Conta de água e esgoto pode ser paga com cartão de débito e crédito

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está implantando uma nova sistemática para recebimento da conta de água e esgoto, que é o pagamento com cartão de débito e crédito. A partir de hoje (18), os clientes já podem optar pelo pagamento em débito no cartão no atendimento presencial em 20 Lojas de Atendimento no Estado ( lista abaixo), sem precisar enfrentar filas de bancos ou das lotéricas. O pagamento em débito no cartão também valerá para a negociação de dívida, seja para a quitação à vista ou para a entrada, além das taxas de qualquer serviço realizado pela empresa. Até o final de janeiro, a Compesa vai estender o serviço para o cartão de crédito, quando os clientes poderão utilizar essa modalidade para pagar contas, com parcelamentos ou não. Também nessa data estará disponível a operação para pagamento da conta com cartão de débito e crédito no App Compesa Mobile ( Android e IOS) e na Agência Virtual no site www.compesa.com.br . A iniciativa tem o objetivo de ampliar as facilidades de pagamento para os 1, 6 milhão de clientes da Companhia.

A Compesa é uma das poucas empresas brasileiras do setor de saneamento que oferece a opção do pagamento da conta por meio do cartão de débito e crédito. “Essa é mais uma facilidade oferecida pela empresa – que já disponibiliza a modalidade de débito automático- para quitar a fatura com comodidade para os nossos clientes”, argumenta o diretor de Mercado e de Atendimento da Compesa, Eduardo Sabino. Pensando sempre em melhorar o relacionamento e facilitar a vida do cliente, a Companhia espera ampliar o número de lojas físicas para o recebimento das contas com cartão de crédito e débito. “A nossa expectativa é ampliar de 20 para 60, até o final de março, os postos de recebimento com cartão da conta de água e esgoto. Estamos estudando a viabilidade das cidades e, aumentaremos paulatinamente, o universo de atendimento. Ao todo, a companhia conta com 172 lojas em todo Estado.

O pagamento com cartão de débito já está sendo realizado exclusivamente em 20 lojas da Compesa, há cerca de dez dias, em fase de testes. “Os clientes abordados nessa foram muito receptivos para o pagamento com o cartão de débito e, posteriormente, de crédito. Para a companhia, essa modalidade de pagamento representa uma ferramenta importante e eficiente de recuperação de débitos. Nossa expectativa é aumentar em 20% a quitação de contas atrasadas”, informa Eduardo Sabino, explicando que a companhia implementou essa nova forma de pagamento seguindo uma tendência de mercado, que aponta para o aumento da preferência do consumidor pelo uso do cartão, que hoje já representa 54% do volume de pagamentos realizados no país (dado da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). “A participação do setor de utilities, que são os serviços essenciais, ainda é pequena, mas a perspectiva é crescer cada vez mais, como apontam os estudos de mercado. Por isso, a Compesa buscou soluções e tecnologias para trazer essa modalidade de pagamento, e também nos preocupamos em garantir a segurança dessas transações para o cliente”, explica o diretor.

A Compesa adianta que continuará operando com os agentes arrecadadores atuais, os bancos e caixas lotéricas, independente da operação de pagamento com cartão de crédito e débito. “A nossa meta é a satisfação do nosso cliente. Queremos oferecer opções de escolha para quitar a sua conta”, enfatiza Eduardo Sabino. Mensalmente, a Companhia registra 60 mil atendimentos aos seus clientes nas lojas físicas em todo o Estado.

Número de mortes no trânsito cai 9,1% em dois anos

626 vidas foram poupadas em dois anos nas rodovias federais do Brasil. De acordo com a coordenação de comunicação social da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2015 o órgão registrou 6.870 mortes e, em 2017, 6.244. Isso representa uma queda de 9,1% no número de óbitos no período, alcançada graças a políticas públicas, campanhas de conscientização e fiscalização.

Os dados da PRF revelam ainda que, em 2017, a falta de atenção (29,5%) e a velocidade incompatível com a permitida (16,1%) foram as principais causas de mortes nas estradas federais, sendo a colisão frontal (30,5%) o tipo de acidente que mais levou a óbito. Com essas informações em mãos, os órgãos de fiscalização conseguem traçar a melhor estratégia para prevenir novos sinistros.

