Lavadeiras agora contam espaço qualificado

Já viu como ficou a lavanderia municipal do Centenário depois da requalificação?

As nossas lavadeiras agora contam com um espaço todo reformado e com equipamentos novinhos!

Assista ao vídeo e veja como ficou o espaço depois da reforma.
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#PrefeituraDeCaruaru

Setor de alimentação saudável deve crescer 4,41% até 2021

O mercado de refeições fit está cada vez mais em alta. Segundo a agência de pesquisas Euromonitor Internacional, este segmento de alimentação saudável no Brasil deve crescer, em média, 4,41% por ano até 2021. O País é o quarto maior mercado do mundo no setor, movimentando US$ 35 bilhões por ano, um crescimento aproximado de 12,3% na última década, 4,3% maior que a média mundial.

Acompanhando o crescimento da área, a Lucco Fit, por exemplo, que é uma empresa especializada em refeições funcionais, quadriplicou de tamanho desde a sua inauguração, em 2015. No ano seguinte, em 2016, o mercado de alimentação saudável movimentou cerca de R$ 93,6 bilhões em vendas. Não à toa, a startup registrou um crescimento maior que 100% do primeiro para o segundo ano.

Com a profissionalização, o negócio manteve um crescimento significativo desde então. Só no ano passado, o aumento no faturamento da empresa alcançou 42%. De acordo com Gustavo Brunello, CMO e gerente de marketing da Lucco Fit, esse sucesso é decorrente de “uma estratégia baseada na profissionalização dos processos e escalabilidade da produção que dialoga com seu público com foco na entrega de qualidade e praticidade”, explica.

As vendas da Lucco Fit tiveram início na internet e, após rápida ascensão, os executivos enxergaram uma oportunidade de expandir o negócio para uma loja física. “A ideia de um e-commerce ter um espaço físico é para aproximar o cliente da marca, atendê-lo com um profissional de nutrição e provar que a comida saudável também pode ser gostosa”, explica o empresário.

Atualmente o e-commerce continua sendo a principal frente da marca, representando 60% do faturamento mensal contra os 36% das lojas e 4% das vendas feitas via WhatsApp. O tíquete médio também acompanha a proporção, com uma média de R$ 280 nas vendas online e R$ 72 nas lojas físicas.

Outro diferencial da empresa, segundo Brunello, é o intenso trabalho de divulgação feito nas redes sociais que dialoga com os consumidores e gera admiração, além de serviços agregados na loja física como o co-working de profissionais de saúde, localizado andar de cima da loja. Atualmente, a Lucco Fit tem duas lojas, uma na Bela Cintra e outra no Itaim, em São Paulo – que conta com espaço para o cliente aquecer e consumir a refeição adquirida.

Para o futuro, a marca pretende investir na expansão do e-commerce, além de abrir novas regionais e já estuda cidades como o Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG) para um primeiro momento. A expectativa de crescimento da empresa é superar a média do setor, e, segundo os executivos, triplicar de tamanho até o final do ano que vem.

Sobre Lucco Fit

Referência em alimentação saudável, a Lucco Fit foi criada pelos administradores Gustavo Brunello e Daniel Luco, com o objetivo de oferecer comida saudável pronta e saborosa a um preço acessível. Mais tarde, o economista e primeiro investidor da marca, Fábio Campos, passou a fazer parte dos sócios. A marca dispõe desde refeições completas até doces sem açúcar ou conservantes.

Em quatro anos de existência, a Lucco Fit quadruplicou de tamanho, e agora possui uma fábrica própria na cidade de São Paulo, com capacidade de produzir mais de 100 mil refeições mês. Além disso, ainda contam com duas lojas conceito: uma na Bela Cintra, região central da capital paulista, e outra no Itaim, zona sul de São Paulo, nas quais os clientes escolhem suas refeições e podem comer no local ou levar para casa, com acompanhamento de estudantes de nutrição.

Um outro diferencial do espaço é que a loja dos Jardins dispõe de um andar totalmente voltado para co-working no qual profissionais da saúde podem atender seus pacientes pagando apenas pelas horas utilizadas. Além disso, a Lucco Fit pratica diversas ações de sustentabilidade, como o EU RECICLO, compensando 100% do descarte de materiais plásticos.

