Queimadas na Amazônia seguem rastro do desmatamento, mostra análise

O número de focos de calor registrados na Amazônia já é 60% mais alto do que o registrado nos últimos três anos. O pico tem relação com o desmatamento, e não com uma seca mais forte como poderia se supor, segundo nota técnica sobre a atual temporada de queimadas que o IPAM (Instituto de Pesquisas Ambiental da Amazônia) divulga hoje.

Confira a nota técnica na íntegra.

De 1º de janeiro a 14 de agosto, 32.728 focos foram registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Uma das hipóteses para explicar a alta em 2019 seria uma estiagem intensa, como registrada em 2016. Mas ela não se confirmou: apesar da seca, há mais umidade na Amazônia hoje do que havia nos últimos três anos.

Se a seca não explica as queimadas atuais, a retomada da derrubada da floresta faz isso. O fogo é normalmente usado para limpar o terreno depois do desmatamento, e a relação entre os dois fatores é positiva em uma análise entre os focos de calor e o registro de derrubada feito pelo Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD).

“Não há fogo natural na Amazônia. O que há são pessoas que praticam queimadas, que podem piorar e virar incêndios na temporada de seca”, explica a diretora de Ciência do IPAM, Ane Alencar, uma das autoras da nota. “Mesmo em uma estiagem menos intensa do que em 2016, quando sofremos com um El Niño muito forte, o risco do fogo escapar é alto.”

A fumaça desencadeia uma série de problemas respiratórios em quem mora na região, o que gera ainda gastos com saúde pública e prejuízos econômicos pela ausência de funcionários. No Acre, que a nota destaca como exemplo, os satélites já registraram 1.790 focos de calor, número 57% mais alto do que em 2018 e 23% mais alto do que em 2016, com cidades respirando uma quantidade de material particulado muito acima do que é recomendado pela Organização Mundial de Saúde.

“As consequências para a população são imensas. A poluição do ar causa doenças e o impacto econômico pode ser alto”, diz o pesquisador sênior do IPAM Paulo Moutinho. “Combater o desmatamento, que é um vetor das queimadas, e desestimular o uso do fogo para limpar o terreno são fundamentais para garantir a saúde das pessoas e das florestas.”

Confira a nota técnica na íntegra.

Política ambiental dos governos Bolsonaro e Paulo Câmara são de desrespeito ao meio ambiente”, diz o deputado

Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, o deputado estadual Wanderson Florêncio (PSC) criticou, nesta terça-feira, durante o discurso em Plenário, a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro e do governador Paulo Câmara. Para o parlamentar, os recursos naturais não estão sendo preservados da forma adequada.

Wanderson Florêncio lembrou da falta de investimentos na fiscalização do meio ambiente, a divergência recente do Governo Federal com a Alemanha e com a Noruega, que cortaram o R$ 184 milhões que seria enviado para o Fundo Amazônia, que realiza ações preventivas, e as queimadas na Amazônia e no Cerrado que cresceram em 2019.

“A preservação do meio ambiente deveria ser uma preocupação de toda a sociedade. O presidente Jair Bolsonaro realizou algumas ações que visam atrair investidores e gerar empregos, mas os nossos recursos naturais precisam ser preservados. O desenvolvimento do Brasil deve ser sustentável, com equilíbrio”, disse Wanderson Florêncio.

O deputado estadual criticou também a política ambiental do governador Paulo Câmara. A Lei 16.616, aprovada em 15 de julho, diminuiu a porcentagem ICMS destinados aos municípios pernambucanos. Wanderson Florêncio possui o Projeto de Lei 37/2019, em tramitação na Alepe, que aumenta o repasse às cidades pernambucanas que possuam iniciativas voltadas para a preservação do meio ambiente. O PL, inclusive, conta com apoio da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe).

“A política ambiental dos governos Bolsonaro e Paulo Câmara são de desrespeito ao meio ambiente. Infelizmente estamos na contramão nessa área ambiental aqui em Pernambuco. Poderíamos estar avançando, na proteção ambiental, mas os municípios aqui do Estado não recebem os incentivos necessários. O desenvolvimento pode sim ser realizado em conjunto com a proteção dos recursos naturais, que vale ressaltar, não são infinitos”, declarou o presidente da comissão de meio ambiente.