A PRF explica ainda que o trabalho de planejamento e coordenação de ações integradas é baseado em um enorme banco de dados, analisado detalhadamente. Esse banco é alimentado a partir das informações operacionais diárias da instituição, e indica os pontos críticos das estradas, as curvas mais perigosas e os trechos em que a imprudência é mais visível. A PRF enfatiza que a tecnologia otimiza a atividade policial. O uso de etilômetros e radares para registro instantâneo de velocidade, por exemplo, pode coibir condutas irresponsáveis e minimizar o risco de ocorrências mais graves.

Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, comenta que um dos objetivos dos equipamentos de fiscalização eletrônica é exatamente este. “As tecnologias de trânsito – como radares, câmeras para supervisão e gravação de imagens, lombadas eletrônicas e fiscalização de evasão de pedágio – fornecem dados que auxiliam órgãos e gestores públicos a pensarem ações que melhorem o trânsito, além de contribuem na conscientização dos motoristas em relação ao cumprimento das regras e leis de trânsito”, reforça Campos.

A dupla equipamentos eletrônicos e gestão já mostra resultados contínuos, e a redução no número de mortes causadas por acidentes nas rodovias federais deve continuar em 2018. Se considerarmos apenas as estradas federais do Paraná, o primeiro semestre deste ano já contabilizou 32% menos mortes em relação ao mesmo período do ano passado.

Levando em consideração não só as rodovias, mas também outras vias do país, os últimos dados nacionais, divulgados pelo DataSUS, do Ministério da Saúde, revelam que as mortes causadas em acidentes de trânsito seguiram o mesmo declínio: de 2015 para 2016, a redução foi de 3%.

Metas no Brasil e no mundo

O assunto preocupa não só o Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que os acidentes de trânsito matam 1,25 milhão de pessoas por ano no planeta, sendo a principal causa de morte na faixa etária de 15 a 29 anos, e custando, para a maioria dos países, em torno de 3% do Produto Interno Bruto (PIB). 93% das mortes por acidentes de trânsito ocorrem em países em desenvolvimento. Neste grupo está o Brasil.

Esse panorama assustador fez com que as Nações Unidas lançassem a Década de Ação pela Segurança no Trânsito (2011-2020), cujo objetivo é pressionar governos a tomarem medidas para prevenir acidentes no trânsito.

O Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) analisou os números de óbitos no trânsito desde 2011 até 2016. Neste período, houve redução de 15% de casos, o que representa cerca de 50% da meta estabelecida até 2020. Se a diminuição continuar neste ritmo, a previsão é de que o Brasil registre 33 mil mortes em acidentes de trânsito até 2020. Número ainda alto, infelizmente, porém, próximo à meta de redução proposta para o período (de cerca de 31 mil).

O Brasil desdobrou as metas da ONU em objetivos específicos para o país. O Projeto Vida no Trânsito (PVT), do Ministério da Saúde, é uma iniciativa voltada para a vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito, além da promoção da saúde. O foco das ações está na intervenção em dois fatores de risco priorizados no Brasil: dirigir após o consumo de bebida alcoólica e em velocidade inadequada.

Mais recentemente, em janeiro de 2018, também foi publicada a Lei 13.614/2018, que criou o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). O Plano dispõe sobre uma série de metas para a redução do índice de mortalidade no trânsito. O objetivo é que, até 2028, as mortes no trânsito caiam pela metade.

Feira Natalina da Mulher Empreendedora foi sucesso em Caruaru

Entre os dias 12 e 15 deste mês, a Prefeitura de Caruaru, através da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), promoveu a Feira Natalina da Mulher Empreendedora na Praça do Marco Zero do município. A ação realizada com apoio das secretarias de Ordem Pública e de Serviços Públicos, além do Dieese, Instituto C&A, Instituto ETHOS e BIESP, reuniu mais de 40 artesãs que comercializaram produtos de diversos segmentos.

A programação também contou com oficinas gratuitas, como o mini curso de reflexologia das mãos, enfeites natalinos e enfeites em EVA, além das apresentações culturais do Grupo de Teatro Mulheres em Cena, do Coral Cantando a Vida, ambos da SPM, além do Boi Tira Teima e do Pastoril da Terceira Idade do SCFV da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Caruaru. “Esse é um projeto que visa a autonomia econômica e o empoderamento feminino com a venda do artesanato local produzido pelas próprias artesãs, e incentiva o empreendedorismo local”, destacou a secretária da SPM, Juliana Gouveia.

