Geraldinho Lins canta em Garanhuns

Geraldinho Lins promove um esquenta para o Festival Viva Dominguinhos com show neste sábado (6), em Garanhuns. A apresentação ocorre na churrascaria e choperia Terraço e vai levar ao público um repertório formado por antigos e novos sucessos de Geraldinho, a exemplo da clássica “Amor de Sertão” e do lançamento “Foi só eu deixar de ligar”.

Além de Geraldinho Lins, o Terraço recebe ainda apresentação de Pedrinho Pontes. Os shows têm início às 22h. Os ingressos para a festa têm o valor de R$ 30 e podem ser adquiridos na Bicho Eventos e no próprio Terraço. O Terraço fica localizado na Av. Rui Barbosa, n.º 1070, no bairro Heliópolis, em Garanhuns, bem na esquina com a Av. Euclides Dourado. Outras informações pelo telefone (87) 3761.7527.

Rivadávia Drummond e Clóvis de Barros Filho serão palestrantes de seminário da Fiepe no Agreste

A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) divulgou em março um ranking de competitividade onde o Brasil ocupa a penúltima colocação, ficando à frente apenas da Argentina. O estudo analisa fatores como educação, tecnologia, inovação e ambiente de negócios. Além dos aspectos econômicos, resultados como esse demonstram que as empresas nacionais precisam investir em formação continuada para concorrer no mercado de igual para igual com as marcas estrangeiras. Para fortalecer a atuação das empresas locais nesse cenário, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) traz para o Agreste dois nomes de autoridade no assunto: Rivadávia Drummond e Clóvis de Barros Filho.

Os especialistas serão palestrantes do seminário “Excelência em Gestão e Crescimento Organizacional”. Em um formato já consolidado na região que oferece ao público palestras, cases de sucesso e momentos de networking, a Federação promove o debate entre as empresas, principalmente do setor industrial, sobre temas atuais e relevantes em gestão. O objetivo é inserir novas práticas gerenciais para melhoria dos negócios e troca de informações entre os empresários do Agreste, maximizando o tempo de vida das micro e pequenas empresas diante de um cenário econômico desafiador e estimulando a gestão profissional focada em resultados e processos através da liderança.

Administrador, docente, escritor e consultor, Rivadávia Drummond irá compartilhar sua experiência sobre o tema “Gestão, inovação e crescimento organizacional”. O palestrante é pós-doutor pela Universidade de Toronto e participou de programas executivos nas Universidades de Harvard, Virgínia e Stanford. Foi reitor do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH), entre 2011-2014, e honorary associate professor da Universidade de Hong Kong. Foi também ex-presidente da HSM Educação Executiva e professor do mestrado profissional em Administração de Centro Universitário UNA.

Clóvis de Barros Filho é doutor e livre-docente pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Palestrante há mais de dez anos no mundo corporativo, é também consultor e escritor. Ele irá dialogar com o público sobre o tema “A busca da excelência empresarial” e a dificuldade de escolher os melhores valores que irão impactar na forma de viver e de conviver com as pessoas e o meio.

As inscrições para participar do seminário “Excelência em Gestão e Crescimento Organizacional” já estão abertas e podem ser feitas pelo site da Fiepe (www.fiepe.org.br), pelo e-mail: regional.agreste@fiepe.org.br ou pelo telefone (81) 3722.5667. O investimento é de R$ 195 que pode ser dividido em até 3x sem juros nos cartões. A Fiepe dispõe de uma política de descontos: até 20% para indústrias associadas, sendo que a cada cinco inscrições realizadas com o mesmo CNPJ, a empresa pode optar por mais uma inscrição de cortesia ou 10% de desconto. Para estudantes e idosos, o desconto é de 15% (no caso dos estudantes, é necessária a apresentação de comprovante estudantil).

Artigo – De olho no futuro, mas presos ao passado

Não faz muito tempo e o futuro era distante e intangível. Quando filmes do porte de 2001: Uma odisseia no espaço, ou o desenho animado mais futurista de todos, Os Jetsons, foram lançados, em plena década de 1960, apenas as mentes mais fora da caixa poderiam supor que, algum dia, ao menos parte daquilo pudesse se tornar real.

É fato que ainda não nos locomovemos em carros voadores, nem vivemos em cidades suspensas e tampouco existe consenso sobre a existência de vida fora da Terra. No entanto, é impossível negar a quantidade de coisas que até então eram tidas como pura ficção científica e que hoje fazem parte do nosso cotidiano.

