Governo leiloa hoje quatro áreas portuárias

O governo vai leiloar quatro áreas portuárias hoje (22), a partir das 10h, na Bolsa de Valores de São Paulo: três em Cabedelo (PB) e uma em Vitória (ES). Os investimentos previstos nos quatro terminais são de R$ 199 milhões. O leilão faz parte dos planos do governo federal de promover 23 concessões, incluindo portos, aeroportos e ferrovia, dentro dos primeiros 100 dias da gestão.

O valor mínimo de outorga começará em R$ 1. Valor que, segundo o Ministério de Infraestrutura, justifica-se no interesse do governo federal de promover investimentos, melhorar prestação dos serviços dos portos e reduzir custos logísticos.

O secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Ministério da Infraestrutura, Diogo Piloni, disse que o critério para julgamento dos arrendamentos portuários será o de maior valor de outorga, ou seja, maior lance pelas áreas, em reais.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, estará presente. Anteriormente, ao anunciar o leilão, o ministério informou que as quatro áreas são destinadas à movimentação e armazenagem de granéis líquidos (combustíveis).

Avaliações
Para Tarcísio Gomes de Freitas, o modelo levará à dinamização do setor portuário. “O setor privado quer investir no Brasil, quer investir no setor e terá no ministério um parceiro do empreendedorismo. Nosso foco principal de atuação é a transferência de ativos para a iniciativa privada”, disse.

De acordo com o ministério, as três áreas que serão concedidas são classificadas como brownfield – regiões já existentes que vão receber melhorias operacionais com contratos mais modernos e eficientes.

O prazo de arrendamento é de 25 anos. A AI-01 tem 18.275 metros quadrados de extensão, e serão exigidas pelo menos 19 mil toneladas de capacidade estática de armazenagem.

A área AE-10 tem 18.344 metros quadrados, e a previsão de investimento é de R$ 36,5 milhões. Para o atendimento da capacidade estática de armazenagem, estão previstos investimentos em tanques de aço-carbono de telhado fixo (sem fundação) e de uma estação de descarga e de carregamento.

A área AE-11 tem 20.465 metros quadrados e apresenta capacidade estática de 12.962 metros quadrados, com previsão de aumento para 31.288. Estão previstos investimentos de tanques de aço-carbono de telhado fixo (sem fundação), de uma estação de descarga e de uma estação de carregamento. A previsão de investimentos é da ordem de R$ 35 milhões.

O terminal VIX30, localizado no Porto de Vitória (ES), é um projeto greenfield, uma área nova, sem estrutura física, com prazo de arrendamento de 25 anos. A previsão de investimento é de R$ 128 milhões. A área a ser arrendada tem aproximadamente 74 mil metros quadrados e serve para movimentação de granéis líquidos (combustíveis).

Agência Brasil

Grupo de Temer “assalta o país” há 40 anos, diz Lava Jato

A força-tarefa da operação Lava Jato afirmou nesta quinta-feira (21), em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, que o grupo criminoso que seria comandado pelo ex-presidente Michel Temer atuava há cerca de 40 anos. Temer foi detido na manhã desta quinta, em São Paulo, e levado à tarde ao Rio de Janeiro, de onde partiu a ordem de prisão do juiz Marcelo Bretas, que conduz a Lava Jato no Rio.

Segundo os procuradores, as ilegalidades do grupo remontam à década de 1980, quando Temer, então secretário de segurança Pública de São Paulo, conheceu João Batista Lima Filho, o Coronel Lima, que era seu assessor militar.

“Quando se quer debelar uma organização criminosa que há 40 anos assalta o país, não havia outra medida [a não ser a prisão]”, afirmou o procurador José Augusto Vagos, membro da força-tarefa. “Ocupando o cargo mais alto da República, ele praticou os crimes mais graves”, completou o procurador Eduardo El Hage.

Segundo a força-tarefa, uma das chaves dos esquemas envolvendo Temer e a empresa Argeplan, controlada pelo Coronel Lima e usada, conforme apontam as investigações, para movimentar propinas direcionadas ao grupo do ex-presidente.

“Comparando contratos da Argeplan com o poder público, é visível um crescimento exponencial quando Temer ocupou cargos púbicos”, diz a procuradora Fabiana Schneider.

