Prefeitura de Ibirajuba realiza Ordem de Serviço para construção de escola padrão FNDE

A Prefeitura de Ibirajuba- no Agreste do Estado – realiza, nesta quarta-feira (04,) a solenidade de Ordem de Serviço da construção de uma escola padrão FNDE ( Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) e de serviço de pavimentação de duas ruas em um conjunto habitacional: Maria Alzira Solado de Arandas Silva e Miguel Trindade Ferreira.

O evento acontece a partir das 15h, ao lado do Conjunto Habitacional Minha Casa Minha Vida II, na entrada da cidade, e contará com a presença de autoridades políticas da cidade e estaduais. A escola se chamará Maria Onofre e contará com 12 salas de aula, com valor da obra orçado em pouco mais de R$ 4 milhões.

Ana Tex, Luciano Salamacha e Murilo Gun são palestrantes de seminário

Com o Brasil ocupando atualmente a 72ª colocação no Relatório Global de Competitividade, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, aumentar a produtividade do país se tornou uma meta para os setores público e privado. O aprimoramento da inovação como estratégia de desenvolvimento econômico se torna cada vez mais necessário para mudar a realidade brasileira. Para que as empresas do Agreste possam sair na frente, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) promove, no dia 17 de outubro, no Centro de Convenções do Senac Caruaru, o debate sobre três eixos de transformação: marketing digital, criatividade e comportamento com os especialistas Ana Tex, Murilo Gun e Luciano Salamacha no seminário Gestão de Mudanças e Inovação.

O objetivo é orientar sobre a importância da gestão de mudanças para o desenvolvimento da inovação dentro das empresas de qualquer porte e tempo de mercado. Por este motivo, a programação do seminário oferece ao público três palestras com os temas: “Oportunidades do marketing digital para alavancar os negócios” com Ana Tex, “Uma maneira diferente de pensar e agir” com Luciano Salamacha e “Criatividade para solução de problemas” com Murilo Gun, além de cases de sucesso de marcas da região e networking. Estas abordagens se referem a uma nova postura organizacional que necessita ser adotada por todos os níveis dentro do ambiente corporativo a fim de somar competências e habilidades e evitar que os negócios fiquem estagnados.

Os três palestrantes convidados têm expertise nos temas. Ana Tex é consultora de Marketing e estudou Negócios no International College of Management (ICMS) em Sydney. Realizou especializações na área de marketing e negócios, atua como professora universitária e consultora de empresas de diversos segmentos. Além disso, é broadcaster e blogueira para dar dicas úteis de tecnologia, focando em sites práticos, aplicativos de tablets e smartphones.

Luciano Salamacha é bacharel em Direito, cursou MBA em Gestão Empresarial, tem pós-graduação em Gestão Industrial, mestrado em Engenharia de Produção e doutorado em Administração. Compõe conselhos editoriais de revistas acadêmicas especializadas no Brasil e no exterior e de editoras focadas no mundo dos negócios.

Murilo Gun é administrador. Aos 14 anos, criou um site que ganhou o prêmio Ibest de melhor site pessoal do Brasil. Em 2000, criou uma empresa de criação de sites, no Porto Digital. Foi aceito para um programa da Singularity University, localizada na Nasa e bancada pela agência espacial e o Google, que reuniu 80 pessoas para criação de uma empresa todos juntos. É palestrante de eventos empresariais focados em temas como futuro, empreendedorismo e criatividade prática, aplicada para solução de problemas.

“Através da iniciativa, a FIEPE pretende promover a inserção de novas práticas gerenciais por parte das empresas, visando a melhoria da gestão nas organizações, a troca de experiências entre os empresários e o despertar no gestor organizacional de um novo formato de resolução de problemas por meio da criatividade”, destacou o diretor Regional do Agreste da FIEPE, Andrerson Porto. Um dos benefícios que poderão ser proporcionados ao mercado do Agreste é a maximização do tempo de vida das micro e pequenas empresas, a partir de uma gestão de pessoas focada no planejamento, organização, coordenação e monitoramento adequados. Os participantes conhecerão as ferramentas fundamentais para obter excelência emocional e profissional e terão auxílio na busca de ideia sobre como inovar através da inteligência e da criatividade potencial que existe dentro de cada empresa.

