Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 25 milhões nesta quarta-feira

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (11) um prêmio estimado em R$ 25 milhões. As seis dezenas serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O sorteio é aberto ao público.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio, caso aplicado na poupança, poderia render mais de R$ 71 mil por mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país. A cartela com seis dezenas marcadas custa R$ 4,50.

Mega da Virada
Os apostadores podem também preencher suas cartelas para a Mega da Virada. O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro e o prêmio está estimado em mais de R$ 300 milhões. O prêmio não acumulas, ou seja, não havendo apostas premiadas com seis dezenas, ele será rateado entre os acertadores de cinco números e assim sucessivamente.

Agência Brasil

Copom inicia nesta terça última reunião de 2019

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (10), em Brasília, a última reunião de 2019 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 5% ao ano. Amanhã (11), quarta-feira, após a segunda parte da reunião, será anunciada a taxa.

Instituições financeiras consultadas pelo BC preveem uma redução de 0,5 ponto percentual, para 4,5% ao ano, o menor nível da história. No entanto, parte dos analistas acredita que a recente alta do dólar e do preço da carne pode fazer o BC manter a taxa em 5% ao ano e adiar a queda para o início de 2020.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro.

No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

Ao definir a Selic, Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Histórico
De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Nas reuniões seguintes, a taxa foi mantida nesse nível.

Em outubro de 2016, foi iniciado um longo ciclo de cortes na Selic, quando a taxa caiu 0,25 ponto percentual para 14% ao ano.

Esse processo durou até março de 2018, quando a Selic chegou ao seu mínimo histórico, 6,5% ao ano, e depois disso foi mantida pelo Copom até julho deste ano. De lá para cá, o comitê reduziu os juros básicos três vezes, até a taxa chegar aos atuais 5% ao ano.

Agência Brasil

Whatsapp é principal fonte de informação do brasileiro, diz pesquisa

Os beneficiários do Bolsa Família começarão a receber nesta terça-feira (10) o abono natalino, equivalente ao décimo terceiro do benefício. Instituído pela Medida Provisória 898, editada em outubro, o abono consiste no benefício pago em dobro em dezembro.

Segundo a Caixa Econômica Federal, que administra os pagamentos, 13,1 milhões de famílias estão sendo atendidas pelo Bolsa Família em dezembro. Neste mês, o governo desembolsará R$ 2,5 bilhões com o pagamento do benefício deste mês, mais R$ 2,5 bilhões com o décimo terceiro. Com a inclusão do pagamento extra, o programa atinge R$ 5.051.492.014,00, o maior repasse já registrado no Bolsa Família. 

O benefício extra será pago com o mesmo cartão, nas mesmas datas e por meio dos mesmos canais pelos quais os beneficiários recebem as parcelas regulares do Bolsa Família. Os beneficiários que recebem por meio de crédito em conta poupança ou na conta Caixa Fácil terão o valor do abono natalino creditado nas mesmas contas.

O calendário de pagamentos seguirá o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) do responsável familiar apresentado no cartão do programa.

Beneficiários com o final 1 serão pagos nesta terça-feira. O cronograma segue com o pagamento aos beneficiários com final 2 na quarta (11); final 3, dia 12; final 4, dia 13; final 5, dia 16; final 6, dia 17; final 7, dia 18; final 8, dia 19; final 9, dia 20, e final 0, dia 23.

Benefício por região

Segundo a Caixa Econômica Federal, o abono natalino tem sua maior concentração na região Nordeste, com R$ 2.650.379.512,00, ou seja 52,46% do valor total. A região Sudeste fica em segundo lugar, com 23,91% e R$ 1.208.038.684,00. A região Norte tem 14,32% e recebe 723.590.174,00. A região Sul abrange 5,22%, que representa R$ 263.956.582,00. Já o Centro-Oeste embolsa 4,06% do valor total, R$ 205.527.062,00.

Agência Brasil

Bolsa Família registra maior repasse da história e Nordeste lidera concentração

BAGÉ, RS, BRASIL, 11.05.13: Caravana do RS Mais Igual em Bagé. Foto: Alina Souza/Especial Palácio Piratini

Os beneficiários do Bolsa Família começarão a receber nesta terça-feira (10) o abono natalino, equivalente ao décimo terceiro do benefício. Instituído pela Medida Provisória 898, editada em outubro, o abono consiste no benefício pago em dobro em dezembro.