Projeto de Fernando Rodolfo proíbe venda de cigarro perto de escolas

O deputado federal Fernando Rodolfo (PR-PE) apresentou projeto de lei que proíbe a venda de cigarros e de outros derivados do tabaco, como charutos e fumo de cachimbo, num raio de 100 metros de toda e qualquer instituição de ensino, incluindo universidades. O PL 1844/2019 irá à votação da Comissão de Defesa do Consumidor.

Os estabelecimentos comerciais que descumprirem a determinação poderão ser advertidos, multados, interditados por até três dias ou ter cassada a licença de funcionamento por até dois anos, assegurados o contraditório e a ampla defesa.

O projeto de lei estabelece que a advertência, por meio de notificação, estabelecerá prazo de dois dias para regularização. Se a advertência não for obedecida incorre em multa de R$ 1 mil. A multa sobe para R$ 3 mil se houver reincidência – cometer a infração no período de três meses. Haverá cassação de autorização de funcionamento do comércio se forem cometidas quatro infrações por ano.

Rodolfo justifica o projeto com o argumento de que o tabagismo é classificado como doença crônica pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Lembra que o cigarro pode causar mais de 50 diferentes doenças, desde problemas cardiovasculares e respiratórios ao câncer.

“A comercialização de cigarro e outros derivados do tabaco nas proximidades das instituições de ensino facilita o acesso de crianças e adolescentes a essas substâncias maléficas. É dever do Estado preservar a saúde, a dignidade e a educação da criança e do adolescente”, assinala o deputado pernambucano.

A oposição ao governo Bolsonaro se consolida nas ruas e universidades

Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, integrante da Mesa da Unidade da Esquerda (com ele, Flavio Dino, Sonia Guajajara, Ricardo Coutinho e Fernando Haddad) e ex-candidato à presidência em 2018 pelo PSol retorna de viagem aos EUA e retoma as atividades do Giro Pelo Brasil, em defesa da Democracia e da Educação e contra a reforma da previdência.

Giro Pelo Brasil começou suas atividades na periferia de São Paulo e já passou por Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Belém, Fortaleza e Teresina.

Com palestras e debates em associações comunitárias, universidades, sindicatos e praças públicas, o Giro tem alcançado um público médio de três mil pessoas por evento.

Espaço de conversa entre Guilherme Boulos e a sociedade civil, tem resultado na organização de comitês contra a Reforma da Previdência e de resistência ao governo Bolsonaro, nas cidades onde já realizou.

O projeto encerra agora sua primeira semana de atividades no Nordeste e tem a seguinte programação em Recife:

SERVIÇO:
Recife
11/4
9h: Entrevista à Radio Jornal
11h; Entrevista à Radio Folha
16h: Vamos sem medo: organizar a luta contra Bolsonaro e a Reforma da previdência
Local: Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências Sociais Aplicadas- Av. Prof. Moraes Rego, 1235 – Cidade Universitária, Recife – PE, 50670-901

19h- Vamos sem medo: organizar a luta contra Bolsonaro e a Reforma da previdência
Local: Assembleia Popular na Ocupação Carolina de Jesus, Avenida Central 6888, ao lado do Terminal Integração do Barro.
12/4
10h: Debate sobre Reforma da Previdência e Resistência Democrática, com o Vereador Ivan Moraes e Juntas (mandato coletivo de deputadx estaduais), ambos do PSOl.
Local: Assembleia Legislativa de Pernambuco
19h:Inauguração da nova sede do PSOL Pernambuco
Local: Rua Bispo Cardoso Ayres, 83.

Caruaru forma alunos educadores para “Prevenção ao uso de álcool e outras drogas na Escola”

A Secretaria de Educação de Caruaru (SEDUC) promove, nestas quinta (11) e sexta-feira (12), o projeto “Prevenção ao Uso de Álcool e outras Drogas na Escola”, que acontecerá em duas etapas.

No primeiro dia, o projeto ocorrerá no auditório da SEDUC, a partir das 9h, e terá como público-alvo os coordenadores pedagógicos. Eles vão participar de um seminário de capacitação que abordará o tema “O papel da escola na prevenção ao consumo de álcool e outras drogas: um coro de muitas vozes”. À tarde, eles farão visitas às unidades de ensino integradas ao Programa “Escola Pela Paz”.