As inscrições para participar do seminário “Gestão de Mudanças e Inovação” já estão abertas e podem ser feitas pelo site da FIEPE (www.fiepe.org.br), pelo e-mail: regional.agreste@fiepe.org.br ou pelos telefones (81) 3722.5667 e (81) 99123.7888. O investimento é de R$ 150, que pode ser dividido em até 3x sem juros nos cartões. A Fiepe dispõe de uma política de descontos: até 20% para indústrias associadas, sendo que a cada cinco inscrições realizadas com o mesmo CNPJ, a empresa pode optar por mais uma inscrição de cortesia ou 10% de desconto. Para estudantes e idosos, o desconto é de 15% (no caso dos estudantes, é necessária a apresentação de comprovante estudantil).

SERVIÇO – SEMINÁRIO “GESTÃO DE MUDANÇAS E INOVAÇÃO”
Data: 17 de outubro de 2019
Carga Horária: 5h
Credenciamento: 15h30
Início das palestras: 16h
Coffee Break: 17h30 às 18h30
Término: 21h
Local: Centro de Convenções do Senac Caruaru

PROGRAMAÇÃO:
15h30 às 16h – Credenciamento
16h às 17h – Palestrante Ana Tex: Oportunidades do marketing digital para alavancar os negócios
17h às 17h30 – Case de sucesso
17h30 às 18h30 – Coffee Break e networking
18h30 às 19h30 – Palestrante Luciano Salamacha: Uma maneira diferente de pensar e agir
19h30 às 20h30 – Palestrante Murilo Gun: Criatividade para solução de problemas
20h30 às 20h50 – Moderação
20h50 às 21h – Encerramento

PMC lamenta o falecimento de Amaro Pereira dos Santos, filho do Mestre Vitalino

É com pesar que recebo a notícia do falecimento de Amaro Pereira dos Santos, filho mais velho do Mestre Vitalino. Amaro Vitalino, como era conhecido, era um dos propagadores da arte do Barro em Caruaru, contribuindo com a cultura do nosso município. Deixo meus sentimentos a toda família.

Raquel Lyra
Prefeita de Caruaru

Perda do emprego e redução da renda são principais causas da inadimplência no país, apontam CNDL/SPC Brasil

O cenário de dificuldades que ainda assombra a economia do país vem contribuindo para o alto endividamento dos brasileiros. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). E as principais causas da inadimplência entre os que tinham dívidas em atraso há mais de três meses da realização do estudo foram perda do emprego (30%) — que chega a 31% nas classes C, D e E —, redução da renda (29%), empréstimo do nome para terceiros (14%) e falta de controle financeiro (13%).

Considerando aqueles que se endividaram por descontrole ou por conseguirem crédito fácil, 36% disseram que compraram porque se fossem esperar sobrar dinheiro, demorariam para conseguir. Outros 33% quiseram aproveitar as promoções oferecidas pelas lojas, levando-os a contrair gastos extras sem avaliar o orçamento. Já 14% reconhecem não ter negociado bem os preços no momento da compra, enquanto 11% disseram estar tristes e, por essa razão, compraram mais do que o necessário para se sentir melhor.

O levantamento mostra também que muitos chegam até a negligenciar as despesas do dia a dia: 46% sabem pouco ou nada sobre o valor de suas contas básicas, como luz, água, telefone, aluguel, plano de saúde, condomínio e mensalidade escolar. Outros 53% admitem ter pouco conhecimento em relação à própria renda do mês, entre salários, recebimento de aluguéis e demais rendimentos. Já mais da metade (52%) desconhece o número total de parcelas das compras realizadas por meio do crédito.