Segundo a Caixa Econômica Federal, que administra os pagamentos, 13,1 milhões de famílias estão sendo atendidas pelo Bolsa Família em dezembro. Neste mês, o governo desembolsará R$ 2,5 bilhões com o pagamento do benefício deste mês, mais R$ 2,5 bilhões com o décimo terceiro. Com a inclusão do pagamento extra, o programa atinge R$ 5.051.492.014,00, o maior repasse já registrado no Bolsa Família.

O benefício extra será pago com o mesmo cartão, nas mesmas datas e por meio dos mesmos canais pelos quais os beneficiários recebem as parcelas regulares do Bolsa Família. Os beneficiários que recebem por meio de crédito em conta poupança ou na conta Caixa Fácil terão o valor do abono natalino creditado nas mesmas contas.

O calendário de pagamentos seguirá o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS) do responsável familiar apresentado no cartão do programa.

Beneficiários com o final 1 serão pagos nesta terça-feira. O cronograma segue com o pagamento aos beneficiários com final 2 na quarta (11); final 3, dia 12; final 4, dia 13; final 5, dia 16; final 6, dia 17; final 7, dia 18; final 8, dia 19; final 9, dia 20, e final 0, dia 23.

Benefício por região

Segundo a Caixa Econômica Federal, o abono natalino tem sua maior concentração na região Nordeste, com R$ 2.650.379.512,00, ou seja 52,46% do valor total. A região Sudeste fica em segundo lugar, com 23,91% e R$ 1.208.038.684,00. A região Norte tem 14,32% e recebe 723.590.174,00. A região Sul abrange 5,22%, que representa R$ 263.956.582,00. Já o Centro-Oeste embolsa 4,06% do valor total, R$ 205.527.062,00.

Agência Brasil

Após Datafolha, Bolsonaro é cobrado por melhora na economia e mudança na articulação

O resultado da mais recente pesquisa Datafolha aumentou a pressão sobre o presidente Jair Bolsonaro para que melhore a articulação política no Congresso e apresente resultados mais concretos de recuperação da economia. O levantamento publicado no domingo (8) mostrou que a lenta recuperação da atividade econômica ajudou o presidente ​a frear a perda de popularidade.

A taxa de aprovação ao seu governo oscilou de 29% para 30%, no período de agosto a dezembro. O núcleo político do governo avaliou o resultado como animador. O grupo ponderou, no entanto, que, caso queira disputar a reeleição com chances de vitória, o presidente precisa reduzir o índice de reprovação, hoje em 36%.

Para isso, cobram do ministro da Economia, Paulo Guedes, uma recuperação mais sólida da economia, com um crescimento maior do PIB (Produto Interno Bruto) e reduções expressivas tanto do índice de desemprego como da inflação. A taxa de desemprego vem diminuindo, com a criação de novos postos de trabalho, mas nas regiões mais pobres do país mais da metade dos empregados ocupa vagas informais, sem carteira assinada. Em novembro, o preço da carne elevou a inflação para 0,51%, o pior novembro em quatro anos.

Na avaliação de assessores presidenciais, o crescimento da economia, mesmo que lento, é um indicador importante, mas a inflação e o desemprego têm peso maior na percepção da população. Para eles, sem uma melhora nesses dois índices, a reprovação não cairá e a aprovação pode diminuir em longo prazo.

Um auxiliar palaciano lembra que a população costuma ser mais tolerante com um presidente em início de mandato. Ele pondera, no entanto, que a “paciência pode diminuir” caso Guedes não viabilize um ritmo maior de crescimento “já em 2020”. O Datafolha mostrou, por exemplo, que a maioria da população percebe que a retomada da economia ainda é pouco vigorosa. Para 55%, a crise que o Brasil atravessa deve demorar para acabar, e o país não voltará a crescer com força tão cedo.

