Capital do Forró recebeu jazz e blues durante o “Caruaru Por Paixão”

Quem esteve na noite da sexta-feira (19) no Polo Estação Criativa, do Caruaru Por Paixão, conferiu apresentações memoráveis do cenário de jazz e blues. A Capital do Forró recebeu pela primeira vez o cantor Ed Motta, que disse estar agradecido por este momento. As bandas Old Pack e Uptown Blues Band também subiram ao palco.

Ed Motta destacou a influência do jazz em ritmos com o forró. “Acho muito maravilhoso e importante que tenha um festival de música como esse. A base do forró, quando a gente pensa em Jackson do Pandeiro, tem muito da influência jazzística, da liberdade, do ritmo. A música tem essas pequenas divisórias muito suaves, entre um estilo e outro, mas na verdade todos os estilos se tocam de alguma forma”.

Para o público, as apresentações foram uma oportunidade de apreciar a variedade musical. “A noite foi bastante agradável, com atrações que atraíram públicos diversificados. É um feriado que nem todo mundo viaja e podemos aproveitar o que a cidade tem a oferecer, assim como pessoas de outros lugares”, disse a psicóloga Cris Barros. O historiador Alexandre Bitencourt diz que o evento movimenta principalmente o turismo na cidade. “Afinal de contas envolve todo um trajeto para as pessoas que vão para Fazenda Nova e que se instalam em Caruaru”, pontuou.

O músico Giovanni Papaleo, da Uptown Blues Band, falou sobre a iniciativa da noite de shows. “Muito boa, pois traz para o público do Agreste uma nova opção musical. É louvável essa iniciativa da Prefeitura de Caruaru, que acertou em cheio ao trazer música de qualidade de jazz e blues para a Capital do Agreste. Uma proposta que funcionou muito bem, pela reação do público”.

Segundo o vocalista da banda Old Pack, Lindenberg Roseno, o evento é um divisor de águas. “Essa sacada de investir em outro tipo de festival de música é extremamente legal. Acredito que, pelo resultado deste, com certeza outros virão”.

Caruaru Por Paixão

O evento promovido pela Prefeitura de Caruaru, através da Fundação de Cultura e Turismo, acontece até o domingo (21). Quatro polos recebem atrações: Polo Estação Criativa, Polo Feira de Caruaru, Polo Alto do Moura e Polo “Meu Bom Jesus”. A festividade conta com várias manifestações artísticas, como música, exposições e declamações. A programação completa pode ser acessada neste link: http://caruaruporpaixao.caruaru.pe.gov.br/.

Prefeitura de Caruaru inicia atividades da Semana Municipal da Juventude

Em comemoração pelo Dia Municipal da Juventude, celebrado no último dia 14, a Prefeitura de Caruaru, através da Gerência de Esporte e Lazer e da Coordenação de Juventude, ambas da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, elaborou um calendário de atividades. Nesta segunda-feira (21) iniciam as rodas de diálogo, mas a programação também conta com ciclos de palestras, oficinas e minicursos. A primeira atividade vai ser às 15h, no Residencial Luiz Bezerra Torres com a roda de diálogo intitulada: “Fraternidade na Política, é possível?”.

As inscrições para as oficinas já estão abertas e serão realizadas na Casa das Juventudes que fica na Rua Maria Celestina de Queirós, nº 109, Bairro São Francisco (próximo ao Parque Ecológico). Serão minicursos voltados para jovens de 15 a 29 anos nas modalidades de Photoshop, Marketing Pessoal, Elaboração de Currículo e Noções de Redação, além de Prezi e Ultrassonografia Natural. Para participar, basta levar cópias do RG e do comprovante de residência. O horário de atendimento é das 08h às 17h. Mais informações, através do telefone 3724-0208.

O “1º Festival Esportivo da Juventude”, realizado no dia 14, foi a atividade de lançamento da Semana Municipal da Juventude, com uma manhã de atividades esportivas no Ginásio Municipal, onde foram oferecidos voleibol, futsal, basquete, badminton, handebol e recreação na piscina. A programação será entre os dias 22 e 26 em diversos locais.

Calendário da Semana Municipal de Juventude (de 22 a 26 de abril)

Atividade: Inscrições para o Ciclo de Oficinas

Oficinas: Marketing Pessoal e Elaboração de Currículo, Prezi, Photoshop e Ultrassonografia Natural.

Data: 22/04 a 23/04

Hora: 8h00

Local: Casa das Juventudes

Atividade: Roda de Diálogo “Fraternidade na Política, é possível?” – Pela UJS

Data: 22/04

Hora: 15h

Local: Residencial Luiz Bezerra Torres

Atividade: Oficina “Valorização da Beleza Negra”

Data: 23/04

Hora: 15h

Local: Escola Estadual Nelson Barbalho

Atividade: A Importância da Juventude Ocupar os Espaços de Poder

Data: 24/04

Hora: 9h

Local: Salão da Câmara Municipal dos Vereadores

9h – Apresentação Cultural (Brigada de Hip Hop)

9h30 – Mesa de Abertura (Prefeita Raquel Lyra; Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Perpétua Dantas; representação do Conselho Municipal de Juventude).

