, apresentando a realidade da rota para facilitar o trânsito. Todos ganham e, repito, de graça.

A eficiência da plataforma é comprovada pelos agricultores que a estão utilizando, já que ultrapassou seis milhões de hectares cadastrados no Brasil e no Paraguai, com aumento diário de área. Esse número é representado por agricultores como Pedro Borges, de 27 anos, que produz no município de Itiquira (MT) em 190 hectares. Com a plataforma, ele tem uma contraprova das informações dos consultores. Já o agricultor José Eduardo Rubio, 36 anos, com 2.135 hectares em Vera e União do Sul (ambos MT), consegue uma economia com custo em semente de 10%, pois reduziu a população. Além disso, Rubio verificou o aumento de duas sacas de soja por hectares, sem precisar gastar mais por isso.

O cadastro no PlantUP deve ser feito no site meuplantup.com, por qualquer produtor rural, independentemente do tamanho de propriedade e níveis de tecnologias aplicadas. O acesso e o cadastro podem ser por desktop, smartphone ou tablet.

Da época em que se colhia com as mãos até as modernas máquinas trabalhando em linha, a agricultura brasileira vivenciou revoluções. E continua vivenciando. O produtor rural brasileiro, mesmo que ainda não tenha percebido, está no meio da mais desafiadora das revoluções: a da informação. Porém, agora, ele tem um meio confiável de passar por ela. Com PlantUP, fica a certeza que o agricultor brasileiro pode continuar batendo recordes.

*Odilio Balbinotti Filho é presidente do Grupo Atto.

Dia do Bibliotecário: profissionais se reúnem para lembrar a importância da profissão

No dia 12 de março é celebrado em todo o Brasil o Dia do Bibliotecário. A data é em homenagem ao nascimento de Manuel Bastos Tigre (1882-1957), considerado o primeiro bibliotecário por concurso, no Brasil.

Para homenagear os profissionais da área, o Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª região vai realizar no mês de março vários eventos em São Paulo (capital) e nas cidades de São Carlos, Ribeirão Preto, Campinas, Bauru e Taubaté.

Na capital paulista, o Sesc 24 de Maio, no Centro de São Paulo, receberá no dia 10 de março, terça-feira, das 18h30 às 22h, a palestra “A importância do conhecimento e da informação no contexto das transformações digitais: competências sócio emocionais, gestão do conhecimento e o trabalho do futuro”, ministrada pela profa. Dra. Rose Longo, PhD em Transferência de Tecnologia pela University of Sheffield Inglaterra. Também haverá, às 20h, um pocket show com a bibliotecária e cantora Luciana Lys. E outro às 20h25 com o duo Siqueira Lima. Formado pela uruguaia Cecília Siqueira e pelo mineiro Fernando de Lima, a apresentação mistura gêneros como clássico, barroco e música brasileira.

A programação na capital continua no dia 16/03, às 19h, com uma sessão solene em comemoração ao Dia do Bibliotecário, na Câmara Municipal de São Paulo, por iniciativa do vereador Rodrigo Goulart. Após a solenidade está programada uma mesa-redonda com o tema “Patrimônio bibliográfico e documental: a biblioteca como espaço de preservação da memória” com a participação das pesquisadoras Maria das Merces Apóstolo e Rosaelena Scarpeline.

De acordo com a presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª região, Regina Celi de Sousa, a ideia desses eventos é salientar a importância do profissional bibliotecário e pensar sobre os desafios e possibilidades da profissão diante do avanço tecnológico, que implica no desenvolvimento de novos produtos e serviços informacionais e na preservação da informação e dos documentos, tanto em bibliotecas físicas quanto em bibliotecas digitais e virtuais.

Contagem regressiva:

Em maio de 2020, termina o prazo da Lei 12.244 que regulamenta que todas as instituições de ensino públicas e privadas do Brasil tenham bibliotecas. A legislação, sancionada em 24 de maio de 2010, também obriga todos os gestores a providenciarem um acervo de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado.

No entanto, faltando apenas poucos meses para o fim do prazo, a realidade é bem diferente. Passados quase dez anos que Lei da universalização das bibliotecas escolares foi aprovada, ainda há muitas escolas desprovidas de biblioteca, sem que haja sanção pelo descumprimento da Lei.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), das 180 mil escolas brasileiras, 98 mil ou 55% não têm biblioteca escolar ou sala de leitura. (dezembro 2018)

Muito mais que livros:

As bibliotecas hoje não são mais meios exclusivos de acesso a informações. Elas ampliaram suas funções, atuando como espaço de exercício cultural. Esse fato é mais evidente nas bibliotecas públicas, escolares e comunitárias. Nelas, os livros e outras fontes de informações estão disponíveis de maneira gratuita para os usuários. Nesses espaços ocorrem cursos, oficinas, encontros com escritores, clubes do livro, espetáculos, entre outras atividades. Os usuários se tornam protagonistas, pois ajudam a escolher os novos títulos que serão adquiridos e contribuem no desenvolvimento de produtos e serviços. São espaços inclusivos e democráticos. E o bibliotecário é o mediador entre os a informação e os usuários.

No que tange as bibliotecas universitárias e especializadas, o bibliotecário colabora na visualização e quantificação de dados, na análise do comportamento de redes sociais e na gestão e organização da documentação especializada. Além de atuar na implantação de bibliotecas digitais, repositórios digitais e temáticos, base de dados e outros serviços e produtos de informação que possibilitam a recuperação da informação nos seus variados suportes. Assim, o profissional contribui, por exemplo, no desenvolvimento de pesquisas científicas, no processo decisório em empresas, escritórios de advocacia e hospitais e no subsídio para formulação de projetos leis nas câmaras municipais e assembleias legislativas.