Essa foi a oitava edição da Feira da Mulher Empreendedora, que é promovida como ação permanente do projeto “Mulher Empreendedora” da SPM, através do eixo de Políticas de Cidadania e Qualidade de Vida. A primeira foi realizada durante o São João de Caruaru, no mês de junho de 2017, no Galpão da Criatividade da Estação Ferroviária. A ação é realizada em períodos festivos do município, como Semana Santa e Carnaval, e em todas as exposições tem atuado como uma importante vitrine de produção e comercialização dos produtos produzidos pelas participantes, contemplando vários locais da cidade, incluindo o Caruaru Shopping, que já atuou como parceiro.

Polícia Militar realiza ação para divulgar ‘Alerta Celular’ no Fábrica da Moda

Policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar vão explicar a população como funciona o sistema “Alerta Celular”. Eles estarão em uma das entradas do Fábrica da Moda, em Caruaru, na próxima terça-feira (18). O serviço lançado pela Secretaria de Defesa Social de  Pernambuco tem como objetivo orientar as pessoas sobre como proceder para cadastrar o celular em um banco de dados do Estado. Isso permite, por exemplo, localizar o aparelho, caso seja roubado. A identificação se dá por meio do IMEI (Identificador Internacional de Dispositivo Móvel) do telefone. De acordo com a Capitã Clarissa, “o objetivo é tirar dúvidas da população e cadastrar os celulares no sistema desenvolvido pela SDS para facilitar a devolução desses aparelhos” aos proprietários.

Durante a orientação, os policiais estarão a disposição do público e lojistas para esclarecer o que é o IMEI, que nada mais é do que número de identificação que todo telefone celular possui junto a Anatel. Após visualizar esse código numérico, o dispositivo móvel será cadastrado no site da SDS, gratuitamente.

Os PMs estarão nesta ação das 8h às 16h. O Fábrica da Moda fica na Avenida Lourival José da Silva, no Parque 18 de Maio, e foi escolhido por ser um local de grande circulação de pessoas, principalmente neste período de fim de ano.

Fracionamento de férias facilita planejamento do trabalhador

Devido aos recessos escolares, muitos trabalhadores optam por tirar férias em julho, dezembro e janeiro, para aproveitar o período ao lado dos filhos. Esse planejamento agora é facilitado pela modernização trabalhista, em vigor desde novembro de 2017. Ela previu a divisão do descanso remunerado em até três períodos, desde que haja acordo entre empregado e empregador.

“Essa novidade possibilita ao empregado gozar de suas férias de forma mais maleável, permitindo o planejamento de seus períodos de descanso de maneira mais adequada às suas necessidades. Para o empregador, organizar, com maior flexibilidade, sua força de trabalho conforme as exigências de suas atividades”, explica o auditor Leif Naas, auditor fiscal do Ministério do Trabalho.

O fracionamento só pode ocorrer se um dos períodos não for inferior a 14 dias e se os outros tiveram 5 dias ou mais. A remuneração também é dividida proporcionalmente ao tempo de descanso e paga até dois dias antes do início das férias, que não podem começar até dois dias antes de feriado, sábado ou domingo.

A divisão do período de descanso é uma alternativa para a relação de trabalho. Mas vale lembrar que os 30 dias podem ser usufruídos pelo trabalhador sem interrupções.

Descanso – As férias são períodos de descanso de 30 dias remunerados, garantidos por lei após 12 meses de trabalho, também denominado de período aquisitivo, para quem tiver um emprego registrado na Carteira de Trabalho. No gozo das férias, o empregado recebe o salário integral e um terço constitucional a mais, para que desfrute de atividades de lazer durante o descanso. “Os descansos decorrentes das férias propiciam aos trabalhadores o desligamento das rotinas, obrigações e pressões que naturalmente ocorrem no trabalho, razão pelo qual férias são um direito de tamanha importância”, lembra Naas.

Definição – Apesar de ser um benefício do empregado, quem define a data para gozo é o empregador. Muitas empresas, no entanto, abrem mão dessa vantagem e dão liberdade para o trabalhador marcar a data. Também estabelecem regras que priorizam empregados com mais tempo de casa ou aqueles com filhos para as férias de julho, dezembro e janeiro. Outra possibilidade é a empresa não deixar o funcionário tirar férias em determinados meses, como acontece com o comércio no período de fim de ano – época em que aumenta o movimento.