Já na sexta-feira, o encontro será em Maria José Recepções I, das 8h às 17h, e contará com a participação de alunos, professores e gestores.

“Esse primeiro encontro abrirá uma série de fóruns que terá como objetivo trabalhar a compreensão relativa aos tipos de drogas existentes e a prevenção do uso desses entorpecentes, favorecendo o diálogo dentro das unidades de ensino da rede municipal”, afirmou Verônica Frogoso, secretária executiva de Educação.

O projeto “Prevenção ao Uso de Álcool e outras Drogas na Escola” faz parte do Programa “Escola Pela Paz”, iniciativa da atual gestão para que os espaços de convivência tenham mais respeito, diálogo e tolerância.

Risco de prisão para cigarro abaixo de R$ 5,00 no Nordeste

Depois de impactar mais de 30 mil donos de bares, restaurantes e mercados durante o Carnaval, período aquecido para o comércio, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) iniciam uma nova fase da campanha de conscientização sobre a lei que define o valor mínimo de R$ 5,00 para venda de cigarros e a importância do combate ao contrabando.

A campanha teve início com a ativação das redes sociais das entidades e segue com o envio de material informativo para cerca de 100 mil estabelecimentos em todo o país, esclarecendo sobre a lei do preço mínimo (n.o 12.546/2011) e as graves consequências que os varejistas podem sofrer ao descumpri-la: prisão por até 5 anos, proibição de venda desses produtos e perda do registro no Simples Nacional.

“Os cigarros ilegais vindos do Paraguai são vendidos abaixo do preço mínimo estabelecido por lei e financiam o crime organizado, que controla o contrabando e gera violência”, diz Edson Vismona, presidente do FNCP. “A venda de cigarros ilegais no País cresceu e bateu um novo recorde, de 54%, em 2018, segundo pesquisa do Ibope”, completa Vismona.

O material foi customizado para cada região do país, evidenciando aos comerciantes as marcas ilegais mais comercializadas. Na região Nordeste, as principais marcas do contrabando são Gift, Eight e Mix.

Para o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, esse alerta é um importante para os comerciantes “Os donos dos bares e restaurantes têm um papel essencial no combate contra o mercado ilegal de cigarros. Vender esses produtos também é crime e financia as organizações criminosas e a violência”.

Mercado ilegal de cigarros

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope em 2018, o mercado brasileiro foi inundado por 57 bilhões de cigarros contrabandeados, o que equivale a 54% do total. Uma das principais consequências negativas desse avanço foi o crescimento da evasão fiscal. No ano passado, o Brasil deixou de arrecadar R$ 11,5 bilhões em impostos somente em função do contrabando de cigarros, mais do que conseguiu arrecadar no mesmo período sobre o setor, R$ 11,4 bilhões. O valor sonegado é 1,6 vezes superior ao orçamento da Polícia Federal para o ano, e poderia ser revertido para a construção de 121 mil casas populares ou 6 mil creches.

Imposto Territorial Rural pode injetar até R$ 16,8 bi na economia

O Instituto Escolhas lançou hoje (10/4) o estudo “Imposto Territorial Rural: justiça tributária e incentivos ambientais”, que propõe a atualização dos parâmetros e uma nova fórmula para a cobrança do Imposto Territorial Rural (ITR) no Brasil, a fim de estimular o debate sobre o tema. O estudo aponta que o ITR tem um grande potencial de contribuir com o esforço fiscal necessário para que o Brasil coloque suas contas em dia, pois sua atualização injetaria até R$16,8 bi na economia.

O ITR é um tributo federal previsto na Constituição Federal (Inciso VI do artigo 153) e tem dois objetivos: arrecadar recursos para o orçamento da União e estimular o uso eficiente da terra, esse último na medida em que institui alíquotas progressivas de acordo com o grau de utilização produtiva do imóvel. Entretanto, o estudo aponta que o ITR falha no dois propósitos, pois é irrelevante como instrumento de arrecadação e ineficaz na indução à ocupação produtiva da terra.

Idealizado e coordenado pelo Instituto Escolhas, o estudo foi realizado pelo economista Bernard Appy, o jurista Carlos Marés e pesquisadores do Laboratório de Planejamento de Uso do Solo e Conservação (GeoLab) e do Grupo de Políticas Públicas (GPP), ambos da Esalq/USP.