No início da noite, o presidente não quis comentar o resultado da pesquisa. “Se dependesse do Datafolha, eu não seria presidente. Me desculpa, mas não comento”, disse.

Apesar das declarações do mandatário de que, segundo o Datafolha, ele não seria presidente, a última pesquisa do instituto antes do segundo turno das eleições de 2018 apontou a vitória de Bolsonaro, com 55% dos votos válidos, ante 45% de Fernando Haddad (PT) -​mesmos índices do resultado final.

Mais cedo, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse que o presidente fala há muito tempo “sobre sua descrença em pesquisas de opinião”.

“Como de costume, o presidente não ilumina nenhuma opinião. Ele já havia falado há muito sobre sua descrença em pesquisas de opinião. Não seria diferente em relação a essa pesquisa recente”, disse.

A cobrança por uma recuperação econômica robusta, de preferência já no ano que vem, não é feita apenas pelo núcleo político do Planalto. No Congresso, até mesmo deputados e senadores simpáticos ao governo cobram de Guedes melhores resultados. Eles ainda exigem que o presidente faça mudanças na condução da articulação política do Executivo com o Legislativo, avaliada como atrapalhada e ineficiente por líderes partidários.

Membros de cúpula dos partidos do centrão ouvidos pela reportagem dizem que mesmo com todas as críticas feitas ao longo do ano não houve melhora significativa.Eles dizem, por exemplo, que as siglas veem com ceticismo a possibilidade de o governo pagar emendas de bancada, como as que serão destinadas por crédito complementar em um projeto que pode ser votado nesta semana.

Caso isso não seja cumprido, pode azedar ainda mais a relação entre congressistas e Executivo. As reclamações vêm aumentando ao longo dos meses. O líder do PP, deputado Arthur Lira (AL), afirmou na semana passada durante entrevista à Folha de S.Paulo e ao UOL que a articulação do governo com o Congresso é nula.

Os congressistas também questionam a demora do governo para mandar projetos de temas considerados prioritários, como a reforma administrativa e tributária.
Elas só devem chegar ao Congresso em 2020, ano de eleição municipal em que tradicionalmente os trabalhos nas Casas ficam mais lentos -algo que pode comprometer a aprovação de projetos com resistência de parte do plenário, como é o caso das reformas.

Nesta segunda-feira (9), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que os resultados são bons para que Bolsonaro compreenda “que essa é a agenda que vai tirar o Brasil da crise”.

“São louros de todos, acho que todos no Brasil compreenderam que só há um caminho para o Brasil sair da situação que vem passando nos últimos anos, que é uma recuperação econômica”, afirmou após evento em São Paulo. “Ótimo que ele esteja tendo bons resultados ou pelo menos controlando o crescimento da rejeição, acho que é bom para ele compreender que essa é a agenda que vai tirar o Brasil da crise e que vai melhorar a avaliação deles.”

Folhapress

Cursos Online do Sebrae batem recorde de 1 milhão de matrículas

Com mais de 100 cursos online disponíveis de forma gratuita, a plataforma de Ensino à Distância (EAD) do Portal Sebrae alcançou a marca recorde de 1 milhão de matrículas em 2019. Um dos motivos considerados para o aumento expressivo de inscrições é o fim da exigência de CNPJ para ter acesso aos cursos. A mudança realizada, em meados deste ano, reflete a preocupação do Sebrae em atender tanto quem quer abrir seu próprio negócio e não sabe por onde começar, quanto quem já é empreendedor.

Além de gratuitos, os cursos online ficam disponíveis de imediato no ambiente virtual do usuário, que tem 30 dias para acessá-los. Como não há limites de vagas, as capacitações ficam liberadas de acordo com a disponibilidade do(a) aluno (a). Ao final dos treinamentos, é oferecido certificado digital de participação, com verificação de autenticidade. Entre os cursos mais procurados neste ano, destacam-se os conteúdos da área de Finanças (Gestão Financeira), Empreendedorismo (Apreendendo a Empreender e Iniciando um Pequeno Grande Negócio) e Organização (Boas Práticas nos Serviços de Alimentação). Na categoria de Mercado e Vendas, o curso de Marketing Digital para Empreendedores é o que mais vem sendo procurado nos últimos dois anos.

