Economistas e especialistas do mercado financeiro são unânimes ao pedir cautela para a população na hora de consumir. O momento delicado da economia pede calma e planejamento. Nesse sentido surgem os consórcios, modalidade que permite ao cliente pagar uma parcela bem mais acessível, se comparada a um financiamento, e conseguir adquirir, por meio de carta de crédito, eletroeletrônicos, móveis, carros, motos, caminhões, imóveis, serviços, entre outros itens.
O Consórcio Luiza, empresa do grupo Magazine Luiza, oferece há 23 anos opções de consórcio nos mais diferentes segmentos e já ajudou milhares de pessoas a alcançar os mais distintos objetivos possíveis, desde festas de casamento e tratamento dentário até a aquisição da casa ou do carro novo, por meio da contemplação da carta de crédito contratada.
Segundo Edna Maria Honorato, diretora do Consórcio Luiza, o sistema de consórcios é uma ferramenta importante para educar financeiramente a população. “As pessoas entendem o quão relevante é poupar e essa atitude ajuda a manter muito mais saudável o orçamento doméstico, além de, claro, colaborar com a realização de um sonho ao mesmo tempo em que ensina as pessoas a ter disciplina financeira. Fazer um consórcio é planejar o futuro”, explica.
Como funciona
O consórcio é uma modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas. Trata-se de um grupo fechado, cuja finalidade é auxiliar na compra de bens, imóveis, veículos ou na contratação de serviços.
O cliente, após ser contemplado, tem liberdade para escolher o bem ou serviço dentro do segmento contratado, com a vantagem de poder negociar o valor à vista.
As contemplações podem ser por sorteios mensais, nos quais participam todos os clientes em dia com suas parcelas, de forma igualitária, ou por lance. Este último é uma espécie de leilão, em que o cliente oferta o valor que quiser. A contemplação é para o maior lance entre todos os ofertados.
Para o pagamento do lance há várias modalidades no Consórcio Luiza: utilização de recursos próprios, abatendo parte do lance do próprio crédito contratado, ou usando o saldo do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), no caso do consórcio de imóveis. Estas opções podem reduzir o valor de parcelas ou o prazo do consórcio contratado.