Cirurgia plástica na terceira idade exige cuidados extras

A expectativa de vida do brasileiro, assim como no mundo, tem aumentado bastante. Isso é reflexo dos excelentes avanços em pesquisas científicas, que tem proporcionado maiores resultados no controle às doenças, e também devido à preocupação geral com a alimentação e a atividade física. Mas, mesmo com a combinação dos dois fatores, a verdade é absoluta: uma hora iremos envelhecer. E isso pode incomodar muitas pessoas.

Em busca de um estilo de vida mais natural e saudável, a preocupação com a beleza física também se reflete nos novos ideais de vida longa. Por isso, as cirurgias plásticas em idosos têm sido tão corriqueiras quanto nos jovens e adultos. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente. Mas existem os pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação, e até mesmo no resultado final da cirurgia.

“O médico-cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional”, alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. Exames como holter e teste ergométrico são essenciais para os idosos, e dependendo do resultado de um deles, já indica que o paciente não está apto para a cirurgia. Alguns exames, por outro lado, podem informar ao médico se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen. Realizar duas cirurgias de uma única vez em pacientes idosos está fora de cogitação.

Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade – o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado, para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.

Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais jovial, tanto na alma quanto no corpo. Diferente dos mais jovens, os idosos não procuram a cirurgia plástica meramente por questões estéticas, mas por causa do bem-estar e da saúde. Mesmo quem sobrevive apenas com a aposentadoria, pensão ou ajuda de custo, há como procurar uma maneira mais acessível de pagamento em empresas como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que parcelam e tornam as condições financeiras mais favoráveis, além é claro de contar com os médicos- cirurgiões devidamente credenciados e aptos a realizar os procedimentos, sem o medo de estar caindo em um golpe falso.

Pela qualidade de vida e pelo bem-estar, a terceira idade avança no campo da vida em busca de melhorias para viver mais e melhor. Após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesmo. Talvez por isso esse período da vida seja também conhecido como a melhor idade.

Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar. Para conhecer mais, acesse: www.plasticaparcelada.com.br

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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