Todas as crianças de 6 meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas contra o sarampo

A medida visa intensificar a vacinação nesse público-alvo da doença, que é mais suscetível a casos graves e óbitos. Ao todo, serão enviadas 1,6 milhão de doses a mais para os estados

A partir desta quinta-feira (22), todas as crianças de seis meses a menores de 1 ano devem ser vacinadas contra o sarampo em todo o país. Essa medida preventiva deve alcançar 1,4 milhão de crianças, que não receberam a dose extra, chamada de ‘dose zero’, além das previstas no Calendário Nacional de Vacinação, aos 12 e 15 meses.

O objetivo é intensificar a vacinação desse público-alvo, que é mais suscetível a casos graves e óbitos. A ação é uma resposta imediata do Ministério da Saúde em decorrência do aumento de casos da doença em alguns estados.

 Erick Lessa defende na tribuna projeto que visa cobrar ao preso o uso de tornozeleira eletrônica

O deputado estadual Delegado Erick Lessa defendeu na tribuna, na tarde desta terça-feira 20, o projeto de lei nº 439/2019. De sua autoria, a proposta tem o objetivo de reduzir os gastos públicos autorizando cobrança, a título compensatório, pelo uso de tornozeleiras eletrônicas, exceto quando houver comprovação de falta de condições financeiras para arcar com o custo.

No discurso, o deputado ressaltou que o projeto não condiciona o uso da tornozeleira ao pagamento, bem como assegura o pleno exercício dos direitos e o fiel e integral cumprimento de decisões judiciais.

Dados da Secretaria Executiva de Ressocialização de Pernambuco (SERES) dão conta que o valor de cada tornozeleira eletrônica em Pernambuco é de R$ 236,50. O custo de cada preso na unidade prisional é de R$ 1.211, sem contabilizar custos com saúde, educação, guarda patrimonial da Polícia Militar e outros itens. Em dois anos, o custo com essa despesa pode chegar a R$ 11 milhões e 353 mil com os equipamentos.

Caso o projeto seja aprovado, o dinheiro atualmente gasto com os equipamentos pode ser investido no próprio sistema penitenciário. “A intenção não é retirar direitos, mas respeitar a decisão judicial e responsabilizar administrativamente o preso ou apenado por custos adicionais no cumprimento de sua pena mediante utilização de tornozeleira”, declara Lessa.

Dados da SERES mostram que Pernambuco possui uma população carcerária de 33.941 presos. Utilizar as tornozeleiras é uma medida alternativa à privação de liberdade. Atualmente, Pernambuco tem a capacidade mensal de realizar 4 mil monitoramentos.

Estados como Paraná, Rio Grande do Norte e Ceará possuem leis parecidas, que instituem a cobrança ao apenado pelo uso do equipamento. “Cuidamos para que em Pernambuco o projeto esteja plenamente alinhado com a Constituição e o anseio popular”, conclui o deputado.

Fora da disputa, Carlos Bolsonaro lança a mãe para eleição à Câmara do Rio

Desgostoso com a política, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) acaba de lançar a mãe, Rogéria, para disputar uma vaga na Câmara Municipal do Rio de Janeiro nas eleições do ano que vem.

Após avisar a aliados que não pretende concorrer à reeleição, Carlos se dedica a impulsionar os perfis da mãe nas redes sociais. Além de divulgar Rogéria em suas páginas, ele orienta a assessoria dela.

Segundo interlocutores, é ele quem coordena a pré-campanha da mãe nas redes, onde a foto de Rogéria é acompanhada por inscrições em rosa e lilás. No material idealizado por Carlos, Rogéria usa o sobrenome do ex-marido e hoje presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

Essa seria uma maneira de reparar Rogéria: em 2000, a pedido do pai, Carlos concorreu contra a própria mãe e se elegeu vereador aos 17 anos.

Separada de Bolsonaro havia três anos, Rogéria buscava seu terceiro mandato na Câmara de Vereadores. Mas não chegou a um terço da votação de seu caçula.Desde junho deste ano, ela ocupa um cargo na assessoria parlamentar do deputado
Anderson Moraes (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio.

Nas contas de seus aliados, Carlos poderia se eleger e garantir a eleição da mãe se estivesse disposto a concorrer no ano que vem. Mas o vereador tem repetido que não pretende se candidatar -muito menos pelo PSC.

A amigos ele tem manifestado a intenção de se mudar para Santa Catarina, afastando-se da política. Aliados torcem para que sua decisão não seja definitiva e que ele se valha de uma janela para trocar de sigla, lançando-se ao sexto mandato.

Há alguns dias, Carlos afirmou, nas redes sociais, que “ser vereador não deveria se resumir somente entender sua cidade, mas o país que nos cerca para que possamos assimilar cada vez mais as pessoas que depositaram confiança em você”.

