Cursinho Popular tem início no próximo sábado

Tem inicio no próximo sábado (8), das 13h30 às 17h, na Escola Municipal José Florêncio Neto (Professor Machadinho) a aula inaugural do Cursinho Popular Professor Edílson de Góis.

As aulas serão ministradas todos os sábados até o mês de novembro, nas escolas Professor Machadinho e Altair Porto, com todo o material gratuito.

Os estudantes que ainda não se matricularam podem realizar a inscrição na Escola de Tempo Integral Altair Porto.

Veja a repercussão da morte do tucano Sérgio Guerra

Políticos lamentaram hoje a morte do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB). Veja a repercussão:

“Foi com tristeza que recebi a notícia da morte de Sérgio Guerra.Político atuante, Sérgio  teve participação ativa na luta pela redemocratização e nos principais acontecimentos políticos do Estado e do Brasil, nas últimas décadas. Guardo dele a imagem de um grande articulador, de um hábil líder partidário e de um companheiro de muitas lutas. Aos familiares, minha solidariedade neste momento de dor e pesar”, disse João Lyra Neto  Vice-governador do Estado

 

“O deputado Sérgio Guerra era um bravo homem público, que sempre lutou em favor de Pernambuco. O deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) era uma daquelas pessoas que viviam para a política. Lamento o seu falecimento precoce, disse Raquel Lyra, Deputada Estadual.

“Pernambuco perde um político de dimensão nacional. Sérgio Guerra sempre revelou atributos de liderança e grande capacidade de articulação. Quero neste momento apresentar a toda a sua família a expressão de meu pesar e solidariedade”, disse Armando Monteiro, Senador

“Com a morte de Sérgio Guerra, o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos, e, a oposição, um dos seus principais líderes. Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida. Sérgio continuará sendo para nós do PSDB uma inspiração, para que aquilo que ele pensava e buscava construir, nós possamos, no futuro, construir. Uma nação mais digna, mais justa e mais próspera para todos os brasileiros. Fica, portanto, a nossa homenagem e a minha intensa saudade pela perda desse queridíssimo amigo, disse Aécio Neves, senador e presidente nacional do PSDB.

“Um político extremamente talentoso. Poucas pessoas tinham a capacidade de analise política dele, indissociável da sua intervenção. Era um homem de análise e ação. Deixou uma lembrança muito saudosa dentro do nosso partido”, disse Aloysio Nunes, líder do PSDB no Senado.

“Ele foi um dos mais influentes lideres do PSDB nos últimos anos, principalmente no momento de escolha do candidato a presidente – tanto do Serra quanto do Aécio agora. Ele foi papel preponderante. Demonstrou ter uma fibra de sertanejo nordestino, porque mesmo com doença grave não deixou o PSDB”, disse Álvaro Dias, vice-líder do PSDB no Senado.

“Neste momento de muito pesar para o PSDB e para a política brasileira, transmito minha solidariedade e a dos mineiros aos familiares, amigos e correligionários de Sérgio Guerra, deputado federal e ex-presidente do nosso partido. Conhecido por suas posições firmes em prol de mudanças sociais e econômicas do país, bem como do bom debate político, Guerra deixa ao estado de Pernambuco e ao Brasil um importante legado, marcado pela ética e pelo apoio a causas de grande relevância para a sociedade brasileira. Sua profícua liderança também permanecerá viva em nossa memória como um tempo de transformação e de fortalecimento da estrutura e das bandeiras do PSDB”, disse Antonio Anastasia (PSDB), governador de Minas Gerais.

“Estamos todos muito entristecidos com o falecimento do amigo e companheiro de tantas jornadas pelo PSDB, Sérgio Guerra. Sua incansável luta contra a doença repetiu a mesma força, esperança e otimismo com os quais conduziu sua vida pública – como deputado federal, senador da República, secretário de Estado e dirigente partidário”, disse Antônio Imbassahy, deputado federal e líder do PSDB na Câmara.

“Recebi a triste notícia do falecimento do amigo e companheiro de partido, Sérgio Guerra. A boa política perde mais um grande guerreiro. (…)Uma data triste para o PSDB. Em 2001, neste mesmo dia, falecia Mário Covas”, disse Beto Richa (PSDB), governador do Paraná, em sua conta no Twitter.