“Apesar de a conjuntura econômica continuar afetando o bolso da população, tanto pelo desemprego elevado quanto pela diminuição da renda, ainda se vê o mau hábito do brasileiro em não controlar suas finanças. Boa parte da inadimplência é reflexo de uma falta de conscientização em controlar o quantose ganha e se gasta, provocando esse desequilíbrio no orçamento”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

Estado emocional influencia inadimplência: 42% passavam por problemas financeiros e 14% foram levados pela ansiedade

Além da falta de planejamento financeiro, o estado emocional diante de determinadas situações pode influenciar negativamente o orçamento. Ao investigar o que contribui para um desequilíbrio nas contas do ponto de vista emocional, a pesquisa constatou que o fator número um está ligado aos problemas financeiros (42%). Em seguida, 14% dos entrevistados mencionaram a ansiedade e 12% citaram a insatisfação ou problemas no trabalho como responsável por esse tipo de comportamento. Outros 9% contraíram dívidas enquanto passavam por dificuldades no relacionamento familiar. Por outro lado, 24% disseram não estar vivenciando nenhum problema emocional no período em que se endividaram.

Apesar dos transtornos provocados pela inadimplência, poucos são os que se mostraram dispostos a adotar novos hábitos para uma vida financeira saudável. Entre os que se endividaram por descontrole ou compras por impulso, 47% reconhecem não ter feito nada para mudar de atitude. Metade desses alega não considerar o problema tão grande (52%), enquanto 34% argumentam que este hábito faz parte do seu jeito de ser e que nunca irão mudar. Já 11% afirmam que a situação não provoca nenhum tipo de incômodo. Em contrapartida, 53% tentaram mudar sua atitude para evitar gastos desnecessários.

Além disso, questionados sobre como lidaram com a situação, seis em cada dez (66%) revelam que não buscaram qualquer ajuda para resolver suas dificuldades com o controle das contas. Nesse caso, 58% justificaram a decisão dizendo serem capazes de resolver os problemas sozinhos, ao passo que 24% afirmaram não ter dinheiro para contratar ajuda profissional e 18% não sabiam a quem recorrer. Apenas um terço (34%) disse ter tomado algum tipo de providência, dos quais 62% pediram apoio a um amigo ou parente para organizar as contas, 19% procuraram ajuda profissional e 16% algum tipo de auxílio psicológico para ter mais controle sobre as compras e o orçamento. Outros 41% disseram ter tentado ajuda após outras medidas sem sucesso.

45% extrapolam o orçamento e 32% admitem às vezes deixar de pagar alguma conta para comprar algo que desejam

A impulsividade, motivada pelo desejo de adquirir um produto ou serviço sem pensar no impacto nas contas mensais, pode colocar em risco o equilíbrio do orçamento. Nesse aspecto, a pesquisa aponta certa contradição entre os inadimplentes ouvidos. Sete em cada dez (70%) entrevistados garantem que costumam avaliar os custos de serviços ou assinaturas para ver se podem cortá-los e 68% dizem planejar antes de fazer alguma compra.

Entretanto, nos últimos três meses, 33% fizeram compras, mesmo sabendo que seria difícil pagá-las, ao passo que 24% compraram sem pensar se conseguiriam pagar ou não e 17% fizeram aquisições sabendo que não teriam como pagar. Além disso, 45% declararam gastar mais do que o orçamento permite e 44% quase sempre costumam ceder aos desejos e impulsos quando querem muito comprar alguma coisa.

Ainda de acordo com o levantamento, a imprudência de alguns consumidores chega a tal o ponto em que se negligencia o pagamento de compromissos para satisfazer uma vontade: 32% admitem que às vezes deixam de pagar uma conta para comprar algo que se deseja. Além disso, 36% reconhecem que nos dias em que não estão muito bem acabam comprando coisas não planejadas para se sentirem valorizados.