Para atuar nesses diversos ambientes, o bibliotecário precisou se reinventar. As novas tecnologias de informação e comunicação passou a exigir do profissional novas competências. Na essência, porém, algo se manteve: Bibliotecário é quem sabe cuidar de grandes acervos, sejam eles impressos ou digitais.

Serviço: Dia do Bibliotecário 2020 – Programação:

São Paulo – 10 de março de 2019, 18h30 a 22h.

Palestra: A importância do conhecimento e da informação no contexto das transformações digitais: competências sócio emocionais, gestão do conhecimento e o trabalho do futuro”. Profa. Dra. Rose Longo –

Pocket show: Luciana Lys (20h) e duo Siqueira Lima (22h25)

Local: Sesc 24 de Maio – Rua 24 de Maio, 109 – República

Dia 16/03, às 19h, sessão solene em comemoração ao Dia do Bibliotecário na Câmara Municipal de São Paulo – Após a solenidade está programada uma mesa-redonda com o tema “Patrimônio bibliográfico e documental: a biblioteca como espaço de preservação da memória” com a participação das pesquisadoras Maria das Merces Apóstolo e Rosaelena Scarpeline

Inscrições gratuitas: http://www.crb8.org.br/comemoracao-dia-do-bibliotecario-2020-sao-paulo

Interior:

São Carlos – 11 de março de 2020, quarta-feira, às 19h.

Palestra: Ética nas redes sociais e fake news, com bibliotecária Ms. Regina dos Anjos Fazioli

Local: Auditório 2 da Biblioteca Comunitária – BCo – Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR – Rod. Washington Luís, km 235 – SP – 310 – São Carlos / SP.

Campinas – 12 de março de 2020, quinta-feira, às 14h

Palestra: Acervos híbridos, livros digitais nas bibliotecas, Dra. Liliana Giusti Serra

Local: Unicamp – Campinas – Auditório da Biblioteca Central César Lattes – Cidade Universitária Zeferino Vaz – Barão Geraldo, Campinas / SP

Ribeirão Preto – 12 de março de 2020, quinta-feira, às 19h

Palestra: Ética x Inovação x Tecnologia com consultor Alisson de Castro

Local: SESC Ribeirão Preto – Rua Tibiriçá, 50 – Centro, Ribeirão Preto – SP

Bauru – 13 de março de 2020, sexta-feira, às 19h

Palestra: O impacto da LGPD na gestão documental – Prof. Dr. Francisco Lopes de Aguiar
Local: SESC Bauru – Av. Aureliano Cardia, 6-71 – Vila Cardia – Bauru / SP

Taubaté- 17 de março de 2020, terça-feira, 19h30 – encerramento

Palestra: O Cenário da Informação no século XXI e as Competências do Bibliotecário – Prof. Dr. Ivan Cláudio Pereira Siqueira

Local: Faculdade Dehodiana- Av. Francisco Barreto Leme, 550, Vila São Geraldo, Taubaté/SP

Inscrições gratuitas: http://www.crb8.org.br/12-de-marco-dia-do-bibliotecario-comemoracao-interior-de-sao-paulo/

Todas Juntas na Luta: Coordenadoria da Mulher de Bezerros realiza ações alusivas ao mês de março

A Prefeitura de Bezerros, por meio da Coordenadoria da Mulher, irá vivenciar, neste mês de março, diversas ações preventivas e emancipatórias referentes ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março.

Nas redes sociais, a campanha se dará com a hashtag: #TodasJuntasNaLuta. Com o tema: Março, Mulher e Resistência, as ações se destinam à nobre tarefa de ocupar vários espaços do município, dando visibilidade às diversas lutas que as mulheres vivenciam em seu cotidiano, enfatizando sempre a importância do Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. “Precisamos unir forças e fazer ecoar nossas vozes para que toda a sociedade saiba que não queremos um mês de março apenas com presentes e homenagens, mas que todos os nossos direitos sejam garantidos”, afirma Michelle Silvestre, coordenadora da Mulher em Bezerros.

PROGRAMAÇÃO:
Apresentações de Teatro de Fantoches – ESPETÁCULO – ROUBANDO A CENA, CONTRA A VIOLÊNCIA.
• Dia 10 – Manhã – Clínica da Mulher
Tarde – CRAS Serra Negra;
• DIA 12 – Manhã – CRAS São Pedro;
Tarde – CCI;
• DIA 17 – Manhã – CRAS ENCRUZILHADA;
Tarde – CRAS IRMÃ JÚLIA E ETE;
DIA 16 – Tarde – Oficina de maquiagem artística e entrega de material socioeducativo na caminhada alusiva ao Dia Internacional da Mulher, realizada pela ETE;
DIA 18 – Palestra com o tema: Mulher, símbolo de Força e Coragem. Local: SCFV – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Comunidade de Sapucarana;
DIA 24 – 1º ENCONTRO DE INCENTIVO ÀS MULHERES NA POLÍTICA
DIA 26 – 2º ENCONTRO DE REDES – Construindo e Fortalecendo a Rede de Proteção das Mulheres de Bezerros – Palestrante: Delgado de Bezerros, Dr. Igor Nogueira;
DIA 29 – 1ª CORRIDA DE MULHERES BEZERRENSES – Incentivo às mulheres no esporte.