Venda – O trabalhador pode vender até 1/3 das férias (10 dias), caso queira aumentar a sua remuneração. No entanto, essa opção não pode ser imposta ao trabalhador – deve ser uma inciativa exclusiva dele. Para valer, precisa ser comunicada em até 15 dias anteriores ao aniversário da data de admissão do empregado na empresa. “A possibilidade de vender ao empregador um terço de suas férias é uma opção que recai sobre o empregado, não cabendo ao empregador negar ou sugerir tal expediente”, salienta o auditor fiscal do Trabalho.

Sem direito – Naas acrescenta que, mesmo sendo um dos principais direitos do trabalhador, as férias não podem ser usufruídas em quatro casos, que estão explícitos no artigo 133 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): se deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 dias após a saída; se permanecer em licença, recebendo salários, por mais de 30 dias; se deixar de trabalhar, recebendo salário, por mais de 30 dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e se tiver recebido prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença da Previdência Social por mais de 6 meses, mesmo descontínuos.

Livro sobre Dom Antonio Soares Costa será lançado

Na próxima quarta (19), às 19h, será realizado na Catedral de Nossa Senhora das Dores, o evento de lançamento da biografia de Dom Antônio Soares Costa, 3o bispo de Caruaru. O livro foi organizado pelo Cônego José Mário de Medeiros e pelo professor Otto Santana.

Dom Antônio Soares Costa

Natural de Nova Cruz (RN), nasceu em 18 de junho de 1930. Ingressou no Seminário de São Pedro, em Natal, em 1944. Foi ordenado padre, em 8 de dezembro de 1955. Em 2 de dezembro de 1971, o Papa Paulo VI o nomeou bispo auxiliar da Arquidiocese de Natal. A ordenação episcopal aconteceu em 6 de fevereiro de 1972. Escolheu como lema: “Não veio para ser servido, mas para servir”, uma citação do Evangelho de Mateus. Em 27 de outubro de 1993, foi transferido para a Diocese de Caruaru (PE), onde tomou posse, como bispo, em 19 de dezembro do mesmo ano. Faleceu em 7 de junho de 2002, em Caruaru, e está sepultado na Catedral de Nossa Senhora das Dores.

“Agilidade é condição das empresas focadas no cliente”, diz estudo da ADP

Organizações ágeis estão estabelecidas sobre culturas centradas nos consumidores, pois a mentalidade necessária para apoiar a velocidade, adaptatividade e inovação é altamente sintonizada com as necessidades e experiências dos clientes. É isso que aponta a mais recente pesquisa da ADP, uma das maiores fornecedoras de soluções de tecnologia para gestão de capital humano no mundo, encomendada à consultoria Gallup.

Com o título The Real Future of Work, o estudo teve o objetivo de entender diferenciais das companhias ágeis e como os colaboradores enxergam as empresas onde trabalham quanto à agilidade, bem como de apontar caminhos para as marcas atingirem velocidade e qualidade em seus negócios.

Focada nesse propósito, a pesquisa – realizada na França, Alemanha, Espanha e Reino Unido – descobriu que colocar dados do que os clientes valorizam no centro dos processos de negócios ajuda a transpor barreiras no trabalho entre equipes e muda a maneira como os funcionários pensam, se comunicam e atuam.

Essa percepção fica clara na opinião dos colaboradores em relação a como os colegas de trabalho tratam os clientes. Dentre os colaboradores que veem a companhia onde trabalham como ágil – qualidade entendida como o mindset correto, combinado a ferramentas e processos necessários para responder rapidamente às necessidades do negócio -, 51% acreditam que os colegas de trabalho “sempre fazem o que é certo para seus clientes”. A porcentagem cai para 38% em empresas parcialmente ágeis e para 19% nas identificadas como não ágeis.

Assim, segundo o estudo da ADP, uma das vantagens mais poderosas das empresas ágeis é a capacidade de oferecer uma sensação de otimismo sobre a capacidade de sobrevivência e evolução em condições disruptivas de mercado, como as atuais.