“O consumo como mecanismo de alívio emocional é uma armadilha perigosa por proporcionar apenas uma satisfação temporária. No dia seguinte os problemas continuam os mesmos, com a diferença de que agora há mais um compromisso a pagar, mais uma dívida pressionando o orçamento. Nesses casos, uma alternativa seria ter acompanhamento psicológico para detectar os motivos que levam a pessoa a buscar, nas compras, o conforto e a autoestima que ela tanto procura”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Prefeitura de Caruaru começa processo de requalificação da Estação Ferroviária

A Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo (FCTC), começou, ontem (2), o processo de requalificação da antiga Estação Ferroviária do município. Neste primeiro momento, as casinhas culturais serão desmontadas, em acordo com os artistas, e os mesmos farão suas ativações culturais temporariamente nos prédios localizados na própria Estação.

“O Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] só aprova a reestruturação do pátio ferroviário se a esplanada estiver totalmente desobstruída. Vamos ter esse período de transição, onde vamos fazer um condomínio artístico nestes prédios da Estação Ferroviária. O projeto que está para ser aprovado contempla vagões que serão utilizados para as ativações culturais e resgata o espaço, fazendo uma referência de como ele funcionava antigamente”, explicou o presidente da FCTC, Rubens Júnior. O complexo cultural fará parte da Via Parque.

Atualmente, cinco espaços são utilizados para atividades culturais na Estação Ferroviária: Casa do Boi; Casa do Cordel; Casa do Pife; Casa da Capoeira e Mamusebá. A partir desta semana, os grupos já estarão acomodados de forma temporária na sede da Estação. A Fundação de Cultura e Turismo se colocou à disposição para dar o suporte necessário para a mudança e esclarecer qualquer dúvida.

Fafica promove palestra gratuita sobre prevenção de suicídio e depressão

No dia 10 de setembro será o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. Em razão disso, desde 2015, algumas associações se mobilizaram para criar o “Setembro Amarelo”, um movimento mundial, para conscientizar a população sobre a realidade do suicídio e mostrar que existe prevenção em mais de 90% dos casos.

Preocupada com essa realidade, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras – Fafica em parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV) promove na próxima quinta-feira (05) uma palestra para falar sobre quais as formas de identificar alguém com a ideação suicida, além de esclarecer como ajudar e prevenir.

O CVV é quem coordena as atividades em todo o país. O atendimento é feito por voluntários, que estão disponíveis 24 horas por dia. Eles estão a postos para ouvir o desabafo das pessoas e ajudá-las a sair da depressão.

O evento começa às 20h e é aberto ao público.

Pacote vai beneficiar setor têxtil do Agreste

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDEC) lançou um pacote de medidas para beneficiar a gestão do setor têxtil de Pernambuco e do Polo de Confecções. As medidas buscam estabelecer com a iniciativa privada e prefeituras contribuições para que o setor tenha uma melhor atuação e desenvolvimento, garantindo ainda um trabalho cada vez mais independente. O Polo de Confecções é o principal segmento econômico do Agreste pernambucano e movimenta mais de R$ 5,6 bilhões por ano em negócios.

O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em reunião com empresários dos municípios de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe, durante a “Missão Desenvolvimento”, um projeto lançado pela SDEC no primeiro semestre deste ano.

Entre as ações, está um Comitê Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil (Funtec), vinculado à SDEC. O Comitê vai dividir as decisões que dizem respeito à aplicação de recursos voltados ao fomento do polo, sendo composto por 14 representantes dos setores públicos e privados. De acordo com o secretario Bruno Schwambach, o Comitê do Funtec busca garantir uma melhor atuação do setor, dando garantias para o futuro. “É importante para ter continuidade nas ações, o Fundo é uma política pública que concede benefícios fiscais, e para isso as indústrias contribuem para o Fundo, e o conselho deliberativo decide sobre como aplicar eles. A criação coloca o poder de decisão, também, em empresas e prefeituras, na forma de como serão gastos os recursos”, destacou o secretario.

Entre os benefícios do Fundo estão a formação e qualificação técnica e de gestão, promoção da cadeia têxtil e de confecções, instalação de laboratórios, centros de prototipagem e estruturas de formação e qualificação, entre outras ações. O Fundo foi instituído pela Lei Estadual (nº 13.958/2009), e atualmente, a arrecadação de 0,27% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) antecipado pelas indústrias garante cerca de R$ 700 mil por ano ao setor.

