A expectativa de que os juros básicos cheguem a menos de 10% o até o final do ano animou a construção civil. Entretanto, a recuperação esbarra nos estoques de imóveis prontos ou em construção paradas por conta da crise. Para empresários do ramo, não é fácil acreditar que depois de tantos anos de queda nas receitas, o ano de 2017 possa trazer novo brilho para o setor.
Depois de tantas transformações modernistas em áreas das quais não eram esperadas, a construção civil dá um salto tecnológico. A argamassa polimérica chega ao Brasil com o intuito de recriar o jeito de construir. Com a utilização do produto, paredes são construídas em poucos minutos, o tempo de cura é muito mais rápida e o valor investido é bem menor. Além disso, a sustentabilidade, fator pouco levado em consideração no modo convencional, é um dos pontos mais fortes da argamassa polimerizada.
Com a crise instaurada no Brasil, a economia nacional se tornou assunto em todas as esquinas e para recuperar os 750 mil empregos na construção extintos em 2015, a retomada precisa ser mais forte. Para Érico Santos, presidente da Massa Já, empresa de argamassa polimérica, o novo jeito de construir já não é tão novo na Europa. “Aos poucos o brasileiro tem visto as inúmeras vantagens em usar argamassa Polimérica e isso fará toda diferença na retomada de crescimento das expectativas da construção civil ”, destacou o visionário Érico.
Para a funcionária pública, Eduarda Bravo, no início, utilizar argamassa polimérica foi necessidade econômica, e hoje utiliza porque acredita ser a melhor opção. “Não foi fácil convencer os profissionais da obra, eles simplesmente não acreditavam na veracidade do produto, hoje percebo que muitos deles estão utilizando argamassa polimérica em outras obras”, disse Bravo.
“Embora a Construção Civil tenha sido considerada um setor atrasado por muito anos, acredito que a argamassa polimérica chega ao mercado com o propósito de devolver os anos áureos de crescimento para construção civil”, disse Érico.
Érico ainda comenta que aversão a mudança não é tão incomum, dito isso, logo imagina-se as dificuldades encontradas pelos consumidores na chegada dos CD’s, DVD’s, lâmpadas de LED, mídias de armazenamento, televisões e etc. Mais rápido do que o rodar do planeta é o desenvolvimento tecnológico que ocorre nele. “A construção civil não poderia estar tão distante das novas necessidades”, disse Érico.