Tamanha evolução em tão pouco tempo resulta no fato de que dificilmente há quem se pergunte se há algo que ainda possa ser inventado. Pelo contrário, mantemos nossas expectativas em alto nível, ansiosos pelo o que vem de inovador, ainda que não façamos ideia do que possa ser. As possibilidades são muitas e vão desde novas formas de gerir, comunicar e solucionar problemas até o desenvolvimento de procedimentos médicos cada vez menos invasivos e a descoberta da cura para diversos males que ainda nos afligem.

Aliás, é exatamente no campo da medicina onde são encontradas algumas das inovações mais significativas. Menos de cem anos separam a descoberta da penicilina do desenvolvimento de robôs capazes de realizarem cirurgias complexas e de forma precisa, inclusive comandados por um profissional situado a quilômetros de distância.

No entanto, como a efetiva compreensão das transformações e a mudança de comportamento possuem relação de tempo e espaço distintas da verificada no avanço tecnológico e científico, nossa sociedade tem experimentado contradições e desafios como a formação de profissionais capazes de atuar em um cenário cada vez mais competitivo, inovador e disruptivo.

Por exemplo, há décadas a prestação de serviços médicos mediados por tecnologias é realidade no país e no mundo. Para além dos preceitos éticos e morais que precisam ser assegurados, a integração entre tecnologia e medicina é um caminho sem volta.

Apesar disso, nossos profissionais da área da saúde continuam sendo formados por metodologias tradicionais, pautadas na velha concepção de que educação se faz com lousa, saliva e lápis. Hoje dispomos de ferramentas educacionais capazes de promover o acesso ao conhecimento acadêmico de maneira atraente e eficiente, ao passo em que competências como dinamismo, autonomia e criatividade são desenvolvidas. Entretanto, tudo isso é estrategicamente ignorado em nome de uma formação que, muito em breve, não será suficiente sequer para o atendimento básico de saúde.

Estamos diante da dicotomia de poder fazer, mas não poder aprender. Nossa cultura ainda está fortemente arraigada em concepções ultrapassadas que não só dificultam olhar a frente, mas já refletem no descompasso entre o que é aprendido e o que é demandado pelo mercado de trabalho e pela sociedade atual.

O termo educação a distância foi cunhado no início do Século XX para designar cursos de datilografia por correspondência. Em uma época na qual computadores e internet eram impensáveis, a expressão fazia sentido. Mas o que existe hoje é outra coisa completamente distinta. O que ainda é apresentado como EAD nada mais é do que educação intermediada pela tecnologia.

A fria troca de correspondências entre aluno e tutor deu lugar a ferramentas modernas e seguras que permitem a interação do estudante com professores, colegas e conteúdos enquanto ampliam a intimidade do aluno com o universo tecnológico. Além disso, nosso marco legal da educação determina que o processo educacional, seja ele presencial ou intermediado por tecnologia, deve dialogar com diretrizes curriculares previamente estabelecidas e sobre as quais são construídos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação.

Sendo assim, se um curso demanda aulas práticas, como é o caso de medicina, mesmo que todo conteúdo teórico seja transmitido por intermédio da tecnologia, as atividades presenciais estão asseguradas e são realizadas nos polos das instituições de educação superior existentes em todo o país. Conclui-se, portanto, que não existe graduação 100% a distância para cursos na área da saúde que demandem formação prática.

Dito isso, resta-nos questionar até quando vamos permitir que visões retrógradas e interesses classistas se sobreponham a uma nova realidade que está posta e que trouxe consigo necessidades que não dialogam com omodus operandi do Século XX. São posturas que nos colocam muito mais próximos dos Flinstones do que dos Jetsons.

A modernização do processo educacional é inevitável, assim como as inovações que nos surpreendem dia a dia. Em uma área na qual a tecnologia incide diretamente em elementos como qualidade de vida, diagnósticos precoces e tratamentos precisos, ir contra à evolução tecnológica do ensino consiste em um grande retrocesso. Além disso, estarão nossos médicos preparados para teleconsultas e cirurgias robotizadas?

Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com

Dia Mundial de Conscientização do Autismo chama atenção para desafios

Nesta terça-feira, 02 de abril, é lembrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Trata-se de um transtorno caracterizado pela dificuldade na comunicação e na interação social. Essa condição leva o paciente a viver alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos. Por falta de conhecimento específico, muitas vezes, o paciente sofre por não ter essa condição interpretada e tratada da forma correta.