Com a Câmara Setorial, o Polo de Confecções do Estado vai ser beneficiado com uma melhor estrutura do setor para que se sustente independentemente do governo estadual.

A Câmara Setorial Têxtil e de Confecções é a terceira câmara implantada no Estado e conta com uma estrutura oficial do setor, que vai se sustentar independentemente do governo, sendo uma estruturação do setor, gerando autonomia de atuação. A Câmara vai proporcionar reuniões constantes e pleitos registrados. As duas primeiras câmaras criadas foram nos setores de Turismo e na Bacia Leiteira.

Bruno Schwambach aponta que o Polo é importante para Pernambuco, empregando milhares de pessoas e as ações são trabalhadas em conjunto, sendo beneficiado com a Câmara Setorial. “A gente foi comunicar a instalação da Câmara e algumas ações que estamos implementando, trazendo as entidades, associações importantes para deliberar uma boa efetividade e como que o recurso do Funtec vai atuar. O comitê vai definir para ver quais projetos vão atuar com esses recursos do Fundo, de acordo com a necessidade maior da rotina. Cada ano as coisas vão mudando mais rápido, queremos trazer os agentes para junto e monitorar conosco”, afirmou Schwambach.

Com a interiorização do Marco Pernambucano da Moda, será possível um protagonismo regional em sua atuação. O “Marco” foi criado com foco no programa de incubação, ofertando consultorias, capacitação e suporte de inteligência mercadológica, mas devido ao seu crescimento e dos cursos de qualificação, que agora terão ações no interior do Estado.

Folhape

Gestão de relacionamento com o cliente é tema de oficina promovida pela FIEPE no Agreste

O relacionamento com o cliente é fundamental para a manutenção de uma marca. Porém, é comum que os profissionais ainda tenham a mentalidade de que fechar uma venda ou serviço é mais importante do que criar um relacionamento duradouro com o público. Para capacitar as empresas do Agreste a desenvolverem um atendimento diferenciado que vai além da relação comercial e fideliza o consumidor, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) promove, no dia 18 de setembro, em sua Unidade Regional, a oficina Gestão de Relacionamento com o Cliente, das 8h às 17h.

O objetivo da oficina é orientar os participantes a conhecer os mais variados tipos de clientes e como abordá-los, criando ligações e promovendo uma reflexão sobre a importância da boa relação com o cliente externo e interno. Para isso, o conteúdo terá como foco desenvolver nos inscritos a motivação, o trabalho em equipe, a liderança e postura profissional para que estejam aptos a argumentar com segurança sobre os procedimentos da organização, bem como identificar oportunidade de negócios pelo relacionamento com cliente.

O instrutor Wilker Leite Moraes é graduado em Administração com ênfase em Marketing, consultor de empresas, coaching e analista de inteligência de mercado e atuou nas áreas de análise e desenvolvimento de mercados, pesquisas e relações do consumidor e produto. Entre os assuntos que serão abordados pelo administrador estão: princípios básicos para o atendimento e relacionamento com o cliente, modelo humano x modelo comercial, postura e atitude profissional do atendente e marketing pessoal.

As inscrições para participar da oficina estão abertas e podem ser feitas pelo site da Fiepe (www.fiepe.org.br), pelo e-mail regional.agreste@fiepe.org.br ou pelo telefone: (81) 3722.5667. O investimento é de R$ 165 que pode ser dividido em até 3x sem juros nos cartões. A Fiepe dispõe de uma política de descontos: até 20% para indústrias associadas. Para estudantes e idosos, o desconto é de 15% (no caso dos estudantes, é necessária a apresentação de comprovante estudantil).

Vendas de veículos crescem 11% até agosto

25/04/2018. Credito: Leo Lara/Divulgacao. (Fabrica) Polo automotivo Jeep em Goiana.