A investigação que levou à prisão de Temer nesta quinta apura que Temer recebeu R$ 1,1 milhão em propinas da empreiteira Engevix, que foi subcontratada por ma empresa do Coronel Lima para tocar a principal obra da usina nuclear de Angra 3, administrada pela Eletronuclear.

O pagamento foi revelado por José Antunes Sobrinho, ex-sócio da Engevix, que fez delação premiada. Segundo a força-tarefa da Lava Jato, foi Temer quem indicou, em 2005, o presidente da Eletronuclear à época do esquema: era o Vice-almirante Othon Pinheiro Silva, alvo da Lava Jato desde 2015, já condenado a 43 anos de prisão. Segundo o MPF, o emedebista fez a indicação com o objetivo de arrecadar propinas.

Congresso em Foco

Planalto tenta acelerar privatização da Eletrobrás

Para reforçar os cofres do Tesouro Nacional e elevar o ânimo dos investidores, o governo decidiu acelerar os planos de privatização da Eletrobrás. Após sinalização de que o processo ficaria para 2020, os Ministérios de Economia e de Minas e Energia decidiram colocar o pé no acelerador na tentativa de viabilizar uma solução ainda este ano. O modelo deve ser definido até junho. A previsão é que a arrecadação chegue R$ 12 2 bilhões.

Enquanto o MME defende a capitalização e pulverização do controle da companhia, o Ministério da Economia estuda a possibilidade de que as subsidiárias da Eletrobrás sejam transferidas para outra empresa do grupo, a Eletropar, e vendidas separadamente.

A secretária executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Pereira, disse ao Estadão/Broadcast que o modelo mais adequado é o de capitalização. Desta forma, a Eletrobrás lançaria novas ações ao mercado, mas o governo, que hoje detém 60% da companhia, não compraria esses papéis, reduzindo sua fatia a cerca de 40%. Assim, deixaria o controle da Eletrobrás, mas manteria poder considerável por meio de ações especiais golden share, ação especial que garante poder de veto em alguns pontos.

Trata-se do mesmo modelo proposto durante o governo Michel Temer mas a União ainda estuda a melhor forma de “blindar” as subsidiárias Eletronuclear e Itaipu, que precisam permanecer sob controle estatal. A União não pode abrir mão do controle da Eletronuclear, pois a exploração é monopólio constitucional da União, e nem de Itaipu Binacional, sociedade com Paraguai.

Já o secretário especial de Fazenda do Ministério de Economia, Waldery Rodrigues Filho, defendeu o “drop down”, em que controladas – Chesf, Eletronorte, Furnas e Eletrosul- seriam repassadas à Eletropar, uma das subsidiárias do grupo, para a privatização. A informação foi dada em entrevista ao Estadão/Broadcast, publicada na terça-feira, 19. Nesse modelo, a Eletrobrás também continuaria com Itaipu e Eletronuclear, e a venda das controladas seria feita de forma separada.

A alternativa do Ministério da Economia embute o risco de que a venda de certas subsidiárias não se concretize. “Podemos ter êxito na venda de uma e receber outorga, e nas demais não prosperar. Esse modelo tem gestão mais restrita. Já no modelo de capitalização, só dependemos do apetite do mercado”, disse a secretária do MME. Além disso, ela destacou que há chance de que as empresas sejam compradas por um único operador, concentrando o setor.

Agência Estado

Presidente do Central vira a página: “Vamos sair da Série D”

Um dia após a eliminação no Campeonato Pernambucano, o presidente do Central, Clóvis Lucena, evitou o clima de terra arrasada. Apesar de ter lamentado a derrota de virada por 2 a 1 para o Salgueiro no Cornélio de Barros, o dirigente prometeu, nesta quinta-feira, em entrevista ao Superesportes, investir na equipe para o Campeonato Brasileiro. “Vamos sair da Série D”, profetizou.

“Não é fácil para um time do interior ser campeão (pernambucano). A gente começou a fazer um investimento à nossa altura, mas infelizmente deu errado. Temos que partir para a frente. É claro que eu queria ganhar o Pernambucano, mas vamos mostrar que, para o Central, o mais importante é sair da Série D. E nós vamos sair”, declarou Clóvis Lucena, que apesar do discurso a favor dos times do interior, descartou uma torcida para o Salgueiro, único time do interior confirmado na semifinal até o momento. “Vou lavar as mãos. Não vou torcer por A ou B. Vou cuidar do meu.”