De acordo com a Neuropsiquiatra e especialista em Autismo Dra. Danielle Angelle, essa é uma data importante para que as pessoas conheçam um pouco mais sobre o transtorno e principalmente das dificuldades enfrentadas pelas famílias. “O Autismo é um transtorno que pode modificar a vida de uma família. Isso acontece porque a mãe e o pai querem sempre oferecer o melhor para o filho, mas, para isso, é necessário aprender a entender o que a criança está sentindo e necessita”, afirma.

O Autismo não faz distinção entre classe social e etnia. Os sintomas do Autismo podem aparecer já nos primeiros meses de vida, mas, o comum é que os sinais fiquem mais evidentes na criança a partir dos três anos. “Relacionar-se com uma criança autista costuma não despertar tanto interesse, justamente pela falta de informação de grande parte da população. A partir de informações direcionadas, é possível mudar essa realidade”, diz a médica.

Dependendo do quadro clínico dos pacientes, o Autismo pode ser classificado em três grupos: 1 – ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, movimentos repetitivos e deficiência mental; 2 – o portador não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente, não usa a fala como ferramenta de comunicação e tem comprometimento da compreensão; 3 – os pacientes apresentam domínio da linguagem, inteligência normal e não apresentam menor dificuldade de interação social.

A identificação do Autismo em uma criança não faz dela um fardo. Para que ela conquiste qualidade de vida é necessário um trabalho feito em parceria com um profissional. O diagnóstico correto e a forma interpessoal como cada caso é tratado, sem que haja uma generalização. “Cada realidade se apresenta de uma forma, por isso é tão importante que os pais tenham ciência disso tudo e se disponham a andar de mãos dadas em prol do bem-estar do filho”, enfatiza Danielle Angelle.

A partir do último Manual de Saúde Mental (DSM-5), que é um guia de classificação diagnóstica, o Autismo e todos os distúrbios, incluindo o transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) e Síndrome de Asperger, fundiram-se em um único diagnóstico chamado Transtornos do Espectro Autista (TEA).

A partir daí, os familiares e também os profissionais precisam de mais atenção para fechar o diagnóstico.“Um dos diferenciais da forma de tratar transtornos dessa natureza nas minhas consultas e no Centro Médico que administro é que o diagnóstico final é fechado com uma equipe multiprofissional, a exemplo Psicopedagoga, Psicóloga, além de métodos e abordagens com a criança. Isso leva tempo. A partir de então, ajudamos não somente a criança, como os pais. É importante destacar que os pais também precisam de um suporte, tudo baseado em estudos e métodos desenvolvidos por países de primeiro mundo”, completa Danielle.

Para quem necessitar de mais informações sobre o transtorno, pode entrar em contato com o Centro Médico Dra. Danielle Angelle. O espaço dispõe de atendimento multiprofissional com Terapia Ocupacional, Psicomutricista Relacional, Psicopedagoga e Psicólogos especialistas em Autismo. Ele está situado na Avenida Dr. Pedro Jordão, 600, Maurício de Nassau, Caruaru. Para qualquer dúvida ou orientação adicional, basta entrar em contato pelo número (81) 9 9229.1827.

Declaração do IR: contador orienta e destaca as principais novidades

No dia sete de março foi iniciado o prazo para as pessoas que precisam declarar o imposto de renda e apresentar suas declarações à Receita Federal. Com a chegada do mês de abril, aqueles que ainda não realizaram o procedimento devem redobrar a atenção, já que o prazo vai até o dia 30 deste mês.

O economista, mestre em Desenvolvimento Local Sustentável e professor do curso de Ciências Contábeis da Faculdade UNINASSAU Caruaru, Jair Rodrigues, explica que estão obrigados a declarar as pessoas que receberam rendimentos tributáveis em 2018 superiores a R$ 28.559,70, o que dá em média mensal de R$ 2.379,97, ou ganharam mais de 40 mil reais em rendimentos isentos.

“Uma das principais novidades desse ano foi em relação ao prazo para declarar, que foi reduzido em uma semana. A Receita começou a receber as declarações somente no dia 7 de março e encerra o prazo a meia noite do dia 30 de abril. Outra novidade é em relação ao CPF dos dependentes que esse ano está sendo exigido, independentemente da idade”, destaca o professor.