“Foi com pesar que tomei conhecimento da morte do deputado federal Sérgio Guerra. Aos amigos e familiares, solidarizo-me neste momento de dor”, disse Dilma Rousseff, presidente da República.

“O PSDB de São Paulo lamenta profundamente o falecimento do deputado federal Sérgio Guerra, ex-presidente nacional do partido. Companheiro fiel e dedicado, Sérgio Guerra foi um brasileiro que honrou os cargos que ocupou, um lutador incansável na construção de um país mais justo e democrático. Possuía uma visão política extraordinária e a sensibilidade social dos grandes homens públicos com a qual ajudou a consolidar o PSDB em todo o país”, disse Duarte Nogueira, deputado federal e presidente do PSDB-SP.

“A perda de Sérgio Guerra nos entristece profundamente. Convivo com ele há mais de trinta anos, desde que, muito jovem, comecei a trabalhar com Dr. Arraes, que tinha nele um amigo e um aliado de todas as horas. Fomos colegas de secretariado duas vezes e colegas de Parlamento em três mandatos, compartilhando momentos importantes da vida brasileira, mais próximos em determinadas situações, mais afastados em outras, mas sempre mantendo a capacidade do diálogo e o desejo do entendimento que constrói dias melhores para o país e para o nosso povo”, disse Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco.

“A vida pública brasileira acaba de perder um de seus mais competentes e dedicados personagens. Com apenas 66 anos morreu esta manhã Sérgio Guerra. Seu desempenho como secretário de estado em Pernambuco, no governo Arraes, como deputado federal e como senador mostrou qualidades de político com capacidade de analise e de articulação. No período em que, por longos anos, dirigiu o PSDB conseguiu rearticular o partido e dar-lhe enraizamento nacional. Como amigo, sempre foi atento e devotado. Em um momento no qual a vida política brasileira carece de pessoas com estas características sua perda é inestimável. Deixo registrado meu pesar de amigo e de brasileiro. Sérgio Guerra fará muita falta”, disse Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-presidente da República.

“Perdemos hoje uma grande liderança nacional. Deputado e senador de destaque, Sérgio Guerra dedicou sua vida à causa pública e aos brasileiros. Sentiremos muita falta de sua personalidade agregadora, de sua visão de país e de sua capacidade de dialogar com todos os segmentos da sociedade. O Brasil se despede de alguém que entendia nossa nação e que usou toda sua energia para melhorar o país”, disse Geraldo Alckmin (PSDB), governador de São Paulo.

“Lamentamos profundamente a morte do deputado Sérgio Guerra, homem público exemplar que defendeu com veemência os legítimos interesses da população de Pernambuco no Congresso Nacional e exerceu os mandatos populares que lhe foram conferidos com seriedade e dedicação. À família, parentes e amigos a nossa total solidariedade”, disse Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD.

“É um homem público que honrava Pernambuco e Nordeste. Dedicou a sua vida à are da boa política. E o diálogo sempre foi seu caminho”, disse Henrique Eduardo Alves (PDMB-RN), presidente da Câmara dos Deputados.

“Registro que, apesar de sempre termos estados em campos opostos, eu respeitava o trabalho dele. Sempre foi um bom articulador da oposição. E sempre tive uma relação de cordialidade com ele. É um político do nosso estado que se destacou na oposição”, disse Humberto Costa, líder do PT no Senado.

“O Sérgio Guerra foi uma rara inteligência a serviço das causas democráticas do Brasil. Ele era meu companheiro, presidente do PSDB e eu, líder do DEM. Tive muitos contatos com ele. Era um homem de espirito público, uma pessoa de ideais democráticos e que vai fazer falta para Pernambuco e para o país”, disse José Agripino Maia, líder do DEM no Senado.

“Com a morte de Sérgio Guerra, o PSDB, Pernambuco e o Brasil perdem um político de compromisso e ação. Meus sentimentos para sua família”, disse José Aníbal (PSDB), secretário de Energia de SP e deputado federal licenciado.

“Lamento morte do @Sergio_Guerra. Em 2010 debati várias vezes com ele na TV, sempre de forma dura, mas respeitosa. Condolências à família”, disse José Eduardo Dutra, ex-presidente do PT, em sua conta no Twitter.