“Acredito nisso e nada me fará agir diferente”, escreveu.Ele também elencou ações de seu mandato, sob o título “o trabalho do vereador Carlos Bolsonaro que muitos fingem não saber para somente nos desacreditar”.

Entre os itens, o voto contrário ao aumento do IPTU e à compra de carros para vereadores. Ele também exaltou o fato de ter se posicionado contra o desconto nas passagens exclusivo para estudantes com carteirinha emitida pela União Nacional dos Estudantes (UNE).

fOLHAPRESS

PRF apreende caminhão adulterado na BR-104, em Caruaru

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou, na segunda-feira (19), a apreensão de um caminhão suspeito de adulteração na BR-104, no município de Caruaru, no Agreste pernambucano. De acordo com a PRF, o veículo estava indo do Brejo da Madre de Deus para São Bento do Una, na mesma região.

Segundo informações, o motorista – que estava só no momento da abordagem – pagou R$ 135 mil pelo veículo e não sabia que o caminhão era adulterado. Ele foi encaminhado à delegacia de Caruaru, que ficará responsável pela investigação do caso. Segundo a polícia, o homem que vendeu o caminhão também se apresentou ao local.

fOLHAPE

Ipem fiscaliza postos de combustíveis em Caruaru

As fiscalizações em postos de combustíveis do município de Caruaru, no Agreste, estão sendo intensificadas durante toda esta semana. A ação, realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE), foi iniciada nessa segunda-feira (19) e tem o objetivo de verificar possíveis prejuízos ao consumidor, entre eles se o volume total de combustível colocado nos veículos corresponde ao valor que está sendo cobrado pelos postos.

Segundo o Ipem, 15 postos já foram visitados, e nenhuma notificação grave foi feita até o momento. Outros 60 postos devem ser fiscalizados até a próxima sexta-feira (23). Ainda de acordo com o Ipem, fiscalizações como essa acontecem ao longo do ano e, obrigatoriamente, quando os equipamentos dos estabelecimentos passam por reparo ou manutenção. A multa por irregularidade nos postos vai de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. “Estamos trabalhando para garantir que o consumidor esteja sempre protegido em suas relações de consumo”, afirmou o presidente do Ipem-PE, Adriano Martins.

O consumidor que desconfiar ou encontrar irregularidades em postos de combustíveis deve entrar em contato com a ouvidoria do Ipem através do número 0800 081 1526, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. Ou ainda através do e-mail ouvidoria@ipem.pe.gov.br.

fOLHAPE

Grupo O Tapete Voador apresenta novo show em Triunfo

As histórias infantis do grupo O Tapete Voador são famosas por trazer mais do que diversão ao seus espectadores, elas carregam conhecimento e lições para todos seus ouvintes. Explorando a diversão, as contadoras de histórias Mila Puntel e Bruna Peixoto conseguem prender a atenção dos pequenos e iniciá-los no mundo da literatura antes mesmo de aprenderem a ler.

E com essa proposta, o grupo O Tapete Voador acaba de criar seu novo espetáculo “Reza a Lenda – Lendas cantadas e contadas em Pernambuco”, que conta com a participação da percussionista Bárbara Regina, no projeto e já possui dia e hora marcada para estrear. A primeira apresentação acontece nesta próxima quarta-feira (21), a partir das 9h, com entrada aberta ao público, no Cine Teatro Guarany, localizado na Praça Carolino Campos, s/n, Centro do município de Triunfo.

Reza a Lenda é um espetáculo narrativo e musical do grupo O Tapete Voador, que propõe um passeio por Lendas contadas e cantadas em Pernambuco. Para compor o espetáculo, a dupla Mila Puntel e Bruna Peixoto, contou com a participação da percussionista Bárbara Regina. O grupo se aprofundaou em diferentes lendas da região, selecionando cinco das mais populares: Encanta-moça (Pina, Recife); João Galafuz ( Praia do Porto); Cumadre Florzinha (Zona da Mata Pernambucana); Palhaço do Coqueiro (Paulista) e Alamoa (Fernando de Noronha). Todas as histórias são embaladas por canções autorais do grupo, trazendo ritmos pernambucanos como Maracatu, Ciranda, Coco de Roda e entre outros, além de valorizar a tradição oral e a cultura popular do Nordeste.

