Exportação de máquinas cresce 9,4% e amplia negócios

O mercado nacional de maquinários tem atraído compradores de diferentes países. A Soimpex, empresa do grupo Sotreq especializada em comércio exterior, tem ampliado sua atuação junto aos clientes internacionais. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), apontam que as vendas de bens de capital mecânicos registraram um aumento de 9,4% de janeiro a setembro de 2017, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A pesquisa apresenta que os embarques para a América Latina cresceram 17,9%, totalizando US$ 2,85 bilhões, com destaque para os países do Mercosul, para os quais a expansão é de 28,9% (US$ 1,34 bilhão). No período, as exportações para os Estados Unidos também demonstraram alta de 25,5%, totalizando US$ 1,34 bilhão. Já o mercado europeu apontou crescimento de US$ 1,06 de janeiro a setembro de 2017, representando 0,2% abaixo do número registrado no mesmo intervalo em 2016.

Um fator que contribuiu para o aumento foi a crise econômica a qual o país enfrentou e que culminou na redução drástica de investimento em novos projetos em território nacional, gerando, dessa forma, um acúmulo de ativos inoperantes nas pequenas e grandes companhias. Em contrapartida, outros países que estão em plena atividade demandando investimentos em infraestrutura tem adquirido os ativos brasileiros.

“A alta do dólar é outro fator relevante, pois inviabiliza as importações e viabiliza as exportações, tornando os produtos brasileiros mais acessíveis em moeda estrangeira, sendo mais atrativos, especialmente, para os países em desenvolvimento”, descreve Valeska Sily Vasconcellos, Gerente Comercial da Soimpex, empresa especializada em soluções e serviços de importação e exportação de equipamentos.

Oportunidade de negócio

Com o crescimento do número de exportações, as empresas de soluções logísticas encontraram uma solução para melhorar seus negócios mesmo em meio ao atual cenário econômico que o Brasil tem enfrentado. “É uma oportunidade para ampliar a nossa confiança no mercado de exportação e importação. Provemos soluções e serviços customizados de comércio exterior que vão desde o planejamento logístico e estratégico no local de origem até o destino final. Tudo é feito de forma eficiente e segura, gerando competitividade para os clientes”, informa Valeska.

Além da administração dos processos de exportação, a Soimpex também conta com serviços de montagem e desmontagem de equipamentos, ovação de container, peação e adequação para transporte e oferece, ainda, os trabalhos de manutenção técnica, inspeções e reparos mecânicos, pintura em cabine industrial, lavagem industrial e estação de tratamento de efluentes.

Investimento certo

Buscando diminuir despesas com a compra de novos itens, recentemente, a Leiriprensa, companhia especializada na comercialização de equipamentos ao redor do mundo, adquiriu equipamentos usados/seminovos no mercado nacional com a Sotreq, uma das maiores provedoras de soluções, produtos e sistemas Cat® no país. Ao todo, mais de 40 equipamentos foram comprados e, posteriormente, exportados para diferentes países.

“Adquirimos equipamentos no mercado mundial e o Brasil tem muita máquina que atende alguns dos mercados que a Leiriprensa atua. Isso ocorreu porque a alta do dólar facilitou a concretização de mais negócios no país, que hoje é um dos mercados em que mais compramos”, diz Paula Machado, Gerente de Operações Especiais da Leiriprensa.

Para enviar as máquinas ao exterior, a companhia contou com o auxílio da Soimpex, que é uma companhia pertencente ao Grupo Sotreq. “Atendemos a demanda de acordo com a necessidade do cliente, ou seja, podemos enviar as máquinas desmontadas já que o frete é mais vantajoso ou, se a organização preferir, enviamos em RORO (carga rolante). Nosso foco é facilitar a movimentação global de mercadorias de forma eficiente e segura, no menor prazo e custo possível, sem abrir mão da qualidade e da segurança”, conclui Valeska.