Mas, para alcançar essa condição, de acordo com a pesquisa, é preciso que líderes e gerentes mudem a postura de chefes para coachs, evidenciando o desenvolvimento de performance, ao invés do gerenciamento de performance. Para isso é preciso reforçar a coordenação entre times e o aprendizado contínuo.

“Para garantir que suas forças de trabalho sejam versáteis e inovadoras diante de desafios imprevisíveis, os gerentes devem ajudar os membros da equipe a traçar um curso de aprendizado e desenvolvimento contínuos. Esse papel de coaching não só promove a agilidade organizacional, como também ajuda a garantir altos níveis de engajamento dos funcionários”, afirma o presidente da ADP no Brasil, Cesar Marinho.

Fórmula secreta?

Não há uma receita pronta para se tornar uma empresa ágil mas, segundo o estudo The Real Future of Work, três pilares podem ajudar na conquista:

Velocidade e eficiência: priorize a velocidade na tomada de decisão e a simplicidade dos processos. Essas características vão contribuir para uma relação empoderada e confiável com colaboradores, clientes e propects, também refletindo qualidade;
Liberdade para experimentar: tenha coragem para inovar e desenvolva a abertura para riscos. Softwares de gerenciamento de risco podem ajudar a encorajar gerentes locais na quantificação e comunicação do risco associado à experimentação. Mas a melhor estratégia para minimizar riscos, segundo o estudo, é sempre ser o mais rápido para testar novas soluções, com atenção à coordenação entre equipes e o compartilhamento de informações;
Comunicação e colaboração: considere a cooperação entre departamentos e o constante compartilhamento de conhecimentos e conteúdos.
Em um mundo corporativo cada vez mais orientado à agilidade, seguir esses três passos podem ajudar as empresas a se manterem competitivas no mercado de atuação.

Para o estudo completo, acesse:
www.gallup.com/workplace/232382/real-future-work.aspx

Secretaria de Educação de Caruaru promove primeira edição do “Vivências Artísticas”

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A Secretaria de Educação de Caruaru (SEDUC) realizará, nesta segunda-feira (17), a primeira edição do “Vivências Artísticas”. O evento é a culminância do projeto “Arte Educação”, vivenciado por alunos de dez escolas da rede municipal de ensino durante o ano letivo de 2018. Eles farão apresentações musicais, de dança e de teatro.

Aproximadamente 200 estudantes participaram das formações artísticas neste ano. “Nosso objetivo era construir, de forma dialogada, esse olhar mais sensível para a dimensão das artes. Assim, o estudante aprendeu não apenas a tocar o instrumento, a fazer um passo de dança; mas recebeu uma formação continuada”, explica a gerente de Arte e Música, Adriana Sales.

O evento acontecerá das 14h às 16h30, no auditório da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru (Fafica).

Serviço

1ª edição do Vivências Artísticas_
Local: auditório da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru
Dia: segunda-feira (17)
Horário: 14h às 16h30

Artigo – Educação: a única saída para criarmos um país inovador

A inovação é hoje uma das principais ferramentas de crescimento, tanto de empresas quanto de nações. Inovar se tornou a chave para expandir o mindset de empresários de maneira a enxergar novas saídas para antigos problemas e, sobretudo, driblar as crises locais e mundiais.

A economia nunca dependeu tanto de um modo de pensar inovador. Entretanto, inovar depende muito mais das pessoas do que de tecnologias, como dita nosso preconceito natural. É por isso que, mesmo investindo em processos e tecnologias, ainda é preciso dar um passo importante rumo ao investimento em capital humano.

Em um país onde a educação é um problema constante, o Brasil está ficando para trás em inovação justamente porque falta ao brasileiro um espírito de eterno estudante, antes do espírito do arrojado empreendedor. Inovar demanda se atualizar, estar em constante movimento de aprendizado, deixando a mente fértil para receber ideias novas.

Trabalhador o brasileiro sempre foi. Porém, a nutrição de conhecimentos e pensamentos inovadores ainda é fraca, porque temos péssimos incentivos ao aprendizado. Isso se reflete até mesmo nos cursos disponíveis em universidades. Até existem formações, mas elas são poucas, nem sempre bem certificadas, e quase sempre falta um guia direcional para o estudante se desenvolver em inovação.