Ainda segundo o contador, uma das funcionalidades postas à disposição pela Receita no seu site é que, após passadas 24 horas da transmissão da declaração 2019, a pessoa física já pode consultar a sua situação. “Essa consulta identifica se a declaração caiu ou não na malha fina, o que facilita a correção através de uma retificadora e acelera o processo de restituição do imposto”, explica. “Se você está entre as pessoas obrigadas a declarar não deixe para a última hora, pois quem declara primeiro recebe a restituição nos primeiros lotes. Outra dica é que se você foi um dos primeiros a baixar o programa, mas não enviou a declaração ainda, a Receita já disponibilizou uma nova versão, então faça a atualização do programa antes de transmitir a sua declaração. Em caso de dúvida, orientamos a procura por um profissional contábil, ele vai ajudá-lo a não ter problemas com o Fisco”, ressalta o professor e contador.

eSocial: cadastramento para empresas do Simples termina em 9 de abril

Empresários optantes pelo Simples Nacional devem ficar atentos ao calendário do eSocial. Termina em 9 de abril o prazo para cadastramento no sistema e envio de tabelas. Esse grupo é formado ainda por empregadores pessoa física (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos. Segundo o Ministério da Economia, já são mais de 23 milhões de trabalhadores cadastrados na base do eSocial.

Para o processo de migração para o sistema do eSocial foram definidos quatro grupos de empresas. Cada grupo tem quatro fases para a transmissão eletrônica de dados. A primeira fase é destinada à comunicação dos eventos de tabela e dos cadastros do empregador. A segunda etapa engloba os eventos não periódicos, ou seja, o envio de dados dos trabalhadores e seus vínculos com a empresa. A terceira fase compreende os eventos periódicos: informações sobre a folha de pagamento. Na última fase são exigidas informações relativas à segurança e à saúde dos trabalhadores.

As empresas optantes pelo Simples Nacional fazem parte do terceiro grupo de empresas a migrar totalmente para o sistema do eSocial. A conclusão da inserção do primeiro grupo envolveu as 13.115 maiores empresas do país, que já estão transmitindo os eventos para o eSocial, com exceção das informações referentes à Saúde e Segurança do Trabalho (SST), que deverão ser enviadas a partir de julho de 2019. Já o segundo grupo, composto de empresas com faturamento, no ano de 2016, de até R$ 78 milhões e não optantes pelo Simples Nacional, iniciará agora em abril a substituição da GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e de Informações à Previdência Social para recolhimento de contribuições previdenciárias. O quarto grupo, que iniciará o processo de cadastramento em janeiro de 2020, é formado por entes públicos e organizações internacionais. A última fase deste grupo está prevista para janeiro de 2021, data em que, segundo as expectativas, todo o processo deverá estar finalizado no Brasil.

Confira o cronograma completo: http://portal.esocial.gov.br/noticias/publicado-novo-cronograma-do-esocial

Chuvas fortes devem continuar nesta terça-feira

O alerta para a possibilidade de chuvas fortes em Pernambuco foi renovado pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC). Lançado às 16h30 desta segunda-feira (1) e é válido por 24 horas. O alerta é válido para a Região Metropolitana do Recife, Mata Norte, Mata Sul e Agreste.

Há previsão para chuvas em todo o Estado. A máxima é de 32° Celsius, no Sertão de Pernambuco e Sertão do São Francisco. Já a mínima é de 20° Celsius, no Agreste. Com relação ao risco de chuvas fortes e alagamentos, a Defesa Civil do Recife mantém um plantão permanente, podendo ser acionada pelo telefone 0800.081.3400. A ligação é gratuita e o atendimento 24h. A orientação é que, em caso de necessidade, moradores de locais de risco procurem abrigos seguros.

Confira a previsão completa:

Região Metropolitana

Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade moderada a forte.
Máxima 29° C e Mínima de 23° C.
Umidade Relativa do Ar (%) 70 a 100.
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados.

Mata Norte

Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade moderada a forte.
Máxima de 28°C e mínima de 22°C.
Umidade Relativa do Ar(%): 60 a 98.
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados.

Mata Sul

Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade moderada a forte.
Máxima de 29°C e mínima de 21°C
Umidade Relativa do Ar(%): 60 a 100
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados

Agreste

Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade moderada a forte.
Máxima de 29°C e mínima de 20°C
Umidade Relativa do Ar(%): 55 a 100
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados

Sertão de Pernambuco

Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada no período da tarde e noite com intensidade fraca a moderada.
Máxima de 32°C e mínima de 22°C.
Umidade Relativa do Ar(%): 50 a 98.
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados.

Sertão do São Francisco
Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva de forma isolada no período da noite com intensidade fraca a moderada.
Máxima de 32°C e mínima de 21°C.
Umidade Relativa do Ar(%): 54 a 100.
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados.