A preocupação do presidente do Central, atual vice-campeão pernambucano, em evitar um desgaste após a saída do Estadual é explicada pelo simbolismo do ano de 2019 para o clube, que no dia 15 de junho completa 100 anos. O dirigente, inclusive, prometeu uma grande festa em Caruaru para marcar o centenário. Segundo ele, o Alvinegro deve disputar um amistoso contra um time do Sul ou do Sudeste. “Temos três ou quatro opções. Estamos analisando, mas por enquanto não posso citar nomes”, disse.

Série D

A julgar pelo histórico do Central na Série D, a missão do presidente não será fácil. Em oito participações na Quarta Divisão nacional (2009, 2010, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018), a Patativa nunca conseguiu o acesso. É a equipe que mais vezes disputou a competição. No ano passado, a decepção foi maior porque o Alvinegro tinha acabado de ser vice-campeão do Pernambucano, perdendo a final para o Náutico. Em seis jogos na Série D, a equipe perdeu dois, empatou três e só ganhou um. Acabou na terceira colocação do grupo, atrás de Sergipe e Jacuipense, ficando à frente apenas do ASA.

Este ano, a Patativa está no grupo A5, junto com Altos, Atlético-CE e Maranhão. Estreia no dia 5 de maio, contra o Atlético-CE, fora de casa. O primeiro jogo no Luiz Lacerda será no dia 12 de maio, contra o Maranhão.

Super Esportes

Defesa de Temer diz que prisão não tem fundamentos

O advogado do ex-presidente, Michel Temer, Eduardo Carnelós, disse nesta quinta-feira (21), por meio de nota, que a prisão de Temer não tem fundamentos. Segundo o defensor, não existem provas de que ele teria participado do esquema de propinas nas obras da Usina Nuclear de Angra 3, conforme afirma o Ministério Público Federal.

“Resta evidente a total falta de fundamento para a prisão decretada, a qual serve apenas à exibição do ex-presidente como troféu aos que, a pretexto de combater a corrupção, escarnecem das regras básicas inscritas na Constituição da República e na legislação ordinária”, diz o comunicado.

Para Carnelós, a prisão está baseada apenas em depoimento de um delator, sem comprovação. “Os fatos objeto da investigação foram relatados por delator, e remontam ao longínquo 1° semestre de 2014. Dos termos da própria decisão que determinou a prisão, extrai-se a inexistência de nenhum elemento de prova comprobatório da palavra do delator, sendo certo que este próprio nada apresentou que pudesse autorizar a ingerência de Temer naqueles fatos”.

O defensor disse que a prisão é um dos “mais graves atentados ao Estado Democrático e de Direito no Brasil”.

Prisões
Michel Temer e o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco, presos hoje, são acusados de receber propina de obras relacionadas à Usina Nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro. As prisões preventivas foram pedidas pelo Ministério Público Federal e determinadas pelo juiz da 7ª Vara Federal Criminal, Marcelo Bretas, no âmbito das operações Radiotiatividade, Pripryat e Irmandade, desdobramentos da Lava Jato, e que investigam os pagamentos ilegais a políticos durante a construção da usina nuclear.

Na investigação, são apurados crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, em razão de possíveis pagamentos ilícitos feitos por determinação do empresário José Antunes Sobrinho, da empresa de engenharia Engevix, para o grupo criminoso, supostamente liderado por Michel Temer, bem como de possíveis desvios de recursos da Eletronuclear para empresas indicadas pelo referido grupo.

De acordo com o MPF, foi identificado sofisticado esquema criminoso para pagamento de propina na contratação das empresas Argeplan, AF Consult Ltd e Engevix para a execução do contrato de projeto de engenharia eletromecânico 01, de Angra 3.

A Eletronuclear contratou a empresa AF Consult Ltd, que se associou às empresas AF Consult do Brasil (que tem a participação da Argeplan) e Engevix. A Argeplan seria ligada, de acordo com o MPF, a Michel Temer e ao coronel João Baptista de Lima Filho (amigo do ex-presidente).