Asces-Unita participa de oficina durante o 5º Congresso da Amupe

A programação da 5ª edição do Congresso da Associação Municipalista de Pernambuco – Amupe é voltada para o debate e implementação dos 17 objetivos traçados pelas Nações Unidas em 2015, que tem até 2030 para sua conclusão. Com o tema “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Meta Global, Ação Municipal” o Congresso reunirá prefeitos e representantes das 184 prefeituras municipais de Pernambuco.

Durante os próximos dias 5 e 6 de abril os objetivos serão discutidos, entre estudiosos, políticos e entidades sociais. A Asces-Unita, participa da programação com a oficina “Implantando os ODS nos municípios: rede e governança”, nela o coordenador do curso de Relações Internacionais, Dr. Marconi Aurélio discutirá acerca das atividades desenvolvidas no estado através da Rede ODS Universidades, da qual a Asces-Unita é única representante em Pernambuco.

Edmo anuncia pré-candidatura a Armando

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O senador Armando Monteiro (PTB-PE) reuniu-se com o ex-vereador e ex-candidato a prefeito de Vitória de Santo Antão, Professor Edmo Neves, na segunda-feira (2), no gabinete no Recife. Edmo anunciou ao petebista que pretende disputar uma das vagas na Assembleia Legislativa (Alepe). Ele também reafirmou seu compromisso em apoiar o grupo das Oposições “Pernambuco Quer Mudar”. O movimento realiza seu último grande ato no próximo sábado (7), em Ipojuca, na Região Metropolitana.

No encontro, Armando destacou que a pré-candidatura de Professor Edmo vai expressar a renovação para o município de Vitória de Santo Antão e região. O senador ressaltou também que o ex-vereador – que foi presidente da Câmara Municipal – vai ser um ator relevante para o bloco das oposições na Mata Central na eleição deste ano. Professor Edmo agradeceu o apoio se colocou à disposição do bloco oposicionista.

O líder da oposição na Alepe, o deputado Silvio Costa Filho (PRB), também presente, enalteceu a experiência que o Professor Edmo acumulou ao longo de sua vida pública. Silvio, que reafirmou aliança com Edmo e seu grupo, frisou ainda que o pré-candidato será a ponte para quebrar a hegemonia presente na política em Vitória de Santo Antão e poderá defender os interesses do município.

Além do Professor Edmo e o deputado Silvio Costa Filho, estiveram presentes à reunião o vereador André de Bau (PSD), líder da oposição na Câmara de Vitória de Santo Antão; o ex-vereador Edinho (PRB); os professores universitários Darlindo Ferreira e Glauco Caldas; os presidentes municipais do Avante e PTB, Osseas Araújo e Arthur Neves, respectivamente; e Irmão Davi Severino, representante da Igreja Assembleia de Deus Abreu e Lima.

Vendas no varejo de material de construção crescem 10% em março

O varejo de material de construção fechou o mês de março com desempenho 10% superior em comparação a fevereiro. Na comparação sobre o mesmo período do ano anterior, as vendas no setor cresceram 2%, segundo a Pesquisa Tracking mensal da Anamaco, que entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 a 29 de março.

“Historicamente, março é um mês de retomada de obras, pois é como se fosse o primeiro mês ativo do ano, de retomada da rotina de aulas, trabalho, fim de férias, o que contribui para que as pessoas voltem a construir e reformar. As ‘águas de março’ também trazem essa necessidade de reforma, principalmente de reparos no telhado e cuidados relacionados a infiltrações e tudo isso movimenta o setor”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Segundo o estudo da entidade, todas as regiões do País apresentaram variações positivas no mês, com destaque para o Nordeste (15%), Centro –Oeste (12%), Sudeste (10%), Sul (9%) e Norte (7%). “Fevereiro foi um mês bastante abaixo do que esperávamos, e março voltou ao patamar de crescimento que estávamos prevendo inicialmente. O aumento do número de empregos e a redução dos juros devem nos dar ainda mais fôlego e acreditamos que fecharemos 2018 com 8,5% de crescimento sobre o ano passado”, completa Conz.