De acordo com dados de emplacamentos, divulgados pela FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, nesta segunda-feira, 2 de setembro, as vendas de veículos apresentaram crescimento de 11,27% no acumulado de janeiro a agosto, ante o mesmo intervalo de 2018, somando 2.615.519 unidades emplacadas, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros.

Segundo o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o resultado segue apoiado nas Vendas Diretas. “No acumulado de janeiro a agosto, as Vendas Diretas representaram fatia de 45,12% dos emplacamentos de Automóveis e Comerciais Leves, contra 41,51% no mesmo período de 2018. O varejo cresceu 2,57% nesse período, enquanto as Vendas Diretas avançaram 17,23%”, comentou o Presidente da entidade.

Porém, o desempenho mensal do mercado total apontou leve queda, segundo os dados da FENABRAVE. As 347.091 unidades vendidas em agosto representaram retração de 0,67% sobre julho, e de 1,5% sobre as vendas de agosto de 2018. “O mercado tem se mantido estável, nos últimos meses. A variação negativa, observada em agosto, está relacionada ao menor número de dias úteis (22 dias em agosto contra 23 dias em julho). Nessa comparação, a média diária registrou crescimento de 3,91%”, explicou Assumpção Júnior, confirmando a tendência de crescimento do mercado.

Assumpção Jr. comentou, ainda, a relação do desempenho do mercado com o atual cenário econômico e político do País. “Enquanto não forem aprovadas as Reformas necessárias, tanto os consumidores quanto os empresários estarão em compasso de espera para fazerem investimentos. Este sentimento não é só com a Distribuição de Veículos. Todos os setores da economia estão vivendo a mesma situação”, complementou o Presidente da entidade.

Desempenho dos segmentos

Os segmentos de Automóveis e Comerciais Leves apresentaram, de janeiro a agosto, alta de 8,71% sobre o mesmo intervalo do ano passado, somando 1.711.797 unidades.

Na mesma comparação, o mercado de caminhões continua em ascensão, apontando avanço de 40,92%, somando 65.446 unidades. As vendas de implementos rodoviários acompanharam esse mesmo ritmo, registrando alta de 51%, com 42,5 mil unidades comercializadas.

A comercialização de motocicletas registrou alta de 13,95% no acumulado de janeiro a agosto, totalizando 708.871 unidades.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo.

Perda do emprego e redução da renda são principais causas da inadimplência no país

O cenário de dificuldades que ainda assombra a economia do país vem contribuindo para o alto endividamento dos brasileiros. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). E as principais causas da inadimplência entre os que tinham dívidas em atraso há mais de três meses da realização do estudo foram perda do emprego (30%) — que chega a 31% nas classes C, D e E —, redução da renda (29%), empréstimo do nome para terceiros (14%) e falta de controle financeiro (13%).

Considerando aqueles que se endividaram por descontrole ou por conseguirem crédito fácil, 36% disseram que compraram porque se fossem esperar sobrar dinheiro, demorariam para conseguir. Outros 33% quiseram aproveitar as promoções oferecidas pelas lojas, levando-os a contrair gastos extras sem avaliar o orçamento. Já 14% reconhecem não ter negociado bem os preços no momento da compra, enquanto 11% disseram estar tristes e, por essa razão, compraram mais do que o necessário para se sentir melhor.

O levantamento mostra também que muitos chegam até a negligenciar as despesas do dia a dia: 46% sabem pouco ou nada sobre o valor de suas contas básicas, como luz, água, telefone, aluguel, plano de saúde, condomínio e mensalidade escolar. Outros 53% admitem ter pouco conhecimento em relação à própria renda do mês, entre salários, recebimento de aluguéis e demais rendimentos. Já mais da metade (52%) desconhece o número total de parcelas das compras realizadas por meio do crédito.

“Apesar de a conjuntura econômica continuar afetando o bolso da população, tanto pelo desemprego elevado quanto pela diminuição da renda, ainda se vê o mau hábito do brasileiro em não controlar suas finanças. Boa parte da inadimplência é reflexo de uma falta de conscientização em controlar o quantose ganha e se gasta, provocando esse desequilíbrio no orçamento”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.