“Os cursos do Sebrae são essenciais para preparar o empresário. Fazer uma boa gestão do negócio garante competitividade e sobrevivência da empresa. O Sebrae sabe disso e trabalha todos os dias empenhado para ampliar o conhecimento dos donos de pequenos negócios”, afirma o presidente do Sebrae Carlos Melles.

O perfil do público interessado nas capacitações reflete os resultados de recentes levantamentos feitos pelo Sebrae, que apontam que o empreendedorismo tem despertado um interesse crescente das mulheres. Elas já representam 60% das matrículas efetuadas, com 636 mil inscritas. Já o público masculino realizou 440 mil matrículas. A maioria dos usuários são dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Bahia e possuem média de idade entre 21 anos e 40 anos.

Existente há 17 anos, a vitrine de cursos online recebeu diversas melhorias ao longo dos anos para atender às demandas de usuários em busca de capacitação para empreender e ter sucesso nos negócios. O acesso ao conteúdo está mais responsivo, sendo possível visualizar o material por meio de dispositivos móveis, como tablets e celulares. Além dos cursos, também são disponibilizados E-books sobre temas diversos.

Os cursos online possuem em média 15 horas de duração e estão divididos em nove categorias, entre elas: Pessoas, com conhecimentos sobre liderança, gestão de equipes, treinamento e seleção; Planejamento com ensinamentos sobre como montar um plano de negócios; Cooperação, que permite o desenvolvimento de habilidades em empreendedorismo coletivo e Leis, com conteúdo sobre a Lei Geral da Pequena e Micro Empresa e compras públicas para pequenos negócios. Para o primeiro semestre de 2020, novos cursos online estão previstos para serem incluídos no catálogo, principalmente na categoria Inovação, com capacitações para quem quer inovar nos negócios e interessados em aprender sobre startups.

Aumenta a oferta de crédito para pessoas físicas no Brasil

Com um ritmo mais acelerado, a concessão do aumento de crédito para pessoas físicas tem crescido no Brasil. Mesmo com uma economia instável e um grande número de desempregados, o país continua tendo giro, principalmente no comércio. De acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), com base em dados do Banco Central, entre janeiro e setembro de 2019, em termos reais – quando se exclui a inflação – a concessão de crédito para pessoa física aumentou cerca de 11%. Esse é considerado o melhor resultado desde 2012.

Para o professor dos cursos de Direito e Economia do Centro Universitário Internacional Uninter, Rodolfo dos Santos Silva, a elevação do crédito comercial pode ser recebida como uma boa notícia pela população e pelo mercado. ‘‘Esse aumento no crédito representa uma modalidade fundamental para a ampliação do consumo. Representa uma forma de antecipação de um bem com a promessa de pagamento em determinado tempo pré-estabelecido’’, disse o professor.

Apesar do aumento do crédito, ainda é preciso estar atento para não se endividar. De acordo com o especialista, há pouca elevação na qualidade do consumo e queda no poder aquisitivo dos trabalhadores. Com isso, vem à tona a preocupação de que a população se endivide ainda mais. ‘‘Só a concessão do crédito não basta, é necessário que esse crédito seja acessível e barato, que promova de fato o consumo. O risco é alto para quem concede, principalmente se não houver uma confiança por parte das instituições bancárias e financeiras’’, conclui o professor.

Para fazer com que a economia volte a crescer, assim como aconteceu com o crédito para pessoas físicas, é preciso que o mercado acompanhe o sistema financeiro. De acordo com Silva, o governo tem buscado reduzir os juros, mas é preciso um esforço maior para acompanhar esse trabalho na mesma proporção.

‘‘Além de um crédito acessível aos trabalhadores de baixa renda e também aos demais, é importante pensar em estratégias para promover o consumo de produtos manufaturados da indústria nacional, garantindo a geração de empregos, também neste setor. A elevação do crédito tem que vir combinada com a geração de empregos, garantindo renda, consumo e mais produção’’, finalizou o especialista.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 210 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com

Lei de integridade e combate às fraudes

Comemorando a sanção da lei que evita fraudes nos contratos de empresas com o Estado, o deputado Erick Lessa ressalta que o combate à corrupção é uma de suas principais bandeiras. “O governador sanciona uma lei que é fruto dos nossos esforços e colocará em prática o projeto que apresentamos. Os órgãos responsáveis terão mais condições de combater a corrupção, e é gratificante fazer parte deste processo de buscar reduzir a corrupção em nosso estado”, declara.