“Lamento profundamente a morte do deputado Sérgio Guerra. Perdemos um excepcional homem público”, disse Marconi Perillo (PSDB), governador de Goiás, em sua conta no Twitter.

“Ele foi um político pernambucano de grande expressão. Um sujeito muito inteligente que conseguiu se inserir na política nacional de forma muito relevante, inclusive presidindo o PSDB. No espaço da oposição sempre foi um homem relevante e de grande capacidade de articulação, tanto é que coordenou as campanhas presidenciais de José Serra e Geraldo Alckmin. Para a oposição, sempre teve um peso bastante significativo”, disse Mendonça Filho, deputado e líder do DEM na Câmara.

“No Senado, onde cumpriu com dedicação mandato entre 2003 e 2011, Sérgio Guerra se destacou pela amizade e cordialidade com os seus pares. O povo de Pernambuco e o Congresso Nacional perdem muito com a ausência de Sérgio Guerra. Eu particularmente perco um grande amigo, com quem desfrutei inúmeros momentos de fraternidade e alegria”, disse Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado.

“Homem de trato gentil e cavalheiresco, há alguns anos vinha enfrentando com dignidade exemplar um câncer que, infelizmente, o venceu, o que faz com que o PSDB e a oposição no Brasil percam um de seus ilustres líderes. Nossa solidariedade aos familiares e amigos. Sentiremos sua falta”, disse Roberto Freire, deputado federal e presidente nacional do PPS.

“O Partido dos Trabalhadores lamenta o falecimento do deputado federal e presidente estadual do PSDB de Pernambuco, Sérgio Guerra. Com longa história em defesa da democracia, o ex-presidente nacional do PSDB foi um grande brasileiro e dedicou sua vida à construção de uma sociedade mais justa. Nesse momento de dor, estendemos nossos pêsames à sua família e aos militantes e dirigentes do PSDB”, disse Rui Falcão, presidente nacional do PT.

André de Paula assumirá vaga de Guerra

O presidente do PSD em Pernambuco, André de Paula, vai assumir a vaga deixada na Câmara Federal pelo deputado Sérgio Guerra (PSDB), que morreu nesta quinta-feira (6) em São Paulo.

André de Paula já foi deputado federal pelo PFL e Democratas. Em 2010, com o insucesso da União por Pernambuco, liderada por Jarbas Vasconcelos (PMDB), não conseguiu se eleger.

O pessedista, porém, não caiu no esquecimento. Hoje, com o partido do ex-prefeito Gilberto Kassab (SP) sob seu comando em Pernambuco, é ligado ao grupo político do governador Eduardo Campos (PSB).

Morre o deputado federal Sérgio Guerra; corpo será cremado no Morada da Paz

O parlamentar ocupava a presidência do PSDB de Pernambuco (Foto: PSDB/Divulgação)

Do Blog de Jamildo

O corpo do deputado federal pernambucano Sérgio Guerra (PSDB) será velado nesta sexta-feira (7) na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no bairro da Boa Vista, região central do Recife. O velório deve começar por volta das 11h, quando o corpo do parlamentar deverá chegar de São Paulo. O corpo será cremado às 16h, no Morada Paz, no município vizinho de Paulista, numa cerimônia fechada para a família. Sérgio Guerra faleceu na manhã desta quinta-feira em São Paulo, aos 66 anos. Guerra, que era presidente do PSDB de Pernambuco, estava internado havia mais de 20 dias no Hospital Sírio Libanês.

A assessoria nacional do PSDB, do qual ele já foi presidente, divulgou uma nota afirmando que o motivo do falecimento teria sido um câncer no pulmão. Por meio de nota, o Hospital Sírio-Libanês, onde ele estava internado, informou que o falecimento ocorreu em decorrência de um quadro infeccioso.

Segundo informações apuradas pelo Blog de Jamildo, Sérgio Guerra havia adquirido um câncer que se espalhou do pescoço para a cabeça. Desde que ele foi internado pela última vez, estava entubado e não houve nenhuma melhora. O quadro teria se agravado por uma pneumonia. O pernambucano era diabético e perdeu um rim aos 12 anos. Há seis anos, o deputado extraiu parte do intestino delgado. Ele deixa dois filhos e duas filhas.

