Daniel Finizola lança álbum “Tudo é tão verdadeiro que parece de plástico”

Sete anos após o lançamento de seu primeiro disco solo ‘Pincel de Som’, Daniel Finizola está retomando sua carreira artística com o álbum “Tudo é tão verdadeiro que parece de plástico”. Ex-integrante das bandas Sobreviventes do IDR e Sangue de Barro, que movimentaram a cena caruaruense no início dos anos 2000, o artista apresenta um trabalho com dez músicas autorais, que está disponível em todas as plataformas de streaming.

Para Finizola, um dos destaques no processo de produção foi a oportunidade de fazer composições em parcerias com outros artistas. “É um álbum com músicas que eu fui fazendo ao longo de aproximadamente três anos e que tem muitas parcerias, algo menos presente no primeiro disco”, relata. Entre os compositores parceiros do disco, estão nomes com Isabela Moraes, Victor Hugo, Valdir Santos, Jenérson Alves e Ivan Márcio.

As canções são inspiradas em situações do cotidiano e em reflexões e questionamentos sobre diversas temáticas, como inquietações sobre a inversão de valores percebida no dia-a-dia. Com referências de rock n’ roll, o disco tem uma sonoridade crua, com baixo, guitarra e bateria, além de teclado com referência a timbres clássicos.

“O disco tem uma pegada que vai o rock ao surfmusic. Mas destacaria as músicas ‘Setembro a Setembro’, que fala de um ciclo que sempre se fortalece e se renova na primavera, ‘Transpirando você’, que tem Isabela Morais e Valdir Santos como parceiros e ‘Parceiro do Sol’, que mistura a viola nordestina com violino”, descreve Daniel.

O disco tem produção e direção musical de Joanatan Richards e Daniel Finizola e foi mixado por Heverton Fagner. A fotografia foi realizada por Jorge Farias e a produção gráfica foi de Jefferson Morais.

Pedro Augusto é jornalista e repórter do Jornal VANGUARDA.

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