O presidente da Anamaco mencionou ainda uma pesquisa realizada pela Pyxis Consumo Material de Construção, que indicou que os brasileiros devem gastar R$ 162,5 bilhões em materiais de construção até o final do ano, impulsionados principalmente pelo aumento do consumo da classe B, que deve ser responsável por 42% desse total. “A classe C também deve impulsionar o crescimento do setor, pois quando a economia melhora, essas pessoas voltam a investir na melhoria da casa. Além disso, o Governo continua implementando o “Cartão Reforma” em todos os estados da federação, assim as famílias de baixa renda poderão contar com o subsídio para a compra de material de construção”, afirma Conz.

De acordo com o levantamento da Anamaco, dentre as categorias pesquisadas, tintas foi a que teve o melhor desempenho no mês, com um crescimento de 15% sobre fevereiro. Já revestimentos cerâmicos cresceram 9%, seguidos de telhas de fibrocimento (7%). Para abril, 63% dos entrevistados acreditam que as vendas serão superiores a março.

Cerca de 12% dos lojistas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses, e 15% pretendem contratar novos funcionários em abril. Já o otimismo com relação às ações do Governo nos próximos 12 meses retraiu de 39% para 34%.

Realizada pelo Instituto de Pesquisas da Anamaco, a Pesquisa Tracking Anamaco tem o apoio da Anfacer, Abrafati e do Instituto Crisotila Brasil.

Compesa esclarece que Barragem de Jucazinho continua em colapso

A Compesa esclarece que não é verdadeiro o vídeo que está circulando na Internet de que a Barragem de Jucazinho teria acumulado água nos últimos dias. Apesar de ter chovido 434 milímetros em algumas cidades que formam a Bacia do Capibaribe, essa quantidade não foi suficiente para alterar o atual quadro de colapso.

Jucazinho está sem água desde setembro de 2016, em decorrência de severa seca que castigou a região. O manancial tem capacidade para acumular 327 milhões de metros cúbicos de água e era responsável pelo abastecimento de 15 municípios da região Agreste: Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Riacho das Almas, Passira, Cumaru, Salgadinho, Surubim, Casinhas, Vertentes, Vertente do Lério, Santa Maria do Cambucá, Frei Miguelinho, Bezerros e Gravatá, além de distritos e povoados desses municípios.

De acordo com o setor de meteorologia da Apac, o período chuvoso da região é entre abril e julho. As chuvas dos últimos dias permitem o plantio de pastagem e podem encher pequenas barragens. A maior parte dessas chuvas do começo do inverno infiltra no solo, o que vai permitir que as próximas chuvas escorram para o leito do rio nos meses seguintes. Segundo ainda os meteorologistas da Apac, a previsão para o trimestre abril-maio-junho é de chuvas dentro da média histórica.

Casa das Juventudes abre vagas para cursos gratuitos em Caruaru

A Casa das Juventudes de Caruaru está ofertando cursos profissionalizantes gratuitos para jovens a partir de 15 anos. As inscrições iniciam nesta quinta-feira (05) e seguem até o dia 16, com 150 vagas disponíveis em cinco modalidades. No período da manhã, serão ministradas as aulas de Informática Básica (40 vagas) e Programação (20 vagas). Já para o período da tarde, serão oferecidos os cursos de Photoshop (20 vagas), Espanhol Básico (40 vagas) e Fotografia (30 vagas). Para se inscrever é necessário efetuar a matrícula presencialmente, com a Carteira de Identidade. O endereço da Casa das Juventudes é Rua Maria Celestina de Queirós, nº 109, Bairro São Francisco (próximo ao Parque Ecológico). O horário é das 08h às 17h. Mais informações, através do número 3724-0208.

Pernambuco assegura recursos para Adutora do Agreste

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O ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, empenhou, na semana passada, R$ 79,9 milhões para a Adutora do Agreste, atendendo pedido do governador Paulo Câmara, feito no último dia 14 de março. Os dois conversaram segunda (02/02) por telefone e o ministro convidou Paulo para a última reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, nesta quarta-feira (04/02).

O governador confirmou presença. Será a última reunião presidida por Barbalho, que deixará o cargo de ministro nesta semana. “Nosso trabalho e esforço é para que a obra da Adutora do Agreste não pare e a gente consiga manter o calendário de obras”, disse o governador Paulo Câmara.