Fernando de Noronha
Parcialmente nublado a nublado com pancadas de chuva em toda a região ao longo do dia com intensidade fraca a moderada.
Máxima de 30°C e mínima de 25°C.
Umidade Relativa do Ar(%): 65 a 98.
Vento(m/s): Leste-Sudeste, Fracos a moderados.

Folhape

Líder do governo discute tramitação da Nova Previdência

O líder do Governo na Câmara, Deputado Vitor Hugo, se reuniu nesta segunda-feira (01/04) com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC), Deputado Felipe Francischini, com o relator na CCJC, Deputado Delegado Marcelo Freitas, e o vice-líder Deputado Darcísio Perondi para definir a tramitação da proposta para a Nova Previdência.

“A ideia foi discutir a0spectos do relatório alinhando a questão política com o lado técnico da tramitação na Comissão. Contamos também com a presença da Consultoria Legislativa, que já está auxiliando o relator”, explicou.

O Deputado Vitor Hugo disse que, neste momento, as atenções estão voltadas para a admissibilidade da proposta na CCJC. Ele ainda acrescentou que o relator da proposta é “extremamente preparado” para ajudar na construção de uma previdência capaz de atender a população da melhor forma possível.

O líder também revelou que o ambiente para a aprovação da PEC é favorável. “A vinda do ministro Paulo Guedes, na próxima quarta-feira, (03/04), será essencial para o convencimento dos parlamentares. O ministro tem total respeito pela CCJC e a intenção é estar à disposição para os questionamentos com o intuito de sensibilizar o máximo possível para a aprovação da Nova Previdência”, finalizou.

Colégio GGE dá início ao projeto de conscientização e combate ao bullying em 2019

Em sete de abril é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. A data marca o aniversário da tragédia do Realengo, no Rio de Janeiro, quando um ex-aluno de escola municipal matou 11 crianças, em 2011. Bullying é uma expressão inglesa utilizada para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.

O termo não é tão antigo, entretanto esta prática existe há tempos, mas era caracterizada como brincadeiras entre jovens e até implicâncias banais. Não existiam estudos sobre o tema e raramente era sistematizado. Os casos mais recorrentes são nas escolas e as consequências podem afetar para sempre a vida de crianças e adolescentes.

O Colégio GGE, ciente do seu papel social, promove todos os anos o projeto “GGE contra o Bullying”, com a realização de ações de orientação e combate desta prática, desenvolvidas pelo Serviço de Orientação Educacional e Psicológica (SOEP), em parceria com a coordenação pedagógica e todo o corpo docente.

O projeto tem como objetivo combater a prática do bullying dentro e fora da escola e de estimular a convivência pacífica, o respeito e a empatia entre os alunos. Esta iniciativa acontece em todas as suas unidades durante todo o ano letivo e promove ações de orientação, prevenção e combate desta prática dentro e fora das nossas salas de aula.

Entre as atividades promovidas estão: a entrada do SOEP em sala de aula com o propósito de esclarecer aos alunos sobre o que é o bullying, suas causas e consequências; atividades realizadas na disciplina de educação física sobre como lidar com a inclusão e com as deficiências; apresentação de vídeo sobre o desafio da inclusão em sala de aula; aplicação de questionário sobre o tema, para sensibilização e conhecimento sobre o tema.

Além disso, em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola (7 de abril), os pais do Ensino Fundamental 1 serão convidados para uma reunião na escola sobre o papel da família na prevenção ao bullying.

Além destas ações, foi elaborada a cartilha “GGE Contra o Bullying”, com o objetivo de explicar o conceito e mostrar seus diferentes tipos, além de apresentar causas e consequências que prejudicam, física e psicologicamente, a vida das vítimas e dos agressores. O material está disponível para download gratuito, mediante cadastro, através do link: gge.com.br/bullying.

O objetivo da cartilha é conscientizar os alunos para que desenvolvam empatia com o assunto e possam identificar casos de bullying, além de conhecer quais medidas devem ser tomadas para evitar novas ocorrências. Os pais são beneficiados com um guia completo para abordar o assunto em casa que irá contribuir com a formação cidadã de seus filhos.

“O GGE não aceita nenhum tipo de manifestação de bullying e desrespeito, por isso atuamos na prevenção e deixamos os nossos alunos cientes de que eles devem ser multiplicadores desta mensagem de combate ao preconceito”, afirma a psicóloga da instituição, Tâmara Morais.

O Colégio GGE entende que combater esta prática é também sua responsabilidade como instituição de ensino e busca contar com o apoio de toda a sua equipe para promover esta conscientização também no ambiente familiar, de maneira a erradicar este tipo de violência da vida de nossas crianças e jovens.