Natural de Recife, Sérgio Guerra era economista, pecuarista e escritor. O deputado formou-se em economia no ano de 1969 pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), especializando-se em economia internacional na Universidade de Harvard, EUA, em 1970.

Como político, ocupou o mandato de deputado federal entre os anos de 1995 e 2003, quando foi eleito senador. Guerra retornou à Câmara dos Deputados em 2011. No final do ano passado, conduziu o PSDB de Pernambuco para a base do governador Eduardo Campos (PSB).

Desde 1981, o deputado foi filiado a quatro partidos políticos: PMDB, PDT, PSB e PSDB, no qual ele estava desde 1999. Guerra assumiu a presidência nacional do partido em 2007. Ele coordenou as campanhas presidenciais tucanas de Geraldo Alckmin, em 2006, e de José Serra, em 2010.

O governador Eduardo Campos se solidarizou com o falecimento de Guerra. “A perda de Sergio Guerra nos entristece profundamente. Convivo com ele há mais de trinta anos, desde que, muito jovem, comecei a trabalhar com Dr Arraes, que tinha nele um amigo e um aliado de todas as horas. Formos colegas de secretariado duas vezes e colegas de Parlamento em três mandatos, compartilhando momentos importantes da vida brasileira, mais próximos em determinadas situações, mais afastados em outras, mas sempre mantendo a capacidade do diálogo e o desejo do entendimento que constrói dias melhores para o país e para o nosso povo. Em meu nome pessoal, da minha família e do povo pernambucano, expresso minhas condolências aos familiares e amigos deste pernambucano que lutou todos esses anos para a construção de um Pernambuco melhor e de um Brasil mais justo”, divulgou em nota.

Também por meio de nota, o senador Armando Monteiro (PTB) afirmou que o Estado perdeu um político de dimensão nacional. “Pernambuco perde um político de dimensão nacional. Sérgio Guerra sempre revelou atributos de liderança e grande capacidade de articulação. Quero neste momento apresentar a toda a sua família a expressão de meu pesar e solidariedade”, afirmou o senador.

Presidente do PSDB do Recife, a vereadora Aline Mariano declarou que o partido perdeu um dos seus maiores líderes nacionais. “Ele fez o PSDB em Pernambuco. Foi o principal responsável por construir o partido no Estado. Pessoalmente, perdi um grande amigo”, disse.

Por meio do Twitter, os deputados estaduais Daniel Coelho e Terezinha Nunes manifestaram apoio ao deputado federal. “É uma grande perda para todos nós. O PSDB, Pernambuco e o Brasil vão sentir sua falta”, escreveu Daniel. “Um grande líder do PSDB que dirigiu o partido e o conduziu de forma exemplar”, afirmou Terezinha.

Na mesma rede social, o também deputado estadual Betinho Gomes deixou um recado de pesar. “Lamento profundamente a morte do grande líder tucano Sérgio Guerra. Perdi um companheiro de partido e amigo”, escreveu.

Vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB) lembrou como amigo do deputado tucano. “Lamento a morte do deputado Sérgio Guerra. Atuamos juntos na bancada de oposição na Assembleia Legislativa entre 1983 e 1987 e fomos sempre amigos”, disse.

* Post atualizado às 14h53.

Eduardo Campos não corresponde à fidelidade de Aécio Neves

Do PE247

O presidenciável Eduardo Campos (PSB) dá sinais de que pode não subir ao palanque da oposição à presidente Dilma Rousseff caso o tucano Aécio Neves vá para o segundo turno.

Os dois presidenciáveis se aproximaram nos últimos meses para tentar impedir que a presidente leve a disputa já no primeiro turno.

Nas duas últimas vezes em que visitou o Recife, Aécio foi enfático ao declarar fidelidade ao socialista: “Espero que, futuramente, eu possa construir um projeto nacional ao lado do governador Eduardo Campos”.

No entanto, Campos não retribuiu os afagos: “Eu e o senador Aécio não estamos no mesmo palanque nacional desde a campanha das Diretas, em 1984”.

Campos acredita que não ficará de fora da disputa. Mas caso isso não aconteça, pretende se manter fiel a sua trajetória política e deve manter a neutralidade no segundo turno. O mesmo aconteceu em 2010 com sua aliada de chapa, a ex-senadora Marina Silva (PSB).