O pedido de Pernambuco para a Adutora do Agreste foi apresentado durante reunião do presidente da Compesa, Roberto Tavares, com o secretário Nacional de Infraestrutura Hídrica, Antônio de Pádua. “Esse anúncio demonstra o apreço e atenção do ministro Hélder à solicitação do governador Paulo Câmara para que a mais importante obra hídrica de Pernambuco não seja paralisada por falta de recursos”, afirmou Tavares.

Até o momento, o Governo Federal repassou R$ 804 milhões para a Adutora do Agreste de um total conveniado de R$ 1,246 bilhão. Segundo o presidente da Compesa, Roberto Tavares, em 2018, a obra segue em ritmo acelerado pois graças ao repasse conseguido em dezembro foi possível quitar as faturas em atraso e permitiu colocar 26 frentes de trabalho.

“A liberação de mais R$ 68 milhões, completando os 70% previstos nas regras de liberação dos recursos, será muita bem-vinda neste momento em que precisamos entregar a primeira etapa útil da Adutora do Agreste, que se integrará a Adutora do Moxotó, em Arcoverde, beneficiando 400 mil pessoas ainda nesse semestre”, observa Tavares.

O presidente da Compesa ainda pontua que esses recursos permitirão abrir novas frentes de trabalho, a exemplo da que vai para Águas Belas e Iati e São Bento do Una e Lajedo. “Temos o desafio imposto pelo governador Paulo Câmara de ampliar o atendimento das águas do Rio São Francisco para outras cidades, além das dez previstas na etapa inicial”, finalizou Tavares.

Sob pressão, Supremo decide na quarta se concede habeas corpus a Lula

Correio Braziliense

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve dar um ponto final ao julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira (4/4). Está nas mãos dos ministros decidir se o petista pode ou não recorrer em liberdade contra a condenação em segunda instância no caso do tríplex do Guarujá, um dos processos da Operação Lava-Jato. Há no entanto uma certeza: o placar final terá uma margem de diferença pequena, seja para beneficiar, seja para garantir a prisão do ex-presidente. Se os ministros negarem o habeas corpus, Lula poderá ser preso ainda nesta semana e começa a cumprir a pena de 12 anos e um mês de prisão.

A dois dias da decisão que pode colocar o ex-presidente atrás das grades, ainda há dúvidas sobre a vontade do Supremo em votar a matéria. O julgamento corre o risco ser novamente adiado, embora essa possibilidade seja considerada remota por especialistas. “Pegaria muito mal”, avaliou a advogada constitucionalista Vera Chemim. Na última tentativa de votação, em 22 de março, “o adiantado da hora” foi motivo para que o plenário postergasse a decisão para depois da semana santa. Agora, o meio mais provável para novo adiamento é algum ministro pedir vista do processo — ou seja, interrompa o andamento para que possa analisá-lo com mais calma antes de tomar uma decisão, sem prazo para devolvê-lo ao plenário. Em tese, esse mecanismo é usado para aprofundar o estudo, mas também costuma ser adotado para segurar o julgamento por tempo indeterminado.

Por considerar que a repercussão seria negativa caso algum ministro optasse por pedir vista, o advogado Fernando Castelo Branco, criminalista e coordenador do curso de pós-graduação de direito penal da Faculdade de Direito do IDP, acredita ser “pouco provável” essa opção. Como o assunto é debatido há anos, praticamente todos os ministros já têm opinião formada. “Não faria sentido”, resumiu o advogado.

O Supremo pode decidir em três sentidos: manter o entendimento firmado em 2016 e permitir a prisão a partir da condenação em segunda instância; mudar para que seja válida só após o trânsito em julgado; ou uma terceira tendência que tem se formado, que a prisão só seja possível depois de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O resultado, independentemente de qual seja, deve ser apertado. Uma das dúvidas é quanto ao voto da ministra Rosa Weber, pontuou o criminalista Celso Vilardi, da Fundação Getulio Vargas (FGV). “Se votar com a posição que ela tem, o STF deve voltar atrás na decisão de 2016. Mas há a possibilidade de que ela vá pelo colegiado”, observou. “É possível que ela mude o voto para homenagear o colegiado. Ela costuma fazer isso”, explicou Vera.