10h – Palestra – A Importância da Juventude Ocupar os Espaços de Poder

Facilitadores: Professor e Cientista Político Marco Aurélio e Letícia Nayane estudante de direito (pesquisa a violência contra a mulher na arena política).

11h – Debate

11h30 – Término

Atividade: Projeto Papo Jovem “Aprendendo as Táticas de Futsal”

Data: 24/04

Hora: 16h

Local: Laura Florêncio

Atividade: Projeto Papo Jovem “Qualificação Profissional”

Data: 25/04

Hora: 10h

Local: Casa das Juventudes

Atividade: Roda de Diálogo “Namoro Sem Violência” – Pela SPM

Data: 26/04

Hora: 10h

Local: Escola Estadual Padre Zacarias

Moro afirma que Banco de dados de DNA ficará completo até o fim do governo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, disse hoje (20) que o banco de dados de DNA estará completo até o final do governo. Segundo ele, esta é uma das medidas mais importantes do projeto de lei anticrime, enviado ao Congresso Nacional.

O banco de dados de DNA é uma central onde estão, à disposição de autoridades e investigadores, os materiais genéticos coletados de criminosos condenados pela Justiça e os obtidos em cenas de crimes.

Moro afirmou que a ampliação do Banco Nacional de Perfis Genéticos “aumentará a taxa de resolução de investigação de qualquer crime, mas principalmente de crimes que deixam vestígios corporais”, em mensagem na rede social Twitter.

Ele lembrou que a coleta desse material não é invasiva – ou seja, sem necessidade de incisões. “Propomos a extração do perfil genético (DNA) de todo condenado por crime doloso no Brasil. Significa passar um cotonete na boca do preso e enviar o material ao laboratório. Isso passa a compor um banco de dados, como se fosse uma impressão digital”, argumentou.

O ministro acrescentou que, diante de um crime, a polícia busca vestígios corporais no local, como fio de cabelo. A partir desse material é possível identificar o DNA do suspeito e cruzá-lo com o banco de dados. “Tem um potencial muito grande para melhorar as investigações, evitar erros judiciários e inibir a reincidência”.

 

Crise em presídios do Rio faz mortes subirem 114% em 7 anos

A morte de três detentos por meningite chamou atenção na semana passada para a questão da saúde nos presídios do Rio de Janeiro. Um levantamento realizado pelo Mecanismo para Prevenção e Combate à Tortura, órgão vinculado à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), revela que as mortes nas unidades prisionais fluminenses aumentaram 114% em sete anos, subindo de 125 em 2010 para 268 em 2017 – a maior parte delas relacionadas a doenças.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), os casos de meningite já estão controlados. O estudo, porém, revela que as maiores preocupações se relacionam a outras enfermidades. Cita que há “um colapso” no controle da tuberculose – há registro de um detento que foi reinfectado sete vezes -, violência obstétrica antes e durante partos e a ausência de audiências de custódia para presos hospitalizados.

O órgão aponta que há “uma cadeia de decisões institucionais” que acabam não garantindo o atendimento à saúde aos presos. Dados do estudo foram apresentados na última segunda-feira (15), durante uma audiência pública convocada pela Comissão de Direitos Humanos da Alerj após os casos de meningite. No encontro, representantes de diferentes instituições e órgãos públicos concordaram com a necessidade de melhorar o quadro da saúde do sistema prisional.

“Estamos falando só dos que morreram dentro do sistema prisional. Tem os que morrem depois porque saíram debilitados. Tem os que saem com pulmões praticamente sem funcionar. E a maioria dessas mortes poderiam ser evitadas. As pessoas não estão morrendo porque estão sendo massacradas umas pelas outras. Não são mortes violentas. Elas estão morrendo em decorrência de problemas de saúde simples, que se complicam”, diz Alexandre Campbell, um dos responsáveis pelo estudo.

Desde 2007, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro já moveu 18 ações civis públicas relacionadas com a violação do direito à saúde nas unidades prisionais do estado. Em uma delas, foi anexada um estudo que investigou 83 mortes entre abril de 2014 e abril de 2015, 64% delas por tuberculose, pneumonia e sepse de foco de pulmonar. De acordo com o estudo, 30 tinham “registros de cachexia e mal estado nutricional em seu laudo cadavérico”. Do total, 57,8% tinham menos de 40 anos. O estudo questiona se quando ingressam no sistema prisional, é identificado se os pacientes têm hipertensão ou diabetes, por exemplo, e se são feitos exames periódicos e aferição da pressão.