Serviço: Estreia do espetáculo Reza a Lenda – Lendas cantadas e contadas em Pernambuco
Data: Quarta-feira, 21 de agosto, 2019
Hora: 9h
Local: Cine Teatro Guarany
Evento Gratuito sujeito a lotação do local

Índice de confiança do empresário sobe pelo 3º mês seguido

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) voltou a subir e chegou a 59,4 pontos em agosto. É o terceiro aumento seguido do indicador, que está acima da média histórica de 54,5 pontos. “A confiança segue elevada”, constata pesquisa divulgada nesta terça-feira (20) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com a CNI, os indicadores do levantamento variam de zero a 100 pontos. Quando estão acima dos 50 pontos mostram que os empresários estão confiantes. De acordo com a pesquisa, a confiança melhorou para todos os portes de empresas. Nas médias e sobretudo nas grandes empresas, está acima da média nacional.

Nas grandes empresas, o Icei registrou 59,7 pontos este mês. Nas médias indústrias, ficou em 59,5 pontos e, nas pequenas, em 58,8 pontos. O levantamento indicou ainda que o índice é maior na indústria extrativa, segmento em que alcançou 62,8 pontos. Na indústria de transformação ficou em 59,5 pontos e, na construção, em 58,5 pontos.

“O aumento do otimismo neste mês é resultado da melhora da percepção das condições atuais dos negócios e do aumento do otimismo sobre o desempenho das empresas e da economia nos próximos seis meses”, diz a CNI.

Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a melhora da percepção de das expectativas dos empresários refletem as notícias positivas para a economia. “Há uma sequência de boas notícias: a queda dos juros, a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a aprovação em segundo turno da reforma da Previdência”, disse.

A pesquisa mostra que a confiança é maior na Região Norte, onde subiu 4,0 pontos e atingiu 61,7 pontos. No Nordeste, o índice ficou em 59,6 pontos, no Sudeste, em 58,5 pontos, no Sul, 54,9 pontos e, no Centro-Oeste, em 59,2 pontos.

A pesquisa foi realizada entre 1º e 13 de agosto, com 2.451 empresas, sendo 945 pequenas, 917 médias e 589 de grande porte.

Campos Neto nomeia presidente da Unidade de Inteligência Financeira

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante sessão plenária que aprovou o projeto de lei de conversão da Medida Provisória 870/19, que estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência e dos Ministérios.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, nomeou nesta terça-feira (20) Ricardo Liáo para a presidência da Unidade de Inteligência Financeira (UIF), antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele substituirá Roberto Leonel de Oliveira Lima.

Liáo, servidor de carreira aposentado do BC, era diretor de Supervisão do Coaf. A área de supervisão do Coaf era responsável pela regulação, fiscalização e a aplicação de penas administrativas relativas à prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

Hoje (20) foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória nº 893 que transformou o Coaf na Unidade de Inteligência Financeira, vinculada ao Banco Central.

Segundo a MP, a Unidade de Inteligência Financeira será “responsável por produzir e gerir informações de inteligência financeira para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa e promover a interlocução institucional com órgãos e entidades nacionais, estrangeiros e internacionais que tenham conexão com a matéria”.

A MP define que a estrutura organizacional da Unidade de Inteligência Financeira compreende o Conselho Deliberativo e o Quadro Técnico-Administrativo.

O Conselho Deliberativo será composto pelo presidente da Unidade de Inteligência Financeira e por, no mínimo, oito e, no máximo, quatorze conselheiros, escolhidos dentre cidadãos brasileiros com reputação ilibada e reconhecidos conhecimentos em matéria de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo ou ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa. O presidente do BC será o responsável por escolher os conselheiros e o presidente da presidente da Unidade de Inteligência Financeira.

“A atuação dos conselheiros será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada”, diz a MP.

O Quadro Técnico-Administrativo será formado por ocupantes de cargos em comissão e funções de confiança; servidores, militares e empregados cedidos ou requisitados; e servidores efetivos.

Nesta segunda-feira (19), o Banco Central informou que a UIF é “dotado de autonomia técnica e operacional”. “Trata-se de medida proposta pelo Ministério da Economia e pelo Banco Central dentro de projeto amplo para o aperfeiçoamento institucional do sistema regulatório brasileiro”, diz a nota.

O BC informou que “será responsável pela aprovação da estrutura de governança do novo órgão, observando-se o alinhamento às recomendações e melhores práticas internacionais”.

“A autonomia do Banco Central, que se encontra em discussão no Congresso Nacional, confere respaldo à autonomia técnica e operacional da UIF, assegurando o foco de sua atuação na capacidade para a produção de inteligência financeira, com base em critérios técnicos e objetivos”, acrescentou.

Agência Brasil