Até anunciar oficialmente sua candidatura em 2014, o PSB fazia parte do governo Dilma e Campos era tido como uma aposta do ex-presidente Lula para se lançar como candidato em 2018 para substituir Dilma.

Leia aqui a matéria do Valor sobre o assunto.

Profissionais da saúde municipal farão assistência no carnaval

A partir desse sábado (01) até a próxima quarta-feira (5), a Secretaria de Saúde estará com todas as unidades de urgência e emergência funcionando normalmente. Estarão abertas a UPA do Vassoural, Hospital Manoel Afonso, Policlínica do Salgado, Hospital do Coração e Casa de Saúde Bom Jesus. O SAMU também estará à disposição dos caruaruenses.

Nas cinco unidades de urgência e emergência, 120 médicos estarão revezando seus plantões. O Samu atuará com cinco ambulâncias, sendo quatro básicas e uma de suporte avançado.

Marcelo Gomes ressalta sucessão de Eduardo Campos

Nesta quinta-feira (27), durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Caruaru, o vereador Marcelo Gomes (PSB), falou sobre o processo de sucessão do governo do Estado, comandado pelo governador Eduardo Campos.

O parlamentar afirmou que é precipitado as críticas que os vereadores estavam fazendo contra Eduardo Campos pela escolha do secretário Paulo Câmara como seu sucessor e que, o vice-governador João Lyra Neto, terá o comando de Pernambuco por nove meses.

“Votei no vice-governador João Lyra Neto em todas as ocasiões em que tive oportunidade, ele sabe disso. Mas o governador Eduardo Campos é o comandante da sua sucessão e achou por bem escolher o secretário Paulo Câmara. Eu espero que Caruaru saiba reconhecer todo o trabalho que Eduardo Campos fez pela cidade, como a saúde, com a construção de hospitais. Após a sua passagem pelo governo do Estado, Caruaru nunca mais será a mesma na área da saúde”, frisou Marcelo.

Defesa de vereadores sofre revés no Tribunal de Justiça

Foi publicada na tarde de ontem (27), a decisão terminativa denegatória de Habeas Corpus preventivo impetrado pelos Vereadores José Evandro Francisco da Silva, Erivaldo Soares Florêncio, Jadiel José do Nascimento, Averaldo Ramos da Silva Neto, Joseval Lima Bezerra, Lourinaldo Florêncio de Morais, José Givaldo Francisco de Oliveira, Aníbal Eduardo de Miranda Barros Cantarelli, Cecílio Pedro da Silva e Jaílson Soares de Oliveira Batista.

A defesa dos vereadores alegou perante o Tribunal que há fundado receio que esteja em curso mais uma operação, alcunhada por eles de Operação Ponto Final III, objetivando não serem novamente sujeitos a um eventual decreto de prisão preventiva que poderia ser exarado pelo Poder Judiciário local, na pessoa do MM. Juiz de Direito Pierre Souto Maior, à pedido do Delegado Erick Lessa.

A pretensão da defesa não foi acolhida pelo relator Gustavo Augusto Rodrigues de Lima, nos autos do processo nº 0001791-68.2014.8.17.0000 (327559-8), que sequer permitiu a tramitação do Habeas Corpus na Câmara Criminal, denegando o pedido sumariamente.

Segue abaixo trecho da decisão:

“Com efeito, esguardando os argumentos articulados na peça de ingresso e os documentos a ela acostados, não se visualiza a ameaça ao direito de locomoção dos pacientes na forma propugnada pelos impetrantes. A simples existência de boatos de que o Delegado de Polícia iria representar pela prisão preventiva dos pacientes, no curso de uma operação policial denominada Ponto Final III, não se constitui em ameaça concreta a ensejar a concessão da ordem preventiva. Por outro lado, as considerações pessoais do magistrado acerca da suposta conduta delituosa dos pacientes, formuladas quando da edição do decreto de prisão preventiva exarado em desfavor dos parlamentares acusados, não tem o condão, de per si, de infundir o temor de que o referido magistrado venha novamente a determinar a custódia interina dos acusados.

As graves alegações expendidas pelos impetrantes em face da autoridade reputada coatora, restritas ao campo da retórica, não guardam qualquer pertinência com o descabido propósito engendrado no presente writ, o que robustece a compreensão de inidoneidade do presente meio processual, inclusive para tal desiderato.”