A assinatura ocorreu durante a abertura do seminário ‘Combate à Corrupção: Governança e Integridade no Estado de Pernambuco’, nesta segunda-feira 09, programação alusiva ao Dia Internacional contra a Corrupção.

A norma foi criada após a apresentação do Projeto de Lei nº 284/2019, de autoria do deputado Delegado Erick Lessa, apresentado em maio deste ano na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Enquanto a matéria ainda tramitava na Casa, o Poder Executivo apresentou o PL 446/2019, com conteúdo semelhante. Para unificar os projetos, foi criado um grupo de trabalho que discutiu questões técnicas sobre o assunto e formatou a redação da lei.

Senac promove cursos de Beleza em Garanhuns

O Senac inicia, nesta terça-feira (10), uma programação de cursos de Beleza em Garanhuns. As inscrições são para os cursos “Design de Sobrancelhas Femininas com Henna”, “Design de Sobrancelhas Masculinas com Henna”, “Aplicação de Henna e Tinta nas Sobrancelhas” e “Automaquiagem”. Para participar, os interessados devem ir à Unidade do Senac, na Rua Maria Ramos, 22, no Heliópolis (por trás do Parque Euclides Dourado). Para quem optar pelos quatro cursos, o Senac oferece uma promoção: tudo por R$ 350, que podem ser divididos em até seis parcelas.

Os cursos de Design de Sobrancelhas com Henna para mulheres e para homens começam nesta terça (10) e segue até sexta (13), terão 16 horas de carga-horária. Pela manhã, das 8h às 12h, as aulas são destinadas ao design de sobrancelhas do público feminino; já as aulas voltadas para o design do público masculino acontecem à tarde, das 13h às 17h. Nas duas formações, o objetivo é tornar o profissional competente na modelagem de sobrancelhas a partir do formato do rosto do cliente para criar uma simetria facial perfeita. Nas aulas são utilizados conceitos de visagismo, recursos técnicos e equipamentos específicos.

O profissional pode se aperfeiçoar ainda mais nestes cursos ao se inscrever no de Aplicação de Henna e Tinta nas Sobrancelhas. As aulas serão de 16 a 19 de dezembro, das 13h às 17h, num total de 15 horas de atividades práticas e teóricas. Os alunos serão orientados a utilizar de forma correta os produtos adequados para cada tipo de pele, durante o processo de design das sobrancelhas.

E, no período de 16 a 20 de dezembro, serão realizadas as aulas de Automaquiagem, das 18h às 22h. No curso, os alunos serão capacitados a realizar as técnicas de maquiagem para diferentes ocasiões, de acordo com o tipo físico do cliente. Eles vão aprender a reconhecer a importância da apresentação pessoal e utilizar produtos e equipamentos adequados às técnicas de embelezamento, considerando as tendências da moda.

“Os alunos que participam de nossos cursos saem certificados e garantem um bom espaço no mercado competitivo de trabalho”, afirma Claudete Antônio, analista de Gestão e Negócios da Unidade do Senac em Garanhuns.

Prefeitura de Caruaru inicia obra do canal do bairro kennedy

A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, visitou, na segunda-feira (9), o início das obras de execução dos serviços de drenagem do primeiro trecho do canal de água pluviais, localizado no bairro Kennedy. A ordem de serviço foi assinada na última quinta-feira (5), e as execuções já estão a todo vapor.

A primeira etapa de obras vai desde a Avenida Ivan Lima, no bairro Jardim Boa Vista e segue até as proximidades da linha férrea, próximo à Rua Marieta Lira de Azevedo, já na Vila kennedy, com uma extensão de quase 2km.

Para esta primeira etapa, serão investidos mais de R$ 6 milhões, com previsão de conclusão de seis meses.