A Justiça Federal também determinou as prisões preventivas do coronel Lima; da esposa do coronel, Maria Rita Fratezi; de Carlos Alberto Costa; de Carlos Alberto Costa Filho; de Carlos Alberto Montenegro Gallo; e de Vanderlei de Natale. Também foram determinadas as prisões temporárias de Rodrigo Castro Alves Neves e Carlos Jorge Zimmermann.

Mourão: prisão de Temer não deve atrapalhar votações no Congresso

O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, afirmou na tarde desta quinta  (21) que a prisão do ex-presidente Michel Temer não deve atrapalhar votações importantes no Congresso Nacional, como a reforma da Previdência, mas admitiu que o episódio gera “ruído” político.

“Eu acho que não [atrapalha]. Tem ruído, vai ficar esse ruído, mas vamos aguardar, pode ser que daqui a pouco ele seja solto, vamos esperar o que pode acontecer”, disse. Para Mourão, Temer pode ganhar, em breve, “um habeas corpus de um ministro qualquer”.

Perguntado se o governo dará prioridade à votação da reforma da Previdência em relação a outros projetos, como o projeto de lei anticrime, Mourão destacou que as mudanças nas regras da aposentadoria são fundamentais para “destravar” as demais agendas do país. Ele comparou a reforma como a boca de uma garrafa, que precisa ser ultrapassada para que se possa acessar o interior da garrafa, com espaço maior.

“Ninguém tem duvida que a reforma da Previdência é prioritária, porque é como se fosse uma garrafa, estamos na boca da garrafa querendo entrar no espaço maior que tem no interior dela. Isso é a reforma da Previdência, ela destrava o jogo no Brasil. Ela não será a solução dos males do Brasil, mas se for aprovada, passa confiança para os investidores não só aqui do Brasil, mas os investidores internacionais”, argumentou.

“Cada um deve responder por seus atos”, diz Bolsonaro sobre Temer

Ao desembarcar hoje (21) em Santiago, no Chile, para participar da Cúpula Presidencial de Integração Sul-americana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que “cada um deve responder por seus atos” e que a “Justiça nasceu para todos” referindo-se à prisão do ex-presidente Michel Temer ocorrida em um desdobramento da Operação Lava Jato.

“A Justiça nasceu para todos e cada um responda pelos seus atos. O que levou a essa situação, pelo que parece, são os acordos políticos dizendo-se em nome da governabilidade. A governabilidade você não faz com esse tipo de acordo, no meu entender. Você faz indicando pessoas sérias e competentes para integrar o seu governo, é assim que eu fiz no meu governo, sem o acordo político, respeitando a Câmara e o Senado brasileiro”, afirmou Bolsonaro.

Temer é suspeito de ter recebido propina por meio de um contrato de empreiteiras com a Eletronuclear, estatal responsável pela construção da usina nuclear de Angra 3. Na opinião de Bolsonaro, acordos políticos em nome da governabilidade levaram à essa situação.

Bolsonaro permanece no Chile até sábado (23).

MPF: esquema envolvendo Temer e Moreira Franco movimentou R$ 1,8 bi

O ex-presidente Michel Temer e o ex-ministro Moreira Franco, junto com os demais presos nesta quinta-feira, teriam movimentado irregularmente, R$ 1,8 bilhão, envolvendo vários órgãos públicos e empresas estatais, segundo o Ministério Público Federal (MPF). A organização atuava há 40 anos, tendo entre os envolvidos, Temer e o amigo dele João Baptista Lima Filho, conhecido como coronel Lima, conforme os procuradores.

A procuradora Fabiana Schneider disse que a organização começou quando Temer era secretário de Segurança de São Paulo e coronel Lima como auxiliar imediato. “Coronel Lima e Temer atuam desde a década de 80 juntos, quando Temer ocupou a Secretaria de Segurança de São Paulo. Lima passou a atuar na Argeplan (empresa e engenharia), com vários contratos públicos. Houve crescimento de contratações da Argeplan quando Temer ocupou cargos públicos. Uma planilha identifica pagamentos e promessas ao longo de 20 anos para MT, ou seja, Michel Temer”, disse a procuradora.

O procurador regional da República, Eduardo El Hage, explicou que o valor de R$ 1,8 bilhão é fruto da soma de todos os crimes supostamente relacionados ao grupo, nos últimos 40 anos. “Existe uma tabela discriminando todos os valores de propinas na peça do MPF. Eles vêm assaltando os órgãos públicos há décadas”, disse El Hage, acrescentando que a Lava Jato continuará as investigações.