O ministro Gilmar Mendes já sinalizou que votará pela revisão do dispositivo de 2016, embora tenha sido favorável à prisão após a segunda instância naquela época. “Há possibilidade maior de que tenhamos um novo quadro”, acredita Castelo Branco. A expectativa dele é que o ministro Alexandre de Moraes se aproxime da leitura de que só pode haver prisão com trânsito em julgado.

Independentemente do resultado, postergar o julgamento sem motivos plausíveis seria desgastante para os ministros, ainda mais diante da pressão social, evidenciada ontem por uma faixa colocada em frente ao prédio do STF, em Brasília, que diz “1º de abril, feliz dia do STF”, em referência ao dia da mentira. Magistrados e integrantes do Ministério Público, liderados pelo procurador da República Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava-Jato, entregarão hoje um abaixo-assinado, que já conta com 4,2 mil assinaturas, em favor da prisão após segunda instância, à ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo. Além disso, apoiadores e grupos contrários ao ex-presidente Lula programaram manifestações antes do julgamento de quarta-feira.

Inversão de pauta

Mesmo que não seja adiada, há a possibilidade de que Cármen Lúcia inverta a ordem das votações para que o plenário julgue primeiro duas ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs) que estão pendentes. Elas propõem a revisão do entendimento de 2016 que garantiu a possibilidade de prisão em segunda instância. Só depois de analisá-las, o plenário avaliaria a questão do habeas corpus de Lula. “Seria uma estratégia do Supremo, no sentido de julgar ações de caráter geral, impessoal, que não têm a ver diretamente com o Lula”, explicou Vera Chemim. Mas, na prática, ao votar as ADCs, ficaria decidida a possibilidade de prisão imediata do ex-presidente, já que os efeitos valem para todas as decisões.

Pernambuco tem queda de homicídios, segundo Associação de Delegados

Diario de PE

A Associação de Delegados de Pernambuco divulgou nota informando que os números de homícios contabilizados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) caíram. Segundo relato da Adeppe, houve uma redução de 204 homicídios em Pernambuco no mês de março de 2018 em relação ao mesmo mês do ano anterior. A entidade informou ainda que, segundo estatísticas da SDS, em 2017 ocorreram 551 Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). Neste ano, foram 347, de acordo com o órgão.

A Assessoria de Comunicação Social da SDS-PE explicou que os dados oficiais com todos as estatísticas sobre CVLIs e crimes contra o patrimônio só serão divulgados no próximo dia 15, por meio do site da corporação.

Para o presidente da Adeppe, Francisco Rodrigues, “esse resultado demonstra a necessidade do reaparelhamento da Polícia Civil, que com a nomeação e posse dos novos delegados e policiais civis, já produziu resultados importantes na redução da violência”.

No mês passado, segundo boletim da SDS, Pernambuco já havia registrado uma queda de 16,13% o número de CVLIs, em relação ao mesmo mês em 2017 – houve 416 mortes violentas, 80 a menos do que no ano anterior. A redução no índice de fevereiro de 2018 também ocorreu em relação às ocorrências do mês anterior. Na confrontação desses dados, houve 7,1% menos CVLIs em fevereiro, se comparado ao primeiro mês do ano. Janeiro deste ano já havia registrado uma redução de 6,08% no quantitativo de CVLIs em comparação com janeiro de 2017.

Preço médio da gasolina fica estável e do diesel recua 0,25%

Agência Estado

A Petrobras anunciou que, com o reajuste que entrará em vigor na terça-feira (3) o preço médio do litro da gasolina A sem tributos nas refinarias ficará estável em R$ 1,6783, mas o valor médio nacional do litro do diesel A terá leve queda de 0,25%, para R$ R$ 1,8835, ante R$ 1,8884 em 30 de março.

A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho de 2017. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.