Não existe mudança de paradigma sem capacitação de gente. Mudar milhares de processos não vai adiantar nada se a mente de quem movimenta a empresa não mudar. Inclusive, se atualizar nem sempre é fazer uma nova faculdade. Cursos livres, ler livros, buscar especializações, programas de inovação, é até mais importante que as velhas formas de estudar.

Nós ainda acreditamos que, ao completar uma faculdade, está tudo resolvido e que agora só é preciso trabalhar até se aposentar. Mas, as coisas não são mais assim. É preciso mudar esse jeito de ver o estudo: como uma etapa chata a ser vencida e esquecida.

Assim, investir em capital humano é a saída para as empresas. Porém, antes disso, é preciso investir na mudança de paradigma de aprendizado e educação do brasileiro. Fazer isso demanda tempo e esforço, e com certeza precisa partir de diversas partes: empresas, governo e, acima disso, de cada profissional.

Quando uma empresa busca inovar, ela precisa fazer isso primeiro com seus colaboradores, em seguida em seus processos, e aí sim estar pronta para lidar com novas tecnologias e ideias. É um processo que, se não partir da educação, será apenas uma iniciativa sem seguimento, rasa. Essa é a única maneira efetiva de inovar.

Alexandre Pierro é engenheiro mecânico, bacharel em física aplicada pela USP e fundador da PALAS, consultoria em gestão da qualidade e inovação

Reforma Trabalhista: Premiações a funcionários aumentam 40% em um ano

Novembro de 2018 marca um ano da promulgação da Reforma Trabalhista que, entre outras mudanças, regulamentou as normas para premiação de funcionários e conferiu maior segurança jurídica para os contratantes. Referência no setor, a INFINITI (www.infinticorp.com.br), que oferece uma opção de cartão pré-pago para fins de incentivo e bônus, encerrará o ano com crescimento de 40%, seguindo o aquecimento desse setor. Em 2019, a expectativa é que o mercado dobre de tamanho.

A redução de despesas foi a maior vantagem que a nova lei trouxe para as empresas; isso, em qualquer setor. “Definiu-se, de uma vez por todas, que o prêmio não é mais contabilizado junto com o salário, o que exume os empregadores de maiores gastos com encargos trabalhistas e previdenciários”, afirma Leandro Capozzielli, fundador da INFINITI. “Com isso, a economia com estes pagamentos pode chegar a 49%”.

Por outro lado, o empregado é beneficiado pela ampliação da possibilidade de negociar como deseja receber a premiação, que passa a fazer parte da chamada remuneração variável – valor que pode aumentar ou diminuir, conforme as metas atingidas. As novas regras também flexibilizam o formato de recebimento dos benefícios, viabilizando formas mais modernas e vantajosas de premiar funcionários, como os cartões.

A proximidade de novembro e dezembro servirá de referência para avaliar os efeitos da regulamentação do setor, já que é a época em que mais se realizam as premiações dentro de empresas. “Esse ano será bem melhor que o passado, com um entendimento mais consolidado sobre a lei”, declara Capozzielli.

Com 15 anos de mercado, a INFINITI é especializada em soluções de pagamento e premiações, tendo como principal produto o cartão pré-pago multifuncional denominado “Meu Prêmio”. Ele permite fazer compras em lojas virtuais ou físicas; saques em caixas eletrônicos 24h; transferências para a conta-corrente; pagamento de contas; recarga de celular e participação no Surpreenda Mastercard, programa de pontos que possibilita ganhar descontos na compra de produtos e serviços. O premiado acompanha o saldo e extrato por meio de aplicativo e uma plataforma administrativa permite às empresas fazerem pedidos e gerarem relatórios financeiros.

Franquia home-based

Em 2018, a companhia lançou um modelo de franquia on-line que permite trabalhar de qualquer lugar. O franqueado tem função exclusivamente comercial e divide a lucratividade meio a meio com a franqueadora, podendo, entretanto, ampliar sua receita, dependendo do empenho nas vendas. O investimento para abrir uma unidade é de R$ 20 mil, e o retorno médio é de seis a nove meses.

Sobre a INFINITI

Empresa de soluções de pagamento e premiações. Oferece opção de cartão pré-pago às empresas, gerando economia de 49% nos gastos com encargos trabalhistas e previdenciários. Foi fundada em 2004 pelo empresário Leandro Capozzielli e pertence ao Grupo Capozzielli. www.infiniticorp.com.br.