Terceira edição do Digi & Tal reúne profissionais pra debate sobre marketing

Tendo como tema principal o marketing de influência, a terceira edição do Digi & Tal, acontecerá nos dias 05 e 06 de abril no Armazém da Criatividade, em Caruaru. O evento reune diversos profissionais especializados e as palestras para fortalecer o conhecimento de profissionais sobre o empreendedorismo na era digital, segundo a organizadora Hevelly Cavalcante. “Enxergamos a oportunidade de ofertar conteúdos que ajudem o nosso público a melhorar o seu posicionamento de marca. Ao observar o crescimento e a vontade da região em trabalhar com estratégias digitais mais específicas que tragam resultados.”

O evento tem início na sexta (05) com a palestra inaugural da jornalista, criadora de conteúdo e youtuber Míriam Castro. Entre os trabalhos de Míriam os que mais ganharam notoriedade foram vídeos no Youtube sobre Game Of Thrones e também suas colunas no site OMELETE e no canal OMELETV.

Na sexta, o evento acontecerá a partir das 19h. No sábado (06) a programação se inicia às 8h com o credenciamento e abrindo os debates a diretora de conteúdos digitais do Sistema Jornal do Commercio, Maria Luiza Borges apresenta o case digital. Em seguida participa do debate “Saí da faculdade, e agora?” ao lado dos jornalistas Pedro Neto, Camila Juliette e Ceça Ricarte. Ainda durante a manhã, os participantes poderão conferir a palestra de Igor Moraes sobre transformação digital em vendas e a palestra sobre inovação e empreendedorismo com Cadu Macedo da In Loco Media.

Após o intervalo, às 13h Ramon Campos do ‘Social Media, mas’ falará sobre a criatividade nas redes sociais, seguido de Agnes Pires que traz a discussão sobre a otimização de conteúdos para marcas no Instagram. Quem também vai estar presente é Cris Catupiry com a palestra sobre o mercado de marketing de influência. Ainda no sábado, às 16h, o Digi & Tal fará um bate-papo sobre o peso do marketing de influência na decisão de compra e quem comandará será Débora Dias, CEO da Influence Marketing.

Quem tem interesse de participar, deve ficar atento pois as vagas são limitadas. As inscrições para o terceiro lote custam R$ 199 até 04 de abril e devem ser feitas pelo http://eventodigietal.com.br/

Prefeitura de Caruaru conclui entrega das cinco primeiras novas praças da cidade

A prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, deu sequência a mais uma inauguração dos novos espaços de lazer na cidade, desta vez, no bairro do Salgado, com a Praça Arlindo João de Moura, o que contabiliza cinco áreas já entregues em menos de duas semanas. Mais quatro estão em construção, o que totalizará nove equipamentos novos neste primeiro semestre.

No Salgado, o novo ambiente possui 894,42m², com piso em intertravado em toda a área de passeio, pista de cooper, equipamentos de ginástica, bancos, playground, brinquedos, iluminação e paisagismo. “Nosso bairro, além de muito populoso, é muito habitado por moradores de localidades vizinhas, o que irá aumentar ainda mais o movimento depois da entrega desta praça. Um lugar totalmente repaginado e pronto para população usufruir da melhor maneira possível, seja ela da criança até o idoso”, frisou o morador Antônio Martins.

Foram investidos no local mais de R$ 150 mil, com um total de quase R$ 1,2 milhão do conjunto das cinco novas áreas. “Oferecer para população mais espaços de lazer na cidade é garantir, automaticamente, mais qualidade de vida, lazer e vida saudável para toda comunidade. Tudo foi planejado e feito diretamente para a população. Juntos, vamos cuidar e preservar cada ambiente novo que nossa cidade possui”, ressaltou a prefeita.

Até o momento, os bairros contemplados com novas praças foram: José Carlos de Oliveira, Cidade Jardim, Indianópolis, Santa Rosa e Salgado. A previsão é que mais quatro áreas sejam entregues, sendo elas: praça no Alto do Moura, praça São José, área de convivência em frente à UPAE e praça de Peladas, zona rural da cidade.