A deputada estadual Dani Portela (PSOL) realiza nesta terça-feira (16) uma plenária para apresentação da atuação parlamentar nos primeiros 100 dias de sua mandata. O evento acontece às 18h, no auditório Sérgio Guerra, da Assembleia Legislativa de Pernambuco. A deputada, que é líder da oposição na Casa, disponibilizou o balanço de suas ações no site https://www.daniportela.com.br/100dias/ .
“Esses primeiros 100 dias de mandata foram marcados por importantes processos na política, seja em nível local, em Pernambuco, mas, sobretudo, no país. Lutamos intensamente para elegermos Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente da República, como forma de derrotar Jair Bolsonaro e marcar uma vitória contra o bolsonarismo. No nosso estado, saímos da Câmara Municipal do Recife com uma importante atuação na defesa dos direitos humanos, principalmente, das mulheres, da população negra e em situação de vulnerabilidade social, e chegamos à Alepe com a missão de ampliarmos nossa atuação para o estado”, afirma Dani.
A deputada frisou o compromisso de fazer uma oposição de maneira responsável e propositiva. Ela explica: “No mês passado fizemos uma análise crítica dos 100 primeiros dias do governo estadual. Mas a gente não só critica, a gente também faz. Na plenária vamos apresentar todos os projetos, propostas e dados desse nosso início de mandata como deputada estadual. Foram 100 dias de muito trabalho, me tornei presidenta da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular (CCDHPP) e aceitei o desafio de ser líder da Oposição ao Governo Raquel Lyra, sempre com muita responsabilidade”, afirmou a parlamentar.
Ao longo desses mais de três meses como Deputada Estadual, a mandata tem trabalhado em diferentes pautas e espaços. Além da presidência da CCDHPP, estamos na titularidade na Comissão dos Direitos da Mulher e na suplência na Comissão de Educação Cultura. “Estar nessas comissões e na Liderança de Oposição, reafirma a nossa estratégia para avançar na defesa de nossas bandeiras de luta e na denúncia das violações de direitos humanos e do aprofundamento das desigualdades sociais no Estado”, finalizou Dani Portela.