A Prefeitura de Caruaru pode perder três secretários até o final deste mês por não ter supostamente repassado o valor de um convênio ao Governo do Estado. Os auxiliares – todos auditores fiscais – são estratégicos para o prefeito José Queiroz (PDT), porque atuam em pastas importantes da gestão. São eles: Carlos Veras (Fazenda), Tony Galvão (Controladoria) e André Alexei (Fundação de Cultura e Turismo e Serviços Públicos).
O valor devido giraria em torno de R$ 4,8 milhões e corresponde ao período que os três atuam na cidade. Cada auditor ganha em média R$ 22 mil mensais, mas, por conta das obrigações, o repasse do município seria de aproximadamente R$ 27 mil por mês aos cofres estaduais.
Segundo o blog apurou, o Governo de Pernambuco já teria enviado ofício à prefeitura informando que os três deveriam se apresentar até o próximo dia 30 na Secretaria Estadual da Fazenda, onde são lotados. Esse documento, porém, não foi endereçado apenas para a Capital do Agreste, mas para todas as cidades que possuem auditores como secretários. Em alguns casos, dependendo do convênio ou se ele estiver em dia, somente um auditor pode ficar. Em Caruaru, Queiroz teria optado por Carlos Veras, pelo fato dele estar “fazendo um bom trabalho”.
Queiroz tá doido, Veras fazendo bom trabalho ele não, amarra a chuteis de Tony nem de Alexei. Só na cabeça do prefeito uma loucura dessas.
Veras, nunca foi melhor é uma injustiça.
Carlos Veras bom trabalho vai na fazenda e pergunta aos funcionários, nunca fez bom trabalho.