Governo libera R$ 800 milhões para evitar paralisação de obras do Minha Casa

O governo vai liberar R$ 800 milhões adicionais em recursos para evitar a paralisação das obras do Minha Casa Minha Vida (MCMV), informa reportagem publicada neste sábado, 20, pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o texto, a liberação da verba ocorre após pressão das construtoras que atuam no programa de habitação popular, que ameaçavam parar com as obras em maio.

A maior pressão vinha das empresas que atuam na faixa 1, que se destina a famílias com renda até R$ 1,8 mil por mês, segmento em que 90% do valor do imóvel é subsidiado com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

De acordo com o texto, os R$ 800 milhões trarão algum alívio, uma vez que, segundo as empresas, há R$ 550 milhões em desembolsos atrasados, mas “não afastam as incertezas para empreendimentos a partir de junho”.

Empresários relataram ao jornal que a situação é “dramática” e que as construtoras suspenderam a busca por novos terrenos e estão revendo a estratégia para futuros lançamentos. Um deles afirmou que a situação é de “caos” porque o governo não está conseguindo honrar com o cerca de 1,5% da participação que tem no programa.

Em jogo dramático, Sport vence o Náutico nos pênaltis, mantém tabu e levanta 42º Estadual

<i>(Foto: Paulo Paiva/DP)</i>
Diário de Pernambuco
A história foi mais uma vez repetida. Neste domingo e há 51 anos, sempre que Sport e Náutico se encontram em uma decisão de campeonato é assim. Porém, dessa vez, com uma dose extra de sofrimento.
Na final mais equilibrada entre os dois times desde 1968, quando os alvirrubros comemoraram pela última vez um título em cima do rival, o Leão levantou o seu 42º título pernambucano, com uma vitória nos pênaltis, após o Timbu vencer no tempo normal por 2 a 1, de virada e devolver a derrota por 1 a 0 no jogo de ida, nos Aflitos. O prata da casa Mailson, herdeiro do ídolo Magrão no gol leonino, foi o herói da conquista ao defender as cobranças de Rafael Oliveira e Diego Silva.
O título também tem um gosto especial por outros motivos. É o primeiro levantado na Ilha desde 2010, quando venceu a decisão justamente em cima do Náutico. Além disso, para um clube que busca se reerguer após o rebaixamento à Série B, nada melhor do que iniciar a caminhada com mais um troféu em sua já vitoriosa galeria.

Prefeitura do Rio elabora cronograma para demolições na Muzema

A prefeitura do Rio informou que a Defesa Civil fará inspeções técnicas e será a responsável por indicar as estruturas que deverão ser demolidas na comunidade da Muzema, onde dois prédios desabaram no último dia 12. As informações serão repassadas à Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva) que já elabora um cronograma de ações.

A Defesa Civil está com quatro agentes no local. “Os técnicos avaliam a área do desabamento para auxiliar nos preparativos para as demolições programadas, além de orientar e acompanhar moradores que necessitem recolher documentos e pertences que ainda se encontram nas oito unidades interditadas emergencialmente”, informa a prefeitura em nota.

Depois de encontrar o corpo da última pessoa desaparecida, uma mulher, o Corpo de Bombeiros anunciou hoje o fim das buscas na comunidade, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Ao todo, a tragédia deixou 23 mortos e oito feridos.

A demolição de pelo menos três edifícios já foi confirmada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação. Eles foram construídos sem autorização dos órgãos competentes e em área de preservação ambiental, assim como os dois prédios que caíram. Sem previsão para serem reassentadas em definitivo, as famílias desalojadas receberão inicialmente o aluguel social, benefício financeiro concedido pelo município.

De acordo com a prefeitura, desde 2005, o Poder Público interdita obras na Muzema. No entanto, os tapumes são arrancados e os trabalhos, retomados. No caso dos dois prédios que caíram, a última interdição foi feita em novembro do ano passado. O município sustenta que, por se tratar de uma área dominada por milícia, precisa de apoio da Polícia Militar para atuar na área.

Três homens foram apontados pela Polícia Civil como responsáveis pela tragédia na Muzema: José Bezerra de Lima, o Zé do Rolo; Renato Siqueira Ribeiro; e Rafael Gomes da Costa. Acusados de homicídio por dolo eventual, eles são considerados foragidos da Justiça. Desde sexta-feira (19), há pedidos de prisão temporária dos três.

De acordo com a Polícia Civil, Zé do Rolo teria construído os prédios enquanto os outros dois seriam corretores informais encarregados da venda dos imóveis. Um possível envolvimento dos três com grupos milicianos está sendo investigado.