Confira o sumário executivo do estudo.

Apesar de haver mais de 5 milhões de imóveis rurais no país, a arrecadação do ITR é insignificante no quadro geral, principalmente se comparada ao Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU, que é uma fonte importante de recursos para os municípios. Em 2018, o ITR arrecadou apenas R$ 1,5 bilhão – menos de 0,1% da receita de tributos da União, o que corresponde a um pagamento de cerca de R$ 3,00 por hectare (ha) da área total. Só o IPTU da cidade de São Paulo no mesmo ano gerou uma receita de R$ 9,94 bilhões.

Importante destacar que o agronegócio é um dos setores mais relevantes da economia brasileira, respondendo por 23% do PIB do país em 2017, segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Dados recentes do Ministério da Agricultura mostram que o produto agropecuário brasileiro cresceu mais de quatro vezes entre 1975 e 2016, o que certamente contribuiu para a valorização dos preços da terra que aumentaram 308% entre 2002 e 2013.

São duas as principais causas para que isso ocorra, indica a pesquisa. A primeira diz respeito a defasagem da Tabela de Lotação da Pecuária, instrumento que estabelece os índices mínimos de produtividade dessa atividade e que é uma das bases de cobrança do ITR. Essa tabela não é atualizada desde 1980.

O segundo ponto diz respeito ao valor da terra nua (VTN), que também é uma das bases para a composição do ITR e refere-se ao valor da terra excluindo o que tem nela (benfeitorias, culturas, outros). O VTN é auto declarado pelo proprietário e, por isso, quase sempre depreciado, ao invés de se basear no preço de mercado da terra.

Para solucionar esses problemas, o estudo propõe para ser debativo algumas melhorias nos parâmetros de cobrança do imposto que trarão mais eficiência a sua arrecadação, além de torná-lo mais compatível com a legislação ambiental. Conheça algumas das propostas apresentadas:

Atualização da tabela de lotação da pecuária para um valor médio de 1,37 cabeças de gado por ha, quase duas vezes e meia maior do que o número utilizado hoje, que é de 0,56 por ha;

Substituição, na apuração da base de cálculo do ITR, do Valor da Terra Nua (autodeclado) pelo valor de mercado da terra (determinado por órgãos oficiais), a exemplo do modelo de cobrança do IPTU;

Nova fórmula para o cálculo do imposto, que parte de uma alíquota mínima (0,2%) fixa para todas as propriedades – o que reforça a função do ITR como tributo que incide sobre o patrimônio, assim como o IPTU;

Criação de medidas para estimular o cumprimento da legislação ambiental.

As propostas foram modeladas em uma base de dados espaciais sobre o uso da terra no Brasil, a partir da qual foi possível simular cenários de arrecadação do imposto e comparar os resultados com o que é arrecadado atualmente. Dessa forma, chegou-se a três possíveis cenários:

1 – O país poderá arrecadar 5,8 bilhões utilizando o valor de mercado da terra para a cobrança do ITR, mantendo a legislação atual. Esse valor é R$ 4,3 bilhões superior ao arrecadado pelo imposto em 2018, que foi de R$ 1,5 bilhão;

2 – O país poderá arrecadar R$ 14,3 bilhões com a utilização do valor de mercado da terra e a adoção de uma nova tabela de Lotação da Pecuária. Esse valor é R$ 12,8 bilhões superior ao arrecadado pelo imposto em 2018;

3 – O país poderá arrecadar R$ 16,8 bilhões com as duas mudanças anteriores e a adoção da nova fórmula proposta para o cálculo do ITR. Esse valor é R$ 15,3 bilhões superior ao arrecadado pelo imposto em 2018.

Conheça a proposta de projeto de lei para alteração da fórmula do cálculo do ITR no relatório completo do estudo.

“É importante destacar que o ITR é um imposto municipalizado e pelo menos 50% da receita do ITR é destinada aos municípios onde está a propriedade. Quando o município possui convênio com a Receita Federal e passa a ser o responsável pela cobrança e fiscalização, o montante chega a ser de 100%. Isso tem um impacto significativo na arrecadação dos municípios”, destaca Sergio Leitão, diretor executivo do Instituto Escolhas.

Com voto de Humberto, Senado aprova projeto que prevê proteção mais ágil a mulheres

Brasília – DF, 09/04/2019. Senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, durante discurso no plenário do Senado. Foto: Roberto Stuckert Filho

Relator de um projeto de lei que estabelecia que tanto a autoridade judicial como a policial poderiam determinar o afastamento imediato de um agressor da vítima, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), votou, nea terça-feira (9), a favor de uma proposta semelhante que entrou em pauta nesta legislatura. Aprovada no plenário da Casa, a matéria seguiu para sanção presidencial.

O texto relatado por Humberto no ano passado foi aprovado no Senado e na Câmara, mas acabou vetado pelo então presidente Michel Temer. Assim como o que foi apreciado ontem, ele previa que não só o juiz poderia conceder medida protetiva à pessoa agredida, mas a autoridade policial também.

O senador considera que a proposição aprovada nessa terça resgata o conteúdo da matéria que ele relatou e representa um avanço importante no combate à violência contra as mulheres. A única diferença em relação ao texto anterior é que o atual expande a competência policiais que não sejam necessariamente delegados.

“Quando acionado inicialmente pela vítima, a autoridade policial poderá atuar como um juiz de direito já age. Verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica, o agente do Estado poderá conceder uma medida protetiva urgente à agredida”, explicou.

Humberto argumentou que a maioria dos casos de violência doméstica contra a mulher chega primeiramente às delegacias de polícia. Dessa forma, considera ser mais interessante que a autoridade policial possa requerer imediatamente a proteção.

Segundo o parlamentar, a medida evita que uma mulher agredida pelo marido, por exemplo, tenha de esperar até um mês para conseguir uma medida contra o agressor. Ele garantiu que a mudança na Lei Maria da Penha só beneficia as mulheres e, por isso, pediu compreensão de entidades que trabalharam, no passado, contra a proposta.

“Algumas pessoas da área se colocaram contra o projeto alegando que não se podia mexer na Maria da Penha e porque as mulheres sempre foram muito maltratadas pelo aparelho policial na hora de fazer a denúncia, que a polícia não sabia lidar com elas e que somente a Justiça poderia ser responsável por adotar medidas de proteção. Mas a medida urgente é uma questão que pode assegurar a sobrevivência da própria mulher agredida”, reiterou.

Governo quer reduzir o preço do gás de cozinha pela metade, afirma Paulo Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta semana que o governo pretende reduzir o preço do gás de cozinha no país pela metade em dois anos.

Segundo o ministro, para conseguir essa redução, é necessário quebrar o monopólio do refino e da distribuição.

Paulo Guedes disse ainda que a solução para a falta de recursos vem do petróleo, em especial da exploração da camada do pré-sal.

Fonte: Agência da Rádio Mais

UNINASSAU sedia curso sobre proteção ao idoso e Estatuto do Idoso

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife sedia curso “Proteção Social à Pessoa Idosa e o Estatuto do Idoso”. Promovido pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) em parceria com o Hospital Universitário Oswaldo Cruz e a Instituição, o curso tem carga horária de 60h e as aulas acontecem toda segunda e quarta-feira, das 8h às 12h, até o início de junho.

Voltado ao público externo que se interessa pelo tema, como conselheiros da pessoa idosa e agentes de saúde, o curso tem o objetivo de promover a discussão ampliada sobre o Estatuto do Idoso e as Políticas de Proteção à Pessoa Idosa.

A aula inaugural contou a presença da secretária da Mulher da PCR, Elizabeth Godinho. A assistente social e coordenadora do curso de Serviço Social da UNINASSAU, organizadores do curso, Michelli Nascimento, “é importante abrir os espaços da Universidade para formar parcerias com outras instituições e aprimorar nosso calendário de Responsabilidade Social, de responsabilidade com a sociedade, principalmente com a população idosa, que está crescendo consideravelmente”, declarou.

Michelli vai ministrar a palestra “Seguridade Social” e falou da importância do curso. “Precisamos ter profissionais bem qualificados para tratar com esse público, além de aprimorar o currículo das universidades em prol dessa população, afirmando e reafirmando seus direitos.”