Quase 3 meses após tragédia, 32 barragens da Vale estão interditadas

Passados quase três meses da tragédia de Brumadinho (MG), 32 barragens da mineradora Vale sediadas em Minas Gerais estão com as atividades interditadas. A suspensão das operações destas estruturas tem ocorrido tanto por decisão da Justiça, como também da Agência Nacional de Mineração (ANM), da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) ou da própria mineradora.

A pedido da Agência Brasil, a Vale listou 30 estruturas que estão interditadas. Dessas, três estão na Mina Córrego do Feijão, onde também fica a barragem que se rompeu no dia 25 de janeiro. Além de Brumadinho, as estruturas com operações suspensas se situam nas cidades mineiras de Nova Lima, Ouro Preto, Itabirito, Itabira, Barão de Cocais, Rio Piracicaba e Mariana.

Outras duas barragens localizadas em Sabará (MG) – Galego e Dique da Pilha 1 – não apareceram na relação da Vale, mas são alvo de uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) publicada no dia 9 de abril. Foi determinada, entre outras medidas, a interrupção imediata de qualquer atividade que importe elevação e incremento de risco de rompimento nessas estruturas de contenção de rejeitos.

Questionada sobre a ausência das duas barragens na lista, a Vale informou que ainda não foi notificada da decisão e que adotará as medidas cabíveis quando tomar conhecimento de seu teor. “Importante destacar que a barragem Galego já estava inativa e possui declaração de condição de estabilidade, enquanto o Dique da Pilha 1 já foi descaracterizado”, acrescentou a mineradora em nota.

Liminares do TJMG chegaram a atingir a barragem Laranjeiras e outras estruturas da Mina de Brucutu, a maior de Minas Gerais, situada no município de São Gonçalo do Rio Abaixo. Na semana passada, porém, a mineradora anunciou ter conseguido aval da Justiça para retomar as atividades.

A Vale não planeja voltar a operar em todas estruturas interditadas. Pelo menos nove delas estão em processo de descomissionamento, conforme anúncio feito cinco dias após a tragédia de Brumadinho. Além dessas nove, também está sendo descaracterizada a barragem que se rompeu. Todas elas são alteadas pelo método a montante.

Considerado menos seguro, o método de alteamento a montante está associado não apenas à ruptura em Brumadinho, como também em Mariana, no ano de 2015, quando 19 pessoas morreram após o vazamento de rejeitos em um complexo da mineradora Samarco, joint-venture da Vale e da anglo-australiana BHP Billiton. De acordo com a mineradora, o processo de descomissionamento deve ser concluído em aproximadamente 3 anos.

Presos no Sri Lanka suspeitos de ataques a igrejas e hotéis

Após a série de explosões simultâneas em três igrejas e três hotéis de luxo no Sri Lanka, que provocou a morte de mais de 200 pessoas neste domingo (21), a polícia prendeu oito suspeitos. Todos são moradores do país, porém as autoridades supõem que também haja conexões com o estrangeiro, informou o chefe de governo Ranil Wickremesinghe.

Segundo balanços iniciais, entre os mortos no total de oito atentados há pelo menos 32 estrangeiros de oito países – Bélgica, China, Estados Unidos, Índia, Holanda, Portugal, Reino Unido e Turquia. No mínimo, 470 pessoas ficaram feridas.

Segundo as autoridades cingalesas, os primeiros seis ataques ocorreram por volta das 8h45 (horário local, 2h30 em Brasília). No momento das explosões, os templos católicos estavam celebrando o Domingo da Ressureição, uma das datas mais importantes do calendário cristão.

A capital, Colombo, foi alvo de pelo menos quatro explosões: em três hotéis de luxo e numa igreja. As outras duas igrejas atingidas ficam em Negombo, no oeste do país (região que abriga uma grande população católica); e em Batticaloa, no leste.

Poucas horas depois das seis explosões simultâneas iniciais, foram registrados mais dois atentados. Uma explosão atingiu um pequeno hotel em Dehiwala, um subúrbio de Colombo. Mais uma explosão foi registrada em Dematagoda, outro subúrbio da capital, e atingiu uma residência.

Sete pessoas foram presas por suspeita de participação nos ataques. Segundo a rede BBC, o governo disse que a maioria das explosões foi provocada por terroristas suicidas.

O governo informou que as escolas do país não devem funcionar até a próxima quarta-feira (24). Todos os policiais que estavam de folga foram convocados.

O ministro das Finanças do país, Mangala Samaraweera, disse que os ataques são uma tentativa de empurrar o Sri Lanka, mais uma vez, para uma situação de violência, tal como ocorreu na longa guerra civil que castigou o país entre os anos 1980 e 2000. Segundo ele, as explosões foram “uma tentativa diabólica de criar tensões religiosas e raciais no país novamente, justo quando estamos nos recuperando de uma longa guerra que destruiu o tecido da nossa nação por quase 30 anos”.